Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Tubarão e Complexo Lagunar

Editor Comitê Urussanga

Editor Comitê Urussanga

Nos dias 14 e 15 de março, a cidade de Piracicaba (SP) foi sede do Seminário Internacional da Água. De organização do Instituto Movimento Cidades Inteligentes, o evento promoveu debates relacionadas à preservação deste recurso natural no Brasil e no mundo e as formas de uso. O Comitê da Bacia do Rio Urussanga foi representado pela entidade membro (usuário de água) Colônia de Pescadores Z33, por meio do engenheiro químico e Mestre em ciências ambientais, Antonio Adílio da Silveira.
De acordo com Silveira, o seminário buscou sensibilizar os agentes públicos e empresários sobre a utilização da água nos sistemas produtivos, além de tentar tocar a população a respeito da preservação e utilização sustentável, e chamar a atenção dos meios de comunicação para o grave problema da escassez de água potável.
O representante do Comitê Rio Urussanga no Seminário Internacional da Água acompanhou os palestrantes do exterior. Tunísia, México e Chile relataram problemas com a escassez, qualidade dos mananciais, abastecimento público e dificuldades em regiões de deserto e geleira. Já na situação do Brasil foram apresentados problemas na qualidade dos mananciais, falta de água nas grandes cidades e na região nordeste.
“As dificuldades relacionadas à água não são um problema local ou regional. A falta de gestão dos recursos hídricos e a pressão econômica é um problema mundial. As grandes cidades e as regiões metropolitanas estão fazendo suas captações de água cada vez mais distantes, aumentando desta forma o preço dos serviços prestados. Os Comitês de bacias hidrográficas devem ter participação ativa nas tomadas de decisões dos usos dos recursos hídricos e das atividades degradadoras dos mananciais em suas bacias”, frisa Silveira.

Cases de sucesso e infográficos podem ser acessados no site: http://ci.eco.br/agua2019qr/

Terça, 12 Março 2019 00:00

Encontro idealiza ações educativas

A educação ambiental é um dos elementos que será trabalho pelos Comitês das bacias dos rios Araranguá e Urussanga. O planejamento das atividades iniciou efetivamente no dia 6 de março, durante reunião com profissionais da Gerência de Educação (GERED) de Criciúma.
Participaram do encontro as técnicas de recursos hídricos da Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga (AGUAR), à disposição dos Comitês das bacias dos rios Araranguá, Michele Pereira da Silva, e Urussanga, Rose Maria Adami, a Supervisora de Gestão Escolar, Kelly Cristina Fernandes, e a consultora educacional Dulcinéia Nazario Fernandes na GERED
Até setembro deste ano, a meta do Comitê da Bacia do Rio Urussanga é desenvolver cinco ações que incluem um projeto de eficiência hídrica nas escolas e empresas, visitas orientadas na bacia hidrográfica, atividades educativas em datas comemorativas relacionadas ao meio ambiente e a realização de palestras. Além disso, o órgão colegiado pretende promover seis capacitações direcionadas aos membros dos Comitês e também para a comunidade em geral.
“A água constitui um elemento primordial para todas as atividades humanas. Por isso é essencial a busca por parcerias com escolas, empresas e outros segmentos da sociedade para o desenvolvimento de ações de educação ambiental voltadas aos recursos hídricos. Uma nova cultura hídrica e ambiental só será estabelecida quando houver amplo e permanente processo educativo formal e não formal voltado à sociedade em todos os seus segmentos. Neste contexto, a Educação Ambiental se apresenta como uma metodologia eficiente, pois possui interfaces voltadas ao desenvolvimento da cidadania e de novas formas de abordagem com relação à sociedade e sua interferência na natureza”, explica a técnica de recursos hídricos, Rose Maria Adami.

