OUTORGA DE RECURSOS

HÍDRICOS DE SANTA CATARINA

CONSELHO ESTADUAL DE SANEAMENTO

SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE
RECURSOS HÍDRICOS DE SANTA CATARINA

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Tijucas

CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do 

Rio Camboriú e Bacias Contíguas

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Tubarão e Complexo Lagunar

Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográfica do 

Rio Cubatão, Rio da Madre e Bacias Contíguas

Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas do

Rio Chapecó, do Rio Irani e Bacias Contíguas

Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas do Complexo

Hidrológico da Baía da Babitonga e Bacias Contíguas

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Araranguá

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio do Peixe e Bacias Contíguas

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Itapocu e Bacias Contíguas

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Canoas

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Timbó

 Geral

Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos

do Estado de Santa Catarina

Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do 

Rio Jacutinga e Bacias Contíguas

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Canoinhas

Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio das

Antas, Bacias Hidrográficas Contíguas e Afluentes

Catarinenses do Rio Peperi-guaçu

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Itajaí

Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Urussanga

Encontro aconteceu nessa quinta-feira, 22, no auditório da Associação dos Municípios da Região de Laguna

 

Em mais uma importante ação de aproximação, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas participou, nessa quinta-feira, 22, da reunião do Colegiado de Defesa Civil da Amurel. O encontro foi realizado no auditório da Associação dos Municípios da Região de Laguna e, entre as pautas da reunião, estiveram as apresentações do novo coordenador regional de DC, Eron Flores; do “Farol TCE/SC – Prevenção aos Desastres Naturais”, pelo Tribunal de Contas do Estado; da plataforma Amurel Conectada; e a implementação da Lei de Ajuda Mútua nos municípios da região.

Conforme o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, o encontro foi importante por reunir a coordenadoria da Defesa Civil do Estado com as defesas civis dos municípios, uma integração essencial para troca de experiências. “O Tribunal de Contas mostrou o que tem feito, como tem atuado nesse aspecto das defesas civis dos diversos municípios e a Amurel mostrou o trabalho que vem sendo realizado a respeito da Amurel Conectada, que é um grande avanço”, avalia.

Para o presidente, os responsáveis pelas defesas civis dos municípios saíram fortalecidos e orientados da reunião. “E nós temos a certeza de que ações mais contundentes serão implementadas em defesa dos recursos hídricos da nossa bacia, também como uma atuação mais forte na prevenção das áreas de risco, planos de contingência e Plano Diretor, para que os municípios estejam mais bem preparados para enfrentar novos eventos climáticos importantes que certamente virão, só não sabemos quando.

Representando o Comitê, além de Back, também participaram o vice-presidente e representante da Amurel no órgão, Patrício Fileti; e a técnica do ProFor Águas Unesc – equipe da Entidade Executiva – que presta suporte direto ao Comitê, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Compuseram a mesa do evento, juntamente com o presidente do Comitê, o diretor executivo da Amurel, Celso Heidmann; o assessor dos Colegiados da Amurel, Eron Heinzen Ascari; o coordenador regional da Defesa Civil de Tubarão, Eron Flores; o relator dos processos relacionados ao Meio Ambiente e Ocupação do Solo do Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) e vice-presidente, conselheiro José Nei Ascari; o coordenador de Controle de Auditoria Operacional e Financeira (COAF) da Diretoria de Atividades Especiais (DAE) do TCE/SC, Osvaldo Faria de Oliveira.

Farol TCE/SC – Prevenção aos Desastres Naturais

O Tribunal de Contas do Estado apresentou o “Farol TCE/SC – Prevenção aos Desastres Naturais”, um painel, dentre outras informações, com dados sobre o serviço de defesa civil municipal e as providências adotadas pelos municípios catarinenses para prevenir e mitigar as consequências de desastres naturais de origem hidrológica e geológica, referente a movimentos gravitacionais de massa e inundações, conforme Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE).

Na oportunidade, Oliveira mostrou os dados levantados sobre o estado atual da preparação para desastres naturais nos municípios da região, incluindo o plano de contingência, plano de redução de riscos, fundo municipal de proteção e defesa civil, fiscalização das áreas de risco, além do plano diretor.

Ainda, foi apresentado um relatório com as orientações específicas aos municípios de como organizar as condições necessárias para executar a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e instituir e/ou manter o Fundo Municipal de Proteção e Defesa Civil com o objetivo de captar, controlar e aplicar recursos financeiros em ações de mitigação, preparação, prevenção e resposta aos desastres.

Lei de Ajuda Mútua

Já o presidente do Colegiado de Defesa Civil da Amurel e coordenador municipal da Defesa Civil de Jaguaruna, Maicon Goulart Laureano, abordou a Lei de Ajuda Mútua, estimulando os demais representantes presentes a mobilizar a instituição da lei em seus municípios para se ajudarem mutuamente em casos de emergência ou calamidade. Atualmente, Sangão e Laguna já contam com a lei aprovada.

Amurel Conectada

Por fim, o coordenador administrativo da Amurel, Éverson Guimarães, apresentou o Projeto Amurel Conectada, explicando como irá funcionar a integração dos dados e ressaltando que as Defesas Civis podem firmar acordos de cooperação para fornecer os dados e agregar ao software.

Publicado em Notícias

Projeto prioritário de 2024 objetiva contribuir para construção da legislação que possibilitará a implementação de outros instrumentos de governança

 

A água é essencial para a vida e está envolvida em quase todas as atividades humanas. Com o intuito de promover uma gestão mais democrática e sustentável, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas apresentou a Orleans uma proposta para a implementação da Política Municipal de Segurança Hídrica. Ao entrar em vigor, a lei contribuirá para a implementação de outros instrumentos de governança, como o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).

