CONSELHO ESTADUAL DE SANEAMENTO

Comitê Timbó

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O Comitê Timbó está em pleno movimento em suas atividades para o ano de 2024. Iniciando com grande vigor, a entrega da sonda e o início do projeto de monitoramento do rio Timbó marcam um importante passo rumo à preservação ambiental. A primeira Assembleia Geral Ordinária do ano proporcionou espaço para discussões cruciais e definição de diretrizes. Além disso, o comitê marcou presença em eventos de grande relevância, como o Seminário de Gestão de Esgotamento Sanitário, ERCOB e uma celebração especial pelo Dia Mundial da Água, reforçando seu compromisso com a conscientização e a ação ambiental. A segunda Reunião do Planejamento Estratégico do CBH Timbó delineou metas e estratégias para um futuro sustentável. E não para por aí, o Comitê Timbó convoca para suas Assembleias Setoriais Públicas, com inscrições abertas, destacando a importância da participação da comunidade. Não perca as atualizações e oportunidades de envolvimento apresentadas no boletim informativo do Comitê Timbó, clique aqui!

 

A Semana da Água é um período primordial para promover a conscientização sobre a importância da preservação dos recursos hídricos. O Comitê Timbó, comprometido com a causa, fez parte de ações e eventos significativos para celebrar e disseminar a mensagem de preservação ambiental.

 

Nos dias 20, 21 e 22 de março, membros do Comitê Timbó e da Entidade Executiva - Univille, marcaram presença no ERCOB - Encontro Regional dos Comitês de Bacias da Região Sul do Brasil. Durante os três dias de evento, os participantes, incluindo representantes dos governos estaduais e dos comitês de bacia, tiveram a oportunidade de discutir temas relevantes e participar de capacitações voltadas para a gestão eficiente dos recursos hídricos. Esta troca de conhecimento e experiências certamente contribuirá para fortalecer ainda mais a atuação dos comitês de bacia na proteção e manejo responsável dos nossos preciosos recursos hídricos.

 

Já no dia 22 de março, dia Mundial da Água, o Comitê participou de um evento comemorativo na Praça Hercílio Luz, em parceria com a Prefeitura Municipal de Porto União, que contou com distribuição de mudas de árvores, entrega de material educativo, recolhimento de resíduos eletrônicos e pilhas, adoção de cães, blitz ecológica, sessão de vídeo sobre ciclo do rio e passeio com o Corpo de Bombeiros.

Terça, 19 Março 2024 11:08

Semana da Água: Agenda do Comitê Timbó

A Semana da Água é um período primordial para promover a conscientização sobre a importância da preservação dos recursos hídricos. O Comitê Timbó, comprometido com a causa, fará parte de ações e eventos significativos para celebrar e disseminar a mensagem de preservação ambiental. Confira a agenda completa:

No dia 18 de março, o Comitê Timbó teve um importante encontro do Planejamento Estratégico, visando impulsionar o desenvolvimento sustentável da região. Com representantes de diversos setores da comunidade, o encontro focou na identificação de desafios prioritários e na formulação de soluções inovadoras.

Nos dias 20, 21 e 22 de março, membros do Comitê Timbó marcarão presença no ERCOB - Encontro Regional dos Comitês de Bacias da Região Sul do Brasil. Este evento é uma oportunidade única para troca de conhecimentos e experiências entre especialistas técnicos e membros de diversos comitês. Durante o encontro, serão realizadas palestras informativas, dinâmicas com premiações, e a apresentação de cases reais sobre o Enquadramento nas Bacias Hidrográficas de Santa Catarina. A participação ativa no ERCOB reforça o compromisso do Comitê Timbó em contribuir para o desenvolvimento sustentável e a gestão eficaz dos recursos hídricos em nossa região.

Já no dia 22 de março, dia Mundial da Água, o Comitê Timbó participará de um evento comemorativo na Praça Hercílio Luz, em parceria com a Prefeitura Municipal de Porto União, onde terá distribuição de mudas de árvores, entrega de material educativo, recolhimento de resíduos eletrônicos e pilhas, adoção de cães, blitz ecológica, sessão de vídeo sobre ciclo do rio e passeio com o Corpo de Bombeiros.

Estamos convidando a Sociedade da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó e Bacias Contíguas a participar das Assembleias Setoriais Públicas (ASP's), um momento crucial para eleger os representantes dos segmentos que comporão o Comitê de Gerenciamento, responsável pela gestão dos recursos hídricos de nossa região.

 

Quem pode participar?

  • Usuários da Água: Setores como abastecimento público, indústria, agricultura, entre outros. Ficha de inscrição aqui.

  • População da Bacia: Representantes de municípios, organizações civis de recursos hídricos e outras entidades. Ficha de inscrição aqui.

  • Órgãos da Administração Federal e Estadual: Representantes do Poder Executivo Federal e Estadual. Ficha de inscrição aqui.
     

Como Participar:

  • Inscrição Online: Envie os documentos escaneados para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

    • Edital e formulários de inscrição disponíveis aqui;

    • Cópia de lei de instituição, estatuto, contrato social, ou outros documentos de existência da organização.

    • Cópia da portaria de indicação do titular do órgão público ou documento que comprove o exercício de mandatário da organização.

    • Comprovação de atividades em recursos hídricos nos últimos dois anos;

    • Documentação de outorga ou registro no Cadastro Estadual de Usuários de Recursos Hídricos para o segmento Usuários da Água.

 

  • ASP's Online: Participe das Assembleias Setoriais Públicas, onde serão eleitos os representantes.

    • Em caso de impossibilidade de comparecimento, envie procuração com antecedência mínima de 48 horas.
       

Prazos Importantes:

  • Inscrições: Até 28/06/2024

  • ASP's: 

    • Órgãos da Administração Pública Federal e Estadual - 17/07/2024 às 09h, online.

    • População da Bacia -17/07/2024 às 14h, online

    • Usuários de Água - 18/07/2024 às 14h, online

 

Cada instituição pode se inscrever em apenas um segmento. 

 

Faça a diferença na gestão dos recursos hídricos da nossa região! Sua participação é fundamental! Confira o edital aqui e as fichas de inscrição aqui.

 

No dia 06 de março de 2024, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó e Bacias Contíguas realizou sua primeira Assembleia Geral Ordinária de 2024. O evento teve lugar por meio de videoconferência via Google Meet, em conformidade com as disposições do Regimento Interno e da Resolução nº 19/2017 do CERH.

A assembleia iniciou-se com a abertura formal e a leitura do edital de convocação, estabelecendo o tom para as discussões subsequentes. Em seguida, procedeu-se à leitura e aprovação da ATA referente à última Assembleia Geral Ordinária, realizada em 13/12/2023, respeitando as diretrizes do Regimento Interno do Comitê.

Foi realizada a apresentação e aprovação do Relatório de Atividades e Prestação de Contas do ano de 2023 e em seguida a aprovação dos Planos de Capacitação e Comunicação para o ano de 2024.

A assembleia também abordou a aprovação do Edital das Assembleias Setoriais Públicas para seleção das organizações-membro, com mandato previsto de 2024 a 2028. A decisão foi tomada em conjunto, destacando-se a escolha de realizar as assembleias online nos dias 17 e 18/07, conforme deliberação dos membros. Na ocasião, o representante da SEMAE, Tiago Zanatta, fez uma apresentação sobre o que são e como funcionam as ASPs. 

Foram apresentados ofícios e convocações para a participação do 1° ERCOB SUL, programado para ocorrer de 20 a 22 de março em Florianópolis. Além disso, ficou estabelecido o próximo encontro do Planejamento Estratégico do CBH Timbó, marcado para o dia 18 de março.

No dia 16 de fevereiro, os técnicos em gestão de recursos hídricos da Entidade Executiva FURJ/Univille se reuniram no auditório da Universidade da Região de Joinville (Univille) para o recebimento das sondas multiparâmetros e demais materiais complementares para a execução das atividades e coletas de água. A entrega foi realizada pela entidade executiva FURJ/Univille com recursos financeiros oriundos do Edital FAPESC Nº 32/2022 para uso durante a vigência do Projeto de Fortalecimento da Gestão de Recursos Hídricos para o Grupo de Comitês de Bacias Hidrográficas do Norte do Estado e contou com a presença da coordenadora geral Prof.ª Dr.ª Therezinha Maria Novais de Oliveira e do Coordenador Técnico, Sergio Odilon Fischer.

Após a entrega, o técnico em Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, Pedro Filipe Rey, juntamente com os demais técnicos da Região, receberam um treinamento com a Técnica de Laboratório Aline Scheller Coan da Univille, para o correto manuseio e utilização da sonda, a qual desempenhará um papel crucial no Projeto de monitoramento da qualidade das águas da região.

A sonda multiparâmetro entregue é um equipamento portátil capaz de monitorar parâmetros fundamentais da qualidade da água, tais como pH, oxigênio dissolvido, turbidez, temperatura e condutividade. Ao todo, são 12 diferentes parâmetros que fornecerão uma análise abrangente da saúde dos corpos d'água monitorados.

Com a implementação dessa sonda, o Comitê Timbó busca reforçar seu compromisso com a gestão ambiental responsável e através do Projeto de monitoramento da qualidade das águas, agora impulsionado pela entrega da sonda multiparâmetros, contribuindo significativamente com dados mensais destes parâmetros em rios da Bacia. 

Ao final deste encontro,  foi realizada uma breve reunião de alinhamento da Coordenação com a Equipe da Entidade Executiva sobre as atividades a serem desempenhadas no decorrer deste ano, frisando a importância da participação e engajamento dos membros dos comitês em questão.

 

No dia 06 de fevereiro, no município de Porto União, foi realizada reunião com objetivo de alinhar os trabalhos para o ano de 2024. Na ocasião, reuniram-se na sede do Comitê o Presidente Sr. Inacio Faerber, a membra representante da Prefeitura Municipal de Porto União, Sra. Adriana Weber, o Coordenador Técnico da Entidade Executiva Univille, Sr. Sergio O. Fischer, e o técnico bolsista da Entidade Executiva Univille, Sr. Pedro Rey. 

Entre os assuntos da pauta, foi discutido inicialmente questões sobre a próxima AGO, prevista para dia 6 de março, onde será apresentado além das questões regimentais de relatório de atividades e prestação de contas do ano anterior, será lançado o edital das Assembleias Setoriais Públicas, para renovação das Entidades-membro do Comitê com mandato para os próximos quatro anos. Além disso, discutiu-se sobre alguns temas e palestrantes para o Plano de Capacitação e a continuidade das ações para o Plano de Comunicação e Mobilização Social. Neste contexto levantou-se a importância do engajamento e fortalecimento dos membros do Comitê.

Seguindo os assuntos propostos, sobre a realização do ERCOB em Florianópolis, o qual será levantado entre os demais membros a possibilidade de participação, representando o Comitê Timbó e a participação da equipe técnica da Entidade Executiva. O evento promovido pelo Fórum SC de Comitês de Bacia, em parceria com SEMAE e IMA, além dos Fóruns PR e RS é a primeira edição neste formato reunindo os três Estados do Sul do Brasil visando o fortalecimento das questões hídricas e gestão integrada entre Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Sergio e Pedro comentaram ainda sobre a continuidade do Planejamento Estratégico, o qual será proposto junto aos membros a realização de encontro presencial, verificando a melhor ocasião em função das ASPs, e apresentaram também questões sobre o projeto de monitoramento de qualidade de água, que será realizado a entrega dos equipamentos e capacitação na próxima semana em Joinville, e definição dos pontos para amostragem. 

Relatamos ainda a presença do Secretário de Desenvolvimento e Meio Ambiente de Porto União Sr. Carlos Santos, que na oportunidade explanou sobre alguns trabalhos e projetos, e a parceria do Comitê Timbó para o evento comemorativo do Dia da Água dia 22 de março com atividades previstas na comunidade e entidades parceiras engajadas nas ações ambientais da região.

Por fim, comentou-se sobre o fechamento de 2023, entrega de relatórios junto à FAPESC e SEMAE, e as metas e indicadores de trabalho planejados para o decorrer de 2024, as reuniões previstas, e relatos sobre ofícios e e-mails recebidos. 

 

Quarta, 14 Fevereiro 2024 15:41

Comitê Timbó inicia atividades de 2024

O Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas do Rio Timbó deu início às suas atividades de 2024, visando a gestão sustentável dos recursos hídricos e promovendo a participação ativa da comunidade e membros do comitê.

Neste primeiro trimestre, o Comitê está concentrando esforços em reuniões iniciais para apresentar os resultados alcançados em 2023, assim como discutir estratégias e objetivos para o ano corrente. 

Para disseminar essas informações de maneira ampla e eficiente, o Comitê está programando três assembleias gerais ordinárias ao longo do ano, marcadas para os dias 06/03, 31/07 e 04/12. Esses encontros são momentos cruciais para a participação da comunidade, permitindo que seus membros expressem suas preocupações, sugiram soluções e compreendam o andamento das ações empreendidas.

Este ano, o Comitê reforça seu compromisso com a democracia participativa ao incluir as Assembleias Setoriais Públicas (ASPs) para a renovação das entidades-membro do comitê. O lançamento do Edital das ASPs será anunciado na próxima Assembleia Geral Ordinária (AGO). 

A participação ativa dos membros do comitê e da comunidade nessas assembleias é vital para a tomada de decisões que impactam diretamente a qualidade dos recursos hídricos na região. Além disso, esses encontros promovem o engajamento cívico, fortalecendo a responsabilidade compartilhada na preservação do meio ambiente.

Durante as assembleias, serão apresentados relatórios detalhados sobre as atividades realizadas até o momento, incluindo os resultados obtidos em 2023 e os planos para 2024.

 

Segunda, 05 Fevereiro 2024 20:07

Assembleia Geral Ordinária

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó e Bacias Contíguas convoca as suas organizações-membro e demais interessados para participarem da nossa Assembleia Geral Ordinária, que ocorrerá dia 06/03/2024 às 13h30 de forma online.

Com a seguinte ordem do dia:

1- Abertura e Leitura do edital de convocação da assembleia;
2- Leitura e aprovação da ATA referente a Assembleia Geral Ordinária, realizada em
13/12/2023;
3- Relatório de Atividades e Prestação de Contas do ano de 2023;
4- Aprovação dos Planos de Capacitação e Comunicação para 2024;
5- Lançamento do Edital das Assembleias Setoriais Públicas para seleção das
Organizações-membro, mandato 2024-2028;
6- Assuntos gerais.

Mais informações no e-mail:  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Acesse o Edital de Convocação AQUI.

A participação dos representantes das organizações-membro do Comitê Timbó e da comunidade da Bacia do Rio Timbó é de grande importância!

 

Sexta, 22 Dezembro 2023 11:29

Boletim Informativo do Comitê Timbó

Ao longo dos últimos meses, o Comitê Timbó desempenhou um papel ativo em diversas frentes, desde o enfrentamento das cheias do Rio Iguaçu até a promoção de ações ambientais em comemoração ao Dia da Árvore. Destacamos também a mudança para a nova sede na Casa do Empreendedor, consolidando-se como um local estratégico para diversas iniciativas. Não deixe de conferir as atividades, incluindo assembleia geral ordinária, capacitações sobre o uso responsável da água e a apresentação do Planejamento Estratégico. Para mais detalhes e informações completas, acompanhe o Boletim Informativo do Comitê Timbó.

 

Confira o boletim completo neste link.

No dia 13 de dezembro, o Comitê Timbó realizou sua última Assembleia Geral Ordinária de 2023, de forma virtual. Dentre os temas de destaque, a reunião abordou o Planejamento Estratégico, apresentado pela empresa Amaeté, que norteará as ações do Comitê nos próximos períodos. 

 

O Planejamento Estratégico contempla elementos essenciais como missão, visão, propósito, objetivos estratégicos, metas, além de mecanismos de acompanhamento e monitoramento. Durante a assembleia, a explanação detalhada abrangeu os próximos passos a serem tomados, delineando de forma clara e abrangente o que está reservado para os participantes desta jornada estratégica. 

 

Ademais, a previsão orçamentária para o ano de 2024 foi minuciosamente discutida, considerando as metas e objetivos estabelecidos. Além disso, houve a definição do calendário de atividades para 2024, delineando os principais eventos e ações planejadas pelo Comitê. 

 

A participação ativa dos membros reflete o compromisso contínuo do Comitê Timbó com a gestão transparente e eficaz dos recursos hídricos em sua área de atuação.

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

 N° 01/2022

 

          O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno deste Comitê, e seguindo as orientações da NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 06/2020, CONVOCA todos(as) os (as) representantes das Organizações Membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 27 abril de 2022, as 13:30 horas, por videoconferência, pelo link: meet.google.com/gpu-rasu-oep, em primeira convocação, ou na falta de quórum, em segunda convocação, 30 minutos após, com 1/3 dos membros com a seguinte ordem do dia:

 

  1. Aprovação da ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 17.11.2021;
  2. Prestação de contas 2021;
  3. Relatório de Atividades 2021;
  4. Novo modelo de Operacionalização dos Comitês de Bacia;
  5. Assuntos Gerais.

 

 Porto União, 27 de março de 2022.

O Comitê Timbó, através da doação de empresas parceiras, destinou 210 mudas de árvores nativas para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente de  Porto União.

O plantio das mudas foi realizado no dia 16 de março e teve como objetivo a recuperação de Área de Preservação Permanente no município, que compõe a Bacia Hidrográfica. A Prefeitura Municipal é Entidade Membra do Comitê.

Fonte:

https://www.facebook.com/portouniao/photos/a.227710297683472/1436122183508938/

Terça, 22 Março 2022 13:41

Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água (22/03) é a data dedicada às discussões sobre esse recurso vital para nossa existência;

Criada em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU), ela faz referência à necessidade de criar diálogo sobre a preservação da água;

É sempre bom lembrar que só existe vida no nosso planeta por causa da água! Ela é fundamental na preservação dos ecossistemas e para diversas atividades econômicas e sociais.

Como Comitê de Bacia, o Comitê Timbó é um dos responsáveis pela garantia de uma boa gestão do recurso e lembra a todos como é necessário o compromisso em preservar o bem mais essencial desse planeta.

Segunda, 20 Dezembro 2021 14:53

Informativo 003 CBH Timbó

Já está disponível o terceiro informativo de 2021 do Comitê Timbó. Nessa edição você confere as ações do colegiado nos últimos meses, como a Assembleia Geral Ordinária (AGO), a reunião da APASC e as capacitações do Comitê nesse meio tempo.

Essas e outras informações você acessa abaixo, no link para arquivo em PDF.

Boa leitura.

Abordando a legislação ambiental a partir dos recursos hídricos, os Comitês Timbó e Canoinhas e Afl. do Rio Negro realizaram mais uma capacitação conjunta, em 15 de dezembro de 2021, de forma remota. O encontro deu espaços para vários casos de legislação ambiental, levando em conta pontos diferentes.

O Presidente do Comitê Timbó, Clesio Leonel Hossa iniciou a discussão já abrangendo uma temática relevante: os aspectos técnicos e jurídicos nos estudos da capacidade de autodepuração de um curso hídrico para lançamento de efluentes industriais. De acordo com o Presidente, que é representante do IMA Caçador no colegiado, o licenciamento bem conduzido tem interferência direta na qualidade da água de um rio, sendo nítida a relação entre o documento e a avaliação de auto depuração.

“Os estudos da capacidade de auto depuração são uma ferramenta fundamental dentro do processo de licenciamento, para definir critérios de padrões de qualidade do efluente que, após tratamento pela indústria, pode ser lançado em um corpo receptor”, indica Hossa. A palestra do Presidente do Comitê Timbó foi uma abordagem geral, buscando apresentar os procedimentos que devem ser adotados para se fazer a modelagem matemática e os parâmetros de entrada que devem ser buscados junto ao empreendimento.

Após isso, a responsável técnica da Compensados e Laminados Lavrasul, Leoneia de Lima, indicou questões pertinentes sobre o reuso de água industrial e da chuva, abordando os principais efeitos dessa prática, como o consumo eficiente e racional da água no processo produtivo e a redução do esgoto descartado em corpos receptores.

De acordo com Leoneia, a crise hídrica enfrentada recentemente revelou um cenário propício para pensar em alternativas de reuso, especialmente considerando a indústria. Ainda de acordo com a diretora técnica, a reutilização ocorre após a água sofrer tratamento adequado e ser destinada a diferentes propósitos, “com o objetivo de preservar os recursos hídricos existentes e garantir a sustentabilidade”.

Quem fechou a capacitação foi a Presidente do Comitê Canoinhas e Afl. do Rio Negro, Mariane Murakami, levando a discussão sobre licenciamento ambiental para outra linha. Com a fala de Mariane, os presentes puderam entender como é possível ter desenvolvimento dentro de empresas e organizações, com o mínimo de degradação à natureza e respeito à legislação atual. A Presidente, que é Gerente de processos ambientais do IMA, apresentou algumas informações sobre ações da entidade, relativas a procedimentos de licenciamento ambiental, os quais de alguma forma interferem no licenciamento de uso de recursos hídricos.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

O Comitê Timbó, juntamente com o Comitê Canoinhas e Afl. do Rio Negro, realiza a última capacitação de 2021, com o tema “Legislação Ambiental em Recursos Hídricos: Aplicações e Experiências”. O encontro virtual ocorre em 15 de dezembro e deve reunir membros dos dois comitês e interessados na gestão de recursos hídricos.

O Presidente do Comitê Timbó e representante do IMA Caçador no colegiado, Clesio Leonel Hossa, abordará os aspectos técnicos e jurídicos nos estudos da capacidade de autodepuração de um curso hídrico para lançamento de efluentes industriais. Outro ponto abordado será o do reuso de água industrial e de chuva, a partir da fala da diretora técnica da Compensados e Laminados Lavrasul, Leoneia de Lima.

Por fim, a Presidente do Comitê Canoinhas e Afl. do Rio Negro, Mariane Murakami, aborda a relação do licenciamento ambiental com o desenvolvimento sustentável. “A ideia é falar sobre as possibilidade de possui um desenvolvimento sustentável, a partir do mínimo de degradação possível à natureza e dentro da legislação ambiental vigente”, indica a Presidente.

O link para acesso à sala será enviado na semana do evento. Cada participante que assinar a lista de presença no dia receberá certificado, com carga horária de quatro horas. Para inscrições, acesse esse link.

O Comitê Timbó realizou a última Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2021. A reunião ocorreu de forma remota, na última quarta-feira (17/11) e contou com temas discutidos nos últimos meses pelos Comitês de Santa Catarina e outras temáticas relacionadas ao colegiado.

Primeiramente, o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey, mostrou a Previsão Orçamentária para o Comitê e o Plano de Atividades, onde foram definidas as datas das próximas Assembleias. A princípio, a próxima AGO ocorre em 16 de março de 2022 e a última no fim do mesmo ano, em 23 de novembro.

O Consultor Técnico lembra que as datas podem ser modificadas no futuro. “Ainda existe a possibilidade de retificação conforme outras reuniões ocorram. Mas é interessante já estipularmos um momento, para os membros se programarem com antecedência”.

Outro item importante foi a apresentação da proposta da SDE para um novo ciclo de contratações de Entidades Executivas. Essa nova estrutura conta com algumas mudanças, apesar de manter as mesmas bases. Uma das principais alterações se dá na contratação das novas Entidades, as quais devem se caracterizar como Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT’s).

A prestação de contas, um dos motivos para a busca de uma nova proposta, também sofrerá alterações. Nessa nova fórmula, as instituições vão prestar contas à Fapesc e não mais à SDE. A intenção é desburocratizar a prestação e facilitar o trabalho dos técnicos das entidades.

Além disso, o Comitê Timbó mudaria seu agrupamento, ficando no Grupo 2 (Iguaçú e Litoral Norte), juntamente com os Comitês Canoinhas e Afluentes do Rio Negro, Babitonga, Itapocu, Itajaí e Camboriú. Vele lembrar: essa proposta ainda está em discussão com o Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FCCBH).

Por fim, a AGO realizou a retificação do Plano de Capacitação, definindo uma nova capacitação para o mês de dezembro, sobre Licenciamento Ambiental em relação aos Recursos Hídricos. “Dentre os tópicos que serão abordados está a apresentação sobre o reuso de água nos processos industriais. A ideia é mostrar os aspectos legais aplicados pela legislação de Santa Catarina e também um comparativo com a legislação do Paraná, o qual está mais adiantado no assunto”, observa o Presidente do Comitê Timbó, Clésio Leonel Hossa.

Entrada de um novo membro

Recentemente a entidade Swedish Match, que participava do Comitê Timbó, solicitou a saída do colegiado por ter finalizado sua atuação na bacia hidrográfica. Com isso, houve uma substituição, com a entrada da Agroindústria Girema, representada por Renato Demeda. Ele já foi membro do Comitê no passado e agora retoma o caminho no colegiado, com a intenção de agregar às discussões sobre recursos hídricos na região.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

 

A Diretoria e Equipe Técnica da Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina (APASC) realizou uma nova Assembleia Geral, na última quinta-feira (04/11), de forma remota. O evento serviu para mostrar os trabalhos mais recentes da entidade na operacionalização dos Comitês Canoas-Pelotas, Timbó e Canoinhas e Afl. do Rio Negro.

O evento iniciou com a leitura e discussão da ata do dia 06/03/2020, quando aconteceu a última Assembleia da Entidade Executiva. Após isso, a Equipe Técnica destacou os pontos do Termo de Colaboração atual e as atividades desenvolvidas nos últimos anos pelos técnicos.

Entre os destaques estão os números de capacitações e o relatório da Assessoria de Comunicação da APASC. Assim, os membros puderam observar as metas alcançadas durante os últimos anos e como a equipe está formada atualmente para operacionalizar os Comitês.

Por fim, a Técnica Administrativa da APASC, Caroline Brocardo apresentou dados orçamentários do último termo de prorrogação do Plano de Trabalho da APASC, definido a partir do Termo de Colaboração entre a entidade e a Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE).

De acordo com o Coordenador Geral da APASC, Douglas Prado Marcos, o termo de colaboração exige uma série de metas a serem cumpridas, todas voltadas a atingir as necessidades dos Comitê. “Com a Assembleia, é possível perceber o volume de atividades que estão sendo desenvolvidas. Os técnicos trabalham de forma continua e o resultado disso é espelhado no desenvolvimento e gerenciamento dos Comitês”.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC.

Os Comitês do Planalto de Santa Catarina realizaram na última quarta-feira (20/10), mais uma capacitação, com o tema “Cadastro de Usuário de Água e Outorga do Direito de Uso dos Recursos Hídricos”. No evento, mais de 70 pessoas acompanharam as falas sobre os procedimentos, a partir de uma plataforma virtual.

O Cadastro foi o primeiro tema da Capacitação e contou com explicações do Coordenador da Sala de Situação da ANA de Santa Catarina EPAGRI/CIRAM, Guilherme Xavier de Miranda Junior. O Cadastro é um documento de extrema relevância para o conhecimento dos recursos hídricos de determinada bacia. Assim, a partir dele o usuário demonstra dados acerca de captação, lançamento ou qualquer outra interferência que altere o regime de escoamento dos corpos d’água. 

De acordo com o Coordenador, quem detém o domínio da água é o estado. E Santa Catarina desconhece os usuários que utilizam os recursos hídricos, por uma falta de censo. Dessa forma, o registro identifica quem usa a água e como. “Existe a necessidade do cadastro para que tenham critérios de utilização do recurso, de forma a minimizar os conflitos cada vez mais frequentes, devido ao aumento da demanda hídrica nas atividades produtivas”.

Ainda segundo Miranda, o cadastro iniciou em 2006 em Santa Catarina, a partir da bacia do Rio Cubatão, na região norte. A intenção na época era identificar quais seriam os usuários mais importantes da bacia. “Além disso, ela foi escolhida como piloto por várias razões: pela importância econômica da região, o número de usuários e por já existir algumas diretrizes elaboradas no Plano de Bacia, por parte do Comitê.”

Após isso, o tema de Outorga de Direito de Uso entrou em pauta. Esse registro acontece a partir do cadastro, se o usuário utiliza uma medida acima do nível insignificante. Funciona assim: dependendo da quantidade de vazão ou captação, a pessoa deve solicitar o Pedido de Outorga. A requisição acontece se você passar o limite de vazões insignificantes, para captações superficiais e subterrâneas. Na primeira, se passar de 1m³/hora, o Pedido deve ser feito. Na segunda, o limite é de 5 m³/dia

“A Outorga é um ato oficial, o qual o Poder Público coloca essas condições e autoriza o usuário a fazer, por um prazo determinado, o uso do recurso hídrico. Uma das finalidades principais é controlar quantitativamente e qualitativamente a utilização. Assim, tem a função de disciplinar o uso e deixar claro o impacto do usuário na gestão de recursos hídricos em uma bacia hidrográfica”, indica o Engenheiro Ambiental e Bolsista da Fapesc, Gustavo Antonio Piazza.

Ainda de acordo com Piazza, o princípio da Outorga é conciliar conflitos. “Pois se faltar água é muito mais problemático, do que se ela estiver em abundância. E como acontece nos últimos dois anos em Santa Catarina, a vazão de água tem sido inconstante. Por isso, temos recebido muitas notificações de conflitos e denúncias sobre o uso indevido dos recursos hídricos”.

Sistema de Outorga de Santa Catarina (Siout)

Aproveitando o tema, Piazza abordou o novo Sistema de Outorga de Santa Catarina, chamado simplesmente de Siout. Ele foi lançado em março de 2021 e visa melhorar a interação com os usuários de água, garantindo uma gestão eficaz e a transparência dos procedimentos de outorga.

“O Siout trabalha com o cadastro de CPF e a partir dele você faz a solicitação da outorga ou dispensa da mesma. A pessoa inicia o processo no Siout, carrega uma documentação mínima e com isso gera um protocolo enviado a um técnico para fazer análise e finalizar o processo”, aponta Piazza.

A partir do estilo auto declaratório, presente no Sistema, os números de atos emitidos aumentaram. “Em 2021, com o Siout, já extrapolou o acumulado de todos os processos até então, se juntarmos números de anos anteriores. Então, observa-se como é importante deixar esses processos auto declaratórios para dar fluidez”, observa Piazza.  

O Comitê Timbó realiza no dia 17/11 mais uma Assembleia Geral Ordinária (AGO) em 2021. O evento vai discutir a Previsão Orçamentária e o Plano de Atividades do colegiado para 2022. A AGO vai acontecer de forma remota, a partir do Jitsi Meet, a partir das 13h30.

A Assembleia inicia com a aprovação da ata da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 15/09 e logo depois vai abordar a Previsão Orçamentária e o Plano de Atividades do Comitê para o próximo ano. Segundo o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey, essa pauta depende da forma de contratação de entidades executivas, que ainda será determinada.

Essa nova contratação, aliás, será tema dentro dos Assuntos Gerais. A partir de relatos da SDE durante o Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FCCBH), a possível nova forma de contratação vai englobar Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT’s) e a prestação de contas será feita para a Fapesc, e não mais à SDE.