Nesta sexta-feira, Dia Mundial da Água, o Comitê da Bacia do Rio Urussanga lançou novos projetos e promoveu atividades em três municípios. A iniciativa “Águas da Minha Escola” foi aderida pelas escolas municipais Jorge da Cunha Carneiro, em Criciúma, e Colégio Integração, em Morro da Fumaça. O projeto integra o programa de gestão eficiente dos recursos hídricos em espaços públicos inseridos na Bacia do Rio Urussanga.
“O objetivo do projeto é auxiliar as diferentes instituições no planejamento do uso e consumo da água, a fim de contribuir para mudanças de comportamento dos consumidores e reduzir o desperdício de água. A participação das escolas nas atividades é de suma importância para, por meio da educação e exercício da cidadania, despertar para conscientização, responsabilidade e a participação social”, explica a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della.
O Comitê também participou de atividades e ações na praça central de Urussanga prestando informações, apresentando experiências e propondo interação aos alunos por meio de desenhos, aproximando desta forma os estudantes e integrando a comunidade. A iniciativa foi realizada em parceria com a Fundação do Meio Ambiente (FAMU), o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), Epagri, Rotary Club e escola estadual Barão do Rio Branco.

Dados chamam a atenção para a importância do uso consciente nos processos produtivos

O fato não é invisível aos olhos. O recurso não é infinito. A consciência e as atitudes da população não mudam. Qualquer cidadão percebe o quanto a água é realmente essencial para a vida e como ela está presente no nosso dia a dia. E é nítida a ausência de planejamento, gestão e zelo em relação a este recurso natural. Mas não adianta somente ver. Será necessário sentir a falta para dar o verdadeiro valor. E talvez não demore...
Na salvaguarda estão os Comitês de Bacias Hidrográficas, órgãos colegiados responsáveis por promover o gerenciamento descentralizado, participativo e integrado dos recursos hídricos. Os beneficiados são todos os usuários que, divididos por setores, mostram de que modo e para qual finalidade usam a água.
Dados levantados até o momento na bacia do Rio Urussanga, e que posteriormente serão um instrumento guia para o futuro com o Plano de Recursos Hídricos, apresentam as estimativas de demanda hídrica por setor e alertam para a importância do uso consciente nos processos produtivos. O maior consumo é feito pela população urbana, sendo 38%. Enquanto outros 22% são para a irrigação e 21% para a indústria. A mineração utiliza 7% e bem próximo está a aquicultura com 6%. A criação animal aparece com 4% criação animal enquanto a população rural representa apenas 2%.
A agricultura é a prova de uma cadeia que consome água em diversas atividades. “Na prestação de assistência técnica aos agricultores em Santa Catarina, a utilização da água está presente de várias formas como na produção de arroz irrigado, sendo na AMREC em torno de 20 mil hectares, na piscicultura com a criação de peixes em torno de 105 hectares, na irrigação por aspersão na produção de hortaliças e frutas cerca de 150 hectares, no abastecimento e dessedentação de animais, na limpeza e higienização de unidades de produção artesanal, entre outras”, explica o engenheiro agrônomo da Epagri, Fernando Damian Preve Filho.
A preocupação com a água para os agricultores é tão relevante que, recentemente, a assistência técnica da Epagri está colaborando para um projeto de armazenamento de água em algumas propriedades de arroz. A demanda está aumentando e por este motivo a gestão eficiente dos recursos hídricos é o caminho para garantir água no futuro e para todos. Neste contexto, o papel do Comitê é promover o gerenciamento descentralizado, participativo e integrado.
ONU ABORDA EXCLUSÃO
Ter acesso à água e ao saneamento é um direito humano reconhecido internacionalmente. Contudo, a Organização das Nações Unidas (ONU) traz dados surpreendentes sobre este fato. Mais de 2 bilhões de pessoas ainda não dispõem dos serviços mais básicos. Por isso, o último Relatório Mundial das ONU sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos foi intitulado “Não deixar ninguém para trás”. A intenção é explorar os sinais de exclusão e investiga formas de superar as desigualdades.