Este é um dos projetos prioritários do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar para este ano, dando continuidade ao trabalho realizado em 2023. Após encontros em diversas Prefeituras e sessões das Câmaras de Vereadores de vários municípios da região hidrográfica, com o objetivo de aproximar o órgão dos agentes políticos e incentivá-los a promover políticas hídricas em seus territórios, a meta para 2024 é conseguir implementar a lei.

“Fizemos várias visitas para levar a mensagem da preservação dos recursos hídricos e a importância de as autoridades municipais conduzirem ações e liderarem iniciativas com esta finalidade. Temos expectativas que, nas próximas semanas, essa lei possa ser encaminhada pelo Executivo ao Legislativo, tornando a cidade um modelo aqui no Sul de Santa Catarina”, evidencia o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Cada ação impacta de maneira positiva ou negativa o desenvolvimento social. Nesse sentido, em um âmbito mais problemático, um grande desafio vem sendo enfrentado atualmente: os efeitos cada vez mais extremos das mudanças climáticas. Para contribuir diretamente com essa questão, a Política Municipal de Segurança Hídrica propõe ferramentas voltadas à gestão hídrica, além de integrar ou influenciar as legislações já existentes.

“Esta será uma frente regulatória extremamente importante, que abre espaço para outras legislações posteriores. Estamos empenhados em fazer esse processo avançar e, posteriormente, expandi-lo para outros municípios da bacia, com o objetivo de melhorar gradualmente nossos recursos hídricos como um todo”, confirma Back.

Uma iniciativa necessária

Segundo a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), cabe aos municípios, por meio do poder Executivo, promover a integração das políticas locais com as políticas federais e estaduais de recursos hídricos, no que diz respeito a aspectos como saneamento básico, uso e conservação do solo e do meio ambiente. Essa integração é crucial para assegurar uma abordagem coordenada e eficiente na gestão dos mananciais.

“Como representante da Fundação Ambiental Municipal de Orleans (FAMOR) no Comitê, estou entusiasmado com o projeto de construção da política hídrica municipal. Esta é uma oportunidade para demonstrar a hidrossolidariedade das Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, garantindo segurança hídrica e promovendo sustentabilidade ambiental. A participação de gestores públicos e da sociedade civil é essencial para criar políticas adaptadas às nossas realidades locais”, ressalta o engenheiro ambiental e sanitarista da FAMOR e coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil de Orleans, Samuel Andrade Segatto.

Desta maneira, ao sensibilizar e fortalecer os gestores públicos quanto ao protagonismo na aplicação da gestão hídrica, o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar contribuirá para a efetivação de uma legislação que trará inúmeros benefícios para a região.

“A abordagem participativa deste projeto, envolvendo a sociedade e os poderes Executivo e Legislativo de Orleans, é fundamental. Com o apoio técnico do Profor Águas Unesc, estamos confiantes em desenvolver uma política hídrica eficiente, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente nos temas de água potável, saneamento, cidades sustentáveis, ação climática e proteção da vida terrestre”, frisa Segatto.

Pagamento por Serviços Ambientais

Uma das principais iniciativas possibilitadas a partir da Política Municipal de Segurança Hídrica é o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). A prática consiste, de maneira geral, em sensibilizar a população e, principalmente, proprietários rurais para adoção de práticas que conservem o meio ambiente, por meio do incentivo financeiro. Exemplo de medidas incentivadas pelo PSA incluem a recuperação de áreas degradadas e a proteção de nascentes.

“A proteção dos recursos hídricos é fundamental para garantir a qualidade da água bruta destinada ao tratamento, evitando a escassez e assegurando a distribuição de água de qualidade para a população. É essencial cuidar das nascentes e das matas ciliares. Este projeto é especialmente importante para pequenos produtores rurais que dependem da agricultura familiar em seus pequenos terrenos, muitos dos quais abrigam nascentes. Ao incentivar esses produtores, mostramos que a preservação ambiental é vantajosa para todos”, ressalta o químico, chefe de Estação de Tratamento e Água e Efluente, responsável técnico pela qualidade da água do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), Rossano Umberto Comelli.

Sobre o projeto

O projeto compreende uma das metas da Entidade Executiva para o ano de 2024, elencadas por meio do Edital de Chamada Pública FAPESC nº 32/2022. “Estes projetos que estamos desenvolvendo com enfoques similares em dois comitês, têm uma importância muito grande tendo em vista que ele possibilita que os municípios passem a ter um maior protagonismo na gestão e governança das águas no nível local. Neste sentido, a qualificação do processo de participação da sociedade a partir da construção da sua política municipal de segurança hídrica irá se constituir em um importante avanço em uma perspectiva de articulação com as políticas hídricas nos demais níveis de planejamento e gestão", destaca o coordenador geral do Profor  Águas Unesc – Entidade Executiva que presta suporte técnico ao comitê – e coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), prof. doutor Carlyle Torres Bezerra de Menezes.

Publicado em Notícias

Em São Martinho e Braço do Norte, diretoria participa do levantamento topobatimétrico para capitalizar dados do nível do rio

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, juntamente com a Associação Municípios Região de Laguna (Amurel), realizou medições para execução da primeira etapa do projeto de criação de uma rede de monitoramento das águas, que foi desenvolvido e executado pela Agência Reguladora de Saneamento (AGR) de Tubarão. Em visita in loco em São Martinho e Braço do Norte nessa terça-feira, dia 13, a diretoria acompanhou a vistoria dos locais para fazer o levantamento topobatimétrico nesses municípios, os quais serão os primeiros a receber as estações de monitoramento.

A parceria também inclui a Amurel por meio do projeto Amurel Conectada, que tem o objetivo de integrar e harmonizar dados hidrometeorológicos já existentes dos recursos hídricos e disponibilizar em um software, aberto à sociedade. Neste aplicativo será possível incluir outros dados, como os que serão gerados pelas novas estações de monitoramento instaladas.