Além disso, um novo agrupamento dos Comitês pode acontecer. O Timbó está previsto na proposta para ficar no Grupo 2 (Iguaçú e Litoral Norte), juntamente com os Comitês Canoinhas e Afluentes do Rio Negro, Babitonga, Itapocu, Itajaí e Camboriú.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno deste Comitê, e seguindo as orientações da NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 06/2020, CONVOCA todos(as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 17 novembro de 2021, as 13:30 horas, por videoconferência, em primeira convocação, ou na falta de quórum, em segunda convocação, 30 minutos após, com 1/3 dos membros com a seguinte ordem do dia:


1. Aprovação da ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 15.09.2021;

2. Previsão Orçamentária e Plano de Atividades 2022;


3. Assuntos Gerais.


Porto União, 17 de outubro de 2021

Os Comitês do Planalto de Santa Catarina (Timbó, Canoas-Pelotas e Canoinhas e Afluentes do Rio Negro) realizam em 20 de outubro mais uma capacitação, com o tema “Cadastro de Usuário e Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos”. O tema é relevante para quem precisa realizar os dois procedimentos e entender a importância dos mesmos.

O Cadastro de Usuário de Água é um documento para conhecimento dos recursos hídricos de uma bacia hidrográfica. Com ele, o usuário informa dados acerca de captação, lançamento ou outra interferência que altere o regime de escoamento dos corpos d’água. Segundo um dos palestrantes da Capacitação, o Coordenador da Sala de Situação SC – Epagri/Ciram, Guilherme Xavier de Miranda Jr., Santa Catarina ainda não possui informações de quem e como se usa o recurso natural. Portanto, deve-se entender onde estão os usuários para o gerenciamento da água.

Além de abordar o Cadastro, o evento também vai mostrar como funciona o Pedido de Outorga e o novo Sistema de Outorgas de Águas de Santa Catarina (SIOUT). Segundo o Gerente de Outorga e Controle de Recursos Hídricos da SDE, Gustavo Antonio Piazza, o sistema visa “assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água, de forma a proporcionar seus usos múltiplos e garantir a prioridade ao abastecimento da população e a dessedentação animal.”

 “Somente com o cadastro saberemos qual a demanda de água na bacia. Atualmente não se sabe qual é a demanda do ponto de vista quantitativo e qualitativo, se existe conflito pelo uso da água e onde está localizado na bacia. Na gestão de recursos hídricos, deve-se administrar demandas de água para atender suas necessidades produtivas. Sem conhecimento dessas informações, não saberemos se a disponibilidade de água é suficiente para atual e futuras gerações”, indica Miranda.

Capacitação para todos

A ideia do evento é reunir principalmente os membros dos três comitês. Apesar disso, quem tem interesse na gestão de recursos hídricos também pode participar, de forma gratuita. Para se inscrever, é só acessar o link (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfb-0VTjGAJt3Ihpu94HnmtiVL0d4JPINgO-s-AaB8aRPfK7Q/viewform) e preencher o cadastro. Depois de finalizar, você recebe no seu e-mail o link para a sala onde ocorrerá a capacitação. O curso acontece no dia 20/10, das 14 às 18h. Quem participar receberá um certificado.

 

 

Os Comitês Timbó, Canoas-Pelotas e Canoinhas e Afl. do Rio Negro realizam no dia 20/10 uma Capacitação Conjunta, com o tema “Cadastro de Usuário e Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos”. O evento é direcionado especialmente aos membros dos três colegiados, mas interessados na gestão de recursos hídricos podem se inscrever gratuitamente também.

A Capacitação conta com a fala do Coordenador da Sala de Situação de Santa Catarina EPAGRI/CIRAM, Guilherme Xavier de Miranda Junior e do Gerente de Outorga e Controle de Recursos Hídricos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Gustavo Antonio Piazza.

O evento acontece de forma remota e inicia às 14h, com finalização prevista para às 18h. As inscrições antecipadas já podem ser feitas (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfb-0VTjGAJt3Ihpu94HnmtiVL0d4JPINgO-s-AaB8aRPfK7Q/viewform). O endereço eletrônico para a sala onde acontecerá a capacitação será enviado no e-mail cadastrado, assim que fizer a inscrição. Um certificado será emitido ao fim da capacitação.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

Aconteceu na última terça-feira (05/10) o segundo dia do XXIII Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob). Na ocasião, o evento continuou os trabalhos de discussão sobre recursos hídricos. Os temas foram: Águas Costeiras, Águas Urbanas além da exposição de cases de sucesso de Comitês do Brasil todo, incluindo de Santa Catarina.

Sobre o tema de Águas Costeiras, observou-se a questão ligada às águas do interior e em metrópoles, além de sua presença na legislação e no Plano Nacional de Recursos Hídricos. Segundo o Vice Coordenador do Fórum Capixaba de Comitês de Bacias e moderador do painel, Elio de Castro Paulino, o documento é de extrema importância. “Ele vai viabilizar nossa Política Nacional de Recursos Hídricos. Possui essa exata função. E fazendo isso, construir o que chamamos do Pacto pelas Águas no nosso país “.

No período da manhã aconteceu o primeiro painel, com destaque para a gestão de Águas Urbanas. Quem participou desse circuito foi o Presidente do Comitê de Bacia dos Rios Piancó Piranhas Açú, Paulo Lopes Varella e o Coordenador Estadual e Nacional da ASA - Articulação do Semi-Árido e Coordenador Estadual, Alexandre Bezerra Pires.

Cases de sucesso

O dia finalizou com a apresentação de alguns cases de sucesso de Comitês de Bacia do Brasil. Dessa vez, dois colegiados de Santa Catarina apresentaram trabalhos exitosos. O primeiro foi “As políticas públicas dos municípios na bacia do Rio Urussanga e suas influências nas águas costeiras do extremo sul catarinense”, do Comitê Urussanga e o segundo “A pesca artesanal e sua integração com a Bacia Hidrográfica do Rio Tijucas”, do Comitê Tijucas.

O Encob segue acontecendo de forma remota até o dia 07 de outubro. Ele é realizado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Governo do Paraná, em conjunto com o Fórum Nacional dos Comitês de BH.O Encob está disponibilizando os vídeos de cada dia do evento em sua página no YouTube. Caso você queira se inscrever e saber mais sobre a programação, acesse esse link.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Canoas-Pelotas.

 

O XXIII Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob) iniciou abordando o Plano Nacional de Recursos Hídricos e a Crise Hidroenergética no Brasil. O evento acontece de forma remota e começou os trabalhos na última segunda-feira (04/10).

A principal discussão do primeiro dia foi o “Plano Nacional de Recursos Hídricos como Instrumento Integrador dos Comitês de Bacias”. A ideia do documento é estabelecer diretrizes, metas e programas a partir de uma base técnica consistente, considerando o período de 2022 a 2024. Para isso, diversas oficinas foram realizadas ao longo dos meses, com mais de 3.200 participações.

Segundo o Diretor de Recursos Hídricos e Revitalização de Bacias Hidrográficas do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), Wilson Melo, o documento será dividido em dois volumes, com diagnóstico e prognóstico e plano de ação e um anexo normativo.

“Alguns dos desafios que identificamos ao longo dessas 20 oficinas: dar maior efetividade a utilização dos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas; os comitês adotarem agenda prioritárias, no caso uma agenda bianual para orientar as ações dos comitês de bacia; fortalecer os órgãos gestores estaduais e avançar na regulamentação para a criação de Agências de Bacia”, indicou Melo.

Na época da elaboração do primeiro documento nacional, em 2006, não houve grande participação dos comitês de bacia, relata o Coordenador do Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, Hideraldo Buch. Apesar disso, a situação atual é diferente, pois os atores estão mais participativos. “Hoje, percebe-se uma participação extremamente positiva dos colegiados, das entidades, universidades e organizações governamentais. Nota-se que o plano está sendo construído por quem participa do Sistema Nacional de Recursos Hídricos”.

Crise hidroenergética no Brasil

O segundo painel abordou a Crise Hidroenergética que acontece no Brasil, a partir de apontamentos do Superintendente de Regulação de Usos de RH da ANA, Patrick Thadeu Thomas. Ele mostrou a ação da Agência durante os períodos de seca que aconteceram no Brasil desde 2012, e indicou informações sobre a situação hídrica no país.

“O ano de 2021 não está entre os piores do histórico de reservatórios nacionais. Então, quando consideramos o ponto de vista hidrológico, não percebemos esse momento como o pior do histórico, na maioria das bacias do país. No entanto, quando consideramos a dimensão hidroenergética, esse período é considerado como o pior nos últimos 91 anos.”

Cases de sucesso

O primeiro dia do Encob seguiu com apresentação de cases de sucesso de vários Comitês de Bacia, como o Comitê do Rio Paranapanema e o Rio Alto Tiete, ambos do Estado de São Paulo. Após isso, às 17h, ocorreu a abertura oficial do XXIII Encob que acontece até o dia 07 de outubro.

A ação é feita com parceria do Fórum Nacional de Comitês de BH e Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Governo do Paraná. Caso queira ver o encontro após o término de cada dia, acesso os vídeos na página do Encob no YouTube. Para inscrição e certificado, acesse esse link.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

O Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FCCBH) aconteceu nos dias 28 e 29 de setembro e reuniu, de forma remota, os comitês de bacia de Santa Catarina. A intenção do evento é abordar temáticas importantes sobre o futuro dos grupos e relatar atividades atuais dos colegiados.

28/09

No dia 28, o tema principal foi a proposta de novo ciclo de contratações de Entidades Executivas, as quais operacionalizam as atividades dos Comitês de Bacia. A nova proposição foi apresentada pelo Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da SEMA, Vinícius Tavares Constante e pode iniciar em 2022. No geral, as atribuições para as Entidades permanecem as mesmas, com algumas inclusões específicas.

Porém, alterações ocorrerão, caso esse plano seja colocado em prática. A primeira delas é na forma de contratação das entidades, as quais deverão ser Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT’s). Nessa nova fórmula, as instituições vão prestar contas à Fapesc e não mais à SDE. A equipe básica de cada entidade terá um Coordenador Geral do projeto e um Coordenador Técnico, além de um técnico de gestão de recursos hídricos para cada Comitê, um técnico de comunicação e um administrativo.

O agrupamento dos comitês também vai ter alterações. O Comitê Timbó, por exemplo, ficará no Grupo 2 ((Iguaçú e Litoral Norte), juntamente com os Comitês Canoinhas e Afluentes do Rio Negro, Babitonga, Itapocu, Itajaí e Camboriú. De acordo com Constante, o novo agrupamento acontece por uma melhor sustentabilidade financeira e pela identidade dos atores da bacia, entre outros fatores.

“O modelo atual, construído junto com os Comitês desde 2016, foi muito positivo, mostrou resultados excelentes para a gestão de recursos hídricos no estado. Mas ele apresentou problemas burocráticos para dar continuidade na forma atual de contratação das Entidades Executivas”, indica Constante.

Assim, a partir desse plano, o segundo ciclo de contratação mantem a lógica de trabalhos técnicos executados pela Entidade Executiva mas muda o formato de contratação e acrescenta atividades novas. De acordo com Vinicius, “O novo ciclo amplia o rol de atribuições das entidades, para avançarmos na gestão de recursos hídricos, ficando cada vez mais próximo ao que a legislação prevê para Agências de Bacia”.

Após a exposição da SDE, os membros do Fórum deliberaram sobre a proposta. Porém, uma análise mais criteriosa deve acontecer nas próximas semanas, juntamente com reuniões para avaliar o plano durante o mês de outubro, por parte dos Comitês.

Além do novo ciclo, o primeiro dia ainda foi palco para relatos das Entidades Executivas sobre os trabalhos nos últimos anos e informações foram repassadas sobre o Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, que ocorre de 4 a 7 de outubro.

29/09

No segundo dia aconteceu a Eleição da nova Coordenação do FCCBH. Na ocasião, os Comitês Chapecó Irani, Canoas-Pelotas, Peixe, Camboriú, Urussanga, Tijucas-Biguaçu e Itapocu foram definidos como a Coordenação de 2021 a 2023. Além disso, permanece como representante do FCCBH no Conselho Estadual de Recursos Hídricos, Ricardo Marcelo de Menezes do Comitê do Rio do Peixe.

Outra temática abordada foram os Grupos de Trabalho de Educação Ambiental de SC (GTEA), os quais são fundados e mantidos também pela Secretária de Estado do Desenvolvimento Sustentável. Para falar do tema, um dos representantes do GTEA da RH 7, José Sommer, abordou sobre o funcionamento dos grupos e como eles estão relacionados aos Comitês de Bacia, já que muitos membros participam dos dois colegiados.

Além disso, o FCCBH também deu espaço para um pequeno seminário sobre saneamento básico e relatou as participações da Coordenação anterior em reuniões no Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

Os Comitês do Planalto de Santa Catarina acompanharam o Webinário desenvolvido pela Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema) de Santa Catarina, integrada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) na última segunda-feira (27/09). O debate abordou experiências de ação e combate à escassez hídrica no estado.

O evento iniciou com o projeto "Olho na água", do Comitê Antas. Nele, foi abordado sobre a questão de escassez hídrica na região do Extremo Oeste e como o projeto atua na produção de fontes de água e cisternas para melhorar a qualidade do recurso de propriedades rurais. O “Olho na Água” é desenvolvido em parceria com a Epagri, Defesa Civil e Prefeitura de Palma Sola. 

Posteriormente, o Comitê Chapecó e Irani abordou as ações da Câmara Técnica de Crise Hídrica a partir da situação de escassez. Após isso, foi a vez dos Comitês Araranguá e Urussanga falarem sobre as pactuações para as medidas de segurança hídrica na região do extremo sul de Santa Catarina.

Por fim, o Coordenador da Câmara Técnica de Mediação de Conflitos do Comitê do Rio do Peixe, Maurício Perazzoli, mostrou um passo a passo de como o grupo lidou com a estiagem na região, a qual estava com índice pluviométrico abaixo da média, o que comprometeu o abastecimento de água em cidades da localidade.

“Os Comitês de SC já tem um bom tempo de atuação, mas nem todos estavam acostumados a tratar do tema da escassez hídrica. Com essa estiagem que vem ocorrendo desde 2019, quase todas as bacias começaram enfrentar esses problemas e os colegiados, que ainda não estavam acostumados a tratar do assunto, rapidamente se organizaram e criaram suas Câmaras Técnicas e abriram discussões”, observa o Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da SEMA, Vinícius Tavares Constante.

O evento é parte do Plano de Capacitação Continuada em Recursos Hídricos de Santa Catarina (PCRHI-SC). Segundo Constante, a ideia é que os webinários sejam semestrais. A intenção é criar mais um espaço de interlocução e diálogo entre os comitês e os atores das bacias hidrográficas do estado.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

Quinta, 30 Setembro 2021 20:48

Informativo 002 CBH Timbó

Já está disponível o segundo informativo de 2021 do Comitê Timbó. Nessa edição você confere as ações do colegiado nos últimos meses, como a Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a volta da APASC e informações importantes sobre o Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FCCBH).

Essas e outras informações você acessa abaixo, no link para arquivo em PDF.

Boa leitura.

O Comitê Timbó realizou na última quarta-feira (15/09) sua Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 2021. Na pauta, o grupo abordou sobre a volta da operacionalização da Entidade Executiva APASC, os próximos compromissos do colegiado e outras temáticas pertinentes à gestão de recursos hídricos na região do Planalto Norte.

De início, o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey, relatou a situação da extensão do Termo de Colaboração da Entidade Executiva com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), a qual vai até janeiro de 2022.

Segundo Pedro, mesmo com uma paralização em fevereiro de 2021, a APASC seguiu na produção de documentos e acompanhou o Comitê Timbó de forma voluntária nesse meio tempo. Lembrando que a APASC retornou os trabalhos no final de julho de 2021 e segue atuando com o colegiado.   

De acordo com o Presidente do Comitê Timbó, Clésio Leonel Hossa, o suporte dado pela Entidade é fundamental para que o Comitê consiga desempenhar suas atividades. “Até porque todos os membros atuam sem remuneração, são voluntários. Ou seja, possuem atividades fora do colegiado. Então, temos pouco tempo de dedicação exclusiva ao Comitê, o que denota a importância da atuação da APASC”.

Após isso, o Consultor Técnico revisou com o grupo a proposta de trabalho atual da Entidade Executiva, em especial a organização interna e metas a serem desenvolvidas nos próximos meses. Entre elas, mais uma Assembleia Geral Ordinária (programada para 17/11) e a Capacitação do colegiado (prevista para 20/10). Além disso, nos próximos meses acontece o Fórum Catarinense de CBH (28 e 29/09) e o Encontro Nacional de CBH (04 a 07/10).

“Todo tipo de evento dessa magnitude tem a intenção de integrar as Entidades e Comitês. Eles buscam apresentar atualizações legislativas, assuntos pertinentes às atividades realizadas pelos Comitês, de uma forma geral. Por isso, é de grande importância a participação dos membros e da própria Entidade Executiva APASC, a qual pode trazer informações e discussões destacadas no evento e levar demandas que os comitês possuem também”, indica o Presidente do Comitê Timbó.

Ademais, o Comitê Timbó realizou a retificação dos Planos de Comunicação e Capacitação para os próximos meses. A expectativa da próxima capacitação é acontecer em conjunto com os colegiados do Canoas-Pelotas e Canoinhas e Afl. do Rio Negro, também assessorados pela APASC.

Por fim, também foi pauta a solicitação da saída da Swedish Match (usuário de água) como membro do Comitê. O pedido acontece pela empresa não fazer mais parte da bacia hidrográfica. Com isso, outras instituições que estão em lista de espera devem ser avaliadas para entrarem no colegiado no futuro.

Sede do Comitê

O Comitê Timbó está em busca de uma nova sede, considerando que a atual foi solicitada pelo proprietário. Quem puder ceder um espaço, pode entrar em contato no e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou nas nossas redes sociais, no Instagram e Facebook.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

 

Na próxima quarta-feira (15/09), o Comitê Timbó realiza sua Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 2021. No evento, o colegiado vai deliberar sobre importantes temáticas para o funcionamento do Comitê.

Entre os temas, o Comitê começará as deliberações sobre o retorno das atividades da Entidade Executiva APASC, as quais estavam paradas desde Fevereiro de 2021 e voltaram recentemente, no final de julho. Posteriormente, o colegiado trata sobre o calendário de ações do grupo.

A Assembleia Geral Extraordinária (AGE) estava programada para acontecer anteriormente, mas foi adiada devido à paralização das atividades da Entidade Executiva APASC.

O evento ocorre de forma remota, a partir da plataforma Google Meet (meet.google.com/wps-nqki-prq), a partir das 13h30 da tarde.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

O Comitê Timbó doou 350 mudas de plantas para uma comunidade escolar do município de Matos Costa. O Secretário Executivo do Comitê, Guilherme Briski, representou o colegiado numa ação conjunta com a escola básica Sementinha do Saber, no último sábado, 28 de agosto.

A intenção foi incentivar o plantio de árvores e plantas nativas com a doação para as famílias que compõem a escola. O Comitê disponibilizou as mudas após uma interação do Secretário Executivo com o município.

As plantas estavam em posse do colegiado devido à uma parceria com empresas da região, as quais disponibilizam as mudas. Participaram do evento cerca de 200 pessoas, seguindo protocolos de segurança, devido à Covid-19.

 “Acho importante ter essa ação pela questão da educação ambiental, de trazer esse conhecimento e informação para a realidade das famílias da escola, tanto para os pais quanto alunos. E de uma maneira prática, ensinar a ação do plantio. Assim, unimos ação com informação”, destaca o Secretário Executivo do Comitê Timbó.

Briski ainda salienta que o evento é importante para a valorização das matas nativas e do potencial arbóreo da região do Planalto Norte, assim como a importância do paisagismo e conservação da água. “Há também uma relevância histórica. Durante o evento, muitos pais lembravam de árvores que tiveram durante a infância e comentavam conosco e com os filhos. Isso tem uma importância afetiva e histórica para a comunidade.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

 N° 02/2021

 

          O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno deste Comitê, e seguindo as orientações da NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 06/2020, CONVOCA todos(as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 15 setembro de 2021, as 13:30 horas, por videoconferência, pelo link: meet.google.com/wps-nqki-prq, em primeira convocação, ou na falta de quórum, em segunda convocação, 30 minutos após, com 1/3 dos membros com a seguinte ordem do dia:

 

  1. Aprovação da ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 17.03.2021;
  2. Retorno Atividades Entidade Executiva – Apasc;
  3. Calendário 2021;
  4. Sede Comitê Timbó;
  5. Assuntos Gerais.

 

 

Porto União, 30 de agosto de 2021.

Os membros do Comitê Timbó poderão participar de muitas reuniões no segundo semestre de 2021. Ao todo, cinco eventos estão programados para acontecer, entre Assembleias Gerais e encontros com outros Comitês.

A agenda do grupo inicia no mês de setembro, dia 15, com a realização da Assembleia Geral Extraordinária (AGE). Posteriormente, os membros poderão participar do Fórum Estadual de Comitês de Bacias Hidrográficas, em 28 e 29 de setembro.

No mês de outubro, acontece o Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (ENCOB), nos dias 04 a 07. O encontro tem como temática “Água: Fator de vida, saúde e desenvolvimento” e será coordenado com apoio do Governo do Estado do Paraná.

Em 20 de outubro, o Comitê Timbó se reunirá para a Capacitação, com tema “Cadastro de Usuário de água e Outorga de Direito de Uso”. Por fim, em 17 de novembro acontece a Assembleia Geral Ordinária (AGO) do colegiado.

“Os encontros fazem parte das diretrizes da política de recursos hídricos e colaboram para as discussões, difusão de informações, desenvolvimento e gestão dos recursos hídricos”, observa o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.                           

Quinta, 19 Agosto 2021 15:07

APASC volta a dar apoio ao Comitê Timbó

A Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina (APASC) retorna às atividades de operacionalização do Comitê Timbó.

A entidade volta com um novo aditivo do Termo de Colaboração com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE). Os trabalhos estavam paralisados desde Fevereiro de 2021.

Com um novo contrato, de duração de seis meses, a entidade retorna ao suporte de atividades do grupo. Para contato, o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey, está disponível no número (42) 9975-7917 ou pelos e-mails O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

          O estudo da Avaliação Integrada de Bacia Hidrográfica – AIBH do Rio Tamanduá tem o objetivo de estudar a bacia hidrográfica para conhecimento da situação atual no que diz respeito aos meios físico, biótico e socioeconômico e projetar cenários futuros, cujos resultados vão embasar os processos de licenciamento ambiental de empreendimentos hidrelétricos. A bacia hidrográfica do Rio Tamanduá abrange os municípios de Bela Vista do Toldo, Canoinhas, Irineópolis, Major Vieira, Santa Cecília e Timbó Grande.

 Em anexo convite para participação na Audiência Pública da AIBH Tamanduá a ser realizada em 31/08 com transmissão online. 

          O encontro ocorre de forma virtual, com transmissão simultânea no YouTube do IMA e no https://www.youtube.com/watch?v=e3FUr8FJ8vA

 e, para os interessados em formular questionamentos, pela plataforma Zoom pelo link: https://zoom.us/j/4344065600?pwd=ZTdMT1d4ajh1eDBNellPdjBkd0duUT09

 ID da reunião: 434 406 5600

 Senha de acesso: 073214

A SECRETARIA EXECUTIVA DO MEIO AMBIENTE (SEMA) CONVIDA PARA O
LANÇAMENTO DO “PLANO DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA EM RECURSOS
HÍDRICOS DE SANTA CATARINA (PCRHI-SC)”. NA OPORTUNIDADE SERÁ
APRESENTADO O CRONOGRAMA DE CAPACITAÇÕES PARA O SEGUNDO SEMESTRE
DE 2021, VOLTADAS AOS ENTES QUE INTEGRAM O SISTEMA ESTADUAL DE
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA.

Quando: 04 de agosto de 2021, às 14h00
Transmissão pelo canal da SDE no Youtube https://www.youtube.com/watch?v=u8zl85ZtPGs

Programação


- Abertura com Leonardo S. B. Porto Ferreira, secretário executivo do Meio Ambiente SEMA/SDE

- Apresentação do Plano e da agenda de capacitações para o semestre 02/2021, com Vinicius Constante, gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos na DRHS/SEMA/SDE

- Ambiente virtual de aprendizagem – ENA Virtual, com Mara Brognoli Hack, diretora técnico científica da Fundação Escola de Governo ENA

Moderação: Pedro Brolezzi, diretor de Recursos Hídricos e Saneamento DRHS/SEMA/SDE

 

A SECRETARIA EXECUTIVA DO MEIO AMBIENTE (SEMA) CONVIDA PARA O
LANÇAMENTO DO “PLANO DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA EM RECURSOS
HÍDRICOS DE SANTA CATARINA (PCRHI-SC)”. NA OPORTUNIDADE SERÁ
APRESENTADO O CRONOGRAMA DE CAPACITAÇÕES PARA O SEGUNDO SEMESTRE
DE 2021, VOLTADAS AOS ENTES QUE INTEGRAM O SISTEMA ESTADUAL DE
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA.

O Comitê Timbó realizou nesta quarta-feira (17/03) a primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) do colegiado. Entre os debates do dia, destacaram-se as tratativas acerca do novo Contrato de Trabalho da APASC com a SDE, a apresentação e aprovação do Plano de Capacitação, Comunicação e Mobilização e Planejamento Estratégico de 2021.

A AGO iniciou com a prestação de contas do ano de 2020, com a Técnica Administrativa da APASC, Caroline Brocardo, indicando como foram aplicadas as finanças repassadas pelo Governo do Estado ao Comitê Timbó e demais colegiados do Planalto de Santa Catarina.

Após isso, o Técnico da Secretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Cesar Seibt, explicou como estão as tratativas para um novo Contrato de Trabalho entre SDE e APASC. A ideia, segundo Seibt, é firmar um novo contrato o mais rápido possível, com duração de seis meses. Ainda de acordo com o técnico, esse novo vínculo reduzirá a carga de metas e simplificará a prestação de contas por parte da Entidade Executiva.

Outro ponto de debate foi o Plano de Capacitação, onde definiu-se a temática da única capacitação que será realizada pelo Comitê Timbó em 2021. A princípio, os membros definiram “Cadastro de Usuário de água e Outorga de Direito de Uso” como temática principal do evento, programado para acontecer em agosto. A temática, assim como a data do encontro, poderá ser atualizado em futuras Assembleias.

“Esse tema, por mais que seja recorrente dentro do Comitê, é relevante devido aos próprios membros do colegiado e Entidades públicas e privadas serem formadores de opinião dentro da sociedade. Por isso, eles necessitam ter ciência de como é feita a outorga e o cadastro do usuário de água; quem deve realizar os registros e quais atividades ou usuários são dispensados, além do direito que é garantido com a outorga. Essas informações serão discutidas dentro da capacitação e são importantes para o conhecimento de todos do Comitê, pois eventualmente algum representante de uma sociedade civil ou empresa privada, que não faz parte do colegiado, pode questionar acerca da temática. Dessa forma, os membros terão conhecimento e conseguirão passar o mínimo de informação precisa. ”

Também foi aprovado o Plano de Comunicação de 2021 para o Comitê. Seguindo o novo Contrato de Trabalho a ser firmado entre APASC e SDE, as metas de publicações no site Águas diminuíram, sendo programadas publicações quinzenais nos seis meses vigentes do futuro vínculo. Os Informativos – materiais jornalísticos que divulgam as ações do colegiado - passam a ser bimestrais.

“Em relação ao Planejamento Estratégico, a intenção é continuar com o desenvolvimento do Plano de Comunicação e de Capacitação. Para o Calendário de 2021, ficou definido uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) no início do segundo semestre e a próxima AGO para 17 de novembro”, destaca o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey.    

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

Quinta, 18 Fevereiro 2021 13:57

Informativo 001 CBH Timbó

Já está disponível o primeiro informativo de 2021 do Comitê Timbó. Nessa edição você confere as ações do colegiado nos últimos meses, como a capacitação "Comitê de Bacia: práticas e procedimentos", as resoluções da última AGO de 2020 e reuniões que o Comitê participou nos últimos meses. 

Essas e outras informações você acessa abaixo, no link para arquivo em PDF.

Boa leitura.

Terça, 16 Fevereiro 2021 14:27

Edital Convocação AGO CBH Timbó 001/2021

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno deste Comitê, e seguindo as orientações da NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 06/2020, CONVOCA todos(as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 17 março de 2021, as 9:00 horas, por videoconferência, pelo link: meet.google.com/jtr-yqid-uez, em primeira convocação, ou na falta de quórum, em segunda convocação, 30 minutos após, com 1/3 dos membros com a seguinte ordem do dia:

 

  1. Aprovação da ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 15.12.2020;
  2. Prestação de contas 2020;
  3. Relatório de Atividades 2020;
  4. Aprovação do Plano de Capacitação do Comitê 2021;
  5. Aprovação do Plano de Comunicação do Comitê 2021;
  6. Aprovação do Planejamento Estratégico do Comitê 2021;
  7. Assuntos Gerais.

A escassez de 2020 trouxe preocupações para diversas regiões de Santa Catarina acerca da possível falta de água. O estado, por seu sistema de produção econômico majoritariamente agrícola, já consome grandes quantidades do recurso e por isso encontrar alternativas de economia de água torna-se necessário. Nos espaços rurais, isso se torna ainda mais relevante, pois os mesmos demandam quantidades maiores do recurso. A cisterna é uma alternativa de reutilizar a água, assim viabilizando atividades de produções e cultivos.  

Caracterizado como uma forma de armazenamento de água, o reservatório funciona a partir da coleta da chuva das superfícies cobertas de benfeitorias e armazéns, fazendo com que haja uma canalização da água para um determinado local. Com isso, ela é armazenada para ser utilizada em atividades produtivas, especialmente durante períodos de seca. “A cisterna tem uma função estratégica. Promove segurança hídrica, visando tanto a viabilidade econômica dos cultivos, quanto o uso de água nos períodos de escassez. Ela também almeja melhor aproveitamento e sustentabilidade”, indica o Secretário Executivo do Comitê Timbó, Guilherme Briski.

A água armazenada na cisterna pode ser utilizada para irrigação de plantações e na dessedentação animal, com o devido monitoramento à qualidade do recurso, segundo normas de órgãos como Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No caso do consumo humano, a água da cisterna precisa passar por análises ainda mais rigorosas para se tornar potável. “Acredito ser recomendável a utilização principalmente para irrigação e consumo animal. Deve-se priorizar as fontes mais protegidas e com qualidade da água melhorada para o abastecimento humano. Outros consumos, não tão “primordiais”, ficam para a utilização da água da cisterna”, observa Briski, que atua como Extensionista Rural da Epagri, no Escritório Municipal de Matos Costa.

As cisternas podem ser construídas com materiais como o ferro-cimento, placas de argamassa, pedra ardósia, metal, fibra de vidro e lonas de PVC. O local do reservatório deve ser mais baixo que o telhado das instalações e em cota mais baixa do que alguma fonte ou manancial de recarga de água. Além disso, ao instalar a cisterna, é ideal evitar proximidade com árvores e dar preferência a locais livres de pedras. Segundo Briski, é necessário ficar atento à qualidade da água do reservatório. “Esse monitoramento também é composto por toda a questão de captação de estrutura de filtros, que devem possuir armazenamento num local adequado, propiciando ambiente ideal para a cisterna”, orienta. 