Sexta, 22 Março 2019 11:37

DIA MUNDIAL DA ÁGUA 2019

Uma série de atividades e ações foi programada pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga para celebrar o Dia Mundial da Água (22 de março) nesta semana. Na sexta-feira, a partir das 7h30min, acontecerá o lançamento de um novo projeto na escola municipal de ensino fundamental Jorge da Cunha Carneiro, no bairro Próspera, em Criciúma.
Intitulado “Águas da Minha Escola”, a iniciativa do Comitê fará parte do programa de gestão eficiente dos recursos hídricos em espaços públicos inseridos na Bacia do Rio Urussanga. O projeto também será lançado no Colégio Integração, em Morro da Fumaça, a partir das 9h45min.
Outra ação educativa será promovida na Praça Anita Garibaldi, em Urussanga, durante todo o dia 22 de março. Informações, desenhos e jogos irão envolver os alunos da rede municipal e a comunidade. A atividade será realizada em parceria com a Fundação do Meio Ambiente (FAMU), o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), Epagri, Rotary Club e escola estadual Barão do Rio Branco.
Além dessas atividades, representantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga serão fonte de informação e irão abordar, em entrevistas, a importância da água nos processos produtivos e os exemplos de boas práticas.

Os recursos hídricos da bacia do Rio Urussanga foram estudados minuciosamente por um grupo de profissionais de diversas áreas nos últimos seis meses. O empenho dos técnicos faz parte da elaboração do Plano de Recursos Hídricos. A execução é de responsabilidade da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) com o apoio financeiro da Fundação de Amparo a Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc).

A etapa C do projeto contou com a participação de doutores, mestres, engenheiros, entre outros profissionais, e foi finalizada recentemente após levantar, inventariar e estudar os recursos hídricos, superficiais e subterrâneos, a fim de avaliar as partes quantitativa e qualitativa da disponibilidade hídrica da bacia hidrográfica e apontar as demandas.

Nesta semana, o conteúdo desta etapa será apresentado ao Grupo de Acompanhamento do Plano (GAP). Na próxima segunda-feira, dia 25, uma oficina participativa promoverá uma discussão com a sociedade a respeito dos resultados e do cenário futuro desejado pelos cidadãos. O encontro será no salão paroquial de Morro da Fumaça, ao lado da igreja matriz, a partir das 13h30min. A intenção também é formular o “Pacto das Águas” para aumento das disponibilidades, recuperação da qualidade das águas, gerenciamento das demandas e gestão da bacia hidrográfica.

"Nas próximas oficinas serão discutidas importantes questões relacionadas ao futuro dos recursos hídricos da bacia do rio Urussanga. Os participantes das oficinas irão auxiliar nas decisões e subsidiar as propostas para o desenvolvimento e a preservação da bacia, de forma participativa e com auxílio de dados produzidos pelo plano de recursos hídricos", explica o coordenador técnico do Plano, Leonardo Porto Ferreira.

Dados mostram aumento das temperaturas e chuvas e alterações nos mapas de plantações. Situações extremas são previstas como excesso de frio e falta de chuvas. Dia 16 de março é data destinada à conscientização sobre o tema

Os cientistas estão emitindo alertas ao longo das décadas, mas a sensibilização demora até envolver profundamente a sociedade. Desta forma, ano a ano, as mudanças climáticas vão alterando os padrões de temperatura e de chuva em todo o globo terrestre. No Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, 16 de março, o Comitê da Bacia do Rio Urussanga mostra dados e compartilha informações levantados pela entidade membro Epagri.

De acordo com o PhD em Agrometeorologia e pesquisador da Epagri, Márcio Sônego o alerta mais forte da ciência em relação a este tema foi dado no ano 2007 quando o Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC) lançou seus relatórios conclusivos. “Desde que o homem inventou a máquina a vapor e iniciou o consumo exagerado de combustíveis fósseis como carvão e petróleo, a partir dos anos 1800, houve aumento de gases de efeito estufa (CO2 principalmente), tido como maior culpado do aquecimento global. Além disso, o próprio corte das matas para a ocupação por cidades ou atividades agropecuárias altera a cobertura vegetal original e trouxe consequências no ciclo hidrológico, na temperatura e na qualidade do ar”, explica.