Estudo do rio

Nesta primeira fase, foi realizado um estudo do perfil transversal dos Rios Capivari, em São Martinho, e Braço do Norte, para que se obtenha a cota, ou seja, a altura exata do ponto e do nível do rio. Para isso, a análise contou com a presença da equipe de topografia da Amurel, o apoio da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, que ajudou a fazer a batimetria nos dois rios com uma embarcação.

“Nos pontos de estudo, identificaremos um valor de altitude em relação ao nível do mar, que servirá para calibrar quando as estações forem implantadas. A partir das medições feitas, teremos um padrão e, com as estações instaladas, usaremos o valor da cota e da altitude”, explica o secretário-executivo do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Rafael Marques.

Em São Martinho o ponto verificado fica localizado na ponte da Avenida Alfredo Hülse, já em Braço do Norte, na ponte Celso Kindermann. Segundo o secretário-executivo do órgão, essa etapa de instalação das estações é primordial. “Esse trabalho que estamos realizando é fundamental para depois fazer a calibração das medições e ter a certeza do nível do rio. Quando o equipamento estiver funcionado, os dados servirão de base”, complementa.

A saída de campo obteve apoio tanto em nível municipal quanto regional, possibilitando realizar medições precisas e relevantes para a instalação das estações de monitoramento. “A integração de esforços entre os órgãos participantes demonstra o quanto a união de conhecimento e recursos pode resultar em benefícios significativos para nossas comunidades. Estamos criando uma base sólida de dados que permitirá a tomada de decisões mais informadas, e que, sem dúvida, contribuirá para a construção de políticas públicas que promovam a sustentabilidade e a conservação ambiental”, relata o diretor executivo da Amurel, Celso Heidemann.

Presentes na visita

Para efetuar as mediações nas duas cidades, o momento contou com a presença do vice-presidente do Comitê e representante da Amurel no órgão, Patrício Fileti; e a técnica em Gestão Hídrica do ProFor Águas Unesc – Entidade Executiva que presta suporte técnico ao Comitê – Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Além deles, esteve o engenheiro agrimensor, Renato Mendonça Teixeira e o topógrafo, Maicon Lourenço Alfredo, ambos da Amurel. Também viabilizaram este momento, o coordenador regional da Defesa Civil e sargento do Corpo de Bombeiros, Eron Flores; bem como o secretário de Proteção e Defesa Civil de Tubarão, Ramon de Faveri e os integrantes do Corpo de Bombeiros Militar, os cabos Willian Fogaça Cardoso e Fernando Marques Cipriano.

Em São Martinho, o prefeito Robson Jean Back, marcou presença, assim como o vice-prefeito Jerry Luiz Steiner e o coordenador da Defesa Civil de São Martinho, Álvaro Wagner Marinho da Costa. Por fim, em Braço do Norte, esteve o coordenador da Defesa Civil de Braço do Norte, Edelcio Schulter Boeing e comandante do Corpo de Bombeiros Militar, o capitão Fábio Jeronimo do Carmo e o sargento Diego Fernandes Garcia.

Orleans e Tubarão

Nos outros locais, em Orleans e Tubarão, também serão instaladas as redes de monitoramento, finalizando a implantação da primeira da etapa do projeto pela AGR.

 

Fotos: Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Publicado em Notícias

Na última quinta-feira, órgão se reuniu com secretário de Gestão e da Fazenda de Capivari de Baixo e coordenador regional da Defesa Civil

 

Na busca constante pela celeridade da atualização do projeto de redragagem do principal manancial da região, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas realizou duas reuniões produtivas na última quinta-feira, dia 1º de agosto. Na ocasião, a diretoria do órgão articulou ações com o secretário de Gestão e Fazenda de Capivari de Baixo, Mario Latrônico Junior, e com o coordenador regional da Defesa Civil de Tubarão, Eron Flores.

Realizada na Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), a primeira reunião teve como foco principal direcionar ações conjuntas em prol do Rio Capivari, que deságua no Rio Tubarão. Nesse contexto, conforme explica o presidente do Comitê, Woimer José Back, ambos unirão esforços na cobrança junto ao Estado para atualizar o projeto da redragagem e também o estudo abrangente da bacia, que envolverá o município.

“Ele conheceu um pouco mais sobre os trabalhos que estamos conduzindo e a importância deles para a cidade de Capivari de Baixo. Sugerimos a mobilização para uma reunião entre os integrantes da sub-bacia do Rio Capivari, juntamente com São Bonifácio, São Martinho, Armazém e Gravatal, colocando-se à disposição para estar presente e somar esforços nessa interação entre os diversos entes envolvendo administração, planejamento e gestão”, afirmou.

Participaram da reunião o vice-presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, membro pela Amurel, Patrício Fileti; e o secretário executivo, membro pelo Sindicato Rural de Tubarão e Região, Rafael Marques. Representando a prefeitura de Capivari de Baixo, estiveram presentes o coordenador da Defesa Civil, Maurício Pereira Carneiro, e o coordenador de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Henrique de Souza Guimarães.

Novo membro

A segunda reunião teve como objetivo apresentar ao Comitê o novo coordenador regional da Defesa Civil de Tubarão, o sargento do Corpo de Bombeiros Eron Flores. Ele dará continuidade ao trabalho do sargento Anderson (in memoriam), que teve uma participação muito ativa no Comitê, integrando por muito tempo a Comissão de Acompanhamento de Projetos para a Contenção de Cheias na Bacia – da qual o órgão faz parte – e participando da Câmara Técnica de Proteção e Defesa Civil.

A diretoria do Comitê aproveitou a oportunidade para fazer uma apresentação inicial, apontando as principais demandas, para que o novo coordenador continue a intermediação junto à secretaria estadual pela atualização do projeto da redragagem, que, em junho, foi anunciado que a Secretaria de Proteção e Defesa Civil passou a ser a empreendedora do projeto.