O reservatório também pode ser utilizado em meio urbano, seguindo as mesmas determinações das comunidades rurais. Entretanto, para o desenvolvimento da cisterna é necessário o acompanhamento de um Engenheiro, responsável por realizar o dimensionamento e processo de construção de filtros e pré-filtros. “O baixo custo das cisternas e as diferentes possibilidades de uso de material, adaptando a questão de valores do comércio local, facilita e viabiliza esse incentivo. A cisterna é sim uma opção de baixo custo pra empreendimentos que queiram fazer esse armazenamento de água”, ressalta o Secretário Executivo.

Além disso, a Secretaria de Agricultura do Estado de Santa Catarina possui políticas públicas que incentivam e dão subsídios para o desenvolvimento de cisternas. Entre tais apoios, estão o “Programa Menos Juros” e o “Projeto Irrigar”. Quem tiver interesse pode procurar os escritórios da Epagri para conhecer as políticas públicas.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó. 

Como recurso finito, a água precisa de um regimento e regularização para uma utilização consciente. Ou seja, é necessário um documento que atue como manual e dite regras para todos os usuários. No caso do Comitê, esse documento é o Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos de Bacia Hidrográfica, um regimento que orienta as ações dos governos, usuários de água e sociedade civil, na busca pela segurança hídrica.

Responsável por indicar as ações dos gestores quanto ao uso, recuperação, proteção e conservação da água, o Plano estabelece uma agenda de implementação da política de recursos hídricos dentro de determinada bacia hidrográfica. Ele deve ser construído a partir de análises relevantes para a região, como a disponibilidade de água e quantidade utilizada pela população.

“Um bom Plano, além planejar ações para a gestão das águas na bacia, traz orientações que devem ser seguidas por outros planos setoriais (como os municipais de saneamento, de drenagem urbana e os diretores municipais). Também pode trazer as propostas acerca de outros instrumentos da política de recursos hídricos, como outorga, enquadramento e cobrança”, indica o Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da Diretoria de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS/SDE), Vinícius Constante.

De acordo com Constante, o documento deve ser composto de três etapas: o diagnóstico e prognóstico dos recursos hídricos e plano de ações. Em cada tópico, leva-se em conta águas superficiais e subterrâneas, com base em metas de curto, médio e longo prazo. Durante o diagnóstico, por exemplo, ocorre a caracterização da bacia, a avaliação quantitativa e qualitativa das águas, o balanço entre as disponibilidades e demandas hídricas e a identificação de planos, programas e projetos setoriais que interfiram nas águas.

Além da análise, o documento também dispõe da discussão social. “Os planos de recursos hídricos são pactos sociais. As ações previstas neles devem ser frutos da concertação entre as partes envolvidas. Nesse sentido, é de extrema importância a participação do comitê e dos atores sociais com relação direta ou indireta com a gestão dos recursos hídricos. Por isso o processo de elaboração deve contemplar oficinas, encontros e audiências públicas, além das assembleias de aprovação no comitê”, observa Constante.

Ainda segundo o Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, em Santa Catarina os planos de bacia devem ser revisados a cada 12 anos. No caso do Comitê Timbó, o documento já foi elaborado e deve iniciar o processo de revisão em 2023.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

“Quem usa, como usa, onde usa e para que usa águas superficiais e subterrâneas do estado?”, essas são perguntas base para o Cadastro de Usuário de Água, registro que tem como finalidade garantir os recursos hídricos para todos os usuários e conhecer a realidade dos rios de Santa Catarina, a partir de quem utiliza - e como utiliza – o elemento.  

Instituído por meio da Portaria nº 25, de 03 de agosto de 2006, da antiga Secretária de Desenvolvimento Sustentável (SDS/SC), o registro visa o cadastro e regularização dos usuários de recursos hídricos em Santa Catarina. Feito de forma online, o cadastro é auto declaratório, ou seja, o usuário é responsável pelas informações apresentadas. “Devem se cadastrar todas as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que façam uso de recursos hídricos em quaisquer atividades que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade dos corpos de água”, indica a Gerente de Outorga da SDE, Gisele de Souza Mori.

Segundo Gisele, a partir do registro é possível conhecer mais as realidades locais de cada bacia hidrográfica e suas demandas hídricas, promovendo a gestão dos recursos hídricos. Desta forma, o cadastro serve com a base de informação para a gestão dos recursos de uma forma ampla, integrando o sistema de informações de recursos hídricos, servindo hoje de base no Estado para a elaboração dos planos de bacia, enquadramento e para a outorga.

O cadastro deve ser feito por qualquer produtor ou empresa. “Deve ser renovado sempre que ocorrer uma alteração nas informações do usuário, sejam estas de vazão captada e/ou lançada, ou simplesmente em relação aos seus contatos, como e-mail, telefones e endereço, por exemplo”, indica Gisele.

Outorga de uso: o que é?

Após o cadastro, existe a possiblidade da necessidade de realização do Pedido de Outorga do Uso da Água. Ele depende da quantidade de vazão ou captação de água realizada por cada usuário. A Outorga é o ato administrativo que garante o direito de utilização do recurso e serve de comprovação para o mesmo.

O usuário deve realizar o pedido caso ultrapasse os limites de vazão estabelecidos pela legislação vigente do Governo do Estado. Para captações superficiais, são consideradas insignificantes as vazões até 1m³/hora, ou seja, passado tal limite, o usuário deve requerer a outorga. Se o mesmo estiver dentro do limite, não é necessário realizar o pedido. Para captações subterrâneas, são consideradas insignificantes as vazões até 5 m³/dia, para todas as atividades.

O cadastro é gratuito e pode ser feito no site www.cadastro.aguas.sc.gov.br/cadastro.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

Quarta, 13 Janeiro 2021 22:22

O que é o Comitê de Bacia Hidrográfica?

O Brasil possui 12% da disponibilidade de água doce do planeta, de acordo com dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Entretanto, a distribuição do recurso não é equilibrada. Na região Norte, por exemplo, concentra-se 80% da água do país, mas a região possui apenas 5% da população brasileira. Ao mesmo tempo, outras localidades têm níveis populacionais maiores, com menor acesso à água doce.

Em adição a isso, atividades agrícolas e o uso industrial da água são diferentes formas de utilização do recurso, assim como a preocupação ecológica com os ecossistemas. Essa diversidade de usos e interesses pode gerar conflitos, e então é necessária uma forma de garantir acesso de água a todos. Aí entra o Comitê de Bacia Hidrográfica.

“O comitê é o fórum de discussão onde os interessados se reúnem para deliberar sobre a gestão de recursos hídricos da sua bacia. É o “parlamento das águas”, onde a sociedade discute sobre as questões que envolvem os recursos hídricos, juntamente com o poder público?”, explica o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey.

O Comitê realiza o gerenciamento de água a partir de uma bacia hidrográfica específica. Ele decide como o recurso será utilizado, levando em conta o interesse coletivo e de cada usuário, encontrando maneiras de garantir o elemento a todos. Para tal, o colegiado dispõe do Plano de Recursos Hídricos, um conjunto de regras decididas coletivamente para o uso da água. Considerado a principal competência de um comitê, o documento é construído a partir de avaliações como a disponibilidade de água e quantidade utilizada pela população. “A população da bacia é a principal interessada no desenvolvimento do plano. É por meio das características e dados de disponibilidade e do uso da água e do solo, e a interação da população, que se pode projetar e planejar a gestão dos recursos hídricos e evitar os possíveis conflitos.”, explica Rey

Participam do colegiado os usuários diretos de recursos hídricos, representantes dos poderes públicos e organizações civis, as quais defendem interesses coletivos. Assim, o Comitê democratiza a gestão da água, ao compartilhar o poder de decisão com diversas instituições e grupos sociais.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

 

 

RESOLUÇÃO Nº 04/2020 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2020

 

Define a Composição da Câmara Técnica Institucional do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó e Bacias Contíguas

 

O COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TIMBÓ E BACIAS CONTÍGUAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Lei Estadual nº 9.022, de 06 de maio de 1993, na Lei Estadual nº 9.748, de 30 de novembro de 1994, no Decreto n° 837, de 15 de setembro de 2020 e na Resolução CERH nº 019, de 19 de setembro de 2017, e

Considerando a aprovação da Resolução CERH n° 19 de 19 de setembro de 2017 que estabelece diretrizes gerais para a instituição, organização e funcionamento dos Comitês de Bacia Hidrográfica integrantes do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Considerando a publicação do Decreto n° 837, de 15 de setembro de 2020, que revogou o decreto n°4.295, de 22 de março de 2002, e o decreto n° 2.210, de 18 de março de 2009.

Considerando a aprovação da resolução n° 3 de 15 de dezembro de 2020 que criou a Câmara Técnica Institucional – CTI, de caráter consultivo, com a função de assessoramento técnico de cunho legal e institucional da Assembleia Geral do Comitê.

 

Resolve:

Art. 1º Definir composição da Câmara Técnica Institucional – CTI, do Comitê Timbó;

Art. 2º A Composição da Câmara Técnica será:

            - Associação de Desenvolvimento da Microbacia União das Águas.                        CNPJ: 07.425.050/0001-60;

            - Bonet Madeiras e Papeis. CNPJ: 75.014.258/0003-08;

            - Cia Bom Sucesso de Eletricidade. CNPJ: 83.053.736/0001-55;

            - Compensados e Laminados Lavrasul S/A. CNPJ: 83.187.930/0014-48;

            - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina –             EPAGRI. CNPJ: 83.052.191/0001-62;

            - Novacki Papel e Embalagens S.A. CNPJ: 13.987.350/0004-88;

            - Prefeitura Municipal de Porto União. CNPJ: 83.102.541/0001-58;

            - Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União – STRPU.                              CNPJ: 82.751.611/0001-36;

             

            Art. 3° Compete às organizações-membro indicar seus representantes para compor a Câmara Técnica Institucional.

§1º A indicação deverá ser realizada por meio de ofício, a ser encaminhado à Secretaria Executiva do Comitê.

§2º Compete à organização-membro comunicar à Secretaria Executiva do Comitê sobre qualquer alteração no seu quadro de representantes.

 

            Art. 4° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Sistema de Informações de Recursos Hídricos do Estado de Santa Catarina.

 

 

Porto União, 15 de dezembro de 2020.

O Comitê Timbó marcou presença em mais uma reunião do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas, realizada por videoconferência, nesta terça-feira (15/12). Participaram técnicos da Diretoria de Recursos Hídricos/SDE, além de representantes dos Comitês de Bacia de Santa Catarina e Entidades Executivas.

O evento iniciou com a atualização de informações sobre os Regimentos Internos de onze colegiados. Segundo o Técnico da SDE, Vinicius Constante, os documentos estão tramitando na Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), na Câmara Técnica de Assuntos Institucionais e Legais (CTIL). 

Também foi pauta a situação do Plano de Bacia dos Comitês do Rio do Peixe e Canoas-Pelotas. De acordo com o Técnico da SDE, os trabalhos acerca dos documentos de ambos colegiados serão retomados no início de 2021. Ele ressalta que o processo será de concorrência entre universidades, seguindo as regras da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

A situação das Entidades Executivas também teve espaço de discussão. De acordo com os técnicos da SDE, um termo de fomento provisório tem sido implementado com a entidade AGUAR. Ele poderá ser incorporado por outros comitês, os quais tiverem seu termo de colaboração finalizado, até que se construa uma nova proposição definitiva com respaldo da consultoria jurídica da SDE. Tal proposta definitiva possuiria um período mais longo de trabalho e prestação de contas com processos mais simplificados, em comparação ao modelo atual. A nova proposição, porém, deve seguir as orientações da consultoria jurídica da Secretaria e legislação vigente para ser aprovada.

Além disso, o técnico Tiago Zanatta apresentou a Nota Técnica Conjunta SDE/SEMA/DRHS Nº 0013/2020, a qual observa os procedimentos para preenchimento da planilha eletrônica de controle de documentos gerados pelos colegiados. A nota de Nº 0014/2020 também foi contemplada e discutida, dando orientações para o enquadramento dos corpos d’água no estado de Santa Catarina.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

RESOLUÇÃO Nº 03/2020 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2020

 

Cria a Câmara Técnica Institucional do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó e Bacias Contíguas

 

O COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TIMBÓ E BACIAS CONTÍGUAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Lei Estadual nº 9.022, de 06 de maio de 1993, na Lei Estadual nº 9.748, de 30 de novembro de 1994, no Decreto n° 837, de 15 setembro de 2020  e na Resolução CERH nº 019, de 19 de setembro de 2017, e

Considerando a aprovação da Resolução CERH n° 19 de 19 de setembro de 2017 que estabelece diretrizes gerais para a instituição, organização e funcionamento dos Comitês de Bacia Hidrográfica integrantes do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Considerando a publicação do Decreto n° 837, de 15 de setembro de 2020, que revogou o decreto n°4.295, de 22 de março de 2002, e o decreto n° 2.210, de 18 de março de 2009.

 

Resolve:

Art. 1º Cria a Câmara Técnica Institucional – CTI, de caráter consultivo, com a função de assessoramento técnico de cunho legal e institucional da Assembleia Geral do Comitê;

Art. 2º A composição da Câmara Técnica Institucional será definida em resolução específica da Assembleia Geral;

Art. 3° Compete a Câmara Técnica Institucional:

            I – Analisar as matérias de sua competência;

            II – Propor diretrizes, planos e programas de trabalho à Assembleia Geral do Comitê;

            III – Emitir pareceres sobre assuntos que lhe forem encaminhados;

            IV – Relatar e submeter à decisão da Assembleia Geral os assuntos a ela pertinentes;

            V – Solicitar aos órgãos e entidades do Sistema Nacional ou Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, por meio da Secretaria Executiva do Comitê, manifestação sobre assunto de sua competência;

            VI – Convidar especialistas, por meio da Secretaria Executiva do Comitê para assessorá-las em assuntos de sua competência;

            VII - Propor à Secretaria Executiva a realização de reuniões conjuntas com outras Câmaras Técnicas do Comitê e com instâncias técnicas e de assessoramento de outros colegiados formuladores e reguladores de políticas públicas.

 

Art. 4° - A Câmara Técnica Institucional terá caráter de funcionamento permanente.

Art. 5° - Uma vez instalada caberá à Câmara Técnica Institucional, estabelecer as normas para o seu funcionamento e submetê-las a aprovação da Assembleia Geral.

Art. 6° - O relatório anual de atividades da Câmara Técnica deverá ser submetido à
apreciação da Assembleia Geral, por meio da Secretaria Executiva.

Art. 7° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Sistema de Informações de Recursos Hídricos do Estado de Santa Catarina.

 

Porto União, 15 de dezembro de 2020.

O Comitê Timbó finalizou 2020 com mais uma Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta terça-feira (15/12), por videoconferência. Na ocasião, os membros observaram a Previsão Orçamentária e os Planos de Trabalho para 2021, além da aprovação da resolução que cria a Câmara Técnica Institucional do colegiado.

O primeiro item da pauta – Previsão Orçamentária de 2021 – foi apresentado pela Técnica Administrativa da APASC, Caroline Brocardo e abordou as rubricas utilizadas pela entidade executiva na operacionalização das ações do Comitê. Além disso, Caroline indicou quais orçamentos ainda estão disponíveis até o fim do contrato de trabalho da APASC, em fevereiro de 2020. 

Após isso, o Consultor Técnico da entidade, Pedro Rey, ressaltou quais pontos do Plano de Trabalho foram atingidos já em 2020 e quais devem ser contemplados no ano seguinte. Observa-se que o Comitê já realizou as três capacitações previstas, além de ter atingido os números de publicações previstas para serem publicadas no site Águas.

Outro ponto foi a aprovação da resolução que cria a Câmara Técnica Institucional (CTI) do Comitê Timbó. Ela atua como assessoramento técnico, de cunho legal e institucional de um Comitê.  A criação da CTI é reflexo das normas contidas na resolução nº 19, do Conselho estadual de Recursos Hídricos de 2017, a qual não prevê mais a presença de uma Comissão Consultiva, que auxiliava a diretoria na tomada de decisões e gerenciamento do Comitê. “A CTI é de fundamental importância na discussão de assuntos mais técnicos que estarão subsidiando manifestações do próprio colegiado”, observa o Presidente Clésio Leonel Hossa.

Para 2021, também definiu-se as datas prévias das próximas AGO’s do Comitê. A primeira Assembleia está prevista para 17 de março, e a segunda para 17 de novembro.

 Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

Com foco em detalhar os procedimentos e atividades de um colegiado, o Comitê Timbó realizou mais uma capacitação em 2020, na última quarta-feira (09/12), por videoconferência. O tema principal – “Comitê de Bacia: práticas e procedimentos” – observou a estrutura organizacional de um Comitê, quais as obrigações do grupo perante a gestão de recursos hídricos e documentos e planejamentos necessários no dia a dia do colegiado.

Coordenado pelo Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey, o evento iniciou observando a composição do plenário de um comitê, como é formada a diretoria e as atribuições de cada componente da mesma. A diretoria necessita da presença de um Presidente, Vice-presidente e do Secretário Executivo, eleitos pelos membros do colegiado. “Já a plenária faz a representação dos membros do comitê, é soberana nas decisões e definições que analisam as questões dos recursos hídricos na bacia. Ela se configura como instância máxima e por isso deve ser comprometida e representativa”, observa Rey.

Em outro momento, o Consultor Técnico indicou como operam os Grupos de Trabalho e as Câmaras Técnicas (CT) dentro de um colegiado. O Plano de Gerenciamento de Bacia e Regimentos Internos também foram ponto de discussão. Segundo Elza Bauermeister, membro do Comitê Timbó desde o início do ano e representante da Associação de Desenvolvimento da Micro Bacia União das Aguas, é extremamente importante entender os procedimentos e práticas do colegiado.  “É fundamental compreender as abrangências das ações do grupo, quais suas competências e onde pode atuar. Além de saber quais os planos para o futuro”.

A fala de Elza encontra eco na opinião do Secretário Executivo do Comitê Timbó, Guilherme Briski. “É importante fazer essa reflexão para capacitar todos os membros, mostrar como funciona o comitê. Dessa forma, todos conhecem as regras do jogo, sendo possível otimizar as ações do colegiado, tanto a nível de representatividade quanto a de gestão interna. “

O próximo compromisso do Comitê Timbó será em 15 de dezembro, com a realização da última Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2020. O evento acontecerá por meio de videoconferência, no link meet.google.com/uev-qmzo-adu, a partir das 9h.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

O Comitê Timbó realiza na quarta-feira (09/12), às 9h, uma nova capacitação, com a temática “Comitê de Bacia: práticas e procedimentos”.

A intenção é orientar sobre o funcionamento do Comitê de Bacia, mostrando a estrutura organizacional do colegiado e o papel de cada um dos elementos constituintes. Além disso, o encontro abordará exemplos de documentos e informações úteis para o funcionamento de um Comitê.

Quem ministra a capacitação será o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey. O evento acontece por Google Meet, no link meet.google.com/ocp-ushz-vvo.

A capacitação terá carga horária de quatro horas e um certificado será mandado para os concluintes.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

O DOCUMENTO ALÉM DE TORNAR PUBLICO O ESTUDO REALIZADO, SERVIRÁ COMO INTRUMENTO PARA A IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS NO RIO TAMANDUÁ.

Em Santa Catarina, as Avaliações Ambientais Integradas (AAI) ou Avaliações Integradas de Bacias Hidrográficas (AIBH) são instrumentos obrigatórios para fins de licenciamento ambiental de empreendimentos hidrelétricos, instituídas pela Lei N° 14.652 de 13 de janeiro de 2009, posteriormente modificada pela Lei N° 16.344 de 21 de janeiro de 2014 e pela Lei 17.451 de 10 de janeiro de 2018. As avaliações são orientadas pelo “Termo de Referência para elaboração de Avaliação Integrada de Bacia Hidrográfica” instituído em maio de 2014 pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), antiga Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (FATMA), por meio da Portaria N° 68 de 14 de maio de 2014.

As Avaliações Ambientais Integradas (AAI ou AIBH) visam avaliar globalmente a situação socioambiental numa escala espacial e temporal adequada à análise específica de uma determinada política ou estratégia para uma bacia hidrográfica. Neste caso, o estudo foi realizado na Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduá, localizada no planalto norte catarinense.

A AIBH intenciona a prognosticar e mitigar os impactos. Deve também ampliar o diálogo com setores variados da sociedade, dar publicidade aos seus resultados e disponibilizar informações à sociedade em geral, órgãos ambientais e outras instituições interessadas.

Conforme Decreto Estadual nº 365/2015, art. 2º, § 1º, no âmbito do processo de análise do estudo da AIBH deverá ser realizada Audiência Pública. A realização de Audiências Públicas presenciais estão suspensas em conformidade ao estabelecido no Decreto Estadual 562/2020, e alterações, que determinou a suspensão de realização de eventos que acarretam a reunião de público. Desta forma, será realizada Audiência Pública Virtual para apresentação da AIBH do rio Tamanduá em conformidade com a Portaria IMA nº 125/2020.

A presente publicação representa o atendimento ao Art. 7º, inciso I, alínea d, da Portaria IMA nº 125/2020, cujo objetivo é disponibilizar o estudo para consulta por parte da sociedade civil e órgãos públicos.

Os cinco volumes que compreendem a Avaliação Integrada de Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduá podem ser acessados por meio do link https://drive.google.com/drive/folders/1PgRN_dqALPXaeis5HoNFvM6I3WNIk5y1?usp=sharing.

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno deste Comitê, e seguindo as orientações da NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 06/2020, CONVOCA todos(as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 15 dezembro de 2020, as 9:00 horas, por videoconferência, pelo link: meet.google.com/uev-qmzo-adu, em primeira convocação, ou na falta de quórum, em segunda convocação, 30 minutos após, com 1/3 dos membros, com a seguinte ordem do dia:

  1. Aprovação da ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 26.08.2020;
  2. Previsão Orçamentária e Plano de Atividades 2021;
  3. Discussão e Aprovação da Resolução que Cria a Câmara Técnica Institucional;
  4. Assuntos Gerais.
Quinta, 12 Novembro 2020 09:27

Informativo 005 CBH Timbó

Já está disponível o quinto informativo de 2020 do Comitê Timbó. Nessa edição você confere as ações do colegiado nos últimos meses. Entre elas, destaca-se a Live Crise Hídrica - Recursos Hídricos em Diversos Cenários e a Capacitação Conjunta dos Comitês do Planalto de Santa Catarina. 
Essas e outras informações você acessa abaixo, no link para arquivo em PDF.
Boa leitura.

Quinta, 05 Novembro 2020 18:54

Dicas de Consumo Consciente

O Estado de Santa Catarina enfrenta uma estiagem desde junho de 2019 e a situação, que havia melhorado no primeiro semestre de 2020, volta a se agravar.
As regiões Oeste, Meio-Oeste, Extremo-Oeste e Planalto Sul são as mais atingidas pela estiagem, mas o Planalto Norte também sente os efeitos do fenômeno, principalmente na agricultura.
Por isso, o Governo do Estado montou um Gabinete de Crise, composto pela secretaria de Estado da Agricultura, Instituto do Meio Ambiente (IMA), Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil e Epagri.
O Comitê Timbó reforça a necessidade de conscientização e responsabilidade no uso da água. Para tal, repassamos algumas atitudes que podem auxiliar no consumo consciente desse bem tão importante.

Com a intenção de capacitar membros dos Comitês e interessados em questões relacionadas aos recursos hídricos, o último dia de Capacitação Conjunta dos Comitês do Planalto de Santa Catarina destacou o Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos. Participaram o Vice-presidente do Comitê Antas, Anderson Rhoden, o Sargento Bombeiro da Defesa Civil de Canoinhas, Clodoaldo Ribas dos Santos e o Coordenador da Sala de Situação de Santa Catarina (ANA - EPAGRI), Guilherme Xavier de Miranda Junior.

O evento iniciou com a fala do Vice-presidente sobre o trabalho de elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica do Rio das Antas e bacias contíguas e afluentes do Peperi-Guaçu. O documento foi dividido em etapas para sua elaboração. A primeira iniciou os trabalhos a partir do diagnóstico dos atores sociais da localidade, abrindo diálogo para interessados em participar da criação do documento. A segunda etapa realizou o diagnóstico socioeconômico e ambiental sendo seguido pela terceira fase, responsável por analisar a disponibilidade, demanda, quantidade e qualidade da água superficial e subterrânea. A etapa seguinte, denominada “D”, fez o prognóstico dos recursos hídricos, a curto médio e longo prazo, em diferentes cenários. Por fim, a partir dos diagnósticos e prognóstico das fases anteriores, determina-se o plano propriamente dito.

“O Plano vai guiar as ações que vão ser tomadas dentro da bacia hidrográfica. Para sua elaboração é fundamental a participação da sociedade. [...] Ele deve ser feito de forma transparente, atendendo a demanda da maioria das pessoas. Dificilmente conseguirá agradar a todos, mas deve-se ouvir a população da bacia para tomar as melhores decisões ao elaborar o plano e na hora de propor ações e projetos para resolver os problemas ou minimizar os impactos de estiagem ou chuvas torrenciais. Necessita-se da participação dos usuários, sociedade civil e do poder público. Todos com vez e voz para elaborar o Plano de Recursos Hídricos”, observa Rhoden.

Eventos Hidrológicos Críticos

Após a fala do Vice-presidente, a discussão seguiu para a temática dos Eventos Hidrológicos Críticos, com a colaboração do Sargento Bombeiro Clodoaldo Ribas dos Santos, da Defesa Civil da região do Planalto Norte. Segundo Santos, tais fenômenos se caracterizam pelo excesso ou falta d’água, podendo estar acompanhados de vento, granizo ou raios. Além disso, possuem potencial de causar danos à infraestrutura de cidades e no saneamento básico de populações.

Conforme estudo feito pelo Coordenador de Proteção e Defesa Civil Regional Xanxerê, Luciano Peri, o qual reúne dados para escrever um livro sobre eventos hidrológico extremos, Santa Catarina possui a maior diversidade de desastres do Brasil. “O estado é a segunda região do mundo com maior probabilidade de ocorrência de tempestades severas. Além disso, possui a maior perda per capita por quilômetro quadrado no Brasil, em decorrência de seguidos eventos críticos”, destacou Santos, em referência ao estudo de Peri.

Também abordando Eventos Hidrológicos Críticos, o Pesquisador e Coordenador da Sala de Situação da ANA/Epagri, Guilherme Xavier de Miranda Junior, destacou o trabalho da entidade ao lidar com os fenômenos. “A fala deu ênfase à questão de estiagens e enchentes, reforçando a necessidade de conhecimento dos principais consumidores de água e onde eles estão localizados. Além disso, o palestrante apresentou um diagnóstico da situação de disponibilidade hídrica versus demandas, para que seja possível determinar áreas mais críticas e trabalhar em cima dessa situação de modo preventivo. Também foi possível entender a necessidade de um plano de contingência para situações que venham a ocorrer, onde as medidas preventivas não forem suficientes”, destaca o Presidente do Comitê Timbó, Clésio Leonel Hossa.

Avaliação da Capacitação após o segundo encontro

De acordo com a Assessora do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Tijucas, Biguaçu e Bacias Contíguas, Isis Mayna Martins dos Reis, os dois dias de capacitação proporcionaram entendimento a respeito de planos de recursos hídricos em escala nacional, estadual e de bacia hidrográfica. “Foi possível evidenciar a importância da participação dos comitês na elaboração dos planos e também a relevância da divulgação da comunicação, articulação e mobilização social antes, durante e depois da elaboração do plano de bacia”.

Outro participante foi Antonio Carlos Mesquita Leite, membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú e Contíguas. Para Antonio, a qualidade das falas foi espetacular. “Na primeira palestra achei bastante significativo a presença do Marcelo. Ele fez um trabalho de levantamento fantástico em nossa bacia. E os demais profissionais que participaram foram muito sólidos e consistentes em suas colocações e relevância”.

A capacitação foi realizada pela Entidade Executiva APASC, juntamente com os Comitês Timbó, Canoas-Pelotas e Canoinhas e Afluentes do Rio Negro. Os participantes dos dois dias receberão certificado, com carga horária de quatro horas.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

O Plano Estadual de Recursos Hídricos de Santa Catarina (PERH) foi o tema do primeiro dia da Capacitação Conjunta dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Planalto de Santa Catarina, com apoio da Entidade Executiva APASC. O encontro aconteceu por videoconferência na última quarta-feira (21/10) e contou com as falas do Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (DRHS/SDE), Vinicius Tavares Constante e do Engenheiro Ambiental e Sanitarista da Fundação Certi, Marcelo Curtarelli. 

Na ocasião, Constante observou como se caracterizam os Planos de Recursos Hídricos, diferenciando o de abrangência nacional, estadual e de uma bacia hidrográfica específica. O documento é um instrumento de planejamento, o qual orienta a atuação dos gestores no que diz respeito ao uso, recuperação, proteção e conservação dos recursos hídricos.

O Plano visa fundamentar e orientar a implementação da Política de Recursos Hídricos, sendo orquestrado para realizações a curto, médio e longo prazo. “Ele define uma agenda de recursos hídricos de uma determinada região. Isso inclui informações relacionadas à ações de gestão, obras e investimentos prioritários, assim como dados atualizados sobre a localidade em questão. Além disso, deve ter visão integrada dos diferentes usos da água”, observa o Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos. 

O Plano Estadual de Santa Catarina constitui orientações de ações, relacionadas à gestão da água, a partir de perspectiva de caráter estratégico. O documento visa a proposição de medidas para reverter ou evitar conflitos identificados, com base em resultados de balanços hídricos quali-quantitativos, dando ênfase às bacias críticas e problemas emergenciais.

Segundo Constante, para a formação do Plano, foi realizada a caracterização da hidrografia do estado, diagnóstico dos recursos hídricos, prognóstico das demandas hídricas e prevista a criação de projetos, ações e programas. O documento também define diretrizes para a implementação dos instrumentos de gestão e apresenta um capítulo de articulação entre o plano estadual e nacional de recursos hídricos. “Ele orienta a nossa ação a nível de estado. Possui quatro objetivos: melhorar a qualidade e promover o uso racional da água, aumentar a resiliência das bacias frente aos eventos hidrológicos críticos e fortalecer a gestão dos recursos hídricos”.

O segundo palestrante do dia, Marcelo Curtarelli, atuou como líder técnico na elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos de Santa Catarina, a partir da fundação Certi. A fala do Engenheiro abordou com mais detalhes a formação do documento e alguns dos resultados dos estudos da Fundação, durante a construção do mesmo.  

Entre os objetivos do documento, está a aprovação de todos os Planos de Bacias Hidrográficas do estado até 2027. No caso do Comitê Timbó, a expectativa é revisar o Plano em 2024. O Secretário Executivo do colegiado, Guilherme Briski, destaca a discussão da temática como fundamental para o monitoramento do próprio Plano de Bacia do Comitê, “para verificar sua utilidade como ferramenta de gestão e se é necessário ir aprimorando as ações propostas”. Para Briski, a capacitação auxilia os membros a estarem mais cientes dos aspectos relacionados aos Planos de Recursos Hídricos.