Segundo Sônego, no cenário global as mudanças mostram um aumento da temperatura média global em quase 1°C, comparando dados coletados em estações desde 1880, e aumento na concentração de gases nas medições feitas desde 1958. O pesquisador afirma que o litoral Sul de Santa Catarina já têm sentido estas mudanças climáticas.

“Estudos feitos pela equipe da Epagri/Ciram mostram que o aumento de temperatura média em Santa Catarina, em especial à noite, está alterando lentamente o mapa das plantações. Os produtores de fumo já fazem seus plantios antes do inverno, sem medo de geadas. Produtores de arroz têm antecipado o plantio até mesmo para agosto por conta e risco próprio, quando o ideal seria outubro. Os bananais estão descendo o morro, e tem produtor de Santa Rosa do Sul plantando nas terras baixas, onde as geadas eram mais frequentes e matavam as bananeiras. Dados da estação meteorológica de Urussanga revelam que a temperatura média aumentou em 0,8°C desde 1924 e que a chuva total anual já está próximo aos 1.700 mm. Analisando dados de chuvas de outras estações também revelam um pequeno aumento nas precipitações, como é o caso das estações de Meleiro, Timbé do Sul, Ghellere/Barragem do rio São Bento”, pontua.

Outras alertas são feitos pelo Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC). Conforme Sônego, mesmo tendo sido registrado aumento de temperatura média e de chuvas, o IPCC adverte que extremos climáticos ainda existirão na região como, por exemplo, falta de chuvas em alguns anos e excesso de frio em alguns invernos. “Outro estudo chama atenção para o maior risco de ciclones no oceano Atlântico e que poderiam repetir o Catarina de março de 2004”, frisa.

ONU INDICA MEDIDAS URGENTES

Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A proposta é para todos os países do mundo implementarem as medidas até 2030. Na lista, a ação número 13 se refere à atitudes urgentes para combater a mudança climática e seus impactos. Oito medidas são sugeridas, entre elas a utilização dos recursos naturais com responsabilidade, o consumo de bens, produtos e serviços com consciência, e o apoio à iniciativas de carbono neutro.

CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DE CHUVAS

O PhD em Agrometeorologia e pesquisador da Epagri, Márcio Sônego salienta que o aumento de chuvas no Sul traz aspectos positivos e negativos. O excesso de chuva traz maior risco de erosão do solo, perda de lavouras mais sensíveis à umidade, enchentes urbanas e rurais, construções mais adequadas ao calor e à chuva, e escolha de espécies vegetais e animais mais apropriadas a estas mudanças climáticas.

“A parte positiva é que as chuvas resultam em maior disponibilidade de água para a região. Mas deve ser armazenada de maneira adequada para que possa ser usada durante os meses de possíveis estiagens. Na Barragem do Rio São Bento, o relacionamento colaborativo entre a Casan e as associações de irrigantes é um exemplo. Quando se sabe que haverá falta de água para as lavouras, a Casan tenta compensar com água da barragem aos irrigantes, até certo limite que não comprometa o abastecimento urbano. Vale lembrar que muito desta chuva escorre pela superfície urbana e rural, alcança os rios e vai para o oceano. Além disso, os efluentes gerados pela sociedade e liberado nos cursos d'água nem sempre são tratados adequadamente e voltam para o rio totalmente poluídos, inadequados para o consumo, verdadeiras águas sujas”, acrescenta.

CENÁRIOS FUTUROS PARA A REGIÃO

O IPCC, grupo de cientistas que trabalham em conjunto para estudar o clima, a pedido da ONU, elaboram relatórios com os cenários futuros. Em síntese, os especialistas acusam que haverá aquecimento global até, pelo menos, o ano 2100. “Terá aumento de até 7°C no extremo norte do Hemisfério Norte e de até 4°C aqui no Hemisfério Sul. O regime de chuvas também vai mudar, com aumento de chuvas no Sul do Brasil, e diminuição no Nordeste e Sudeste do Brasil”, pontua o pesquisador da Epagri.