Participou dos dois encontros, pelo ProFor Águas Unesc – equipe Entidade Executiva – a técnica que presta suporte direto ao Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Publicado em Notícias

Presidente, Woimer José Back, explicou situação da emenda parlamentar para realização do projeto no Porto de Laguna

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas participou da Plenária Regional Sul da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) nesta terça-feira, 30, em Braço do Norte. Na oportunidade, o seu presidente, Woimer José Back, explicou sobre a liberação de recursos na casa de R$ 5 milhões, aprovada pelo governador em exercício no último mês, Mauro de Nadal. O montante será usado na realização do projeto básico e executivo da dragagem, remodelação dos molhes e derrocagem da rocha referente ao Porto de Laguna, uma das duas partes da redragagem do Rio Tubarão

A contínua mobilização pela atualização do projeto para realizar a redragagem do restante da área, que vai do Porto até o limite de Capivari De Baixo e Tubarão, também foi um dos pontos levantados. A etapa será atualizada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a coordenação da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil.

No encontro, esteve presente o vice-presidente da Regional Sul da Facisc, Pedro Kuzniecow, e o assessor do deputado federal Pedro Uczai, Jackson Goulart, que representou o parlamentar e detalhou algumas ações e repasse de uma emenda de cerca de R$ 500 mil anunciada durante o 3º Fórum de Defesa do Complexo Lagunar em Imaruí, para que a Prefeitura de Imbituba coordene estudos que avaliarão o impacto da situação atual e a retirada do aterro da ponte antiga de Laguna.

 

Publicado em Notícias

Encontro teve como finalidade esclarecer etapas para a nomenclatura de mananciais, devido à demanda do atual do processo de enquadramento do Rio da Madre/Seco/Morto

 

No dia 19, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas reuniu-se com a Superintendência Estadual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A reunião aconteceu de maneira presencial, em Florianópolis, e teve a finalidade esclarecer o processo de nomenclatura, uma vez que o órgão colegiado está contribuindo com o enquadramento do Rio da Madre/Morto/Seco.

O curso d’água, que é conhecido por diversos nomes, terá a possibilidade de ser renomeado. O encontro foi solicitado pela Câmara Técnica de Educação Ambiental e Comunicação (CTEAC), que havia se colocado à disposição para auxiliar no processo de definição do novo nome.

“Buscamos entender o procedimento para definição de nomes geográficos, tendo como caso o antigo leito do Rio Tubarão que após a retificação, seguida de sua degradação, passou a ser chamado de várias formas, Rio Seco ou Rio Morto, e Rio da Madre. A definição melhora a comunicação, evitando confusões, e facilitará ações de educação ambiental para valorização e resgate da importância deste rio no contexto histórico da região”, destaca a presidente da CTEAC, membro IMA, Vanessa Matias Bernardo.

Esclarecimentos

A partir deste contato, os envolvidos puderam compreender o procedimento preliminar, momento em que deve ser encaminhada uma série de documentos para a Coordenação Nacional de Cartografia e Geodésia, na área de nomes geográficos, com sede no Rio de Janeiro. Na sequência, o órgão estadual irá repassar, em detalhes, quais documentos são necessários para abertura do processo, em que é feito uma série de análises e comparações dos documentos anteriores com os atuais, buscando a origem do nome.

“Eles abriram os mapas que ilustram os corpos hídricos da região e, pelo fato de o Rio da Madre estar segmentado, sugeriu-se que neste Processo de Reenquadramento seja utilizado o nome do Rio Tubarão e, em paralelo, seja efetuado o Processo junto ao IBGE para atualizar o nome”, explica o secretário executivo, membro pelo Sindicato Rural de Tubarão e Região, Rafael Marques.

Participações

Representando a diretoria do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, também esteve presente no encontro o vice-presidente, membro pela Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), Patrício Fileti. Já pela Tubarão Saneamento, entidade-membro do órgão e empresa que contratou o processo de enquadramento do manancial, participou a relatora da CTEAC, Amanda Salles Fiedler. Integraram à conversa, pelo IBGE, o gerente substituto de Geodésia e Cartografia, Renato José Furigo Lélis; e o assessor de gabinete, Thiago Bitencourt.

Por fim, pelo ProFor Águas Unesc – equipe Entidade Executiva – participou do encontro a técnica que presta suporte direto ao Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias. O auxílio para as despesas teve o apoio da Amurel e da Tubarão Saneamento.

Publicado em Notícias

Evento aconteceu por meio de videoconferência, na tarde desta quarta-feira, e contribuiu para a ampliação do conhecimento técnico dos participantes

“Monitoramento e Diagnóstico da Qualidade da Água Superficial” foi o tema da segunda capacitação do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas. A discussão sobre o assunto, por meio de videoconferência, ampliou o conhecimento técnico de seus membros.

Para que os participantes tivessem acesso a uma ampla gama de informações e pudessem tirar todas as dúvidas, o curso contou com a participação dos especialistas em recursos hídricos e saneamento básico da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Daniel Izoton Santiago e Marcelo Luiz de Souza; e do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia (Ciram), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), o gerente Luis Hamilton Pospissil Garbossa.

Para o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, este momento de troca de conhecimentos foi extremamente enriquecedor. “Foi uma tarde bem produtiva com técnicos muito qualificados da ANA e EPAGRI. Inicialmente, lembramos e reforçamos os conceitos sobre enquadramentos com suas classes dos rios, lagos e lagoas que temos e queremos ter. Na sequência, tivemos a oportunidade conhecer mais sobre os trabalhos da ANA e sobre os dados de monitoramento e análises de qualidade de água bruta superficial, com suas respectivas importâncias. Concluindo, foi abordada a importância de implementação de muito mais sistemas de monitoramento de dados ambientais automatizados”, elencou.