Juntamente com o Comitê Timbó, os colegiados do Canoas-Pelotas e Canoinhas e Afluentes do Rio Negro promovem a capacitação, que contou com setenta e cinco participantes na sala. O próximo encontro acontece em 27 de outubro, com a temática “Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos”.

Confira a programação a seguir:

 27/10 (14h às 16h35) - Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos

- Moderador (Coordenação dos Trabalhos):  Clésio Leonel Hossa, Presidente do Comitê Timbó.

- Abertura da Sala (13h40);                                                                                                                                                                                               

- Abertura da Capacitação (14h às 14h20) - Presidente da APASC e Presidentes dos Comitês;                                                                                                             

 

- Ministrantes:

1ª Apresentação (14h20 às 14h40):  Anderson Rhoden (Vice Presidente do Comitê Antas) - Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos/Plano de Bacia;

- 15 minutos para debates                                                                    

2ª Apresentação (14h55 às 15h15): Clodoaldo Ribas dos Santos (Defesa Civil) - Eventos  Hidrológicos Críticos;    

- 15 minutos para debates                                                                                    

3ª Apresentação (15h30 Às 15h50): Guilherme Miranda (Epagri/Ciram) - Eventos Hidrológicos Críticos e Sala de Situação Ana/Epagri/Ciram;

 

- Considerações Finais/ Avaliação dos Presidentes/Encerramento (16h05 às 16h35).     

“Entender como é criado, a função e os objetivos do Plano Estadual de Recursos Hídricos é fundamental aos membros do comitê, de modo a balizar as ações do colegiado”, ressalta o Presidente do CBH Timbó, Clésio Leonel Hossa, em referência à temática do primeiro dia da Capacitação Conjunta dos Comitês do planalto de Santa Catarina.

O evento terá como tema principal “Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos” e acontece em 21 e 27 de outubro. No primeiro encontro, as discussões serão focadas no Plano Estadual de Recursos Hídricos, suas características e como foi elaborado. Quem abordará o assunto será o Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (DRHS/SDE), Vinicius Tavares Constante e Marcelo Curtareli, da Fundação Certi.  

O Plano Estadual de Recursos Hídricos de Santa Catarina constitui orientações de ações na área de recursos hídricos, a partir de perspectiva de caráter estratégico. O Plano visa a proposição de medidas para reverter ou evitar conflitos identificados, com base em resultados de balanços hídricos quali-quantitativos, dando ênfase às bacias críticas e problemas emergenciais.

De acordo com o Presidente do Comitê Timbó, o sucesso das ações do colegiado depende da participação dos membros. “Tanto nas capacitações quanto nas ações do Comitê. Membros capacitados, tendem a dar uma resposta mais produtiva nas atividades a serem propostas”. O Secretário Executivo do Comitê, Guilherme Silva Briski, também acredita que após a capacitação o grupo terá ainda mais condições de desempenhar seu papel, “seja representando seus segmentos internamente no comitê, seja representando o comitê para o seu território de abrangência”.

A capacitação é realizada pela Entidade Executiva APASC, juntamente com os Comitês Timbó, Canoas-Pelotas e Canoinhas e Afluentes do Rio Negro. O segundo dia (27/10) abordará o Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos. Com os dois encontros, totaliza-se um total de quatro horas de capacitação.

O evento será realizado por videoconferência, na plataforma Google Meet. A inscrição deve ser feita no link: https://forms.gle/oyhv46dQYMTXjzeB7

Programação

 - 21/10 (14h às 16h) - Plano Estadual de Recursos Hídricos

- Moderador (Coordenação dos Trabalhos): João Maria Teles, Secretário Executivo do Comitê Canoas-Pelotas.

- Abertura da Sala (13h40);                                                                                       

- Abertura da Capacitação (14h às 14h20): Presidente da APASC e Presidentes dos Comitês;                                          

 

- Ministrantes:

1ª Apresentação (14h20 às 14h50): Vinicius Tavares Constante (SDE) – Plano Estadual de Recursos Hídricos(O que é o Plano);

2ª Apresentação (14h50 às 15h20): Marcelo Curtareli (Fundação Certi) – Plano Estadual de Recursos Hídricos(Como ele foi elaborado);                                                

- Debate (15h20);

 

- Encerramento (16h).

 

- 27/10 (14h às 16h35) - Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos

- Moderador (Coordenação dos Trabalhos):  A definir

- Abertura da Sala (13h40);                                                                                                                                                                                               

- Abertura da Capacitação (14h às 14h20) - Presidente da APASC e Presidentes dos Comitês;                                                                                                             

 

- Ministrantes:

1ª Apresentação (14h20 às 14h40):  Anderson Rhoden (Vice Presidente do Comitê Antas) - Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos/Plano de Bacia;

- 15 minutos para debates                                                                    

2ª Apresentação (14h55 às 15h15): Clodoaldo Ribas dos Santos  (Defesa Civil) - Eventos  Hidrológicos Críticos;    

- 15 minutos para debates                                                                                   

3ª Apresentação (15h30 Às 15h50): Guilherme Miranda (Epagri/Ciram) - Eventos Hidrológicos Críticos e Sala de Situação Ana/Epagri/Ciram;

 

- Considerações Finais/ Avaliação dos Presidentes/Encerramento (16h05 às 16h35).                                                                       

 

A Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina (APASC) dará suporte para a realização de uma capacitação conjunta dos Comitês de bacias hidrográficas do Planalto de Santa Catarina. Direcionada aos membros dos três colegiados (CBH Timbó, Canoas-Pelotas, Canoinhas e Afluentes do Rio Negro), a capacitação será dividida em dois dias, totalizando quatro horas de carga horária. A temática será o “Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos”.

A primeira parte da capacitação, em 21 de outubro, abordará o “Plano Estadual de Recursos Hídricos”, a partir da fala do Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (DRHS/SDE), Vinicius Tavares Constante e de Marcelo Curtareli, da Fundação Certi.

O Plano Estadual de Recursos Hídricos de Santa Catarina constitui orientações de ações na área de recursos hídricos, a partir de perspectiva de caráter estratégico. O Plano visa a proposição de medidas para reverter ou evitar conflitos identificados, com base em resultados de balanços hídricos quali-quantitativos, dando ênfase às bacias críticas e problemas emergenciais. É fundamental que os membros dos comitês participem, para compreender a importância da instituição a qual fazem parte. Para uma boa gestão das aguas é imprescindível a qualificação e o entendimento do processo que envolve o Plano de Gerenciamento recursos hídricos”, ressalta o Coordenador Geral da APASC, Douglas Prado Marcos.

O segundo encontro acontece em 27 de outubro e destaca o “Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos”. Quem inicia a fala do encontro é o Vice-presidente do Comitê Antas, Anderson Rhoden, abordando a temática “Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos/Plano de Bacia”. Posteriormente, Clodoaldo Ribas dos Santos, da Defesa Civil, falará sobre Eventos Hidrológicos Críticos, seguido de Guilherme Miranda, da Epagri/Ciram, também abordando a temática, a partir das experiências da Sala de Situação Ana/Epagri/Ciram.

O Plano de Gerenciamento dos Recursos Hídricos define a melhor forma de utilização da água, de modo a garantir a disponibilidade e qualidade adequada para atender diferentes tipos de uso. Ele também estabelece medidas de proteção e conservação do recurso. Com o Plano, projeta-se a curto, médio e longo prazo o cenário desejado para a bacia, com diretrizes, metas e programas. “É importante que os membros do Comitê conheçam todas as etapas do Plano para poder acompanhar e aprovar o documento”, destaca a Consultora Técnica da APASC, Tatiana Arruda.

Os Eventos Hidrológicos Críticos, tema final da capacitação, são fenômenos com potencial de causar impactos ao meio ambiente, população e economia de regiões afetadas.  Recentemente, Santa Catarina passou por momentos de estiagem, impactando atividades do setor elétrico, agropecuário e abastecimento público. A escassez hídrica e enchentes são os eventos hidrológicos críticos mais comuns nas bacias do Planalto de Santa Catarina. Por isso, deve-se conhecer ferramentas e discutir ações que evitem ou minimizem os impactos das ocorrências.

Além dos dois encontros, será enviado um material complementar, parte da capacitação.

Os eventos acontecem por videoconferência, na plataforma Google Meet. A inscrição deve ser feita no link: https://forms.gle/oyhv46dQYMTXjzeB7

 

Programação:

 - 21/10 (14h às 16h) - Plano Estadual de Recursos Hídricos

- Moderador (Coordenação dos Trabalhos): João Maria Teles, Secretário Executivo do Comitê Canoas-Pelotas.

- Abertura da Sala (13h40);                                                                                       

- Abertura da Capacitação (14h às 14h20): Presidente da APASC e Presidentes dos Comitês;                                          

 

- Ministrantes:

1ª Apresentação (14h20 às 14h50): Vinicius Tavares Constante (SDE) – Plano Estadual de Recursos Hídricos(O que é o Plano);

2ª Apresentação (14h50 às 15h20): Marcelo Curtareli (Fundação Certi) – Plano Estadual de Recursos Hídricos(Como ele foi elaborado);                                                

- Debate (15h20);

 

- Encerramento (16h).

 

- 27/10 (14h às 16h35) - Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Eventos Hidrológicos Críticos

- Moderador (Coordenação dos Trabalhos):  Clésio Leonel Hossa, Presidente do Comitê Timbó.

- Abertura da Sala (13h40);                                                                                                                                                                                               

- Abertura da Capacitação (14h às 14h20) - Presidente da APASC e Presidentes dos Comitês;                                                                                                             

 

- Ministrantes:

1ª Apresentação (14h20 às 14h40):  Anderson Rhoden (Vice Presidente do Comitê Antas) - Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos/Plano de Bacia;

- 15 minutos para debates                                                                    

2ª Apresentação (14h55 às 15h15): Clodoaldo Ribas dos Santos  (Defesa Civil) - Eventos  Hidrológicos Críticos;    

- 15 minutos para debates                                                                                    

3ª Apresentação (15h30 Às 15h50): Guilherme Miranda (Epagri/Ciram) - Eventos Hidrológicos Críticos e Sala de Situação Ana/Epagri/Ciram;

 

- Considerações Finais/ Avaliação dos Presidentes/Encerramento (16h05 às 16h35).                 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.                                                      

O Comitê Timbó foi um dos organizadores da Live “Crise Hídrica – Recursos Hídricos em diversos cenários”, realizada na última terça-feira (06/10). O colegiado foi representado pelo Presidente Clésio Leonel Hossa, um dos convidados a fazer as considerações iniciais do evento. Para Clésio, o encontro foi uma oportunidade de agregar conhecimento ao colegiado. “Foi uma chance de aprendizado àqueles que se envolvem diretamente com a situação de água e sofrem as consequências pela escassez”. 

A Live contou com a participação de vários profissionais, os quais abordaram como a água é utilizada em atividades como agricultura, florestas plantadas e nativas e pequenas centrais hidrelétricas (PCH’s). “A ideia era discutir o tema de crise hídrica na visão de diversos setores econômicos, os quais desenvolvem atividades relacionadas à água”, destaca Clésio.

A temática é reflexo da escassez sofrida por Santa Catarina, no primeiro semestre de 2020. O Presidente do Comitê ainda ressalta a presença de atores que não fazem parte dos colegiados, mas se interessam pela temática e são afetados pelas estiagens. “Como a Live foi apresentada na plataforma Facebook, estiveram presentes diversas pessoas da sociedade civil, acadêmicos e profissionais de diversas áreas.”

Disponibilidade hídrica em diversas atividades

A conversa iniciou com o Secretário Executivo do Comitê Canoinhas e Afluentes do Rio Negro, Donato João Noernberg. Ele abordou a disponibilidade hídrica, a partir da visão da agricultura, indicando a intenção de desmistificar a crença de que a prática prejudica a disponibilidade de água. “Na verdade, com um bom manejo o solo pode contribuir em algumas situações para a disponibilidade hídrica e preservação ambiental, atuando juntamente com o uso da água”.

Após Donato, o engenheiro florestal Mauro Murara Junior observou o uso da água atrelada às Florestas Plantadas, sendo seguido pelo também engenheiro florestal, Leandro da Rosa Casanova, com o tema relacionado à Florestas Nativas. Em adição a isso, Leandro destacou a atuação da Associação de Preservação e do Meio Ambiente para a Vida (APREMAVI), organização da qual faz parte e ativa na conservação e restauração de florestas e recursos hídricos.

Por fim, para abordar as PCH’s, o biólogo Marcos Rodrigo de Marco destacou trabalhos de avaliação de qualidade hídrica, a partir de verificações em diversos afluentes do Rio Timbó, no Planalto Norte de Santa Catarina. O engenheiro mecânico Inácio Faerber também explanou sobre PCH’s, observando o impacto de vários fenômenos de escassez ao longo dos anos. Além disso, Inácio, Vice-presidente do Comitê Timbó, explicou o funcionamento de uma hidrelétrica e como ela não objetiva o consumo da água, mas sim a potência energética produzida pelo recurso.

Juntamente com o Comitê Timbó, os colegiados do Canoas-Pelotas e Canoinhas e Afluentes do Rio Negro participaram da elaboração do evento, com apoio da entidade executiva APASC. A Live está disponível na íntegra no Facebook do Comitê Canoinhas e Afluentes do Rio Negro (https://www.facebook.com/100011394083548/videos/1428229364233519/).

Fonte: Assessoria de Comunicação a serviço do Comitê Timbó.

O Comitê Timbó promove no dia 06/10 uma Live, com o tema “Crise Hídrica - Recursos Hídricos em diversos cenários”. A intenção é debater sobre a disponibilidade de água, levando em conta atividades como agricultura, florestas plantadas e nativas e pequenas centrais hidrelétricas (PCH's).

O vice-presidente do Comitê Timbó, Inácio Faerber, participará do painel de discussão, abordando a disponibilidade de água a partir das PCH’s. Segundo Inácio, não é possível isolar os usuários de água, ou seja, um uso pode influenciar o outro, seja positiva ou negativamente. “Por isso, a geração hidroelétrica, como um ator envolvido, deve ser observado na discussão de disponibilidade hídrica”.

A temática do evento se dá em razão da estiagem que atingiu o estado de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2020 e causou complicações no abastecimento de água em diversos municípios. De acordo com o Presidente do Comitê, Clésio Leonel Hossa, regiões como a da bacia gerenciada pelo colegiado ainda estão sofrendo com a escassez, o que evidencia a importância das discussões. “A expectativa é a manifestação dos representantes de diversos setores, como eles têm enfrentado o problema e como atuam para mitigar os prejuízos causados pela escassez, além de ouvir sugestões de como o Comitê pode atuar nesse sentido”.

Essa é a primeira live organizada pelo Comitê, juntamente com outros dois colegiados do Planalto de Santa Catarina e a entidade executiva APASC. Além do debate, o programa “Planorte Água e Solo” apresentará um novo banner e atualizará as ações futuras. O projeto, criado em 2012 por entidades do Planalto Norte do estado, objetiva a promoção de ações para o uso racional da água e do solo na região.

A Live inicia pontualmente às 9h, no perfil do Facebook de um dos colegiados parceiros na realização do evento, o Comitê Canoinhas e Afluentes do Rio Negro (https://www.facebook.com/profile.php?id=100011394083548).

Link para inscrição: https://forms.gle/hLtBAtcKakq5dTA26

Programação e Palestrantes:

9h – Abertura;

9h10’ – Lançamento do novo banner do Planorte Água e Solo e atualização do Programa;

9h30’ – Dúvidas e discussões sobre Planorte;

9h45’ – Início do Painel:

- Donato João Noernberg (EPAGRI / Secretário Executivo do CBH Canoinhas e Afluentes do Rio Negro) – Disponibilidade Hídrica e Agricultura;

- Mauro Murara Junior (Associação Catarinense de Empresas Florestais - ACR) – Disponibilidade Hídrica e Florestas Plantadas);

- Leandro da Rosa Casanova (APREMAVI) – Disponibilidade Hídrica e Florestas Nativas;

- Marcos Rodrigo De Marco (Impacto Assessoria Ambiental) / Inácio Faerber (Faerber Geração S.A e Vice presidente do CBH Timbó) – Disponibilidade Hídrica e PCH’s.

10h45’ – Debate;

11h15’ – Encerramento.

Segunda, 21 Setembro 2020 15:52

21 de Setembro - Dia da Árvore

A Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina (APASC) lembra nessa semana o Dia da Árvore, comemorado em 21 de setembro, em território nacional. A data tem como intenção a conscientização para a preservação desse elemento importante para todo o meio ambiente. O dia foi escolhido em referência ao início da primavera, que inicia em 23 de setembro no hemisfério Sul.
A presença delas evita a erosão e melhora a umidade relativa do ar, servindo de moradia para diversas espécies de animais.
Segundo o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey, a data tem como objetivo promover a reflexão sobre a importância da preservação das árvores e das florestas, “que estão intimamente ligadas com os ciclos hidrológicos de bacias hidrográficas, e consequentemente na regularização do regime dos rios e na melhora na qualidade de água.”
Além disso, as árvores também ajudam a diminuir a temperatura do ambiente e fornecem sombra, sendo relevantes para paisagens naturais, mesmo dentro de grandes cidades. 
A APASC reforça a importância na preservação desse elemento, de grande valor para a gestão de recursos hídricos. “Ao lembrarmos desse dia, fortalecemos a conscientização da preservação das florestas e, com isso, todo o intenso trabalho que promovemos com a gestão de água na nossa região”, destaca Pedro.
Fonte: Assessoria de Comunicação APASC

A Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina (APASC) deu suporte para mais uma capacitação do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Timbó. O encontro feito por videoconferência aconteceu na última quarta-feira (16/09), teve como temática “Comitê de bacia hidrográfica: o que é e o que faz?” e contou com a participação de membros do colegiado.

O ministrante do evento foi o Consultor Técnico da APASC, Pedro Rey. O profissional destacou o histórico da criação dos comitês no Brasil e quais as atribuições destes colegiados, frente à gestão de recursos hídricos. Ele também observou a estrutura interna de um comitê, ou seja, quais organizações podem fazer parte do mesmo. “A principal função do Comitê é reunir as instituições interessadas e promover a articulação e debate entre elas sobre os instrumentos de gestão de recursos hídricos, além de acompanhar e executar o Plano de Recursos Hídricos.”

A temática se faz necessária após a entrada de novos membros no colegiado. Com isso, a capacitação agrega ainda mais conhecimento para os representantes responderem questões a frente do comitê.  “Não há como os membros do comitê atuarem de modo efetivo sem compreenderem ao certo o que é um comitê, qual as suas funções e no que ele pode interferir em termos de legislação e ações práticas”, observa o Presidente do Comitê Timbó, Clésio Leonel Hossa.

Clésio foi empossado recentemente, mas já é membro a alguns anos. Agora, como presidente, acredita ter maior responsabilidade de conhecer as problemáticas inseridas no Comitê. “Para então tratar esse assunto dentro da diretoria e assembleias e definir ações, proposições e deliberações”. Membro do comitê a seis anos e representante do segmento “População de Bacia”, Adriana Weber julga que a capacitação permite a todos conhecimento sobre as atribuições do colegiado para discutir, deliberar e propor ações. “Afinal, sabendo-se a diversidade de interesses e conflitos que podem existir em relação aos usos da água, o comitê é o local adequado para opinar e debater sobre a temática dos recursos hídricos e demais assuntos a ele submetidos”.

Sobre a ação do Comitê Timbó na região, Adriana acrescenta indicando o colegiado como importante para a integração dos segmentos de usuários, população da bacia e órgãos públicos, e na articulação da atuação das entidades envolvidas. “Com o recente processo de renovação das organizações-membro, a estruturação do Comitê Timbó foi consolidada, trazendo entidades comprometidas e interessadas em tratar sobre os usos da água na bacia. A exemplo disso, vêm sendo discutidos temas específicos, como acontece na Câmara Técnica sobre estiagem, por exemplo.”

Além da videoconferência, os participantes receberam material para estudo, contendo informações sobre a temática.  A próxima capacitação do Comitê Timbó acontece em outubro. O tema trabalhado será sobre os Planos de Recursos Hídricos

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó

Quinta, 10 Setembro 2020 12:53

Informativo CBH Timbó

Já está disponível o quarto informativo de 2020 do Comitê Timbó. Nessa edição você confere as reuniões que o colegiado participou nos últimos meses. Entre elas, destaca-se a eleição da nova diretoria e a participação em eventos importantes como o II Encontro das Entidades Executivas e o Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas.
Essas e outras informações você acessa abaixo, no link para arquivo em PDF.
Boa leitura.

Sexta, 04 Setembro 2020 17:46

Capacitação Comitê Timbó

CONVITE CAPACITAÇÃO

 

TITULO: COMITÊ DE BACIA,

O QUE É E O QUE FAZ?

 

 

 

A Capacitação tem carga horária de 4 horas (2 horas no sistema EAD, que será enviado material para estudo após a inscrição online e 2 horas presencial), pretendendo fornecer aos membros informações sobre o que é um comitê de bacia hidrográfica, um apanhado sobre o seu surgimento, suas principais atribuições e como é a composição básica de cada um, além de informações e dicas sobre os processos de criação e de instalação de um comitê. Os membros que concluírem a capacitação com aproveitamento mínimo de 70% receberão certificado, validado pelo CBH Timbó.

 

 

Ministrante: Pedro Filipe Rey. Técnico em Recursos Hídricos

Data: 16 de setembro de 2020

Horário: 09:00 da manhã

Plataforma Google Meet: meet.google.com/ebb-efqi-afg

 

 

LINK PARA INSCRIÇÃO ONLINE:

https://forms.gle/GUVrSHPq2Rh9JBV6A

O terceiro dia do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FCCBH) abordou o panorama dos Planos de Recursos Hídricos Catarinenses, o projeto Procomitês e os processos de Outorga. O Comitê Timbó foi um dos participantes da reunião, que aconteceu na última quarta-feira (02/09) e contou com falas de técnicos da Diretoria de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS) da SDE e comentários de membros dos colegiados e entidades executivas.

Com apoio técnico da Apasc e Ecopef, o FCCBH iniciou os trabalhos detalhando o panorama dos Planos de Recursos Hídricos de cada comitê, quais as estratégias para a conclusão da elaboração dos planos, levando em conta as individualidades dos colegiados. Segundo o Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, Vinicius Constante, a ideia é “estabelecer um cronograma de conclusão e elaboração dos planos faltantes, e iniciar as  revisões para os planos já elaborados, iniciando pelos mais antigos e seguindo em ordem cronológica”. No caso do Comitê Timbó, o Plano de Recursos Hídricos tem previsão de revisão para 2024.

O Fórum seguiu detalhando a situação do projeto Procomitês, o qual visa fortalecer a atuação dos colegiados e consolida-los como espaços efetivos de formulação da política de recursos hídricos. A situação da Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos também figurou no debate. A Gerente de Outorga e Controle dos Recursos Hídricos, Gisele de Souza Mori explicou os passos para a obtenção do direito de outorga em Santa Catarina e qual a demanda hídrica do uso de água por setor.

Os dois primeiros encontros aconteceram na semana anterior (26 e 27/08) e também contaram com a participação do Comitê Timbó. A próxima reunião (03/09) discute os regimentos internos dos Comitês, a situação da crise hídrica no estado e o atual estágio do movimento Pró Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai.

Quinta, 27 Agosto 2020 08:32

Eleita nova Diretoria do Comitê Timbó

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó elegeu nova diretoria durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada de quarta-feira (26/08). Clésio Leonel Hossa (Instituto do Meio Ambiente de SC) foi eleito Presidente – de forma unânime – juntamente com o vice Inácio Faerber (Faerber Geração) e o Secretário Executivo Guilherme Silva Briski (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC).

A eleição deste ano seguiu as diretrizes da Resolução nº 19, de 19 setembro de 2017 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), onde define-se a extinção da escolha de uma comissão consultiva, que era eleita juntamente com a nova diretoria. “Do ano passado para cá, com a Resolução, entrou em vigor o novo formato de diretoria, que possui apenas presidente, vice-presidente e secretário executivo, com a opção das Câmaras técnicas, criadas especificamente para cada demanda, diferente da comissão consultiva”, observa o Consultor Técnico da Associação de Proteção das Águas do Planalto Catarinense (Apasc), Pedro Rey.  

De acordo com o Presidente recém-eleito, Clésio Leonel Hossa, a expectativa após a tomada de posse é desenvolver um trabalho com reflexos imediatos junto de todas as áreas englobadas pelo comitê. Ele observa que mesmo tendo participado de diversas reuniões e assembleias como membro, ser presidente é uma experiência distinta. “Entendo que para fazer um bom trabalho, eu, juntamente com os outros membros da diretoria, devo conhecer as peculiaridades do Comitê e os membros da Entidade Executiva e do Plano de Trabalho que está sendo desenvolvido”.

A Assembleia também abordou o relatório de atividades desenvolvidas nos últimos anos, além da prestação de contas da Entidade Executiva Apasc, detalhando as despesas das ações feitas pela entidade.  

Fonte: Diógenes de Barros – Assessoria de Comunicação Apasc

O Comitê Timbó participa de diversas ações na próxima semana, com destaque para a Assembleia Geral Ordinária Eleitoral do colegiado. O evento vai definir a nova Diretoria do Comitê de Gerenciameto da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó. A Chapa 1, candidata a eleição, é composta por:

Presidente: Clesio Leonel Hossa (Instituto do Meio Ambiente de SC)

Vice-presidente: Inácio Faerber (Faerber Geração)

Secretário Executivo: Guilherme Silva Briski (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC)

A Eleição acontece às 09h, por videoconferência.

Sexta, 14 Agosto 2020 09:12

INFORMATIVO CBH TIMBÓ

Já está disponível o terceiro informativo desse ano, do Comitê Timbó. Nessa edição você confere as principais ações dos últimos meses. Foram detalhados os direcionamentos acerca das videoconferências realizadas, a revisão e aprovação do novo regimento interno e outras questões pertinentes à organização.

Essas e outras informações você acessa abaixo, no link para arquivo em PDF.

Boa leitura.

A Comissão Eleitoral para escolha da nova Diretoria do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, conforme Edital de Convocação comunica o resultado da inscrição de Chapas Candidatas Habilitadas.

Chapa 1:

Presidente: Clesio Leonel Hossa (Instituto do Meio Ambiente de SC)

Vice-presidente: Inácio Faerber (Faerber Geração)

Secretário Executivo: Guilherme Silva Briski (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC)

 

A Eleição acontecerá em Assembleia Geral Ordinária no próximo dia 26 deste mês as 09:00 horas por videoconferência.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DO COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TIMBÓ

 

          O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, em atendimento ao disposto no art. 24 do Regimento Interno, aprovado pelo DECRETO ESTADUAL N° 2.210, de 2009, CONVOCA:

Todos (as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Ordinária a ser realizada na data 26 agosto de 2020, às 9:00 horas, por videoconferência, em primeira convocação com 50% mais um do total dos seus membros, ou na falta de quórum, em segunda convocação com a presença de 1/3 dos membros, com a seguinte ordem do dia:

 

  1. Aprovação da ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 21.07.2020
  2. Prestação de Contas 2019
  3. Relatório das Atividades 2019
  4. Eleição e posse da nova diretoria do Comitê Timbó – Biênio 2020/2022 seguindo os critérios estabelecidos no Anexo I.
  5. Assuntos Gerais.

 

 

 

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO PROCESSO ELEITORAL

 

            Conforme previsto no Artigo 34 do Regimento Interno e na Resolução 02/2020 do Comitê Timbó, são orientações para a execução do Processo Eleitoral:

 

a)     A Comissão Eleitoral, instituída pela Resolução 02/2020 será responsável pelo Processo Eleitoral e está assim constituída:

Presidente: Pedro Filipe Rey

1º Secretária: Carla Regina Mendes

2º Secretário: Tatiana Arruda Correa

 

b)     Serão preenchidos os seguintes cargos: Presidente, Vice-presidente e Secretário Executivo.

 

c)     No ato da inscrição, a chapa deverá apresentar documento que ateste a anuência de todos os seus componentes e que comprove a vinculação dos candidatos a organizações-membro do Comitê Timbó, na qualidade de representante titular das mesmas.

 

d)     A inscrição da chapa deverá ser realizada junto a Comissão Eleitoral até a data limite de 11 de agosto de 2020, mediante entrega da ficha de inscrição devidamente preenchida, a qual se encontra em anexo a este Edital. A entrega da referida ficha deve ser realizada em formato eletrônico a ser encaminhado através do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

 

e)     A eleição será realizada em reunião ordinária da Assembleia Geral, mediante votação secreta.

 

f)      Considerar-se-á eleita a chapa que obtiver maior número de votos.

 

g)     No caso de empate, será considerada eleita a chapa cujos integrantes alcançarem a maior soma de idades.

 

h)     Havendo a apresentação de apenas uma chapa será mantido o trâmite.

 

i)      O processo eleitoral transcorrerá conforme o regimento interno em vigor.

 

j)      Serão inabilitadas as chapas que não atenderem o disposto neste Edital.

 

k)     A homologação das chapas habilitadas será realizada na página do Comitê Timbó, no portal SIRHESC

 

l)      Os casos omissos neste Edital serão redimidos em primeira instância pela Comissão Eleitoral e em segunda instância pela Assembleia Geral, antes da votação.

 

EM ANEXO A FICHA DE INSCRIÇÃO PARA REGISTRO DE CHAPA

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, no uso de suas atribuições, CONVOCA:

Todos (as) os (as) representantes, para Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 21 de julho de 2020, por VIDEOCONFERENCIA, às 14:00 horas, com a seguinte ordem do dia:

1)      Leitura das Atas: 1- AGE Aprovação regimento interno, e 2 – ASP renovação das entidades-membro;

2)      Nomeação e posse dos representantes titulares e suplentes das Organizações-membro do Comitê Timbó;

3)      Lançamento do Edital do Processo Eleitoral 2020 – 2022;

4)      Criação da Comissão Eleitoral do Processo Eleitoral 2020 – 2022;

5)      Revisão e Aprovação do: 1 - Plano de Trabalho, 2 - Plano de Capacitação, 3 – Plano de Comunicação, ano 2020;

6)      Aprovação da Resolução 01/2020 ad referendum da Criação da Câmara Técnica sobre Eventos Críticos;

7)      Assuntos Gerais

Assim como previsto no Edital e Cronograma das Assembleias Setoriais Públicas do CBH Timbó, apresentamos o resultado das Entidades-membro selecionadas. 

O prazo para envio dos Oficios de indicação dos representantes titular e suplente é dia 15/07, e devem ser encaminhados ao e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

Agradecemos a participação de todos e ficamos a disposição.

Atenciosamente.

Agradecemos a presença e compreensão de todos devido aos acontecimentos climáticos de ontem 30/06, que dificultaram as Assembleias Setoriais do período da tarde.

Para o Segmento Órgãos Públicos Estaduais e Federais, conforme consentimento e consulta prévia dos participantes, a nova agenda ficou para:
 
02/07/2020 
Horário: 14:30

Para participar da videochamada, clique neste link: https://meet.google.com/tqi-wsav-ubx

Convocamos as seguintes organizações habilitadas a participarem da videoconferência:

- Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDE
- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais - IBAMA
- Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina - IMA
- Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI
-Fundação Nacional do Índio - FUNAI
- Batalhão da Policia Militar Ambiental
 
Permanecemos a disposição.