Para Márcio Sônego, a principal arma para combater o problema das mudanças climáticas é a boa informação, baseada em dados idôneos, resultados de estudo. “A sociedade precisa continuar investindo em monitoramento do clima através de observações de superfície (estações e bóias oceânicas), observações de satélites, estudos do clima passado. É imprescindível passar as informações para a sociedade poder tomar decisões. Precisamos que as pessoas sejam conscientes e que consigam absorver as informações. E isto passa por escolas com currículos escolares que enfoquem as ciências naturais. O ser humano precisa da natureza, mas a natureza não precisa de nós", finaliza.

PREVISÃO DE ALTERAÇÕES NO BRASIL E NO MUNDO

No Brasil, estudos feitos pela Embrapa revelam que ocorrerá alteração na aptidão climática para produção de alimentos nas diversas regiões. “A produção de café, por exemplo, poderá migrar lentamente em direção ao Sul do país porque ficará muito quente e mais seco aonde hoje é produzido. Lavouras típicas de clima tropical´, como banana e mandioca, poderão ampliar sua área de plantio no Sul do país pelo aumento de temperatura e o menor risco de geadas. Em termos globais, países muito frios como a Rússia poderão ter aumento na área climaticamente apropriada ao plantio de lavouras, pela diminuição do frio que hoje mata as lavouras”, explica Sônego.

O PhD em Agrometeorologia salienta que, por outro lado, o IPCC adverte para impactos negativos sobre a natureza e para a sociedade. “O norte do continente africano pode se tornar tão mais seco e mais quente, inapropriado para ser habitado, devido a diminuição de chuvas. Assim como toda a região banhada pelo Mar Mediterrâneo poderá se tornar tão quente e seca que pode dificultar a agricultura e o turismo. O IPCC chama atenção de que os países com menor recursos tecnológicos e financeiros sofram ainda mais, por não terem condições para se protegerem com obras de defesa às alterações ambientais provocadas pelas mudanças climáticas. Chamam a atenção de que os países mais sofridos hoje por catástrofes climáticas poderão sofrer ainda mais”, finaliza.

 

TEXTO: ELIANA MACCARI - JORNALISTA MTB JP04834SC

FOTO: JOÃO MARINO VIEIRA - CONCURSO FOTOGRÁFICO

Representantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga participaram na tarde desta quarta-feira, dia 13, da primeira Assembleia Geral Ordinária deste ano, nas dependências da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). As deliberações aprovaram remanejamentos e modificações no plano de aplicação do projeto de operacionalização apresentados pela coordenadora da AGUAR, Cenilda Mazzucco, além da aprovação de alterações de representantes em grupos de trabalho e discussão do processo de seleção, renovação e substituição de organizações e membros.

“A participação de entidades membros e seus múltiplos profissionais é fundamental para contribuir nas competências e decisões as quais, a qualquer momento, podem solicitar a posição do Comitê perante situações adversas”, frisou a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della.

Os membros também analisaram e aprovaram a parceria do órgão colegiado na proposta de Acordo Internacional entre a AGUAR e a Universidade do Minho (Portugal). “Este acordo que visa a troca de experiências permitirá a participação de outras entidades interessadas que estão inseridas no Comitê, por exemplo, nas futuras ações. Agora será montado o projeto para captação de recursos”, explicou a técnica em recursos hídricos da AGUAR para o Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Adami.

O técnico da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS), César Seibt, enalteceu que a organização de um Comitê melhora o funcionamento e propõe mais transparência. A assembleia encerrou com a primeira capacitação permanente de membros que abordou como tema “Bacia Hidrográfica: Unidade territorial de ocupação humana e de planejamento de recursos hídricos”. Assuntos como meio físico e biológico, uso da terra e problemas ambientais foram conduzidos pelas ministrantes Yasmine de Moura da Cunha (Unesc) e Rose Maria Adami (AGUAR). Outras cinco capacitações serão promovidas até o mês de agosto.