Para o presidente, sempre com bastante interação, foi possível alcançar o objetivo da capacitação. “Conseguimos viabilizar conhecimento técnico sobre a água. Esperamos influenciar positivamente para que mais pessoas possam atuar na conscientização e cuidados com nossas águas na bacia hidrográfica. Água é vida e como recurso natural finito, precisamos cada vez mais atuar na sua preservação e recuperação”, completa Back.

Além de pessoas externas, também participaram da capacitação o vice-presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, representante da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), Patricio Fileti; o secretário-executivo, representante do Sindicato Rural de Tubarão, Rafael Marques; e diversos membros, tais como: Maicon dos Reis Soares, da Associação de Pecuaristas de Tubarão e Região; João Paulo Mendes de Carvalho, da APESC; Vanessa Matias Bernardo, do IMA; Samuel Andrade Segatto, da FAMOR; Clair Teixeira de Souza, do Sindicato Rural de Tubarão e Região; Rofferson da Rosa Izidoro, da Diamante Geração de Energia; e José Cerilo Calegaro, da EPAGRI.

Conteúdos abordados

O primeiro tópico discutido abordou ‘os parâmetros de qualidade da água para a elaboração da proposta de enquadramento: seleção e interpretação no processo de gestão de recursos hídricos’. Durante a discussão, Santiago explicou desde as leis e parâmetros mais relevantes até a importância do entendimento da mensuração dos resultados.

Conforme explica o palestrante, a compreensão sobre o tema é crucial para que o Comitê possa participar de forma crítica na formulação de uma proposta de enquadramento para a bacia. “Essa habilidade é essencial não apenas durante a criação da proposta, mas também no acompanhamento dos resultados de monitoramento, verificando o alcance efetivo das metas progressivas intermediárias e finais”, complementa.

Posteriormente, Souza abordou a questão dos dados de monitoramento e análises de qualidade da água bruta superficial, enfatizando sua relevância para os instrumentos de gestão de recursos hídricos. Encerrando a troca de conhecimentos, Garbossa destacou o processo de coleta e transmissão de dados ambientais, ressaltando a importância de qualificar esses dados ao serem incorporados em sistemas computacionais.

 

Publicado em Notícias

Inscrições para participar do encontro, que discutirá “Monitoramento e Diagnóstico da Qualidade de Água Superficial”, já estão abertas

 

Com o objetivo de melhorar o nível de conhecimento técnico dos seus membros, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas promoverá a segunda capacitação do ano, desta vez sobre ‘Monitoramento e Diagnóstico da Qualidade de Água Superficial’. Aberto ao público externo, o encontro acontecerá por videoconferência no dia 24 de julho, das 13h às 19h. Os interessados podem realizar as inscrições via link.

O tema abordado, segundo o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, auxiliará os integrantes do órgão a darem continuidade à análise com mais conhecimento da proposta de enquadramento do Rio da 'Madre', localizado em Tubarão, em que o Comitê irá deliberar. “Essa capacitação vem em uma boa hora, pois precisamos avançar rapidamente na melhoria da qualidade das águas, rios, lagos e lagoas. Por isso, é de extrema importância a participação tanto dos membros quanto demais interessados, para melhorarmos nossa experiência e realizar uma força-tarefa de monitoramento”, explica.

Palestrantes

Para elevar a capacidade técnica sobre o tema da capacitação, o curso será ministrado pelos especialistas em recursos hídricos e saneamento básico da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Daniel Izoton Santiago e Marcelo Alves de Souza; e pelo Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia (Ciram) da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), o gerente Luis Hamilton Pospissil Garbossa.

A apresentação começará com Santiago, que abordará os ‘parâmetros de qualidade de água para a elaboração da proposta de enquadramento: seleção e interpretação no processo de gestão de recursos hídricos’. “Esse tema é fundamental à capacitação de membros do Comitê que desejam contribuir criticamente para a elaboração de uma proposta de enquadramento para a bacia. Saber interpretar os parâmetros de qualidade de água é necessário desde o desenvolvimento da elaboração da proposta, até o acompanhamento dos resultados de monitoramento quanto ao efetivo alcance das metas progressivas intermediárias e final”, esclarece.

Depois, será a vez de Souza trazer para discussão a questão dos dados de monitoramento e análises de qualidade da água bruta superficial, voltadas aos instrumentos de gestão de recursos hídricos. Por fim, para concluir a tarde, Garbossa falará sobre o processo de coleta e transmissão de dados ambientais e a importância da qualificação dos dados após serem recebidos em uma base computacional.

“Apresentarei insights sobre o monitoramento automático da qualidade da água, exibindo alguns resultados obtidos na Epagri. Mostrarei alguns equipamentos utilizados, como sondas de qualidade de água e sua integração aos sistemas de monitoramento automático. Além disso, também falarei sobre os desafios da implementação de sistemas automatizados”, conta Garbossa.

Publicado em Notícias

Emenda de R$ 5 milhões foi aprovada pelo governador em exercício, Mauro de Nadal, para realizar projeto e dar sequência no licenciamento

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas celebrou a conquista de parte da redragagem do Rio Tubarão. Em reunião realizada nessa quinta-feira, dia 11, na Associação Empresarial de Tubarão (ACIT), o governador em exercício, Mauro de Nadal, assinou a liberação de R$ 5 milhões para a elaboração do projeto para dragagem o Porto de Laguna, a derrocagem da rocha e remodelagem dos molhes.

A verba, liberada dentro de uma articulação na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), a partir dos deputados da Bancada do Sul, será destinada para projetos da área do porto até dentro do mar. “Aquela é uma área importante, pois é o final da nossa bacia. Naquela região, precisamos de uma área limpa, redragada, remodelada e com espaço adequado para o devido escoamento”, explica o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

O projeto básico e executivo evitará novas enchentes, cheias e viabilizará a entrada de embarcações maiores no Porto de Laguna. Além disso, o Estado também precisa da área totalmente remodelada e planejada para operar o porto pesqueiro de Laguna. Na visão de Back, este foi um passo significativo dentro das demandas do Comitê. “Ainda não é o suficiente, não é tudo aquilo que nós precisamos. No entanto, temos sim que comemorar, porque é uma etapa importante que integra os pleitos que estamos defendendo”, enfatiza.