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó,  no uso de suas atribuições e de acordo com os arts. 10° e 11°, do Regimento Interno, nº 4.295, de 22 de março de 2002, aprovado pelo Decreto Estadual Nº 2.210, de 18 de março de 2009, a Resolução CERH n°19, de 19 de setembro de 2017 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos e a Resolução CNRH nº 5/00 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, DIVULGA a relação final das Entidades habilitadas para o processo das Setoriais Públicas.

 

Usuários de Água:

- Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan

- Faerber Geração S.A.

- Cia Bom Sucesso de Eletricidade

- Agro Industria de Laticínios Girema Ltda

- Novacki Papel e Embalagens S.A.

- Compensados e Laminados Lavrasul S/A

- Cooperativa Agroindustrial Cooper Alfa

- Swedish Match do Brasil S.A.

- Bonet Madeiras e Papeis          

 

População da Bacia:

- Associação dos Aquicultores do Vale do Iguaçu

- Associação de Desenvolvimento da Micro Bacia União das Aguas

- Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União

- Aldeia Terra Indígena Rio dos Pardos

- Prefeitura Municipal de Porto União

- Prefeitura Municipal de Matos Costa

- Prefeitura Municipal de Timbó Grande

- Prefeitura Municipal de Lebon Régis

- Câmara Municipal de  Vereadores de Porto União

 

Órgãos Públicos:

- Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDE

- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais - IBAMA

- Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina - IMA

- Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI

-Fundação Nacional do Índio - FUNAI

- Batalhão da Policia Militar Ambiental

 

Segue o convite para as Videoconferências por setor:

- 09:00 horas - USUÁRIOS DE ÁGUA: https://meet.google.com/uiv-avwi-zwi

- 14:00 horas – POPULAÇÃO DA BACIA: https://meet.google.com/dif-djkf-mck

- 16:00 horas – PODER PUBLICO: https://meet.google.com/mso-bcih-sfb


Conforme previsto no Edital de Convocação das Assembleias Setoriais Públicas e Comunicado de Prorrogação do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, segue a relação das Entidades habilitadas. As demais entidades não apresentaram os documentos necessários para o processo.

 

Usuários:

- Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan

- Faerber Geração S.A.

- Cia Bom Sucesso de Eletricidade

- Agro Industria de Laticínios Girema Ltda

- Novacki Papel e Embalagens S.A.

- Compensados e Laminados Lavrasul S/A

- Cooperativa Agroindustrial Cooper Alfa

- Swedish Match do Brasil S.A.

- Bonet Madeiras e Papeis          

 

População da Bacia:

- Associação dos Aquicultores do Vale do Iguaçu

- Associação de Desenvolvimento da Micro Bacia União das Aguas

- Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União

- Aldeia Terra Indígena Rio dos Pardos

- Prefeitura Municipal de Porto União

- Prefeitura Municipal de Matos Costa

- Prefeitura Municipal de Timbó Grande

- Prefeitura Municipal de Lebon Régis

- Câmara Municipal de  Vereadores de Porto União

 

Órgão Públicos:

- Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDE

- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais - IBAMA

- Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina - IMA

- Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI

-Fundação Nacional do Índio - FUNAI

- Batalhão da Policia Militar Ambiental

O Comitê Timbó vem por meio deste COMUNICADO, informar que os prazos para encaminhamento dos documentos de cadastro das novas Entidades candidatas para o processo das Assembleias Setoriais Públicas deste Comitê, foram prorrogados para 25 de junho de 2020, impreterivelmente. Após esta data não serão aceitos documentos adicionais.

            Justificamos esta alteração em função da atual situação de quarentena e home-office que algumas organizações estão praticando.

 

DATA

ETAPA

LOCAL

04/06/2020 a 25/06/2020

Inscrição para habilitação (preenchimento e entrega de formulário e documentos para o cadastro da entidade)

 

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25/06/2020

Divulgação da lista das Entidades habilitadas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

26/06/2020

Interposição de Recursos relacionados a lista de entidades habilitadas

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27/06/2020

Divulgação da lista final das Entidades habilitadas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

30/06/2020

Realização das Assembleias Setoriais Públicas por Videoconferência para a escolha das Entidades-membro do Comitê.

- 09:00 horas - USUÁRIOS DE ÁGUA

- 14:00 horas – POPULAÇÃO DA BACIA

- 16:00 horas – PODER PUBLICO

 

 

VIDEOCONFERENCIA.

 

(OS LINKS PARA PARTICIPAÇÃO SERÃO ENCAMINHADOS POR EMAIL E POR WHATSAPP)

05/07/2020

Data de divulgação dos resultados das Assembleias Setoriais Públicas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

15/07/2020

Prazo para a Entidade-membro indicar os seus representantes

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No dia 16 de junho foi realizado a Assembleia Geral Extraordinária para revisão e aprovação do novo Regimento Interno do Comitê Timbó.

As entidades-membro, através de videoconferência, se reuniram, com quórum acima de 2/3, para o procedimento de aprovação do novo regimento interno, o qual já havia sido discutido em assembléia anterior, e revisado pela Câmara Técnica criada especificamente para este fim. A principal modificação foi reduzir o numero de cadeiras para 20, e reger sobre a participação, rotatividade e compromissos das entidades, e assim dar maior efetividade nas reuniões e ações do Comitê. 

Nesta ocasião também foram apresentados a metodologia de cadastro das Entidades e realização das Assembleias Setoriais Públicas que se realizarão no próximo dia 30.

Sábado, 06 Junho 2020 21:42

Videoconferências CBH Timbó

Considerando o Decreto nº 525, de 23 de março de 2020 que declara estado de calamidade pública em todo o território catarinense, para fins de enfrentamento à epidemia da COVID-19, os eventos e as reuniões de qualquer natureza, de caráter público ou privado ficaram suspensos.

Considerando a NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 0003/2020: As Entidades Executivas, bem como os Comitês de Bacias do Estado de Santa Catarina, devem desempenhar suas funções em domicílio, valendo-se de regime excepcional de trabalho remoto. Para tal, recomenda-se adotar, dentre outras, a seguinte medida: a) valer-se de ferramentas tecnológicas, como telefone, e-mail, redes sociais e videoconferência para a realização das suas atividades.

O CBH Timbó com apoio da Apasc – Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina, seguindo as diretrizes do Governo do Estado vem realizando durante todo o período de quarentena e isolamento, reuniões, participação em eventos de webinar e lives por vídeo. Esta ferramenta tem colaborado muito com os trabalhos dos Comitês e demais instituições, e provavelmente continuarão a ser utilizadas, já que otimizam tempo e recurso, colaborando de forma eficiente com os objetivos e metas previstos. Segue algumas fotos de algumas reuniões em destaque.

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó,  no uso de suas atribuições e de acordo com os arts. 10° e 11°, do Regimento Interno, nº 4.295, de 22 de março de 2002, aprovado pelo Decreto Estadual Nº 2.210, de 18 de março de 2009, a Resolução CERH n°19, de 19 de setembro de 2017 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos e a Resolução CNRH nº 5/00 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, CONVOCA a Sociedade da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó a participar das Assembleias Setoriais Públicas (ASP’s) promovidas com a finalidade de eleger as organizações, entidades ou órgãos representantes dos três segmentos que compõem o Comitê  do Rio Timbó, a saber: 1) Usuários da Água; 2) População da Bacia; e, 3) Órgãos Públicos Estaduais e Federais atuantes na bacia e que estejam relacionados com os recursos hídricos; de acordo com os procedimentos estabelecidos neste Edital e nas orientações disponíveis em http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

 

Cláusula 1ª. Para fins deste edital, a Bacia Hidrográfica do Rio Timbó abrange os seguintes municípios: Porto União, Irineópolis, Bela Vista do Toldo, Canoinhas, Major Vieira, Timbó Grande, Santa Cecília, Lebon Régis, Caçador, Calmon, Matos Costa.

 

Cláusula 2ª. O segmento Usuários da Água, com direito a 08 vagas, compreende os seguintes setores: a) abastecimento público; b) lançamento de efluentes urbanos; c) indústria, captação e lançamento de efluentes industriais; d) irrigação; e) criação animal;

f) hidroeletricidade; g) mineração; e, h) pesca, turismo, lazer e outros usos. Cada

Usuário da Água será classificado em um dos setores relacionados nas alíneas “a” a “h”.

 

Cláusula 3ª. A representação dos Usuários da Água será estabelecida em processo de negociação entre estes agentes levando em consideração: a) posse da portaria de outorga

ou registro no Cadastro Estadual de Usuários de Recursos Hídricos e/ou Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos; b) o somatório de vagas de determinado setor não poderá ser inferior a 4% e superior a 20% do total de membros do comitê; c) a participação de, no mínimo, 4 dos setores usuários mencionados nas alíneas “a” a “h” da Cláusula 2ª; e, d) outros critérios que vierem a ser consensados entre os próprios usuários devidamente documentados e justificados ao Comitê Rio Timbó.

 

Cláusula 4ª. O segmento População da Bacia, com direito a 08 vagas, compreende os seguintes setores, com participação de, no máximo, 50% das vagas do segmento: I - Municípios: a) poder executivo municipal b) poder legislativo municipal; e II – Organizações Civis de Recursos Hídricos, com participação de, no mínimo, 50% das vagas do segmento: a) consórcios e associações intermunicipais; b) associações regionais, locais ou setoriais de usuários de recursos hídricos; c) organizações técnicas e de ensino e pesquisa com interesse na área de recursos hídricos; d) organizações não

 

 

governamentais com objetivos de defesa de interesses difusos e coletivos da sociedade; e) outras organizações reconhecidas pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH e f) comunidade indígena (1 representante).

 

Cláusula 5ª. A representação da População da Bacia no Comitê Rio Timbó será estabelecida em processo de negociação entre estes agentes, levando em consideração: a) os representantes dos poderes executivo e legislativo municipais deverão ser indicados pelos respectivos poderes; e, b) os representantes das Organizações Civis de Recursos Hídricos deverão ser indicados por entidades legalmente constituídas, sediadas na bacia hidrográfica do Rio Timbó que tenham preferencialmente atuação regional.

 

Cláusula 6ª. O segmento Órgãos Públicos Estaduais e Federais atuantes na bacia e que estejam relacionados com os recursos hídricos, tem direito a 04 vagas e a sua representação será estabelecida em processo de negociação entres estes agentes, que serão indicados por órgãos ou entidades da administração centralizada ou descentralizada e que tenham atuação na área de abrangência do Comitê.

 

Cláusula 7ª. Na representação dos Órgãos da Administração Federal deverá constar obrigatoriamente, nos termos do que estabelece o art. 39, da Lei nº 9.433/97, a FUNAI.

 

Cláusula 8ª. As organizações, órgãos ou entidades interessados em habilitar-se para uma vaga no Comitê Rio Timbó, deverão inscrever-se junto à Secretaria Executiva do Comitê, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I – formulário de inscrição devidamente preenchido (anexo a este Edital), disponível em http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo;

II – documento que comprove a existência da organização candidata, a saber:

a) cópia da lei de instituição do órgão devidamente publicada; e/ou

b) cópia autenticada do estatuto ou cópia simples acompanhada do original; e/ou

c) contrato social devidamente registrado;

III – documento que comprove vínculo do titular ou mandatário da organização candidata, a saber:

a) cópia de portaria de indicação do titular do órgão público; ou

b) cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original de documento que comprove o exercício de mandatário da organização candidata.

IV – comprovante do desenvolvimento de atividades relacionadas com recursos hídricos nos últimos dois anos.

V – a organização candidata poderá fazer a indicação dos representantes titular e suplente através de ofício (modelo anexo) por ocasião da sua inscrição.

 

Cláusula 9ª. Cada instituição só poderá se inscrever em um dos segmentos citados nas cláusulas 2ª, 4ª e 6ª de acordo com sua atividade principal prevista em estatuto, regimento ou lei de criação.

 

Cláusula 10ª. A habilitação é condicionada ao recebimento e análise, pela Secretaria Executiva do Comitê Rio Timbó, de todos os documentos mencionados na Cláusula 8ª, no prazo previsto no Edital.

 

 

Cláusula 11ª. As organizações, órgãos ou entidades habilitadas se farão representar nas respectivas ASP’s por seu representante legal ou por pessoa física portadora de procuração assinada por referido representante, nos termos do estatuto ou da legislação que rege o funcionamento da entidade outorgante.

 

Cláusula 12ª. A presença dos habilitados nas ASP’s deverá ser registrada e anexada à respectiva ata.

 

Cláusula 13ª. A organização, órgão ou entidade habilitada que não estiver presente nas ASP’s, ficará sem a oportunidade de pleitear vaga junto ao Comitê Rio Timbó.

 

Cláusula 14ª. A metodologia de escolha será objeto de decisão dos habilitados durante a respectiva ASP, respeitados os critérios estabelecidos no edital.

 

Cláusula 15ª. As organizações não selecionadas para compor os diferentes segmentos do Comitê de Bacia Hidrográfica comporão lista de espera para efeito de substituição progressiva, no caso de vacância de organização-membro do respectivo segmento. A ordem de chamada da lista de espera será definida nas Assembleias Setoriais Públicas.

 

Clausula 16ª. Cabe a Secretaria Executiva do Comitê promover, conduzir e oferecer apoio administrativo durante o processo de escolha das organizações que comporão os segmentos usuários de Água, População da Bacia e Órgãos da Administração Federal e Estadual.

 

Cláusula 17ª. O calendário do processo de renovação das organizações membros do Comitê Timbó, bem como o local de realização de cada etapa, conforme o Edital publicado, são os seguintes:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DATA

ETAPA

LOCAL

04/06/2020 a 23/06/2020

Inscrição para habilitação (preenchimento e entrega de formulário e documentos para o cadastro da entidade)

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24/06/2020

Divulgação da lista das Entidades habilitadas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

25/06/2020

Interposição de Recursos relacionados a lista de entidades habilitadas

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27/06/2020

Divulgação da lista final das Entidades habilitadas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

30/06/2020

Realização das Assembleias Setoriais Públicas por Videoconferência para a escolha das Entidades-membro do Comitê.

- 09:00 horas - USUÁRIOS DE ÁGUA

- 14:00 horas – POPULAÇÃO DA BACIA

- 16:00 horas – PODER PUBLICO

 

 

VIDEOCONFERENCIA.

 

(OS LINKS PARA PARTICIPAÇÃO SERÃO ENCAMINHADOS POR EMAIL E POR WHATSAPP)

05/07/2020

Data de divulgação dos resultados das Assembleias Setoriais Públicas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

15/07/2020

Prazo para a Entidade-membro indicar os seus representantes

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Inácio Faerber

Presidente

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TIMBÓ

 

            O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, em atendimento ao disposto no art. 24 do Regimento Interno, aprovado pelo DECRETO ESTADUAL N° 2.210, de 2009, CONVOCA:

Todos (as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada na data de 16 de junho por VIDEOCONFERENCIA, às 14:00 horas, com presença de 2/3 dos membros com a seguinte ordem do dia:

 

1)      Apresentação, Discussão e Aprovação do novo Regimento Interno do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó.

 

 

                                                                       Porto União, 30 de maio de 2020.

Sexta, 05 Junho 2020 15:02

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho, foi criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas na resolução (XXVII) de 15 de dezembro de 1972 com a qual foi aberta a Conferência de Estocolmo, na Suécia, cujo tema central foi o Ambiente Humano. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
Nessa Conferência, iniciou-se uma mudança no modo de ver e tratar as questões ambientais ao redor do mundo, além de serem estabelecidos princípios para orientar a política ambiental em todo o planeta.

O Comitê Timbó, através de ações de Educação Ambiental, projetos voltados a Proteção de Nascentes e Mata Ciliar e participação em Eventos em parceria com instituições Ambientais, leva à toda População da Bacia, Usuários de Recursos Hídricos e Poder Publico, a mensagem de compromisso com os Recursos Naturais e Meio Ambiente.

Desde 2009, a Agência Nacional de Águas (ANA) produz o relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil, publicação que apresenta um raio x da situação das águas brasileiras. Considerando uma década do Conjuntura, a ANA vem lançando encartes sobre a implementação dos instrumentos de gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos no período. O mais novo deles é o encarte Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos, lançado em 12 de maio durante o webinar Como Encontrar as Informações que Você Precisa em um Mundo Digital: Tema Água. 

 

A publicação mostra a evolução do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH) na última década. Este instrumento da Lei nº 9.433/97, a Lei das Águas, é gerido pela ANA e teve seu novo portal – www.snirh.gov.br – também lançado em 12 de maio durante o webinar. O SNIRH é o grande banco de dados e informações sobre as águas brasileiras, que são utilizados por diversos públicos, como: gestores de recursos hídricos, usuários de água, especialistas, estudantes e pesquisadores. 

 

Com o lançamento do encarte, a ANA busca apresentar o tema de maneira clara e objetiva à sociedade, contribuindo para o aprimoramento do SNIRH de modo que a ferramenta dê maior transparência tanto para a situação das águas no Brasil quanto para os desafios referentes à melhoria de sua disponibilidade em quantidade e qualidade. Esses conceitos de avanço contínuo e de transparência dos dados também estão vinculados ao tema de governo aberto e recursos hídricos. 

 

No encarte há uma série de dados sobre os sistemas que integram o SNIRH, como é o caso do Portal de Metadados da ANA, que recebeu 416.959 visitas até o fim de 2018 e teve um volume total de downloads correspondente a 20,7TB em dados. Outro dado revelado pela publicação aponta que a Base Hidrográfica Ottocodificada saltou de 123 mil trechos de cursos d’água e ottobacias em 2004 para mais de 3,3 milhões de trechos e ottobacias em 2017. 

 

O SNIRH reúne num só lugar dados e informações sobre águas superficiais, águas subterrâneas, chuvas, qualidade das águas, legislação relacionada à gestão de recursos hídricos. Todo este conteúdo é organizado e padronizado, facilitando o acesso a todos que necessitem desse acervo. De acordo com o encarte, o Sistema contribui na prevenção e na solução dos conflitos e problemas de uma bacia hidrográfica relacionados à água, auxiliando na tomada de decisão principalmente num cenário de mudanças climáticas e escassez hídrica. 

 

Além disso, o SNIRH dá suporte à implementação e permite o acompanhamento dos demais instrumentos de gestão dos recursos hídricos contidos na Lei das Águas – planos de recursos hídricos, enquadramento, outorga e cobrança. Com isso, o Sistema é o canal oficial do conhecimento acumulado sobre a situação e a gestão dos recursos hídricos no Brasil, que subsidia a tomada de decisão no contexto das políticas públicas relacionadas aos usos da água, sobretudo a Política Nacional de Recursos Hídricos. 

por Raylton Alves - ASCOM/ANA

 

Acesse: http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/encarte-sistema-de-informacoes-snirh

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, em atendimento ao disposto no art. 24 do Regimento Interno, aprovado pelo DECRETO ESTADUAL N° 2.210, de 2009, no uso de suas atribuições: 

Considerando a NOTA TÉCNICA SDE/SEMA/DRHS Nº 004/2020: Onde cita que por meio do acompanhamento dos dados do monitoramento hidrológico dos rios de domínio estadual, os referidos órgãos entendem que a situação de escassez dos recursos hídricos irá ocasionar indisponibilidade de água e/ou redução de disponibilidade de recursos hídricos em grande parte das regiões hidrográficas do estado, demonstrando a evidente necessidade de medidas de ordenamento de usos em locais com conflito instalado.

Considerando o Decreto nº 525, de 23 de março de 2020 que declara estado de calamidade pública em todo o território catarinense, para fins de enfrentamento à epidemia da COVID-19, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias; Considerando que até 31 de maio de 2020 os eventos e as reuniões de qualquer natureza, de caráter público ou privado ficaram suspensos.

Considerando a NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 0003/2020: As Entidades Executivas, bem como os Comitês de Bacias do Estado de Santa Catarina, devem desempenhar suas funções em domicílio, valendo-se de regime excepcional de trabalho remoto. Para tal, recomenda-se adotar, dentre outras, a seguinte medida: a) valer-se de ferramentas tecnológicas, como telefone, e-mail, redes sociais e videoconferência para a realização das suas atividades.

Seguindo as diretrizes e fundamentos da Política Nacional de Recursos Hídricos o Presidente, aprova ad referendum a criação da Câmara Técnica de Gestão de Eventos Críticos, para tratar da situação de estiagem que se encontra a Bacia Hidrográfica.

 

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, em atendimento ao disposto no art. 24 do Regimento Interno, aprovado pelo DECRETO ESTADUAL N° 2.210, de 2009, Convoca os Representantes das Entidades Membro a se manifestarem sobre a criação e interesse em compor a Câmara Técnica sobre Estiagem na Região do CBH Timbó.


Considerando a NOTA TÉCNICA SDE/SEMA/DRHS Nº 004/2020: Onde cita que por meio do acompanhamento dos dados do monitoramento hidrológico dos rios de domínio estadual, os referidos órgãos entendem que a situação de escassez dos recursos hídricos irá ocasionar indisponibilidade de água e/ou redução de disponibilidade de recursos hídricos em grande parte das regiões hidrográficas do estado, demonstrando a evidente necessidade de medidas de ordenamento de usos em locais com conflito instalado.


Considerando o Decreto nº 525, de 23 de março de 2020 que declara estado de calamidade pública em todo o território catarinense, para fins de enfrentamento à epidemia da COVID-19, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias; Considerando que até 31 de maio de 2020 os eventos e as reuniões de qualquer natureza, de caráter público ou privado ficaram suspensos.
Considerando a NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 0003/2020: As Entidades Executivas, bem como os Comitês de Bacias do Estado de Santa Catarina, devem desempenhar suas funções em domicílio, valendo-se de regime excepcional de trabalho remoto. Para tal, recomenda-se adotar, dentre outras, a seguinte medida: a) valer-se de ferramentas tecnológicas, como telefone, e-mail, redes sociais e videoconferência para a realização das suas atividades.


A Câmara Técnica será criada e aprovada ad referendum para discutir sobre os eventos e situações de estiagem. Os membros do Comitê deverão se manifestar e aguardar nomeação.


Em anexo o documento da Convocação.

 

No dia 17 de abril , se reuniram por videoconferência representantes das principais entidades dos municípios do Planalto Norte para discutir sobre informações e ações de enfrentamento da estiagem.

Coordenados por Clodoaldo Ribas dos Santos, Coordenador Regional da Defesa Civil e Daniel Uba Gerente Regional da Epagri, nesta oportunidade os técnicos meteorologistas da EPAGRI CIRAM Clóvis Roberto Revien Correa e Guilherme Xavier  apresentaram informações sobre a estiagem no estado e no Planalto Norte, o estudo com  os mapas das precipitações históricas e atuais, e o déficit hídrico que estamos enfrentando.

Na ocasião ainda foram levantados informações da situação dos municípios e o Comitê Timbó apresentou alguns dados levantados sobre abastecimento público e a falta de água nas áreas rurais.

Nesta ocasião foi criado um grupo de App para repasse e troca de informações sobre acompanhamento das previsões climáticas e níveis dos rios nos municípios.

 Em anexo documentos referentes aos Boletins Hidrometereológicos, Relatório de estiagem, Notas técnicas e Resoluções. 

 

NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 0003/2020


ASSUNTO: Orientações para Atividades das Entidades Executivas Durante Período de Quarentena
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDE, através da Secretaria Executiva de Meio Ambiente – SEMA e da Diretoria de Recursos Hídricos e Saneamento – DRHS, órgãos governamentais responsáveis por estabelecer diretrizes e normas gerais para apoio à operacionalização dos Comitês de Bacia Hidrográficas do Estado de Santa Catarina.

As Entidades Executivas, bem como os Comitês de Bacias do Estado de Santa Catarina, devem desempenhar suas funções em domicílio, valendo-se de regime excepcional de trabalho remoto. Para tal, recomenda-se adotar, dentre outras, as seguintes medidas:

 

a) valer-se de ferramentas tecnológicas, como telefone, e-mail, redes sociais e videoconferência para a realização das suas atividades;

b) focar-se na execução de atividades que não requeiram a participação presencial dos interessados; e

c) manter-se em contato, por meio de ferramentas tecnológicas, com outras Entidades Executivas a fim de disseminar boas práticas de apoio aos comitês de bacia.

O Comitê Timbó, Considerando o Decreto Estadual nº 525, de 23 de março de 2020, que dispõe sobre novas medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus e estabelece outras providências, informa que assumirá as devidas orientações de  trabalho. 

As Assembleias previstas e agendadas para os próximos meses estão todas suspensas e terão novas orientações para acontecer.

Agradecemos a compreensão de todos e ficamos a disposição.

Em anexo o documento com a Nota Técnica publicada.

 

Em um momento em que a saúde pública global está em xeque é fundamental chamar a atenção para a situação da água dos principais rios brasileiros. A falta de investimento e infraestrutura capazes de garantir a universalização do saneamento no País são fatores críticos, principalmente para a faixa da população mais vulnerável que não tem acesso à água e a produtos de higiene. Além disso, uma das principais formas de evitar a contaminação nesta pandemia, que é lavar as mãos com água e sabão, vêm no momento em que muitas regiões do país enfrentam escassez e crise hídrica. Comunidades convivem com o racionamento e com a falta d'água em diversos municípios brasileiros.

Os indicadores de qualidade da água reunidos no estudo foram obtidos graças ao  trabalho voluntário de 3.500 pessoas integrantes de 199 grupos de monitoramento do projeto Observando os Rios, patrocinado pela Ypê e com apoio da Sompo Seguros. Ao longo de doze meses deste ciclo de monitoramento, grupos de voluntários coletaram e analisaram a qualidade da água de 181 trechos de rios e corpos d’água, distribuídos em 240 pontos de coleta, em 95 municípios dos 17 estados abrangidos pelo bioma Mata Atlântica e do Distrito Federal, com acompanhamento e supervisão técnica da Fundação SOS Mata Atlântica.

Desse universo de amostragem, 189 pontos analisados (78,8%) apresentaram índice de qualidade de água regular. Em 38 pontos (15,8%), a qualidade é ruim e, em um único ponto (0,4%), péssima. Somente 12 pontos (5%) apresentam qualidade boa na média do ciclo de doze meses e nenhum dos rios e corpos d’água tem qualidade ótima. Ou seja, 95% dos pontos monitorados apresentam qualidade da água longe do que a sociedade quer  e necessita para os rios.

Na comparação com o período anterior houve uma queda de 3% (17,5% / 14,5%) no índice ruim – de 35 para 29 pontos –, fazendo com que os pontos em situação regular passassem de 76,5% para 79,5%. Os dados comparativos que indicam a evolução da qualidade da água são realizados com base nos resultados obtidos em  200 pontos fixos de monitoramento e não do total de 240 monitorados, pois a análise teve como base as séries históricas e recorrentes. O resultado estável na condição regular é muito preocupante diante do cenário atual de eventos climáticos extremos, que demandariam a existência de rios com qualidade de água boa na média do período, para enfrentamento das variações drásticas de clima e vazões que interferem diretamente na qualidade e na disponibilidade de água.

“Apesar destas movimentações, é necessário destacar que a situação da água do Brasil não vem melhorando de forma considerável nos últimos anos. Os esforços despendidos não têm apresentado grandes resultados. Há alguns exemplos distribuídos pelo país, como demonstram esses dados, e que devem ser usados como modelo, reforçando que, quando há um investimento contínuo e bem planejado, é possível sucesso. Mas no geral, precisamos acender a luz amarela. Todo ano falamos que nossos rios estão na UTI e se não houver ações que tratem da gestão integrada da água como elemento de cooperação e sustentabilidade e, sobretudo, de inclusão e participação ativa nos espaços de tomada de decisão, o cenário pode piorar“, afirma Malu Ribeiro, gerente da causa Água Limpa, da Fundação SOS Mata Atlântica.

Alem disso, a qualidade de água péssima e ruim obtida em 16,3% dos pontos monitorados evidencia que 39 trechos de rios estão indisponíveis – com água imprópria para usos – por conta da poluição e da precária condição ambiental das suas bacias hidrográficas. Essa inadequada condição ambiental gera problemas de saúde pública e agrava cenários de escassez e insegurança hídrica.

Os dados comparativos nos estados ainda apontam que a qualidade de água boa foi obtida na média em 11 pontos de coleta, conforme o que segue: 01 em Alagoas, no rio Coruripe, na cidade de mesmo nome; 01 na Bahia, na Lagoa do Flamengo, em Salvador; 03 no Espírito Santo: na Lagoa dos Monsarás e rio das Pedras, em Linhares; no córrego Cupido, em Sooretama; 03 em Goiás: no córrego Água Limpa e em dois pontos no rio Corumbá, todos no município de Água Limpa; em Mato Grosso do Sul, 01 ponto no córrego Campina, em Bodoquena; em São Paulo, em dois pontos, no córrego Água Preta, no bairro Pompéia na Capital e no rio Piraí, em Salto.

Os indicadores  estáveis  ao  longo do ciclo, com manutenção da qualidade boa da água nos períodos de chuva e seca refletem a importância da conservação da floresta natural e das matas ciliares para perenidade dos recursos hídricos. Essa agenda deve ser prioritária, considerando que grande parte da população brasileira vive nos domínios do bioma Mata Atlântica. Todos esses pontos de coleta estão localizados em áreas com a presença de floresta nativa e demonstram também importantes ações de voluntários pela melhora da qualidade da água dos rios, beneficiando toda a sociedade.

“A metodologia do Observando os Rios permite agregar a percepção da sociedade aos parâmetros físicos, químicos e biológicos avaliados no IQA – Índice de Qualidade da Água. Agora, os voluntários oferecem sua contribuição para a sociedade, tendo suas vozes reunidas neste relatório“, afirma Romilda Roncatti, coordenadora do projeto Observando os Rios.

Dessa forma, o projeto instrumentaliza e empodera os cidadãos para atuar e propor o aprimoramento das políticas públicas que impactam na gestão da água. Os grupos de monitoramento são formados por cidadãos representantes de diferentes instituições, como escolas, universidades, comunidades tradicionais, indígenas, ONGs, movimentos sociais, grupos informais e comunitários, escoteiros, órgãos públicos e privados.

Os dados do Índice de Qualidade da Água (IQA) reunidos no relatório foram elaborados com base na legislação vigente e em seus respectivos protocolos de coleta e medição. Os parâmetros do IQA foram escolhidos por especialistas e técnicos como os mais relevantes para avaliação das águas doces brutas destinadas ao abastecimento público e aos usos múltiplos. A totalização dos indicadores medidos resulta na classificação da qualidade da água, em uma escala que varia entre: ótima, boa, regular, ruim e péssima. O IQA, adaptado do índice desenvolvido pela National Sanitation Foundation, dos Estados Unidos, é obtido por meio da soma de parâmetros físicos, químicos e biológicos encontrados nas amostras de água.

“Para que os indicadores aqui reunidos possam ser traduzidos em metas progressivas de qualidade da água nos milhares de rios e mananciais das nossas bacias hidrográficas na Mata Atlântica, é necessário  fortalecer as políticas públicas de meio ambiente e água, além de reforçar a urgente necessidade de incluir a água na agenda estratégica do Brasil“, afirma Gustavo Veronesi, coordenador técnico do projeto Observando os Rios.