Quarta, 27 Fevereiro 2019 00:00

Técnica participa de reunião do CIEA/SC

A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS), em Florianópolis, acolheu, no dia 22 de feveireiro, a primeira reunião do ano da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Santa Catarina (CIEA/SC), entidade vinculada à Gerência de Planejamento e Educação Ambiental. A técnica de recursos hídricos da Aguar à disposição do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami participou do encontro representando o Fórum Catarinense de Comitê de Bacias Hidrográficas.
A reunião ordinária apresentou os novos gestores da SDS e deu início ao planejamento das ações para a gestão 2019/2020 e organização da agenda de reuniões no ano de 2019. O secretário da SDS, Lucas Esmeraldino, e o secretário Adjunto, Amândio João desejaram um ano produtivo para a Comissão e se colocaram à disposição para colaborar com as ações de educação ambiental.
Para o planejamento de ações deste ano, a Comissão elencou cinco prioritárias: a participação no Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, que acorrerá no final do segundo semestre de 2019, em Ouro Preto (MG); a possibilidade de realização do Encontro Catarinense de Educação Ambiental; a divulgação do Portal de Educação Ambiental de Santa Catarina; a mobilização dos Grupos de Trabalho de Educação Ambiental, nas 10 Regiões Hidrográficas de Santa Catarina; e o retorno às discussões da Política Estadual de Educação Ambiental de Santa Catarina (ProEEA/SC), para possíveis mudanças.

SOBRE A CIEA/SC
A CIEA/SC, sob coordenação da Gerência de Planejamento e Educação Ambiental vinculada diretamente à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, é constituída por 24 instituições públicas e privadas, representativas da sociedade catarinense. A Comissão, em sintonia com a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), tem por finalidade identificar, analisar e propor ações e processos participativos na construção e acompanhamento de políticas e programas de Educação Ambiental no Estado. Mais informações no site: http://educacaoambiental.sds.sc.gov.br/

 

Segunda, 18 Março 2019 00:00

Reunião GAP

Reunião do Grupo de Apoio do Plano de Recursos Hídricos (GAP) com os  Técnicos da UNISUL  e com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (SDS), para apresentação da etapa C do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga.

1ª Oficina de Capacitação Permanente dos Membros do Comitê Urussanga

Tema: "Bacia Hidrográfica: Unidade Territorial de Ocupação Humana e de Planejamento de Recursos Hídricos"

Quarta, 06 Março 2019 18:01

Oficinas visam capacitação de membros

O Comitê da Bacia do Rio Urussanga irá promover seis capacitações para representantes de entidades membros entre os meses de março e agosto de 2019. As ações estão previstas no plano de trabalho do órgão colegiado e foram aprovadas em assembleia.
A primeira capacitação permanente ocorrerá durante a próxima assembleia, no dia 13 de março, das 15 às 18 horas, na Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). O tema da formação será “Bacia Hidrográfica: Unidade territorial de ocupação humana e de planejamento de recursos hídricos”, conduzido pelas ministrantes Yasmine de Moura da Cunha (Unesc) e Rose Maria Adami (AGUAR).
“O objetivo dessa capacitação será discutir com os membros a importância da bacia hidrográfica envolvendo estes aspectos de ocupação humana e planejamento. Iremos abordar questões como meio físico e biológico, uso da terra, problemas ambientais, entre outras”, explica Rose.
As inscrições para a primeira oficina podem ser realizadas pelo link: http://1cpm2019.regg.co/

O Comitê da Bacia do Rio Urussanga convoca os representantes das entidades membros e a população em geral para participarem da primeira Assembleia Geral Ordinária do ano de 2019. A reunião acontecerá no dia 13 de março, às 13h30min em primeira convocação, na dependências (Bloco P - Sala 19) da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Na oportunidade serão deliberados sobre a aprovação de remanejamentos e alterações no plano de aplicação do projeto de operacionalização, alterações de representantes em grupos de trabalho, discussão e aprovação como parceiros da proposta de Acordo Internacional entre a AGUAR e a Universidade do Minho (Portugal), discussão do processo de seleção, renovação e substituição de organizações e membros nos Comitês de Bacia Hidrográfica, entre outros assuntos.