Próxima etapa

A redragagem do Rio Tubarão acontecerá em duas partes, a primeira será gerenciada pela Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias. Dessa forma, com a minuta da licitação pronta e a verba orçamentária agora liberada, será lançado o edital para contratar a empresa que fará os projetos e licenciamentos.

Após o avanço importante do processo, para o alcance de uma etapa de seus pleitos, o Comitê continuará batalhando pela segunda parte da redragagem. Esta, por sua vez, vai do Porto até o limite de Capivari De Baixo e Tubarão, cujo projeto será atualizado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a coordenação da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil.

Presentes

Participaram da reunião, também, o vice-presidente do Comitê, representante da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), Patrício Fileti; o secretário executivo, membro do Sindicato Rural de Tubarão, Rafael Marques; o coordenador da Câmara Técnica de Proteção e Defesa Civil, membro do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Bruno de Souza Sodré; e a técnica que presta suporte direto ao Comitê, por meio do ProFor Águas Unesc, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

O coordenador da Comissão de Acompanhamento dos Projeto pela Contenção de Cheias do Rio Tubarão, Claudemir Souza Santos, que sempre esteve envolvido na luta pela redragagem do Comitê, também integrou o grupo.

Além deles, também estiveram presentes na solenidade, o prefeito de Tubarão, Jairo Cascaes; o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina, Ivan Amaral; o presidente da ACIT, Alexsandro da Cruz Barbosa e o vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), José Nei Alberton Ascari; bem como os deputados estaduais, Júlio Garcia, Tiago Zilli, Volnei Weber, Pepê Colaço e José Milton Scheffer; e o vereador Gelson José Bento, além de diversas outras lideranças políticas da região.

 

 

Publicado em Notícias

Segunda etapa do estudo, encomendado pela Tubarão Saneamento, foi apresentado na última semana pelo Instituto Água Conecta

Na última semana, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas teve acesso ao prognóstico e à proposta de enquadramento do Rio da Madre. A apresentação foi realizada pelo Instituto Água Conecta, responsável pelo processo técnico, durante reunião na sede da Associação Municípios Região de Laguna (Amurel). O estudo foi encomendado pela Tubarão Saneamento, entidade-membro do órgão, e está se encaminhando para a última etapa.

Participaram deste importante momento o presidente do comitê, Woimer José Back, o vice-presidente Patrício Fileti, e o secretário executivo Rafael Marques, além dos coordenadores e dos relatores das Câmaras Técnicas (CTs). A pluralidade de profissionais e pessoas interessadas no tema permitiu a troca de perspectivas e ideias, enriquecendo o debate.

“Esta foi uma reunião muito produtiva, em que os coordenadores e relatores das CTs deram sugestões. Estamos avançando com celeridade e bastante determinação para que as coisas aconteçam. O trabalho está bem fundamentado e qualificado. A próxima etapa, agora, é o plano de ação para melhoria do rio, que é extremamente importante. Com certeza, demos mais um passo importante neste trabalho que está sendo desenvolvido em prol do Rio da Madre”, destaca Back.

Prognóstico e enquadramento

Após prever cenários futuros por meio de modelagens matemáticas e propostas para manter e melhorar a qualidade da água nos horizontes de planejamento, que diz respeito ao prognóstico, o Instituto Água Conecta desenvolveu a proposta de enquadramento. Nesse cenário, foram apresentadas classes que se espera que o Rio da Madre atinja a curto (2029), médio (2034) e longo prazo (2039 a 2042).

A próxima etapa será a apresentação do programa para efetivação do enquadramento, composto por planos de ação para manter e melhorar a qualidade da água conforme planejado. “Na maior parte de sua extensão, o manancial ficará enquadrado na classe 3, com alguns trechos atingindo o nível 2. No entanto, essa realidade só será possível com o empenho de várias entidades, bem como a cobrança do Comitê perante as ações que iremos apresentar na próxima fase”, salienta a coordenadora técnica do Instituto Água Conecta, Rubia Girardi.

 

 

Participações

Representando a CT de Agricultura, estiveram presentes Maicon dos Reis Soares, da Associação dos Pecuaristas de Tubarão e Região, e Eusébio Pasini Tonetto, da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Pela CT de Nascentes, Lagoas, APPs e PCHs, participaram André Leandro Richter, da Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina (Apesc), e Samuel Andrade Segatto, da Fundação Ambiental Municipal de Orleans (FAMOR).

Já a CT de Educação Ambiental e Comunicação foi representada por Vanessa Matias Bernardo, do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), e Amanda Salles Fiedler, da Tubarão Saneamento. E a CT de Proteção e Defesa Civil, por Bruno de Souza Sodré, do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), e Fernando de Oliveira Forte, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Ainda participaram deste momento, pelo Instituto Água Conecta, o engenheiro ambiental Dr. Gustavo Antonio Piazza; o secretário de Agricultura e Interior da do Município de Tubarão, Jairo Sampaio; Benony Schmitz Filho; Thuany Machado Thomsen da Mota; Thainá Machado; e Tatiana Souza Weinhold, da Tubarão Saneamento; além de André Luiz Fernandes, do IMA.

 

Publicado em Notícias

Software desenvolvido terá dados sobre recursos hídricos dos 22 municípios da bacia hidrográfica do Rio Tubarão

 

Na última semana, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas participou da apresentação de um projeto pioneiro de monitoramento de nível dos Rios e quantidade de Precipitação Pluviométrica (chuva), desenvolvido pela Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel). O software “Amurel Conectada” tem como objetivo integrar e harmonizar dados dos recursos hídricos dos 22 municípios da bacia hidrográfica do Rio Tubarão em um aplicativo.