Crédito: Fundação SOS Mata Atlântica
 
Acesse:https://www.sosma.org.br/sobre/relatorios-e-balancos/
 

COMUNICAMOS QUE AS ATIVIDADES DOS COMITÊS DE BACIA DE REUNIÕES, ASSEMBLEIAS E DEMAIS ATIVIDADES QUE ENVOLVAM AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS ESTÃO SUSPENSAS TEMPORARIAMENTE ATÉ QUE SEJA DETERMINADO PELO GOVERNO DO ESTADO.

FICAMOS A DISPOSIÇÃO PELO EMAIL: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

COMUNICAMOS QUE AS ATIVIDADES DOS COMITÊS DE BACIA DE REUNIÕES, ASSEMBLEIAS E DEMAIS ATIVIDADES QUE ENVOLVAM AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS ESTÃO SUSPENSAS TEMPORARIAMENTE ATÉ QUE SEJA DETERMINADO PELO GOVERNO DO ESTADO.

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Segunda, 23 Março 2020 00:09

Dia Mundial da Água - 22 de Março

O ciclo da água está diretamente ligado ao clima. Assim, mudanças no clima que alterem o regime de chuvas podem provocar o aumento da ocorrência de eventos hidrológicos extremos, como inundações e longos períodos de seca. Esses eventos afetam a oferta de água, ameaçando o suprimento de recursos hídricos para todos. 

Diante do cenário de mudanças no clima, a Agência Nacional de Águas (ANA) implementa medidas para aumentar a segurança hídrica e a capacidade do Brasil de se adaptar a novos cenários. A ANA também promove reuniões técnicas, dá apoio ao desenvolvimento de grupos de estudos científicos e elabora documentos de diretrizes e planos de recursos hídricos.

Para saber mais sobre as principais ações, acesse as publicações e estudos para download:

https://www.ana.gov.br/panorama-das-aguas/mudancas-climaticas-recursos-hidricos/publicacoes-e-estudos-sobre-mudancas-climaticas

 

Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2020: água e mudança climática:

 https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000372903_por?locale=en

 

Acesse também a publicação da Embrapa sobre Mudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas.

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145388/1/2008AA-041.pdf

 

Na atual situação de pandemia, somos orientados para a correta higienização como forma de prevenir e controlar as contaminações e propagações do novo coronavírus. Neste sentido trazemos aqui neste 22 de março, Dia Mundial da Água, uma publicação das nações unidas como reflexão do uso e prevenção dos Recursos Hídricos.

  Lavar as mãos com Água e sabão, quando feito corretamente, é fundamental na luta contra a doença provocada pelo novo coronavírus (COVID-19), mas bilhões de pessoas não têm acesso imediato a um lugar para lavar as mãos, disse o Fundo das Nações Unidas para a Infância na sexta-feira (13). No total, apenas três em cada cinco pessoas em todo o mundo têm instalações básicas para lavar as mãos, de acordo com os dados mais recentes.

À medida que a pandemia continua a se espalhar, o UNICEF está lembrando o público a importância de se lavar as mãos como uma medida-chave de prevenção contra a COVID-19 e instando esforços renovados para fornecer acesso a essas intervenções básicas de saúde pública em todo o mundo.

“Lavar as mãos com água e sabão é uma das coisas mais baratas e eficazes que você pode fazer para proteger você mesmo e os outros contra o coronavírus, bem como contra muitas outras doenças infecciosas. No entanto, para bilhões, mesmo as medidas mais básicas estão simplesmente fora de alcance”, disse Sanjay Wijesekera, diretor de Programas do UNICEF.

“Está longe de ser uma ‘bala mágica’. Mas é importante garantir que as pessoas saibam quais medidas devem ser tomadas para manter a si e suas famílias seguras, mesmo que continuemos nossos esforços de longa data para disponibilizar higiene e saneamento básico a todos”.

Em muitas partes do mundo, crianças, pais, professores, profissionais de saúde e outros membros da comunidade não têm acesso a instalações básicas para lavar as mãos em casa, em instalações de saúde, escolas ou em outros lugares.

De acordo com as estimativas mais recentes:

40% da população mundial, ou 3 bilhões de pessoas, não tem lavatório com água e sabão em casa. Quase três quartos das pessoas nos países menos desenvolvidos não têm instalações básicas para lavar as mãos em casa.
47% das escolas careciam de um lavatório com água e sabão, afetando 900 milhões de crianças em idade escolar. Mais de um terço das escolas em todo o mundo e metade das escolas nos países menos desenvolvidos não têm lugar para as crianças lavarem as mãos.
16% dos estabelecimentos de saúde, ou cerca de um em cada seis, não tinham banheiros funcionais ou instalações para lavar as mãos nos pontos de atendimento onde os pacientes são tratados.

As populações urbanas estão particularmente em risco de infecções respiratórias virais devido à densidade populacional e a reuniões públicas mais frequentes em espaços lotados, como mercados, transporte público ou locais de culto religioso. As pessoas que vivem em favelas urbanas pobres – a pior forma de assentamento informal – estão particularmente em risco. Como resultado, lavar as mãos se torna ainda mais importante.

Fonte: https://nacoesunidas.org/lavar-as-maos-com-sabao-nao-esta-entre-as-possibilidades-de-bilhoes-de-pessoas-no-mundo/amp/

 

Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2020: água e mudança climática:

https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000372903_por?locale=en

 

Reunião Técnica realizada no dia 05 de março de 2020, nas dependências da sala da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente da prefeitura municipal de Porto União, com a presença do presidente Inacio Faerber, a secretária executiva Adriana Webber e o técnico da APASC Pedro Rey. A reunião teve início as 13:30 com a apresentação dos principais assuntos a serem discutidos. Entre eles a preparação para as Assembleias Setoriais Públicas para o dia 09 de abril que será realizada nas dependências do SENAC Porto União no período da tarde, e a Assembleia Geral Extraordinária, no período matutino no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União. Foi discutido sobre a documentação necessária para as entidades se candidatarem e a metodologia a ser aplicada no dia das votações sobre as alterações do Regimento Interno e Eleição dos Membros. Ainda nesta ocasião foram discutidos sobre alguns recursos a serem destinados a equipamentos do CBH Timbó e sobre as manutenções do veículo. Sobre a participação dos membros do CBH Timbó no evento das Entidades Executivas que se realizará nos dias 12 e 13 deste mês em Itajaí, o Presidente Inacio Faerber se comprometeu em participar. Foi conversado ainda sobre as visitas aos membros, os trabalhos e demandas surgidas na Entidade Executiva, além das demais metas ja estabelecidas no termo de colaboração 004/2018.

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, em atendimento ao disposto no art. 24 do Regimento Interno, aprovado pelo DECRETO ESTADUAL N° 2.210, de 2009, CONVOCA:

Todos (as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada na data de 09 de abril de 2020, no Auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União, situado na Rua Sete de Setembro, 870, Centro, no município de Porto União – SC, às 09:00 horas, em primeira convocação, ou na falta de quórum, em segunda convocação as 09:30 com a presença de 2/3 dos membros, ou na falta de quórum, em terceira convocação as 10:00 com presença de 2/3 dos membros com a seguinte ordem do dia:

 

1)      Apresentação, Discussão e Aprovação do novo Regimento Interno do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó.

 

 

                                                                       Porto União, 02 de março de 2020.

 

 

 

Inácio Faerber

Presidente

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó,  no uso de suas atribuições e de acordo com os arts. 10° e 11°, do Regimento Interno, nº 4.295, de 22 de março de 2002, aprovado pelo Decreto Estadual Nº 2.210, de 18 de março de 2009, a Resolução CERH n°19, de 19 de setembro de 2017 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos e a Resolução CNRH nº 5/00 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, CONVOCA a Sociedade da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó a participar das Assembleias Setoriais Públicas (ASP’s) promovidas com a finalidade de eleger as organizações, entidades ou órgãos representantes dos três segmentos que compõem o Comitê  do Rio Timbó, a saber: 1) Usuários da Água; 2) População da Bacia; e, 3) Órgãos Públicos Estaduais e Federais atuantes na bacia e que estejam relacionados com os recursos hídricos; de acordo com os procedimentos estabelecidos neste Edital e nas orientações disponíveis em http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

 

Cláusula 1ª. Para fins deste edital, a Bacia Hidrográfica do Rio Timbó abrange os seguintes municípios: Porto União, Irineópolis, Bela Vista do Toldo, Canoinhas, Major Vieira, Timbó Grande, Santa Cecília, Lebon Régis, Caçador, Calmon, Matos Costa.

 

Cláusula 2ª. O segmento Usuários da Água, com direito a 08 vagas, compreende os seguintes setores: a) abastecimento público; b) lançamento de efluentes urbanos; c) indústria, captação e lançamento de efluentes industriais; d) irrigação; e) criação animal;

f) hidroeletricidade; g) mineração; e, h) pesca, turismo, lazer e outros usos. Cada

Usuário da Água será classificado em um dos setores relacionados nas alíneas “a” a “h”.

 

Cláusula 3ª. A representação dos Usuários da Água será estabelecida em processo de negociação entre estes agentes levando em consideração: a) posse da portaria de outorga

ou registro no Cadastro Estadual de Usuários de Recursos Hídricos e/ou Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos; b) o somatório de vagas de determinado setor não poderá ser inferior a 4% e superior a 20% do total de membros do comitê; c) a participação de, no mínimo, 4 dos setores usuários mencionados nas alíneas “a” a “h” da Cláusula 2ª; e, d) outros critérios que vierem a ser consensados entre os próprios usuários devidamente documentados e justificados ao Comitê Rio Timbó.

 

Cláusula 4ª. O segmento População da Bacia, com direito a 08 vagas, compreende os seguintes setores, com participação de, no máximo, 50% das vagas do segmento: I - Municípios: a) poder executivo municipal b) poder legislativo municipal; e II – Organizações Civis de Recursos Hídricos, com participação de, no mínimo, 50% das vagas do segmento: a) consórcios e associações intermunicipais; b) associações regionais, locais ou setoriais de usuários de recursos hídricos; c) organizações técnicas e de ensino e pesquisa com interesse na área de recursos hídricos; d) organizações não

 

governamentais com objetivos de defesa de interesses difusos e coletivos da sociedade; e) outras organizações reconhecidas pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH e f) comunidade indígena (1 representante).

 

Cláusula 5ª. A representação da População da Bacia no Comitê Rio Timbó será estabelecida em processo de negociação entre estes agentes, levando em consideração: a) os representantes dos poderes executivo e legislativo municipais deverão ser indicados pelos respectivos poderes; e, b) os representantes das Organizações Civis de Recursos Hídricos deverão ser indicados por entidades legalmente constituídas, sediadas na bacia hidrográfica do Rio Timbó que tenham preferencialmente atuação regional.

 

Cláusula 6ª. O segmento Órgãos Públicos Estaduais e Federais atuantes na bacia e que estejam relacionados com os recursos hídricos, tem direito a 04 vagas e a sua representação será estabelecida em processo de negociação entres estes agentes, que serão indicados por órgãos ou entidades da administração centralizada ou descentralizada e que tenham atuação na área de abrangência do Comitê.

 

Cláusula 7ª. Na representação dos Órgãos da Administração Federal deverá constar obrigatoriamente, nos termos do que estabelece o art. 39, da Lei nº 9.433/97, a FUNAI.

 

Cláusula 8ª. As organizações, órgãos ou entidades interessados em habilitar-se para uma vaga no Comitê Rio Timbó, deverão inscrever-se junto à Secretaria Executiva do Comitê, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I – formulário de inscrição devidamente preenchido (anexo a este Edital), disponível em http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo;

II – documento que comprove a existência da organização candidata, a saber:

a) cópia da lei de instituição do órgão devidamente publicada; e/ou

b) cópia autenticada do estatuto ou cópia simples acompanhada do original; e/ou

c) contrato social devidamente registrado;

III – documento que comprove vínculo do titular ou mandatário da organização candidata, a saber:

a) cópia de portaria de indicação do titular do órgão público; ou

b) cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original de documento que comprove o exercício de mandatário da organização candidata.

IV – comprovante do desenvolvimento de atividades relacionadas com recursos hídricos nos últimos dois anos.

V – a organização candidata poderá fazer a indicação dos representantes titular e suplente através de ofício (modelo anexo) por ocasião da sua inscrição.

 

Cláusula 9ª. Cada instituição só poderá se inscrever em um dos segmentos citados nas cláusulas 2ª, 4ª e 6ª de acordo com sua atividade principal prevista em estatuto, regimento ou lei de criação.

 

Cláusula 10ª. A habilitação é condicionada ao recebimento e análise, pela Secretaria Executiva do Comitê Rio Timbó, de todos os documentos mencionados na Cláusula 8ª, no prazo previsto no Edital.

 

 

Cláusula 11ª. As organizações, órgãos ou entidades habilitadas se farão representar nas respectivas ASP’s por seu representante legal ou por pessoa física portadora de procuração assinada por referido representante, nos termos do estatuto ou da legislação que rege o funcionamento da entidade outorgante.

 

Cláusula 12ª. A presença dos habilitados nas ASP’s deverá ser registrada e anexada à respectiva ata.

 

Cláusula 13ª. A organização, órgão ou entidade habilitada que não estiver presente nas ASP’s, ficará sem a oportunidade de pleitear vaga junto ao Comitê Rio Timbó.

 

Cláusula 14ª. A metodologia de escolha será objeto de decisão dos habilitados durante a respectiva ASP, respeitados os critérios estabelecidos no edital.

 

Cláusula 15ª. As organizações não selecionadas para compor os diferentes segmentos do Comitê de Bacia Hidrográfica comporão lista de espera para efeito de substituição progressiva, no caso de vacância de organização-membro do respectivo segmento. A ordem de chamada da lista de espera será definida nas Assembleias Setoriais Públicas.

 

Clausula 16ª. Cabe a Secretaria Executiva do Comitê promover, conduzir e oferecer apoio administrativo durante o processo de escolha das organizações que comporão os segmentos usuários de Água, População da Bacia e Órgãos da Administração Federal e Estadual.

 

Cláusula 17ª. O calendário do processo de renovação das organizações membros do Comitê Timbó, bem como o local de realização de cada etapa, conforme o Edital publicado, são os seguintes:

 

 

DATA

ETAPA

LOCAL

02/03/2020 a 20/03/2020

Inscrição para habilitação (preenchimento e entrega de formulário e documentos para o cadastro da entidade)

Rua Sete de Setembro, 162, fundos, Centro, Porto União. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

23/03/2020

Divulgação da lista das Entidades habilitadas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

26/03/2020

Interposição de Recursos relacionados a lista de entidades habilitadas

Rua Sete de Setembro, 162, fundos,  Centro, Porto União. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

27/03/2020

Divulgação da lista final das Entidades habilitadas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

09/04/2020

Realização das Assembleias Setoriais Públicas para a escolha das Entidades-membro do Comitê no município de Porto União as 13:30.

SENAC Porto União, Av. Getúlio Vargas, 890, Centro, Porto União.

13/04/2020

Data de divulgação dos resultados das Assembleias Setoriais Públicas

http://www.aguas.sc.gov.br/o-comite-rio-timbo/inicial-rio-timbo

27/04/2019

Prazo para a Entidade-membro indicar os seus representantes

Rua Sete de Setembro, 162, fundos,  Centro, Porto União. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

 (OS FORMULÁRIOS ENCONTRAM-SE NO FINAL DESTA PAGINA)

 

 

 

 

Inácio Faerber

Presidente

O CBH Timbó esteve presente no dia 27/02 no auditório da Amplanorte - Associação dos Municípios do Planalto Norte, em Mafra, no curso de Capacitação sobre Diagnóstico Ambiental e Socioeconômico de uma Bacia Hidrográfica, organizado pelo CBH Canoinhas e Apasc, ministrado pelos professores da UFSC Ademir Reis e José Mauricio de Camargo.

Temas extremamente importantes de gestão da Bacia Hidrográfica, servindo de subsidio para ações dentro dos CBHs, desde as atividades desenvolvidas pelas Entidades Executivas, até as elaborações dos Planos de Recursos Hídricos.

As Experiências apresentadas e discutidas sobre manejo ambiental de bacias hidrográficas, e levantamentos de informações socioeconômicas são demandas constantes a serem registradas e discutidas entre os Comitês de Bacias.

 

Aconteceu no dia 19 de fevereiro nas dependências do auditório da Amurc - Associação dos Municípios da Região do Contestado, em Curitibanos, reunião entre os técnicos da Apasc e SDE/DRHS.

Aproveitando a oportunidade da presença dos técnicos da SDE Cesar Seibt e Tiago Zanata, que estiveram auxiliando o Comitê Canoas na Assembleia Geral Extraordinária, foi realizado após, a reunião com objetivo de atualização e repasse de informações das atividades realizadas pela equipe técnica Gerson dos Santos (coordenador) e os técnicos Caroline Brocardo, Tatiana Arruda, Fernanda Haiduk e Pedro Rey.

Ainda como principal pauta foram discutidos e elaborados os calendários das Assembleias Setoriais Públicas dos Comitês Timbó e Canoas para os próximos meses. 

Em breve serão divulgadas as datas oficiais.

Quinta, 13 Fevereiro 2020 22:40

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA APASC

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

 

Conforme preconiza o Estatuto da Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina – APASC, o seu presidente Gerson dos Santos, no uso de suas atribuições, convoca todos os associados para Assembleia Geral a realizar-se no dia 11/03/2020, sexta-feira, na sede do CBH Rio Canoinhas, sito a Rua Lourenço Malucelli, 25, Centro, Canoinhas - SC, 89460-000, com primeira convocação às 08:00 horas, com a presença de no mínimo, cinquenta por cento mais um do total de seus associados, em segunda convocação às 09:00 horas, com a presença de um terço de seus membros, ou em terceira e última convocação às 10:00 horas, com no mínimo 10 (dez) associados, para fim de deliberarem sobre a prestação de contas do ano findo e demais assuntos de pauta onde consta:

I – abertura de sessão, leitura e discussão da ata do dia 18 de janeiro de 2019;

II – apresentação dos demonstrativos financeiros e atividades técnicas realizadas nos comitês;

III – apresentação da proposta orçamentária 2020;

IV – deliberações

V – assuntos gerais e

VI – encerramento.

 

Att

Gerson dos Santos - Presidente Apasc

Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina - APASC (Entidade executiva dos Comitês de Gerenciamento de Recursos Hídricos das bacias hidrográficas dos rios Canoas-Pelotas, Canoinhas e Afluentes do Rio Negro e Timbó)

Em função dos dez anos desde a elaboração do primeiro relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos do Brasil, a Agência Nacional de Águas (ANA) apresenta encartes especiais com a análise sobre o estágio de implementação dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil durante a última década. Os dois primeiros encartes abordam a evolução da cobrança pelo uso da água e da outorga de direito de uso de recursos hídricos, além dos desafios para tornar ambos os instrumentos mais efetivos. Estes materiais complementam o informe de 2019 do Conjuntura

 A cobrança pelo uso de recursos hídricos é um instrumento econômico de gestão que busca induzir o uso racional dos recursos hídricos via fixação de preços associados ao uso da água.  Segundo o Encarte Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos, nos últimos anos a implementação da cobrança vem avançando, com alcance para além das bacias hidrográficas nas regiões Nordeste e Sudeste, mais tradicionalmente afetadas por conflitos pelo uso da água, ou por situações de criticidade em relação à quantidade e qualidade da água. 

 Apesar desse avanço, são destacadas as necessidades de aprimoramentos no instrumento, como por exemplo a importância de fixação de valores distintos para a cobrança entre diferentes setores usuários de água de modo a promover a eficiência e a equidade. Assista à animação da ANA para saber mais sobre a cobrança pelo uso da água. 

 Outro ponto levantado pelo encarte é o de que a cobrança ainda sofre muita resistência para sua implementação e para aperfeiçoamentos, tendo em vista a expectativa criada com a sua arrecadação. Ou seja, dela se exige que haja uma imediata recuperação da bacia hidrográfica, assim como a despoluição dos rios. Em função disso, há a necessidade de esclarecimento e aprimoramento da aplicação dos recursos arrecadados, com foco na gestão de recursos hídricos (“Agenda azul”). 

 Além disso, o encarte destaca que é importante se basear em critérios e equações mais simples que os atuais para facilitar o entendimento por parte de todos os envolvidos na cobrança. A publicação propõe, ainda, uma aplicação dos recursos cada vez mais ágil e transparente, orientada segundo prioridades de investimentos claramente estabelecidas pelos planos de recursos hídricos das bacias com a cobrança vigente. 

 De acordo com o encarte Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos, foram arrecadados cerca de R$ 2,84 bilhões em todo o País desde o início da aplicação do instrumento até 2018, sendo aproximadamente R$ 629,3 milhões nas seis bacias interestaduais com cobrança: Paraíba do Sul; Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ); São Francisco; Doce; Paranaíba; e Verde Grande. Outro ponto abordado pela publicação diz respeito a experiências internacionais com a cobrança pelo uso da água. O gráfico a seguir indica os principais usos pagadores para fins da cobrança.

A outorga tem por objetivo a garan­tia do exercício dos direitos de acesso à água e o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água. O encarte Outorga dos Direitos de Uso de Recursos Hídricos traz informações sobre a evolução do instrumento e aspectos legais, institucionais e técnicos para sua implementação. Destaca, ainda, avanços nos mecanismos de alocação de água, como por exemplo a implantação dos marcos regulatórios em diferentes sistemas hídricos do País. 

 Apesar desses avanços, a publicação destaca a necessidade de aprimoramentos, que passam, por exemplo, pela questão da dupla dominialidade dos corpos d´água (estadual ou da União), o balanço hídrico nas bacias, a melhor integração com os demais instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e a ampliação da regularização dos usos em áreas críticas.

 Conforme a publicação, a maior parte dos pontos de interferência para captação de água e a maioria do volume de água outorgado no País são de responsabilidade das unidades da Federação em águas de domínio estadual ou distrital. As 67.756 interferências outorgadas nos estados e no Distrito Federal totalizam uma vazão de 1.989m³/s (61% do total). Por sua vez, a ANA outorgou 8.313 interferências de captação de água em águas federais (interestaduais, transfronteiriças e reservatórios da União), o que corresponde a uma vazão de 1.270m³/s (39% do total outorgado no País). 

 Considerando outorgas emitidas pela ANA, estados e DF; a maior vazão outorgada no Brasil é para a irrigação: 2.211,8m³/s (68% do total). Na sequência estão os usos para abastecimento urbano e rural, com 500,6m³/s (15%); indústrias, com 317,7m³/s (10%); e outros usos, com 228,1m³/s (7%). O Sudeste é a região que tem a maior quantidade de pontos de captação, 28.212 (42% do total) e a maior vazão outorgada: 571,54m³/s (29% do total). Veja a divisão por região geográfica a seguir.

por Raylton Alves 

 Assessoria de Comunicação Social (ASCOM)

Agência Nacional de Águas (ANA)

(61) 2109-5129/5495

 

Acesse:

https://www.rebob.org.br/single-post/2020/01/31/ANA-disponibiliza-encartes-sobre-evolu%C3%A7%C3%A3o-da-outorga-e-da-cobran%C3%A7a-pelo-uso-da-%C3%A1gua-na-%C3%BAltima-d%C3%A9cada?utm_term=Itaipu%3A+energia+limpa+e+floresta+em+pe&utm_campaign=AGUA&utm_source=e-goi&utm_medium=email

           O Comitê Timbó, através do técnico da Apasc Pedro Rey, iniciou as visitas nas Entidades membro, como meta do Plano de Comunicação e Mobilização Social.

           Os principais objetivos são apresentar e atualizar os membros sobre as atividades e demandas do Comitê para o ano 2020, a importância da participação nas assembleias setoriais públicas e processo eleitoral que estão por vir em breve, trocar experiências sobre a interação dos membros no comitê e na bacia hidrográfica (histórico e perspectivas), e a própria visita nas dependências da entidade e sua relação com os recursos hídricos.

           Entre os dias 13 e 24 de janeiro o técnico foi recebido nos seguintes membros:

- Sr. Fabio Rulff, sócio proprietário da Destilaria Doble W;
- Sr. Renato Demeda, sócio proprietário da Agroindústria de laticínios Girema;
- Sr. Roger Coquerel vice-presidente da Ecopeixe - Associação dos Aquicultores do Vale do Iguaçu;
- Sr. Everson Dezgeniski, engenheiro florestal da  Swedish Match do Brasil.

Em anexo as fotos das visitas.

A agricultura irrigada impõe desafios para a gestão de recursos hídricos, pois é o maior setor usuário de água, com 66,3% do consumo da água no País, e o mais dinâmico tanto no Brasil quanto no restante do mundo. Sabendo disso, a Agência Nacional de Águas (ANA) lança nesta terça-feira, 7 de janeiro, o inédito estudo Estimativas de Evapotranspiração Real por Sensoriamento Remoto no Brasil. Esse trabalho faz parte do conjunto de ações de atualização do Atlas Irrigação: Uso da Água na Agricultura Irrigada, cuja segunda edição será lançada em 2020. 

 

A evapotranspiração é a soma da evaporação da água pela superfície de solo mais a transpiração de plantas, transferindo a água para a atmosfera no estado de vapor, sendo parte do ciclo hidrológico. Cerca de 75% da água retorna para a atmosfera via evapotranspiração no Brasil, enfatizando sua importância no ciclo hidrológico. Fatores como o clima, o tipo de solo, o uso da terra e o manejo da água influenciam diretamente na evapotranspiração. No entanto, devido ao estado gasoso da água, é difícil estimar e até mesmo medir a evapotranspiração em campo. 

 

Além da publicação do novo estudo, a ANA disponibilizará para a sociedade as estimativas de evapotranspiração para qualquer ponto do território brasileiro por meio do aplicativo SSEBop BR, que pode ser acessado por meio do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH). Os dados têm processamento em nuvem na internet. As estimativas podem ser realizadas de 1984 até o presente, para qualquer ponto, de acordo com a disponibilidade de imagens dos satélites Landsat 5, 7 e 8. 

 

O modelo SSEBop é utilizado desde 2015 pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), referência mundial, em estimativas de uso da água pela irrigação em território estadunidense. Para o Brasil, a ANA adaptou o SSEBop para estimativas de uso da água em bacias hidrográficas com grandes áreas irrigadas e com especial importância para a gestão de recursos hídricos. Por meio do modelo, é possível estimar o volume de água evapotranspirado. 

 

No estudo são apresentadas aplicações do modelo em comparação com outras estimativas e com dados medidos em campo, concluindo que o SSEBop BR é capaz de retratar a variabilidade da evapotranspiração real no território e ao longo do tempo. Além disso, o modelo foi capaz de retratar as principais tendências de consumo de água pela irrigação e a grande variabilidade de manejo do uso da água em pivôs centrais, com valores estimados aderentes aos valores de campo. 

 

Além de aplicações na identificação de áreas irrigadas e no cálculo do uso da água associado a essas áreas, as estimativas de evapotranspiração do modelo SSEBop BR podem ser utilizadas para solucionar o balanço hídrico, que avalia a relação oferta entre oferta e demanda por água em bacias hidrográficas; no monitoramento de estiagens; e no manejo agrícola de sequeiro, onde os cultivos dependem somente das chuvas. 

 

Segundo Gabriel Senay, cientista do Serviço Geológico dos Estados Unidos, o SSEBop BR é o aplicativo mais avançado do mundo para este tipo de estimativa de evapotranspiração e seu desenvolvimento só foi possível devido à parceria entre ANA e USGS. Senay também aponta a importância de dados de satélite para estimar os usos da água num país de dimensões continentais, como o Brasil. “Dados de satélite são muito úteis se você quer mapear o uso da água num país tão grande como o Brasil. Somente dados de satélite podem cobrir um território imenso”, afirmou o cientista do USGS. 

 

Ainda quanto à gestão de recursos hídricos, os dados detalhados obtidos com base no modelo subsidiam tomadas de decisão para compatibilizar os usos múltiplos da água e para as estimativas de riscos dos setores usuários. Com isso, a ferramenta SSEBop BR pode contribuir, em última instância, para a segurança hídrica da atividade produtiva e dos demais usos.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social (ASCOM)

Agência Nacional de Águas (ANA)

(61) 2109-5129/5495

Acesse:

https://www.rebob.org.br/single-post/2020/01/17/ANA-lan%C3%A7a-estudo-sobre-estimativa-de-evapotranspira%C3%A7%C3%A3o-real-no-Brasil?utm_term=Maior+usina+de+dessalinizacao+do+Brasil+sera+construida+no+Ceara&utm_campaign=AGUA&utm_source=e-goi&utm_medium=email

Sexta, 17 Janeiro 2020 13:41

Reunião Técnica Diretoria CBH Timbó

Dando inicio ao calendário de Reuniões do ano, a diretoria do CBH Timbó Inacio Faerber (presidente), Adriana Weber (secretária executiva) e o técnico da APASC Pedro Rey, realizaram reunião neste 17 de janeiro na Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente da Prefeitura de Porto União. 

O objetivo foi planejar e organizar o cronograma dos próximos meses em relação as Assembleias Ordinárias, Extraordinárias e Setoriais Públicas, as eleições de nova diretoria que está previsto para este ano, cronograma de visitas aos membros seguindo o plano de comunicação e mobilização, os cursos de capacitações, algumas linhas de projetos para captação de recurso, além das demais metas ja estabelecidas no termo de colaboração 004/2018.

ASSEMBLEIAS SETORIAIS PÚBLICAS

 O CBH TIMBÓ juntamente com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina - SDE, prevê para o inicio do ano o  lançamento das Assembleias Setoriais Públicas, com a finalidade de eleger novas organizações, entidades ou órgãos representantes dos três segmentos que compõem o Comitê do Rio Timbó. Através de algumas alterações do Regimente Interno, o principal objetivo é renovar as Entidades Membro do Comitê para estimular a participação da população da Bacia. Serão abertas vinte vagas, sendo:

- Usuários de Água (oito vagas) que compreende os setores de abastecimento público, lançamento de efluentes urbanos, indústria, captação e lançamento de efluentes industriais, irrigação, criação animal, hidroeletricidade, mineração e pesca, turismo, lazer entre outros usos.

- População da Bacia (oito vagas) que compreende o poder executivo municipal, poder legislativo municipal, os consórcios e associações intermunicipais, associações regionais, locais ou setoriais de usuários de recursos hídricos, organizações técnicas e de ensino e pesquisa com interesse na área de recursos hídricos, organizações não governamentais com objetivos de defesa de interesses difusos e coletivos da sociedade, outras organizações reconhecidas pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos e comunidade indígena.

- Órgãos Públicos Estaduais e Federais (quatro vagas) atuantes na bacia e que estejam relacionados com os recursos hídricos.

Para isto, a diretoria do Comitê e técnicos da APASC estão fazendo o levantamento de todos os atores da Bacia, e entrando em contato para informar do processo público. 

Também para os meses de janeiro e fevereiro serão realizadas visitas aos atuais membros do Comitê.

Todos os procedimentos serão estabelecidos em Edital e orientações em breve.