Membros da Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do rio Araranguá (AGUAR) se reuniram no dia 26 de fevereiro para discutir assuntos pertinentes à quarta assembleia da entidade, que é responsável para exercer a secretaria executiva dos Comitês das bacias dos rios Urussanga, Araranguá e afluentes do rio Mampituba.

Os participantes aprovaram os trabalhos desenvolvidos no ano de 2018, a prestação de contas dos recursos financeiros aplicados e o plano de atividades para 2019, que envolve apoio técnico, logístico e operacional aos dois comitês de bacias hidrográficas do Extremo Sul Catarinense. Além destes assuntos administrativos, os membros debateram sobre um possível acordo com a Universidade do Minho (Portugal), bem como discutiram encaminhamentos para a criação de uma logomarca para a entidade.

Ao final do encontro, o presidente da AGUAR, Antonio José Porto, demonstrou satisfação com o andamento dos trabalhos. "A entidade e os Comitês poderão ser beneficiados e fortalecidos com novas parcerias e projetos", frisou.

Texto/colaboração: Cenilda Mazzucco - Coordenadora da entidade executiva AGUAR

Quinta, 28 Fevereiro 2019 00:00

Carnaval: Lixo em dobro durante a folia

O período de Carnaval no Brasil é tempo de festa para muitos, de descanso para outros e também de muito trabalho para profissionais de determinadas áreas como as ligadas aos cuidados com o meio ambiente. A população nas cidades com faixa litorânea aumenta de forma expressiva e a geração de lixo torna-se uma preocupação devido ao impacto na natureza.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) Meio Ambiente, o plástico é o maior desafio ambiental do século XXI, que já afeta mais de 600 espécies marinhas e a estimativa é que em 2050 a quantidade de plásticos na água supere a de peixes. A cada ano, de acordo com o Greenpeace UK, são despejados nos oceanos cerca de 12,7 milhões de toneladas de plástico, desde garrafas e sacos plásticos até canudos.

A concentração de foliões nas ruas, orlas e dunas é sinônimo de trabalho redobrado para os responsáveis pela coleta de resíduos sólidos. Dados levantados pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga com a colaboração das prefeituras de Balneário Rincão e Jaguaruna mostram que toneladas ainda são retiradas mensalmente das orlas nas praias no Sul de Santa Catarina.

Com aproximadamente 14 mil residências, Balneário Rincão instalou mais lixeiras e contratou coletores para recolher diariamente o lixo ao longo da extensão de 13 quilômetros de orla marítima com o apoio do Corpo de Bombeiros. No período de Carnaval, recipientes que comportam até 200 litros de lixo são distribuídos.

Números de 2018 mostram que na comparação entre o mês de fevereiro, quando ocorreu o Carnaval, e de março, foi contabilizado quase o dobro de volume de lixo, sendo 497 toneladas em fevereiro contra apenas 275 toneladas em março. As coletas foram realizadas nas casas, dunas e orla.

“Distribuímos panfletos com o intuito de pedir à população para ajudar nesta questão do lixo, na maneira correta do descarte, e também para respeitar as mãos que limpam a nossa cidade”, explica o coordenador do Samae de Balneário Rincão responsável pela limpeza das dunas e da orla, Jorge Da Luz.

Já em Jaguaruna, a faixa costeira do município é de 37,5 quilômetros e contempla dez balneários. Durante o veraneio, a Prefeitura recolhe aproximadamente 900 toneladas de lixo, segundo dados da Secretaria de Administração e Finanças.

“O recolhimento desta quantidade significativa de resíduos sólidos, principalmente no que se refere ao plástico, é muito importante para evitar a contaminação dos rios próximos da orla e também do mar”, salienta a técnica em Recursos Hídricos da AGUAR para o Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami.