Para fornecer informações constantes, especialmente em momentos de crise, o projeto contará com uma base de dados hidrometeorológicos, permitindo que a sociedade consulte informações das condições na bacia. Com uma gestão integrada do monitoramento, a população poderá verificar, em tempo real, a precipitação, os níveis dos rios, entre outros, por meio de estações já existentes e outras novas que serão implantadas.

Na reunião, foi definido o que cada órgão deverá realizar para avançar no desenvolvimento do monitoramento. “Com essa importantíssima parceria que estamos realizando com a Amurel, pretendemos solicitar emendas parlamentares para cobrir alguns custos que são necessários. Por isso, o intuito é que, nos próximos meses, tenhamos com extrema facilidade acesso às informações e mais controle sobre o que acontece com as águas no âmbito dos 22 municípios de atuação do nosso Comitê”, reforça o presidente do Comitê de Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Participação

Estiveram presentes na reunião o vice-presidente do órgão, representante da Amurel, Patrício Fileti; o secretário executivo, membro do Sindicato Rural de Tubarão, Rafael Marques; o coordenador da Câmara Técnica de Proteção e Defesa Civil (CTPDC), membro do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Bruno de Souza Sodré; e o relator da CTPDC, membro do Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Fernando de Oliveira Forte.

Representando a Amurel, participaram o diretor executivo, Celso Heidemann; o coordenador administrativo, Everson Guimarães; e o assessor de contabilidade pública, controladoria e jurídico, Ramon Corrêa Mendes. Além desses, também participou do encontro a técnica que presta suporte direto ao Comitê, por meio do ProFor Águas Unesc, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

 

Publicado em Notícias

Dirigentes do órgão participaram de reunião extraordinária para esclarecer dúvidas dos conselheiros

 

Nessa terça-feira, dia 18, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas participou de uma reunião extraordinária do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comdema) de Laguna. O encontro, que aconteceu de maneira remota, tinha o objetivo de esclarecer algumas dúvidas dos conselheiros no que diz respeito ao processo de redragagem do Rio Tubarão.

Na oportunidade, o órgão responsável pela definição de políticas hídricas da bacia não apenas apresentou os principais pontos do primeiro projeto da redragagem, como também explanou os últimos avanços desta obra que trará benefícios para a região. Na visão do presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, o momento foi extremamente importante, pois as pessoas precisam estar alinhadas e cientes do que está acontecendo.

A pauta em questão, conforme reforça o presidente do Comdema de Laguna, Reinaldo Langer Jaeger, é atual e de muita valia para Laguna. “Como Conselho Municipal de Meio Ambiente, estamos buscando ir além das nossas atribuições, criando um sistema de comunicação social que possibilite informações e orientações socioambientais aos munícipes. Quando convidado a participar deste momento, o Comitê foi muito atencioso e prestativo, se prontificando em nos atender da melhor maneira possível”, afirma.

O pleito da redragagem é uma das lutas principais do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, que já discutiu e apresentou o tema em diversos momentos, como uma das soluções urgentes no controle de cheias, que têm afetado cada vez mais os municípios da bacia. “Além de respondermos muitas perguntas, também explanamos o que já foi feito e quais as próximas etapas, a fim de unirmos forças para conseguirmos a melhoria que tanto buscamos”, enfatiza Back.

Participações

Representando o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar e falando sobre o assunto, também participaram da reunião o vice-presidente, representante da Associação de Municípios da Região de Laguna (Amurel), Patrício Fileti; e o secretário-executivo, representante do Sindicato Rural de Tubarão, Rafael Marques. Por fim, em nome do ProFor Águas Unesc, equipe da entidade executiva, também esteve no encontro a técnica que presta suporte do órgão e engenheira florestal, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Publicado em Notícias

Órgão indicou melhor lugar para plantio de 400 mudas de árvores nativas e frutíferas, realizado em propriedade no Município de Gravatal

 

A ação ambiental “Comunidade Verde” foi desenvolvida, no último sábado, dia 15, em uma área no Município de Gravatal. O evento reuniu colaboradores e familiares da Cavese Scania Tubarão para o plantio de 400 mudas de árvores de espécies nativas e nativas frutíferas. Enquanto o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas orientou sobre o melhor local para o plantio, a Diamante Geração de Energia, organização-membro que possui um Horto Florestal, doou as mudas.

A definição da área aconteceu por meio de vários contatos realizados pelo vice-presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, representante da Associação de Municípios da Região de Laguna (AMUREL), Patrício Fileti. Essa iniciativa também tem ligação com um projeto realizado pelo órgão gestor das águas em 2009, que visava a recuperação das nascentes.

A atividade, realizada na propriedade de Jailson Mendes, teve o objetivo de promover a recomposição da Área de Preservação Permanente (APP) que possui um reflexo direto na regulação do ciclo das águas, sendo a preservação das nascentes vital para abastecer os rios, córregos e demais mananciais.

Cronograma

Após um momento inicial de confraternização entre todos com um café, houve uma palestra explicativa pela equipe organizadora com a sensibilização ao tema da importância das árvores, suas funções ecológicas referente ao sequestro do carbono emitido pelos gases de efeitos estufa e os reflexos positivos na qualidade de vida das pessoas. Além disso, todos foram orientados sobre a metodologia do plantio de mudas, antes de se dirigirem ao local escolhido.