 

A ANA

Criada pela lei nº 9.984 de 2000, a Agência Nacional de Águas (ANA) é a agência reguladora dedicada a fazer cumprir os objetivos e diretrizes da Lei das Águas do Brasil, a lei nº 9.433 de 1997. Para isso ela segue basicamente quatro linhas de ação:

Regulação

Regula o acesso e o uso dos recursos hídricos de domínio da União, que são os que fazem fronteiras com outros países ou passam por mais de um estado, como, por exemplo, o rio São Francisco. A ANA também regula os serviços públicos de irrigação (se em regime de concessão) e adução de água bruta. Além disso, emite e fiscaliza o cumprimento de normas, em especial as outorgas, e também é a responsável pela fiscalização da segurança de barragens outorgadas por ela.

Monitoramento

É responsável por acompanhar a situação dos recursos hídricos do Brasil. Coordena a Rede Hidrometeorológica Nacional que capta, com o apoio dos estados e outros parceiros, informações como nível, vazão e sedimentos dos rios ou quantidade de chuvas. Essas informações servem para planejar o uso da água e prevenir eventos críticos, como secas e inundações. Além de, em colaboração com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), definir as regras de operação dos reservatórios das usinas hidrelétricas, para garantir que todos os setores que dividem o reservatório tenham acesso à água represada.

Aplicação da lei

Coordena a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, realizando e dando apoio a programas e projetos, órgãos gestores estaduais e à instalação de comitês e agências de bacias. Assim, a ANA estimula a participação de representantes dos governos, usuários e das comunidades, em uma gestão participativa e democrática.

Planejamento

Elabora ou participa de estudos estratégicos, como os Planos de Bacias Hidrográficas, Relatórios de Conjuntura dos Recursos Hídricos, entres outros, em parceria com instituições e órgãos do poder público.

OS COMITÊS DE BACIA HIDROGRAFICAS

Os Comitês de Bacia Hidrográfica, entes do Sistema Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos, constituem o “Parlamento das Águas”, espaço em que representantes da comunidade de uma bacia hidrográfica discutem e deliberam a respeito da gestão dos recursos hídricos compartilhando responsabilidades de gestão com o poder público.

Comitê é um termo que indica uma comissão, junta, delegação ou reunião de pessoas, para debate e execução de ações de interesse comum. Bacia hidrográfica é um território delimitado por divisores de água cujos cursos d’água em geral convergem para uma única foz localizada no ponto mais baixo da região. Unindo os dois conceitos: Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH) significa o fórum em que um grupo de pessoas, com diferentes visões e atuações, se reúne para discutir sobre um interesse comum – o uso d’água na bacia.

É por meio de discussões e negociações democráticas que os comitês avaliam os reais e diferentes interesses sobre os usos das águas das bacias hidrográficas. Possuem poder de decisão e cumprem papel fundamental na elaboração das políticas para gestão das águas nas bacias, sobretudo em regiões sujeitas a eventos críticos de escassez hídrica, inundações ou na qualidade da água que possam colocar em risco os usos múltiplos da água, conforme assegurados em Lei.

Para saber mais, acesse:

https://www.ana.gov.br/aguas-no-brasil/sistema-de-gerenciamento-de-recursos-hidricos/comites-de-bacia-hidrografica

 

Sexta, 27 Dezembro 2019 22:43

TODOS POR UMA CAUSA: CUIDAR DAS ÁGUAS!

http://aguasdobrasil.org/ (INSCREVA-SE PARA RECEBER A REVISTA ÁGUAS DO BRASIL VIA EMAIL)

Meus amigos e amigas das águas.

Às vezes temos a impressão que o caminhar neste mundo é sobre uma corda bamba onde em todos os momentos parece que vamos perder o equilíbrio e cair.

E sem rede embaixo esperando a queda.

Seja nas lambanças políticas de muitos líderes mundiais ou no limiar de guerra tantas vezes desenhado em territórios hostis e não hostis, o ser humano está a assistir a cada dia um acontecimento diferente que o leva a sempre pensar pelo pior.

E neste contexto, o tempo não para. A informação acelera seus bits e chega a todos nós numa velocidade incrível acrescentando neste tempero o receio de que não temos onde nos apoiar mesmo, deixando a corda mais bamba e nós mais próximos do desequilíbrio.

O homem, o maior prejudicado neste cenário, paradoxalmente, na ânsia de se manter vivo, intensifica o ataque aos recursos naturais buscando desenvolvimento que lhe dará renda e vai a cada dia danificando mais seu território, seu lar.

E assim, com uma população cada vez maior, nosso planeta assiste cada vez mais a processos de degradação, lutas armadas e fome crescente para seus habitantes.

Mas, espere. Chega de ver o fim do mundo logo ali.

Talvez consigamos nos equilibrar nesta corda bamba.

Nem tudo são más notícias.

Ao mesmo tempo em que assistimos à irresponsabilidade de muitos governantes, percebemos que o homem comum, aquele a quem cabe construir a vida no planeta, vai se socializando e participando cada vez mais dos processos de governança, de decisão.

E isto é bom. Muito bom.

Desta forma, levantando bandeiras, o homem tem conseguido no mundo a reversão de muitas destas “maldades” que estão sendo cometidas.

Como nosso assunto é agua, em específico neste tema, é grande a satisfação de perceber o grande número de atores dos mais diversos segmentos, participando dos processos de gestão dos recursos hídricos. Com uma só intenção: cuidar melhor de nossas águas.

Esta edição explora com grande alegria a inserção dos jovens neste processo de gestão das águas. Muitos jovens estão se movimentando no mundo neste exato momento na luta pela recuperação, preservação e conservação de nossas águas superficiais e subterrâneas.

Eles são uma força nova, vibrante e fundamentalmente com potencial construtivo para um melhor cuidado com nossas águas.

Eles se unem a tantos espalhados neste planeta pela conscientização na educação ambiental com nossos recursos hídricos.

Isto mostra, mesmo num mundo virando do avesso, como somos resilientes.

Fortes e cheios de esperança de um mundo melhor.

Acreditamos que os bons vencerão os maus um dia e a corda bamba não será mais bamba nem teremos que nos equilibrar.

Afinal, somos todos jovens, cheios de uma força interna grandiosa para cuidar de nossos espaços e de nossa vida.

Em especial, cuidar de nossas águas, uma causa nobre que nos une.

 

LUPÉRCIO ZIROLDO ANTÔNIO

Governador do Conselho Mundial da Água e Presidente da REBOB e da Rede Internacional de Organismos de Bacia

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Pouco mais de um terço dos brasileiros vivem em domicílios sem coleta de esgoto sanitário.

O quadro, que se mantém praticamente inalterado nos últimos anos, é pior nas regiões Norte e Nordeste. São 74,156 milhões de brasileiros, ou 35,7% da população total, vivendo nessas condições, mostra a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), com dados de 2018, divulgada nesta quarta-feira, 06, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da mazela, o acesso à internet, disponível para 166 milhões de brasileiros, segue crescendo rapidamente.

 

Do total de pessoas vivendo em casas sem esgoto, 63%, ou 46,526 milhões de pessoas moram no Norte ou no Nordeste. No Norte, 79,3% dos habitantes moram em domicílios sem esgoto sanitário. No Nordeste, a proporção da população local vivendo nessas condições é de 57,1%, também acima da média nacional.

 

“Não é só o fato de ser população mais rural. Os próprios domicílios urbanos do Norte e Nordeste têm menos acesso a saneamento que os outros domicílios urbanos de outras regiões”, afirmou Bruno Perez, técnico da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE.

 

O quadro mudou pouco nos últimos anos porque a proporção de pessoas em casa sem coleta de esgoto em 2016 era de 36,3%. No Norte, a mazela diminuiu entre 2016 e 2018, mas muito pouco, de 82,3% da população total da região para os 79,3% atuais.

 

Tecnologia

 

Mesmo sem coleta de esgoto em casa, as famílias brasileiras possuem bens como geladeira e telefones. Em 2018, 96,0% da população residia em domicílios com pelo menos um aparelho telefônico de linha fixa ou ao menos um morador com aparelho celular. A geladeira estava presente no domicílio de 98,3% dos brasileiros.

 

Com a tecnologia móvel, a disseminação dos celulares leva a internet para a maioria da população: 79,9% dos brasileiros vivem em lares com internet, fixa ou móvel. Isso que dizer que 166 milhões de brasileiros já têm algum acesso à rede. Mesmo na população vivendo abaixo da linha de pobreza, 65,9% têm internet em casa, seja móvel ou fixa.

 

“O acesso (à internet) é principalmente por celular”, disse Perez, do IBGE.

 

O acesso cresce rapidamente, pois, em 2016, 68% dos brasileiros viviam em lares com internet. Na prática, entre 2016 e 2018, 26,934 milhões de pessoas passaram a ter algum acesso à rede em casa.

 

Fonte: UOL.

Marcelha Pereira e José de Paiva Rebouças / Agecom - UFRN

 

Mais de nove toneladas de esgoto são produzidas no Brasil diariamente e 45% disso é descartado em qualquer lugar, sobretudo nos nossos mananciais, causando poluição e resultando em uma série de problemas ambientais e de saúde. Segundo o Instituto Trata Brasil, isso equivale a quase 6 mil piscinas olímpicas de água despejadas na natureza. Acontece que esse material, rico em propriedades orgânicas, tem enorme potencial econômico. Se fosse tratado, poderia retornar para muitas torneiras, virar adubo, irrigar áreas cultiváveis ou mesmo ser transformado em energia, como propõe o engenheiro Thiago Silva.

 

Ele desenvolveu um sistema capaz de fazer a separação do esgoto e extrair óleo dos resíduos sólidos, que pode ser usado para a produção de biocombustível. Baseado no conceito de Internet das Coisas, o projeto consiste em um conjunto de duas centrífugas que se unem e operam sequencialmente. A primeira separa a fase sólida da fase líquida, ou seja, agrupa os restos de alimentos e dejetos para que eles se distanciem da água e do óleo presentes na mistura. Na segunda, a fase líquida composta por água e óleo é processada com a finalidade de separar esses dois componentes, resultando em água industrial e óleo para a produção de biocombustível.

 

O projeto Tecnologia para Reaproveitamento de Rejeitos Orgânicos para Geração de Energia, realizado no Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação (PPgCTI) da Escola de Ciência e Tecnologia (ECT/UFRN), considera aspectos importantes na coleta de matéria-prima. Segundo a Agência Nacional de Águas, mais  de 110 mil km de trechos de rio estão com a qualidade da água comprometida por causa da alta carga de rejeitos orgânicos, isso significa que grande parte da população ribeirinha do Brasil vive ao lado de água contaminada.

 

A situação é tão séria que, em mais de 83 mil km desses trechos, não é mais permitida a captação para abastecimento público de água e, mesmo nos espaços permitidos, é necessário realizar tratamento avançado para que a água possa ser utilizada pelos seres humanos, o que compromete, também, grande parte do abastecimento das pequenas cidades. 

De acordo com Thiago Silva, apesar de o assunto em torno do reaproveitamento dos rejeitos orgânicos estar em alta na área da Biotecnologia, existem poucas pesquisas relacionadas a biodiesel e a bioquerosene provenientes de rejeitos orgânicos no Brasil. A ideia de trabalhar com esse produto surgiu em 2012, por meio dos professores Efrain Pantaleon, Maria Aparecida Macêdo, Ademir Oliveira e Jackson Santos. Dois anos depois, Efrain apresentou a proposta à Thiago, que ainda estava na iniciação científica na ECT/UFRN. 

 

Professor Efrain Pantaleon, como orientador de Thiago, afirma que a utilização dos rejeitos para a produção de biocombustíveis encerra a discussão em relação à produção de vegetais, como a soja, para combustível. “Você não fica com o dilema de utilizar a terra para produzir alimento ou combustível”, afirma. De acordo com ele, a diferença do sistema do Thiago está nesse ponto, no melhor aproveitamento dos recursos naturais que se têm no meio ambiente.

 

Mercados beneficiados

 

Contando com o apoio da incubadora InPACTA, da ECT, e o PPgCTI, o projeto de Thiago ainda está em fase de experimentação, mas a proposta é que ele possa ser utilizado em grande escala. O equipamento foi criado para a produção industrial, de forma a atender demanda nacional de biocombustível, principalmente de bioquerosene, que atende uma demanda da aviação. 

Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) determinou que, até 2022, o setor aéreo precisa reduzir as emissões de poluentes atmosféricos, o que aumenta o interesse por combustíveis limpos. Empresas aéreas brasileiras já utilizam o bioquerosene (BioQAV), mas seu custo é maior que o querosene comum (QAV), pois depende da produção de óleos vegetais que demanda outros custos agregados, como desmatamento e produção agrícola.  

 

Além de mais barata, a reutilização de esgoto cumpre um papel estratégico para o País, assegurando a melhoria da saúde da população. A proposta prevê produção em larga escala, considerando o aproveitamento do esgoto de uma cidade, mas também pode ser adaptada para atender demandas particulares, a exemplo do caso dos agricultores, que podem produzir seu próprio biocombustível. “Essa proposta pode ser melhor aplicada em ambientes rurais para a produção de fertilizantes na agricultura, biogás para o consumo doméstico e biodiesel para operação de máquinas e veículos”, relata Thiago.

 

O pesquisador compartilha, ainda, que tem esperanças de um dia vivenciar o equipamento na prática. Para ele, será um grande momento saber que o combustível responsável por transportar pessoas venha de rejeitos que seriam descartados no meio ambiente. “A maior satisfação que vamos sentir não será a financeira, mas a social, por saber que retiramos mais um poluente do meio ambiente”, encerra.

 

Fonte: Agora RN

O mau funcionamento do saneamento básico superestima a utilização dos recursos oferecidos pela saúde pública no Brasil. Não é à toa que o país gasta mais de um bilhão de reais com doenças ligadas à ausência ou insuficiência dos serviços de esgotamento sanitário e abastecimento de água, atualmente considerado uma sobrecarga ao Sistema Único de Saúde (SUS). O impacto não é tão somente danoso ao meio ambiente, mas principalmente à vida humana.

 

“Tivemos décadas de atraso na aplicação dos investimentos em saneamento. Se faltou governança no combate da melhor qualidade de vida humana”, ressaltou a diretora da Câmara de Estudos e Projetos Estratégicos (CEPE) do Conselho Federal de Administração (CFA), Gracita Barbosa.

 

Dados relacionados ao saneamento, no país, impressionam pela cobertura do serviço básico garantido por lei à população. Segundo o portal Trata Brasil, vinte e dois municípios, nas 100 maiores cidades brasileiras, possuem 100% da população atendida com água. Na mesma linha, a pesquisa mostra que 52,36% da população têm acesso à coleta de esgoto. As doenças causadas pela ingestão de água não potável e ambientes insalubres alertam as autoridades pelo volume expressivo dos atendimentos nas unidades básicas de saúde e hospitais públicos.

 

“A cada um real não investido em saneamento básico – os cofres públicos gastam quatro reais em saúde, e o recurso sai do bolso do próprio cidadão. E como colaboradores da boa gestão e governança pública, nós administradores e gestores públicos precisamos estar atentos ao que acontece no país”, afirmou Gracita Barbosa.

 

Atento aos recursos

 

Apesar de ser um direito assegurado pela Constituição, os dados comprovam que o Brasil está atrasado no quesito desenvolvimento humano. Segundo o Conselho Federal de Administração (CFA), por meio do Sistema CFA de Governança, Planejamento e Gestão Estratégica de Serviços Municipais de Água e Esgotos (CFA-Gesae), as metas para 2023, do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), revelam que 96,1% da população deverá ser atendida com água potável e 80,5% com coleta de esgoto. Mas, segundo o idealizador da ferramenta, José Chaves, “a realidade é que se continuarmos no ritmo em que estamos, o cenário daqui há quatros será outro”.

 

“O déficit do setor público inibe os investimentos em saneamento – e consequentemente faz com que os investimentos para esta finalidade não acompanhem o crescimento da população. Se o Brasil não obtiver uma boa gestão dos recursos e serviços – em 2023 ainda estaremos longe de atingir a máxima eficiência nos serviços de água e esgoto”, afirmou.

 

Para chaves, o Gesae pode auxiliar os gestores públicos e, oportunamente, a população, na fiscalização dos serviços de saneamento oferecido aos cidadãos.

 

“A ferramenta pode auxiliar a gestão municipal, apresentando onde estão os principais problemas relacionados à má distribuição de água e a cobertura dos serviços de esgoto. Contamos com 70 indicadores que mostram os pontos fracos e fortes e de forma detalhada na avaliação da gestão do saneamento, como a Tarifa média praticada, Despesa de Serviços de terceiros por m³, Índice de Coleta de Esgoto, Índice de Tratamento de Esgoto e Índice de Perdas por Ligação, entre outros”, acrescentou.

 

Além dos gestores, a ferramenta está disponível para qualquer pessoa. A proposta é estimular a participação mais efetiva da população. Ao acompanhar anualmente esses indicadores, o cidadão pode saber se os recursos estão sendo aplicados da forma correta e se eles estão melhorando a qualidades dos índices.

 

Fonte: administradores.com.br

O Brasil terá um novo Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) para planejar o uso de suas águas entre 2021 e 2040. Um dos primeiros passos para produção deste documento é o lançamento do informe anual de 2019 do relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil, realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA) nesta quarta-feira, 11 de dezembro, durante a 42ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) em Brasília. Este levantamento é a referência para o acompanhamento sistemático da situação das águas do País, por meio de indicadores e estatísticas sobre a água, seus usos e sua gestão. 

 

No contexto da elaboração do PNRH 2021-2040, o Conjuntura 2019 representa o diagnóstico preliminar, que será discutido por parte dos setores usuários de recursos hídricos, academia, sociedade civil e governos. Os debates acontecerão em oficinas, encontros, seminários e consulta pública para a construção do diagnóstico consolidado, que será apresentado no Conjuntura 2020. O informe anual do próximo ano, somado a diretrizes e ações estratégicas a serem definidas, resultará no novo Plano Nacional de Recursos Hídricos. 

 

O novo PNRH está sendo elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e pela ANA mediante uma estratégia participativa dos diversos atores e interessados na agenda de recursos hídricos do País. Segundo o Conjuntura 2019, o sinal de alerta quanto à garantia de segurança hídrica no País já foi acionado a partir da seca de 2012 no Semiárido, que posteriormente se expandiu para outras regiões do País pouco habituadas com a seca, como o Centro-Oeste e o Sudeste. 

 

Com horizonte até 2040, o novo Plano Nacional buscará uma gestão dos recursos hídricos mais eficaz e inovadora a fim de prevenir e minimizar problemas relacionados ao acesso à água em quantidade e qualidade adequadas. 

 

Como subsídio ao novo PNRH 2021-2040 e tendo em vista os 10 anos do Conjuntura, a edição de 2019 será complementada por um conjunto de Encartes de Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, que serão lançados gradativamente. O objetivo desta novidade é abordar com riqueza de detalhes cada instrumento e sua evolução nos últimos anos. São eles: outorga de direito de uso de recursos hídricos, cobrança pelo uso da água, enquadramento dos corpos d’água em classes de usos, planos de recursos hídricos e o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH), que abriga as informações do Conjuntura e outros levantamentos do setor. 

 

O Conjuntura 2019 também traz como novidade um capítulo dedicado à segurança hídrica do País e apresenta os indicadores do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 – Água Limpa e Saneamento calculados para o Brasil. 

 

Atualizações do Conjuntura 2019

 

Uma das atualizações trazidas pelo Conjuntura 2019 diz respeito à melhora do volume de água armazenado no Reservatório Equivalente do Nordeste do Brasil. Depois de registrar seu nível mais baixo em 2013, quando chegou a 13,9%, este somatório de reservatórios da região quase dobrou e atingiu 26,4% em junho deste ano. 

 

De acordo com este informe anual do Conjuntura, 1 milhão de brasileiros foram afetados por cheias e inundações em 2018. Por outro lado, quase 43 milhões de pessoas foram afetadas por secas e estiagens, sendo quase 90% deles moradores do Nordeste. 

 

A segurança hídrica existe quando há disponibilidade de água em quantidade e qualidade suficientes para o atendimento às necessidades humanas, à prática das atividades econômicas e à conservação dos ecossistemas aquáticos, acompanhada de um nível aceitável de risco relacionado a secas e cheias. Segundo a ANA, cerca de 60,9 milhões de brasileiros vivem em cidades com risco hídrico e há uma necessidade de R$ 27,5 bilhões em investimentos para garantir a segurança hídrica no Brasil até 2035. 

 

Por isso, diversas ações precisaram ser tomadas pela ANA em 2018, como a realização de 34 processos de alocação de água e sete marcos regulatórios. A Agência também promoveu 30 campanhas de fiscalização e produziu cinco normativos restringindo ou suspendendo usos da água, além de 11 resoluções que definiram regras de operação de reservatórios e sistemas hídricos. 

 

Em 2018, a retirada total de água estimada no Brasil foi de 2.048 m³/s. O principal uso de água no País, em termos de quantidade utilizada, é a irrigação, com 49,8% do total, seguida pelo abastecimento humano (24,4%) e pela indústria (9,6%). Juntos estes usos representam cerca de 84% da retirada total. Outros usos considerados são para animais (8,3%), termelétricas (4,5%), abastecimento rural (1,7%) e mineração (1,7%). 

 

Segundo o Conjuntura 2019, o Brasil recebeu 13,8 trilhões de metros cúbicos de água na forma de chuva durante 2018, sendo que 11,7 trilhões de m³ voltaram à atmosfera pelo processo de evapotranspiração. Do restante, uma parte infiltrou no solo e chegou às reservas de águas subterrâneas, e a outra alcançou os rios e demais corpos hídricos. Considerando a contribuição dos rios provenientes de outros países na Amazônia, 5,7 trilhões de m³ de água escoaram em cursos d’água no território nacional. 

 

Em 2018, vinte e um anos após a criação da Política Nacional de Recursos Hídricos, estavam em funcionamento no País 235 comitês de bacias hidrográficas, já haviam sido desenvolvidos 155 planos de bacias e arrecadados R$ 2,84 bilhões com a cobrança pelo uso da água. No total de todas as outorgas de direito de uso já emitidas, a ANA contabilizava quase 9.894 outorgas válidas em julho de 2018, e os órgãos gestores estaduais e do Distrito Federal somavam mais de 64 mil outorgas. 

 

Para mais informações, acesse o site do Conjuntura: http://conjuntura.ana.gov.br.

Assessoria de Comunicação Social (ASCOM)

Agência Nacional de Águas (ANA)

(61) 2109-5129/5495

www.ana.gov.br 

Como cumprimento do calendário de reuniões de 2019 do CBH Timbó foi realizado no dia 10 de dezembro no auditório da Prefeitura Municipal de Porto União a Assembleia Geral Ordinária. Nesta ocasião como pauta foram discutidos a aprovação da Ata da ultima AGO de maio de 2019, a prestação de contas do ano, o lançamento do processo eleitoral para 2020 e a escolha da comissão, lançamento de calendário de atividades 2020, o processo de alteração do Regimento Interno e as Assembleias Setoriais para início de 2020 e por fim a elaboração do Plano de Comunicação e do Plano de Capacitação.

 

Reunião Técnica realizada no dia 03 de dezembro de 2019, nas dependências do auditório da prefeitura municipal de Porto União, com a presença do presidente Inacio Faerber, a secretária executiva Adriana Webber e o técnico da APASC Pedro Rey. A reunião teve como principal objetivo alinhar a pauta e apresentação para a Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 10 de dezembro neste mesmo local. Alguns assuntos abordados foram sobre o lançamento do processo eleitoral para 2020 e a escolha da comissão, lançamento de calendário de atividades 2020, o processo de alteração do Regimento Interno e as Assembleias Setoriais para início de 2020, a prestação de contas 2019 e por fim a elaboração do Plano de Comunicação e do Plano de Capacitação

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, em atendimento ao disposto no art. 24 do Regimento Interno, aprovado pelo DECRETO ESTADUAL N° 2.210, de 2009, CONVOCA:

Todos (as) os (as) representantes das Entidades-membro do Comitê Timbó, para Assembleia Geral Ordinária a ser realizada na data de 10 de dezembro de 2019, no Auditório da PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO, situado na Rua Padre Anchieta 126, Centro no município de Porto União – SC, às 13:30 horas, em primeira convocação com 50% mais um do total dos seus membros, ou na falta de quórum, em segunda convocação as 14:00 com a presença de 1/3 dos membros, com a seguinte ordem do dia:

1) Leitura e Aprovação da Ata da Assembleia Geral de 22 de maio de 2019;

2)  Prestação de Contas e apresentação de Atividades;

3) Lançamento do Edital do Processo Eleitoral de nova diretoria para 2020;

4) Assuntos Gerais.

Quarta, 23 Outubro 2019 02:05

Informativo CBH Timbó

Quarta, 16 Outubro 2019 01:57

Capacitações CBH Timbó

Capacitação 3 – Política de Recursos Hídricos e Planos de Bacia.

 Ainda no dia 16 de outubro, no período vespertino, no Auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União, foi realizado a Capacitação 3. O tema Política de Recursos Hídricos, que estabelece instrumentos para gestão, foi apresentado aos membros pela Técnica da Apasc Tatiana Arruda Correa, e discutido com os membros e o Técnico da Apasc Pedro Rey. Da mesma forma, o tema Planos de Bacia, juntamente com os técnicos da Apasc, o palestrante Donato Noernberg, da Epagri de Canoinhas, discursou aos membros sobre a importância dos Planos para os Comitês e sobre a experiência da construção do Plano de Bacia do Rio Canoinhas e Afluentes do Rio Negro, o qual é secretário executivo, e está em execução atualmente. O Plano de Bacia do Rio Timbó foi executado no ano de 2009 e deve ser consultado sobre suas normas e dados técnicos.

Quarta, 16 Outubro 2019 01:48

Capacitações CBH Timbó

Capacitação 2 – Outorga e Cadastro de Usuários de Recursos Hídricos

 Dando sequência no programa de Capacitação do CBH Timbó, foi realizado no dia 16 de outubro, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União o curso Outorga e Cadastro de Usuários. Nesta ocasião, tivemos a oportunidade de compartilhar da experiência e conhecimentos da palestrante Tatiana Arruda Correa, de Lages, técnica em Recursos Hídricos da Apasc. O Objetivo do curso com carga horária de 4 horas, foi capacitar os membros a compreender a importância da outorga  e cadastro de usuários como instrumentos na implementação da Gestão de Recursos Hídricos.

Terça, 22 Outubro 2019 00:38

Informativo CBH Timbó

Quinta, 03 Outubro 2019 22:57

Convite Capacitações CBH Timbó

- Capacitação 2

 

         OUTORGA E CADASTRO DE USUÁRIOS DE ÁGUA

 

Palestrante: - Tatiana Arruda Correia. Bióloga, Mestre em Ciência do Solo, Técnica da Associação de Proteção das Águas   do Planalto de Santa Catarina – APASC.

Horário: 08:00 – 12:00

 

 

- Capacitação 3

 

         POLITICA DE RECURSOS HÍDRICOS E PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS

 

Palestrantes: - Tatiana Arruda Correia. Bióloga, Mestre em Ciência do Solo. Técnica da Associação de Proteção das      Águas do   Planalto de Santa Catarina – APASC.

  - Donato João Noernberg. Eng Agrônomo, Especialista em Gestão e Análise Ambiental. Extensionista Rural da EPAGRI,   responsável pelos Programas Grãos e Desenvolvimento Sustentável Ambiental – DSA. Secretário Executivo do Comitê Rio Canoinhas e afluentes do Rio Negro.

Horário: 13:00 – 17:00

 

 

Local: Auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto União. Rua Sete de Setembro, 870, centro.

Data: 16 de outubro de 2019

LINK PARA INSCRIÇÃO ONLINE:

https://forms.gle/66qEeeXLkHWxgt2i8

Quarta, 02 Outubro 2019 22:49

Programa Planorte Água e Solo 2019

Neste dia 02 de outubro, se reuniram durante todo o dia, autoridades e representantes do Planalto Norte no Centro de Treinamentos da Epagri em Canoinhas, para dar continuidade nas ações de fortalecimento do programa e dos Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas do Planalto Norte Catarinense, onde foram apresentados experiencias e estudos de varias empresas envolvidas com recursos hídricos e uso racional do solo. As apresentações foram excelentes para o conhecimento dos participantes sobre as ações e atividades desenvolvidas pelas instituições parceiras. 

Segunda, 30 Setembro 2019 22:34

Informativo CBH Timbó

Quinta, 26 Setembro 2019 22:20

Reunião Técnica CBH Timbó

No dia 26 de setembro nas dependências da sala da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente, da prefeitura de Poto União, estiveram reunidos a diretoria do CBH Timbó e técnico da Apasc para discutir sobre as demandas atuais do projeto, aplicação de recursos, preenchimento dos questionários e demandas solicitados pela SDE e preparativos para as capacitações a serem realizadas.

O Núcleo Gestor do Programa Uso Racional da Água e Solo no Planalto Norte Catarinense (Planorte Água e Solo) esteve reunido na manhã do dia 3 de setembro em Mafra, para discutir sobre a organização do Seminário a ser realizado no mês de outubro. De modo geral o Programa é composto por mais de 50 entidades dos 10 municípios do Planalto Norte Catarinense. Anualmente é realizado o Encontro Regional para definir ações dentro de cada eixo. 

Na tarde do dia 3 de setembro de 2019 o Eixo Recursos Hídricos do Programa Uso Racional da Água e Solo no Planalto Norte Catarinense esteve reunido no Centro de Treinamento da Epagri Canoinhas, SC. Inicialmente foi realizada uma explanação sobre o que é o Programa, as ações do mesmo e como está o andamento das discussões sobre o Encontro Anual. O evento acontecerá no dia 2 de outubro, no Centro de Treinamento da Epagri Canoinhas. O mesmo contará com duas palestras, uma sobre Recuperação de Áreas Degradadas (APREMAVI) e a outra sobre o Trabalho em Redes desenvolvido pelo Boticário.
Uma das novidades do evento desse ano é a apresentação de 3 (três) experiências que vem sendo desenvolvidas dentro de cada eixo temático. Nesse sentido, o Eixo de Recursos Hídricos elencou algumas possíveis apresentações que deverão ser discutidas e definidas dentro do Grupo.
Temos a confirmação da Apresentação do funcionamento da Estação de Tratamento de Esgoto da Casan, Canoinhas (Cleber). As demais sugestões são:

- PSA Rio Vermelho - Samae SBS
- Ações de prevenção a eventos críticos (escassez hídrica ou cheia – Prático) Defesa Civil Regional Canoinhas
- Prevenção das cheias em Rio Negrinho – Núcleo de Prevenção das Cheias (ACIRNE)
- Proteção das nascentes em Porto União – (EPAGRI/Prefeitura)
- PCH Timbó.

Dentre esses devemos definir mais 2. Caso hajam outras sugestões serão bem vindas.


Fernanda Maria Haiduk
Comitê Rio Canoinhas

Quarta, 18 Setembro 2019 23:22

Dia da Árvore - 21 de setembro

O Dia da Árvore é comemorado no Brasil em 21 de setembro e tem como objetivo principal a conscientização a respeito da preservação desse bem tão valioso. A data, que é diferente em outras partes do mundo, foi escolhida em razão do início da primavera que começa no dia 23 de setembro no hemisfério Sul.