Participações

A ação contou com a presença da técnica, que presta suporte do órgão, e engenheira florestal, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias, bem como a Mylena de Medeiros e a Anelay Tonon, que já realizam ações em parceria com o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

 

 

 

Fotos: Scania Tubarão

Publicado em Notícias

Resultado de estudo executado pela equipe do ProFor Águas Unesc será utilizado pelo Comitê da Bacia para mobilizar municípios em prol de um melhor saneamento básico

 

A coleta e tratamento de esgoto sanitário é um dos serviços fundamentais de saneamento básico para o desenvolvimento socioeconômico de uma região. Apesar dessa grande relevância, a realidade na bacia hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas é preocupante. Esse panorama insatisfatório foi apontado no “Projeto de Diagnóstico do Saneamento Básico – Esgotamento Sanitário”, solicitado pela diretoria do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas e executado pelo ProFor Águas Unesc – equipe técnica da Entidade Executiva – cujo resultado mostrou que, atualmente, apenas oito municípios que integram o órgão das águas possuem rede coletiva de coleta e tratamento de esgoto.

O estudo objetivou levantar dados sobre o saneamento básico na bacia para subsidiar o comitê na mobilização das autoridades dos municípios no sentido de implantarem os sistemas de coleta e tratamento de esgoto, bem como contribuir para um maior conhecimento sobre a realidade atual da região. Realizada no ano passado e complementado em 2024, a pesquisa compreende uma das metas da Entidade Executiva, elencadas por meio do Edital de Chamada Pública FAPESC nº 32/2022.

“Muito se fala sobre a qualidade das águas, mas poucas são as informações confiáveis disponíveis. Nesse cenário, com a pesquisa, conseguimos levantar dados e identificar a exata situação de cada município, como forma de alertar às autoridades para que tenhamos mais investimentos e melhor cobertura deste serviço, reduzindo o lançamento de esgoto bruto nos rios de nossa bacia e, consequentemente, contribuindo para o cuidado com os recursos hídricos”, evidencia o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Os dados atuais disponíveis no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) não retratam a realidade do território. Por consequência, os mananciais ficam ainda mais vulneráveis, uma vez que não é possível realizar um planejamento preciso para mitigação e minimização dos impactos, assim como melhorias nas redes de abastecimento de águas e tratamento de esgoto.

Desta forma, o levantamento identificou a distribuição da população dos municípios localizados na bacia hidrográfica abrangidos pelo comitê, a sua capacidade de tratamento e abastecimento de água, o percentual de cobertura de sistema coletivo de coleta e tratamento de esgoto sanitário por cidade, a extensão de rede e o número de ligações e economias, as metodologias e a eficiência das estações de tratamento de efluentes sanitários.

Resultados obtidos

Dos 22 municípios da área de atuação do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, apenas oito – o equivalente a 36% – realizam a coleta e tratamento de esgoto sanitário em sistemas coletivos ou estão em fase de implantação, sendo eles: São Ludgero, Orleans, Gravatal, Lauro Müller, Laguna, Tubarão, Braço do Norte e Imbituba. E, mesmo possuindo metodologias diferentes, todas apresentam eficiência.

Um dos pontos de destaque da pesquisa é que, mesmo não coletando e tratando esgoto, os municípios desprovidos de sistema já possuem Política e Planos Municipais de Saneamento Básico instituídos em lei. Conforme destaca Back, o esperado é colocar este desafio na ordem do dia das autoridades, por meio das campanhas políticas deste ano. “Esta é uma forma de acelerar os investimentos para melhorar a cobertura do atendimento do esgotamento sanitário coletivo de todos os municípios que contribuem em nossa bacia hidrográfica, viabilizando água corrente de melhor qualidade”, afirma.

Coleta de dados

Os dados foram coletados com o apoio das agências reguladoras e concessionárias que atuam nos municípios de abrangência da bacia hidrográfica. A estratégia adotada pela equipe do ProFor Águas foi trabalhar em articulação com esses entes públicos com a intenção de uma aproximação e colaboração entre as instituições e o órgão gestor das águas, visando o fortalecimento de governança e consequente efetivação das políticas hídricas.

Participaram da pesquisa: a Agência Reguladora de Serviços Públicos de Santa Catarina (ARESC), a Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS), a Agência Reguladora de Tubarão (AGR), o Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental (CISAM-SUL), a Tubarão Saneamento S.A., a Companhia Catarinenses de Águas e Saneamento (CASAN) e, por fim, o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) de diversos municípios.

Publicado em Notícias

Primeiro documento traz destaque para as chuvas ocorridas no mês de maio e comparativo com outras bacias hidrográficas

 

A partir deste mês, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas passa a disponibilizar, mensalmente, um relatório com observações sobre as precipitações pluviométricas na área de abrangência do órgão. O documento será rotineiramente produzido pelo engenheiro e secretário-executivo do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Rafael Marques. A primeira edição aborda as chuvas registradas no mês de maio, bem como um comparativo com as precipitações registradas no Extremo Sul de Santa Catarina e no Estado do Rio Grande do Sul.

Segundo as análises feitas por Marques, os dados ilustram que a chuva no mês de maio esteve concentrada no Rio Grande do Sul, com intensidade semelhante no Extremo Sul de Santa Catarina, e diminuindo gradativamente até chegar na Bacia do Rio Tubarão. “Na região, não tivemos nenhuma ocorrência, pois foi uma chuva relativamente bem distribuída, não registrando problemas de inundação, diferente de outras regiões e do estado vizinho”, explica Marques.

O relatório ainda traz um comparativo com março de 1974, época da enchente que assolou a cidade de Tubarão e região, mostrando a similaridade com o que ocorreu no Sul de SC e no RS no mês passado, com índices passando de 700 milímetros.

O relatório completo pode ser conferido aqui.

Publicado em Notícias

          

Horário de Expediente: das 13h às 19h de Segunda a Sexta                                      

Endereço: Ed. Floripa Office, anexo ao Floripa Shopping, 

Rod. Virgílio Várzea, nº 529

Telefone: 

+55 (48) 3665-4203

Bairro: Saco Grande, Florianópolis, SC, 

CEP: 

88032-001