A Prefeitura Municipal de Porto União, seus parceiros, e o Comitê Timbó estarão divulgando junto a comunidade e celebrando este dia.

O CBH Timbó, através de ações e parcerias, realiza doação de mudas de Árvores Nativas para interessados, e recomposição de áreas da Bacia Hidrográfica.

Quarta, 18 Setembro 2019 23:17

Programa Planorte Água e Solo 2019

O Comitê Timbó e demais organizadores e parceiros vem convidar para mais um Seminário do Programa Planorte Água e Solo. 

A se realizar no Centro de Treinamentos da Epagri em Canoinhas com o tema:

O PODER DA TROCA DE EXPERIÊNCIAS: CONHECIMENTO E MISSÃO

Em breve mais informações sobre a programação do evento.

O Comitê Timbó tem realizado e apoiado projetos de Educação Ambiental em toda Região Hidrográfica da Bacia.

Nesta ocasião o programa de Educação Ambiental da Epagri, através do Técnico do escritório municipal de Matos Costa Guilherme Briski, foi visitado a Escola Estadual para trabalhar com os alunos do sexto ano, assuntos sobre conservação de solo e da água,  com o auxilio dos materiais didáticos e informativos do CBH Timbó. Além disso foram distribuídos camisetas e bonés para 50 jovens alunos.

Sexta, 30 Agosto 2019 22:39

Seminário Xisto Não - Irineópolis

Exploração de xisto preocupa moradores no Planalto Norte de Santa Catarina

O CBH Timbó esteve presente no dia 30/08 em Irineópolis no Centro de Uso Múltiplo em mais uma explanação sobre a polêmica onde o minério está presente em pelo menos 23 cidades de Santa Catarina

O minério está presente em diversas partes do país e a extração é feita a metros de profundidade, retirando a camada de terra produtiva. A exploração do material ainda pode resultar na liberação de elementos poluentes, como metais pesados e sais, no solo, na água e até no ar.

A preocupação da população são os impactos ambientais que a extração pode gerar ao município, a mineração pode contaminar, principalmente, aos recursos hídricos. Os moradores temem que isso prejudique o setor agropecuário.

 

É uma atividade finita, de alto impacto ambiental que vai causar transtornos de várias ordens para os municípios: ambientais, sociais, econômicos — defende Maria Lucia Wawrzyniak, presidente da Associação de Proteção da Bacia do Rio São João e da Bacia do Rio Papanduva (Prorios).

 

Os estudos sobre a existência do minério na região Norte de Santa Catarina, conforme a Prorios, foram feitos pelo Ministério de Minas e Energia. Segundo a presidente, apesar do conhecimento da reserva do minério ser de décadas, a população só soube da possível exploração no ano passado.

 

TÉCNICOS DAS ENTIDADES EXECUTIVAS E MEMBROS DOS COMITÊS DE BACIAS DE SANTA CATARINA RECEBEM CAPACITAÇÃO SOBRE SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS

O Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da SDE, MSc. Geógrafo Vinicius T. Constante, iniciou na manhã desta terça-feira (27) a capacitação acerca do Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos e do software de geoprocessamento Qgis. O objetivo é possibilitar que os participantes possam realizar a análise espacial e produção de mapas temáticos.

Vinicius iniciou a Capacitação informando que o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH) é um dos instrumentos de gestão previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos, instituído pela lei nº 9.433, de 08 de Janeiro de 1997 (Lei das Águas). Ressaltou que o SNIRH é composto por um conjunto de sistemas computacionais para gestão e análise e dados hidrológicos, sistemas para orientar a regulação dos usos e planejamento de recursos hídricos.

Esclareceu que um dos princípios do SNIRH é a descentralização da obtenção e produção de dados e informações, coordenação unificada do sistema, acesso aos dados e informações garantido à toda a sociedade e que a Agência Nacional de Águas (ANA) é responsável por organizar, implantar e gerir o SNIRH, de acordo com a sua lei de criação, lei nº 9.984, de 17 de Julho de 2000.

Em seguida fez uma abordagem sobre o QGIS, que é um software livre e gratuito e está disponível para os sistemas operacionais, tem disponibilidade para múltiplas plataformas e apresenta muitas possibilidades como ferramenta para a análise espacial e a produção de mapas temáticos como forma de gerenciamento de recursos hídricos.

Para a capacitação, estão previstos conteúdos teóricos, expositivos e aplicação dos conteúdos com exercícios utilizando os dados do Sistema de Informação de Recursos Hídricos de Santa Catarina- SIRHESC.

Os técnicos da Associação de Proteção das Águas do Planalto de Santa Catarina – Apasc, que atuam junto ao Comitê Canoas, Canoinhas e Timbó participam da Capacitação junto dos técnicos das demais entidades executivas dos comitês de bacia de Santa Catarina.

A Capacitação está sendo oferecida pela Gerência de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDE nos dias 27 e 28 de agosto no Centro de Treinamento da Epagri em Itajaí, com carga horária de 16 horas.

Fonte: Tatiana Arruda – Técnica Apasc/Comitê Canoas

Segunda, 26 Agosto 2019 22:00

Reunião Técnica Apasc

No dia 26/08 nas dependências do Comitê Canoinhas se realizou reunião entre os técnicos da Apasc e presidente do CBH Canoinhas com objetivo de reunir as informações dos CBHs Timbó, Canoinhas e Canoas quanto a prestação de contas dos recursos já aplicados até o momento e as previsões para finalizar 2019.

Sábado, 10 Agosto 2019 18:41

Os Rios Voadores

Os Rios Voadores: A dança da chuva - Antonio Nobre/INPE

O clima, a vegetação, todos os fatores micro e macro cósmico da amazônia, possibilitam uma fonte de vida mágica! Estudos mais recentes começam a reconhecer mitos antigos e uma espécie de “magia” da floresta. Já conhecida pelos povos nativo, há milênios de anos. São incríveis as descobertas recentes, vão além do que podemos imaginar, como explica perfeitamente Prof. Dr. Antonio Donato Nobre, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e representante do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Ele mostra no filme “Os Rios Voadores, descobertas vitais para nosso planeta.

Aqui link de matéria completa da BBC:https://www.bbc.com/portuguese/brasil-41118902

Mais sobre Antonio Donato Nobre: https://www.youtube.com/watch?v=CIesJyZUWTY

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=JDdvd-XC_sI

 

Quinta, 08 Agosto 2019 18:15

Estiagem em Santa Catarina

Na primeira semana de agosto foram feitas algumas fotos da situação da estiagem na região do Bacia do Rio Timbó.

Em destaque a foz do Rio Timbozinho, que deságua no Rio Timbó.

Segundo o site da Epagri, a falta de chuva em Santa Catarina está levando o estado a uma situação de estiagem. Essa condição é acompanhada pela Epagri/Ciram nas estações hidrológicas por ela monitoradas, que registram quinze pontos críticos nos seguintes municípios: Canoinhas, Palhoça, Alfredo Wagner, Chapadão do Lageado, Taió, São João Batista, São Martinho, Passos Maia, Tangará, Concórdia, Camboriú e Rio Negrinho.

De acordo com o pesquisador de hidrologia Guilherme Miranda, nas regiões mais críticas o total de precipitação acumulada entre os dias 1º de junho e 5 de agosto está em torno de 40% a 50% da média climatológica (Mapa 01). As  regiões do Meio Oeste, Planalto Norte e Alto Vale do Itajaí são os territórios que registraram os menores valores de chuva nos últimos 65 dias.

“Para agravar a situação, a previsão para os próximos dias é de pouca chuva”, diz o meteorologista Clóvis Correa. Segundo ele, no dia 10 de agosto há previsão de chuva com volume entre 5 e 10mm num período de 24 horas nas regiões do Oeste ao Sul do Estado.  Já entre os dias 13 e 14 de agosto há previsão com valores pouco significativos, entre 10 a 20 mm, em todas as regiões de Santa Catarina. “Provavelmente, as chuvas previstas para os próximos dias não alterarão o quadro de estiagem em Santa Catarina”, diz.

Essa condição de pouca ocorrência de chuva impacta na disponibilidade de água nos rios dos complexos e das bacias hidrográficas de Jacutinga, Tubarão, Camboriú, Cubatão do Sul, Peixe, Chapecó, Itajaí-Açú, Canoinhas, Negro e Tijucas.

Para acompanhar os níveis de rios em Santa Catarina, acesse: http://www.ciram.epagri.sc.gov.br/riosonline/

 

Mais informações para a imprensa:

Hidrologia 

Guilherme Xavier de Miranda Junior

e-mail:  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Telefone: 48 3665-5124

Meteorologia

Clóvis Correa

e-mail:  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Telefone: 48 366-55133

 

Fonte: https://www.epagri.sc.gov.br/index.php/2019/08/07/santa-catarina-apresenta-situacao-de-estiagem/

Quarta, 07 Agosto 2019 17:01

Capacitações CBH Timbó

Como cumprimento das Metas do Programa e Projeto Técnico do CBH Timbó, foi realizado no dia 07/08 o curso de Capacitação às Entidades Membras do Comitê.

O Tema que ja havia sido aprovado em Assembleia Geral foi "Comitê de Bacia - O que é e o que faz?"

Contamos com a presença de alguns membros, onde o Técnico em Recursos Hídricos Pedro Rey ministrou o curso com intuito de fornecer informações sobre o que é um comitê de bacia hidrográfica, um apanhado sobre o seu surgimento, suas principais atribuições e como é a composição básica de cada um, além de informações e dicas sobre os processos de criação e de instalação de um comitê. Os membros receberão certificado, validado pelo CBH Timbó.

Diálogo Entre Bacias Hidrográficas reuniu representantes da indústria, agropecuária, educação e de abastecimento de água e tratamento de esgoto

 

Atividades que levem ao reaproveitamento de água e efluentes na indústria; ampliação do sistema de tratamento de esgoto e redução de perda de água nos municípios; desenvolvimento de ações para fortalecer a educação ambiental; estímulo a capacitações de agricultores para o uso eficiente da água. Entre diversos outros pontos, estes foram alguns dos tópicos pactuados pelos representantes dos setores industrial, educacional, de abastecimento de água e tratamento de esgoto, e da agropecuária durante o 3º Diálogo Entre Bacias Hidrográficas do Extremo Sul Catarinense.

 

Durante toda essa quarta-feira, 7, o evento reforçou a necessidade de envolvimento de todos os diferentes segmentos da sociedade, em prol de uma melhor e mais eficiente gestão da água e de saneamento. Realizada pelo Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba e do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, a ação aconteceu na sede da Associação Empresarial de Criciúma.

 

Segundo a técnica de Recursos Hídricos da Associação de Proteção da Bacia do rio Araranguá (AGUAR) para o Comitê Urussanga, Rose Adami, como encaminhamento efetivo, as quatro pactuações definidas entre os setores agropecuário, educacional, da indústria e do sistema de abastecimento de água e tratamento de esgoto serão organizadas em um único documento.

 

“Que oficializará as parcerias para as ações de gestão sustentável da água e saneamento, para solucionar os problemas e atender as demandas hídricas ambientais e socioeconômicas nas bacias dos rios Urussanga, Araranguá e nos afluentes catarinenses do Rio Mampituba”, completou.

 

De São Paulo, o exemplo a ser seguido

 

Um relevante debate foi promovido e teve início com a explanação da experiência aplicada em São Paulo, que é referência nacional: a gestão das águas das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ). O coordenador do Consórcio Intermunicipal PCJ, Francisco Carlos Castro Lahóz, e o diretor financeiro da Agência PCJ, Ivens de Oliveira, expuseram os desafios, as conquistas e o caminho percorrido até o reconhecimento.

 

“Na Alemanha, em 1903, eles já pensavam em como fazer a irrigação, como ter água para abastecer também as pessoas. A sociedade se reuniu e mudou a história criando Comitês de Bacias com segmentos. Por um tempo não deu certo. Hoje eles são o sistema mais eficiente do mundo com a ação da própria sociedade. E o nosso caso foi o mesmo. O PCJ tem menos água que o Oriente Médio. E o que fizemos? Com a observação da morte de peixes, a sociedade se organizou, criou movimento e hoje contamos com o apoio de mais de 40 prefeituras e as maiores empresas da região. Fizemos um trabalho de formiguinha”, pontuou Lahóz.

 

A participação do Poder Público

 

Na oportunidade, o coordenador do Consórcio Intermunicipal PCJ ainda destacou que o Poder Público perde em não participar dos Comitês de Bacias por um motivo. “Os Comitês são o parlamento das águas, a extensão dos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, então quando você aprova uma deliberação do Comitê, se ela for aprovada depois em âmbito estadual, logo vira lei. Então os Comitês, em suas áreas de atuação, produzem mais leis que os próprios vereadores dos municípios, e isso passa desapercebido. Os comitês são extremamente poderosos, mas muitos não sabem desse poder. A sensibilização que tanto falamos é, muitas vezes, levar essa informação para quem desconhece”, explicou.

 

Expectativas superadas

 

Para o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme, o 3º Diálogo entre Bacias Hidrográficas do Extremo Sul Catarinense superou todas as expectativas. “A experiencia de São Paulo que expuseram para nós, de um contato que chega a ser internacional, nos anima a seguir adiante e esperar que, desse evento, resultem bons frutos, talvez até em forma de parcerias envolvendo os Comitês Araranguá e Urussanga e o Consórcio PCJ”, finalizou.

 

O 3º Diálogo contou também com o apoio da Associação de Proteção da Bacia do rio Araranguá (AGUAR), da Secretaria do Estrado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) e da Associação Empresarial de Criciúma (ACIC).

 

Fonte: https://www.rebob.org.br/single-post/2019/08/09/Pactos-pela-%C3%A1gua-setores-se-mobilizam-para-fortalecer-a-preserva%C3%A7%C3%A3o

Sexta, 26 Julho 2019 15:47

Ação Ambiental em Porto União

No dia 26/07 foi realizado na Praça Hecílio Luz em Porto União mais um evento de Conscientização para a Preservação Ambiental.

O Evento "Ação Ambiental" organizado pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente contou com apoio do Comitê Timbó, Polícia Militar Ambiental,  5° Batalhão de Engenharia e Combate, Iguaçu Ambiental, Ecovale, Sanepar, E-CIM e Projeto Ecopets.

O Comitê Timbó participou com a doação de mudas de espécies frutíferas nativas e distribuição de material informativo para levar a população os temas da Preservação Ambiental e os Comitês de Bacia Hidrográfica.

Acesse: https://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?NOT=1185

TITULO: COMITÊ DE BACIA,

O QUE É E O QUE FAZ?

 

 

 

A Capacitação tem carga horária de 4 horas (2 horas no sistema EAD, que será enviado material para estudo após a inscrição online e 2 horas presencial), pretendendo fornecer aos membros informações sobre o que é um comitê de bacia hidrográfica, um apanhado sobre o seu surgimento, suas principais atribuições e como é a composição básica de cada um, além de informações e dicas sobre os processos de criação e de instalação de um comitê. Os membros que concluírem a capacitação com aproveitamento mínimo de 70% receberão certificado, validado pelo CBH Timbó.

 

 

Ministrante: Pedro Filipe Rey. Técnico em Recursos Hídricos

Local: Auditório do Centro Empresarial de Porto União. Rua Joaquim Nabuco, 244, bairro Cidade Nova.

Data: 07 de agosto de 2019

Horário: 09:00 da manhã

 

 

 

LINK PARA INSCRIÇÃO ONLINE:

https://forms.gle/cyhGV8tcgciskRBA9

Acesse: https://www.abrhidro.org.br/SGCv3/index.php?NOT=1172

Quinta, 18 Julho 2019 11:25

Reunião Técnica Apasc

Reunião Técnica Apasc - Canoinhas 18/07

Nas dependências da Empresa Cia Canoinhas, a qual é Entidade Membro do CBH Canoinhas, foi realizada reunião entre os técnicos da Apasc: Coordenador Gerson Santos, técnica administrativa Caroline Brocardo de Brito, técnico do CBH Timbó Pedro Rey, técnica do CBH Canoinhas Fernanda Haiduk e técnica do CBH Canoas Tatiana Arruda Correia.

A reunião teve como objetivo principal a apresentação e nivelação dos trabalhos dos CBHs junto a Entidade Executiva, planejamento para os próximos meses de trabalho e ajustes internos.

A ampliação do monitoramento para todos os municípios catarinenses foi aprovada pelo Conselho Consultivo do CCO. Atualmente, o projeto prevê 100 análises por ano. No próximo ano, pretende-se chegar a 900 análises, sendo uma por quadrimestre na principal estação de tratamento de cada município.

O Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MPSC) pretende ampliar o monitoramento da água tratada para consumo humano aos 295 municípios de Santa Catarina, em 2020. O anúncio foi feito pelo Coordenador do Centros de Apoio Operacional do Consumidor do MPSC (CCO), Promotor de Justiça Eduardo Paladino, no dia 19 de julho, ao abrir a segunda reunião do Grupo de Trabalho da Água (GT Água). 

A ampliação do monitoramento para todos os municípios catarinenses foi aprovada pelo Conselho Consultivo do CCO. Atualmente, o projeto prevê 100 análises por ano. No próximo ano, pretende-se chegar a 900 análises, sendo uma por quadrimestre na principal estação de tratamento de cada município. 

O GT Água conta com a participação de representantes de 30 organizações públicas e concessionárias de sistemas de abastecimento de água e tratamento de esgoto e foi constituído pelo MPSC, em abril de 2019, por intermédio dos Centros de Apoio Operacional do Consumidor e do Meio Ambiente (CME), este coordenado pela Promotora de Justiça Luciana Pilati Polli. 

O motivo da articulação em rede do grupo foi a identificação - através de laudos emitidos por laboratório acreditado em padrões internacionais de qualidade - de resíduos de agrotóxicos não previstos na parametrização fixada nacionalmente pelo Ministério da Saúde (Portaria de Consolidação n. 5/2017). Esse regulamento exige das concessionárias de sistemas de tratamento a pesquisa de 27 ingredientes ativos.

Nas 100 análises anuais feitas a pedido do MPSC, custeadas com recursos do Fundo para a Reconstituição de Bens Lesados (FRBL), foram pesquisados 204 ingredientes ativos e encontrados resíduos não contemplados na regulação vigente no Brasil, além de sete agrotóxicos já banidos de uso na agricultura pela União Europeia em decorrência dos seus riscos à saúde humana.

No contexto da complexidade que envolve a proteção dos recursos hídricos e dos mananciais de captação de água, na reunião ficou definida a criação de cinco subgrupos de atuação, cada qual com tema específico - regulação, fiscalização, sistemas de informação, educação ambiental e diagnóstico das áreas críticas em termos de pressões agrícolas sobre os mananciais de captação da água -, que serão abordados agora em encontros específicos a convite do CCO com a colaboração do CME.

De acordo com Paladino, as atividades de monitoramento continuarão a ser desenvolvidas em parceria com as agências reguladoras - ARESC e ARIS - e a participação da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, conforme acordos de cooperação técnicas anteriormente celebrados e confirmados em reuniões realizadas com cada diretoria no último mês.

Sobre a reunião

A segunda reunião do GT Água teve o objetivo de restabelecer o debate e a proposição de ações conjuntas pelos representantes das 30 organizações convidadas. Cada representante manifestou seu ponto de vista a respeito do tema e apresentou críticas e medidas a serem adotadas.

Representando a ARESC, a bióloga Larissa Martins apresentou o Projeto Produtor de Água, proposto pela Agência Nacional de Águas (ANA) e desenvolvido pela EMASA, no Rio Camboriú, que atende Camboriú e Balneário Camboriú, resultando em discussão mais ampla sobre o pagamento por serviços ambientais aos agricultores com cultivos que possam impactar os mananciais de captação.

Em nome da ARIS, o coordenador Willian Goetten destacou a importância dos planos de segurança da água por meio da proteção dos mananciais como primeiras barreiras de proteção, preservando-os com o máximo de esforços de todas as organizações e dos agentes econômicos com atividades implantadas. Assinalou também a necessidade da discussão em torno da outorga do serviço de água, cuja gestão é da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE).

Como responsável pela área técnica da SDE relativa aos serviços de outorga, Jaqueline Isabel de Souza informou a contratação de sistema para automatizar os pedidos sem deixar de verificar aspectos sobre balanço hídrico, de quantidade e de qualidade, criando outros mecanismos relativos ao reuso e armazenamento hídrico nas propriedades rurais. 
Ao final do encontro, o Coordenador do CCO informou o agendamento da terceira reunião para o dia 21 de outubro, oportunidade em que poderão ser apresentados dados resultados da atuação dos subgrupos de trabalho.

Fonte: https://www.mpsc.mp.br/noticias/mpsc-pretende-analisar-nivel-de-agrotoxicos-na-agua-de-todos-municipios-catarinenses

A versão eletrônica do livro “Gestão da crise hídrica 2016–2018 - Experiências do Distrito Federal” já está disponível para download. Escrito por 80 técnicos que atuaram diretamente no período crítico de escassez de água, a obra faz um panorama sobre as estratégias adotadas para o enfrentamento da crise hídrica no DF.

Ao longo das 328 páginas e de 27 capítulos, o leitor tem a oportunidade de saber sobre a situação do DF antes do período de falta d’água, a articulação dos órgãos envolvidos, as ações regulatórias necessárias, os avanços na gestão de recursos hídricos e na infraestrutura, dentre outros temas. Nele, são apresentados gráficos, dados, mapas e informações que permitem compreender as ações adotadas e seus respectivos impactos para minimizar os efeitos da crise.

O livro, organizado por especialistas da área, como Jorge Werneck, Glauco Kimura, Marcelo Antônio Pinto e Paulo Salles, é resultado da parceria entre a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa), a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), que constituíram o núcleo central de gestão da crise.

Link para download: http://www.adasa.df.gov.br/images/banners/alta.pdf

Fonte: http://www.adasa.df.gov.br/area-de-imprensa/noticias/1363-livro-gestao-da-crise-hidrica-2016-2018-experiencias-do-distrito-federal-esta-disponivel-para-a-populacao%27

Quinta, 04 Julho 2019 10:28

Reunião Técnica CBH Timbó

Reunião Técnica CBH Timbó 04/07

Nas dependências do escritório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente de Porto União, se reuniram o Presidente Inácio Faerber, a secretária executiva Adriana Weber e o técnico da Apasc Pedro Rey, para deliberarem sobre a manutenção dos itens e cronograma do Plano de Trabalho do CBH Timbó. Estão sendo analisados possíveis ajustes e algumas alterações nas rubricas do Projeto junto ao Sigef - SC.

Neste dia 04 de julho de 2019, realizou-se a 51º Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH, no Centro Administrativo do Governo em Florianópolis.

 

Abertura:

 

· Posse de novos conselheiros;

· Aprovação da Ata da 50ª Reunião Ordinária;

 

Deliberações sobre:

 

·  Aprovação do Plano de Recursos Hídricos das bacias hidrográficas do rio Cubatão, da Madre e bacias contíguas;

·  Apresentação e aprovação do Cumprimento das Metas do ANO 5 do Programa PROGESTÃO – 1° ciclo;

·  Apresentação dos resultados do Estado de Santa Catarina no Programa PROGESTÃO – 1° ciclo;

·  Apresentação e aprovação do Quadro de metas proposto para o Programa PROGESTÃO – 2° ciclo;

·  Tramite recursal e procedimentos para julgamento de Processo Recursal de Autos de Infração de Recursos Hídricos no âmbito do CERH;

·  Aprovação das Metas do ANO 1 do Programa Procomitês;

·  Apresentação sobre o Cadastro Estadual de Segurança de Barragens;

·  Calendário de Reuniões 2019

Sábado, 08 Junho 2019 00:22

Dia Mundial dos Oceanos

ABRHidro - Associação Brasileira de Recursos Hídricos

Fonte: https://www.abrhidro.org.br/SGCv3/index.php?NOT=1154

Terça, 18 Junho 2019 23:27

Reunião Apasc - SDS em Lages 18/06

No dia 18 de junho nas dependências Uniplac - Lages, foi realizado encontro entre os técnicos da Apasc e SDS para apresentação dos trabalhos e documentos parciais do programa 2018TR1092. 

O acompanhamento dos técnicos da DRHI/SDS, nos trabalhos desenvolvidos nos Comitês de Bacia, faz parte do cumprimento das metas estabelecidas no convênio.

 

Segunda, 17 Junho 2019 22:50

Capacitação Procomitês - ANA

 

Os Técnicos da APASC estiveram reunidos com os demais técnicos das Entidades Executivas do interior do estado em Joaçaba no dia 17 de junho para vídeo-conferência com os técnicos da ANA - Agencia Nacional de Águas de Brasília, com o objetivo de capacitação sobre o Sistema do Procomitês.

O Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas – Procomitês, instituído pela Resolução ANA nº 1.190/2016, foi criado para promover o aprimoramento dos comitês de bacia hidrográfica dos estados e do Distrito Federal. Esses comitês integram o Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos - SINGREH, e constituem o espaço de representação das comunidades das bacias hidrográficas, com prerrogativas de deliberar acerca dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH, em consonância com os fundamentos da descentralização e da participação estabelecidos na Lei nº 9.433/1997.

A partir da adesão voluntária dos comitês de bacia hidrográfica, o Procomitês tem como objetivo primordial contribuir para a consolidação desses colegiados como espaços efetivos de implementação da política de recursos hídricos. O programa integra um conjunto de iniciativas semelhantes da ANA, tais como os programas Progestão e o Qualiágua , nos quais o apoio financeiro aos entes constituintes do SINGREH está condicionado ao cumprimento de metas previamente pactuadas e contratadas, com a anuência dos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos.

Fonte: https://www.ana.gov.br/programas-e-projetos/procomites

 

O Núcleo Gestor do Programa Uso Racional da Água e Solo no Planalto Norte Catarinense (Planorte Água e Solo) esteve reunido na tarde do dia 23 de maio. As principais discussões foram acerca do fortalecimento do Programa, que completa 7 anos em 2019 e a organização da Oficina do Núcleo do mês de julho.

Além disso, foram definidos os coordenadores dentro de cada Eixo, sendo eles:

Governança – Leoni Fuerst (Consórcio Quiriri/Comitê Canoinhas) e Maria Cilmara (CVG/Comitê Canoinhas)

Conservação do Solo – Donato Noernberg (EPAGRI/Comitê Canoinhas)e Jefferson Shick (IFSC)

Passivos Ambientais – Mariane Murakami (IMA) e Vito Rudeck (IMA/Comitê Canoinhas)

Mobilização e comunicação para a Sustentabilidade – Carlos Ribeiro (Flona/Comitê Canoinhas) e Thaís Henkels (CREA)

Recursos Hídricos – Fernanda Haiduk (APASC/Comitê Canoinhas) e Adriana Weber (Prefeitura de Porto União/Comitê Timbó)

 

De modo geral o Programa é composto por mais de 50 entidades dos 10 municípios do Planalto Norte Catarinense. Anualmente é realizado o Encontro Regional para definir ações dentro de cada eixo. Nesse ano o evento acontecerá no mês de outubro no Centro de Treinamento da Epagri Canoinhas.

Fonte: Fernanda Haiduck: http://www.aguas.sc.gov.br/base-documental-rio-canoinhas/noticias-rio-canoinhas/item/6584-construcao-da-oficina-do-planorte-agua-e-solo

Quinta, 06 Junho 2019 22:16

Audiência Pública Xisto Não

Xisto aqui não: mais de mil pessoas se reúnem em audiência pública em Papanduva (SC)

Autoridades, especialistas e comunidade se reuniram para abordar os principais riscos da extração de xisto e encontrar maneiras de barrar a exploração na região

O Comitê Timbó esteve presente na Audiência Pública onde mais de mil pessoas se reuniram em Papanduva (SC), sobre os impactos e riscos da exploração de xisto no Planalto Norte Catarinense. O evento foi uma iniciativa da Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Santa Catarina e contou com a participação da comunidade da região, além de diversos especialistas e autoridades para discutir a possibilidade da extração.

O deputado proponente da audiência, Fabiano da Luz (PT), após receber informações da Coalizão Não Fracking Brasil pelo Clima, Água e Vida (COESUS), do Instituto Internacional Arayara e da  Associação de Proteção da Bacia do Rio São João e da Bacia do Rio Papanduva (PRORIOS), iniciou o Fórum Parlamentar das Energias Renováveis, Proteção da Água e do Solo – lançado oficialmente na ocasião. “Já estamos com um projeto de lei proibindo a extração de xisto na região e queremos ouvir de perto o que a população pensa sobre esse modelo tão invasivo e prejudicial ao meio ambiente”, comenta Luz.

O prefeito de Papanduva (SC), Luiz Henrique Saliba (PP), conta que a expectativa é de que seja efetivamente barrada a exploração de xisto na região. “Além de prefeito, sou médico, e a possibilidade de riscos à saúde já deveria ser o suficiente para não implementarmos nada aqui”, conta.

“A grande preocupação é que essa extração trará prejuízos enormes para todos os cidadãos de todo nosso estado. Não se pode destruir a vida, as pessoas, em nome do desenvolvimento”, conta o deputado Padre Pedro (PT). “Me posiciono contra o xisto porque ele contamina enormemente as àguas e o planeta que nós temos o dever e a obrigação de cuidar”, complementa. 

Para o deputado Silvio Dreveck (PP), o Planalto Norte é a única região que ainda contém espaço para ampliar a produção agrícola no estado. “Entre o alimento para fornecer à população e a exploração de xisto, obviamente eu defendo a agricultura, os agricultores. O xisto é algo que se explora e depois deixa diversos problemas para a economia e para o meio ambiente, não é possível ficar do lado deles”, explica Dreveck. “Eu acredito que o município não está preparado para esse tipo de extração. Não se deve trocar terra boa e arável, agricultável e produtiva por degradação”, pontua o deputado Dr. Vicente Caropreso (PSDB).

Fonte: https://naofrackingbrasil.com.br

Sexta, 20 Setembro 2019 10:40

Dia da Árvore - 21 de setembro

O Dia da Árvore é comemorado no Brasil em 21 de setembro e tem como objetivo principal a conscientização a respeito da preservação desse bem tão valioso. A data foi escolhida em razão do inicio da primavera,  que começa no dia 23 de setembro no hemisfério Sul.

No dia 20 de setembro o Comitê Timbó estará participando e apoiando na divulgação de material informativo junto com a Prefeitura de Porto União e entidades parceiras neste Evento.

O CBH Timbó colabora com divulgação e conscientização da População, e em eventos com distribuição de mudas de Árvores Nativas e programas de plantio em áreas da Bacia Hidrográfica.

Quarta, 22 Maio 2019 00:58

Informativo CBH Timbó

Nos dias 28 e 29, no Centro de Treinamentos da Epagri em Florianópolis, ocorreu o 1° Encontro das Entidades Executivas de Santa Catarina.

Evento destinado para a interação e apresentação dos trabalhos ja desenvolvidas pelas Entidades Executivas junto aos Comitês que representam, teve a presença Diretora de Recursos Hídricos Jaqueline Isabel de Souza e demais técnicos da DRHI - SDS, em apresentações sobre as novas metodologias de repasse de recursos e prestação de contas do Estado.

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