Por isso, consciência e atitude são as palavras chaves para mudar a realidade neste Carnaval. Reduzir o uso e potencializar a reciclagem são algumas das alternativas. Cem toneladas de plástico recicladas, por exemplo, reduzem a emissão de gases de efeito estufa, evitam toneladas de resíduos plásticos em aterros e economizam o uso de 450 litros de água. A campanha da ONU “Mares Limpos” incentiva como agir para combater a poluição plástica. Conheça esta iniciativa no site: https://www.menos1lixo.com.br/mares-limpos

Quarta, 13 Março 2019 13:30

Assembleia Geral Ordinária

                                                                                                                             

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL

COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUSSANGA 

 

Convocado os representantes das entidades membros, bem como a população em geral, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no dia 13 de março de 2019, quarta-feira, às 13h30min em primeira convocação, com a presença de cinquenta por cento mais um do total de membros. Não havendo o quórum necessário às 14 horas, haverá segunda convocação com um terço de seus membros, que se reunirão no Bloco P Sala 19 da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Av. Universitária, 1105 – bairro Universitário, Criciúma - SC, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

 

1.  Discussão e aprovação da ata da Assembleia Geral Ordinária 044, de 07/12/2018;

2.  Aprovação de remanejamentos e alterações no plano de aplicação do projeto de operacionalização do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

3.  Alteração de representantes do grupo de trabalho responsável pela análise do Regimento Interno do Comitê para adequação à Resolução CERH nº 19/2017;

4.  Alteração de representantes no Grupo de Acompanhamento do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga (GAP);

5.  Discussão e aprovação como parceiros da proposta de Acordo Internacional entre a Aguar, enquanto entidade executiva dos comitês de bacias rios Araranguá e Urussanga e dos afluentes catarinenses do rio Mampituba, com a Universidade do Minho (Portugal);

6.  Discussão do processo de seleção, renovação e substituição de organizações e membros nos Comitês de Bacia Hidrográfica, conforme Resolução CERH nº 19/2017;

7.  Assuntos gerais.

 

 

 Urussanga (SC), 25 de março de 2019.

 

 

 

Carla Cristina Possamai Della
 Presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

 

Concluídos os primeiros quatro meses de apoio técnico, logístico e operacional aos Comitês das bacias hidrográficas dos rios Araranguá e Urussanga, a entidade executiva AGUAR realizou na tarde de quarta-feira, dia 6, uma reunião da equipe técnica com dirigentes dos comitês destas bacias e técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável - Diretoria de Recursos Hídricos.
A finalidade do encontro foi apresentar as atividades desenvolvidas até o momento, conforme cronograma previsto no plano de trabalho aprovado pelas plenárias dos Comitês. A coordenadora geral da entidade executiva, Cenilda Maria Mazzucco, esclareceu o funcionamento e a estrutura da entidade executiva e as competências de cada membro da equipe.
Em seguida, questionamentos e dúvidas a respeitos de procedimentos técnicos foram esclarecidos pelos técnicos da SDS - Diretoria de Recursos Hídricos, Tiago Zanatta e Cesar Seibt. As técnicas em recursos hídricos, Michele Pereira da Silva e Rose Maria Adami, expuseram o calendário de ações de cada Comitê composto por Plano de Trabalho, o Plano de Comunicação e Mobilização e o Plano de Capacitações.
Os técnicos da SDS - Diretoria de Recursos Hídricos alertaram para a execução do Plano de Trabalho e sobre a necessidade de adequação dos regimentos dos Comitês à Resolução 19/2017 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. O técnico em recursos hídricos, Cesar Seibt avaliou de forma positiva o encontro e ressaltou a importância da presença dos presidentes dos comitês e da entidade executiva no acompanhamento dos trabalhos.
“O objetivo da reunião foi alcançado uma vez que a exposição dos trabalhos desenvolvidos e em andamento permitiu o acompanhamento pelos presidentes dos comitês. A presença dos técnicos da Diretoria de recursos hídricos colaborou com esclarecimentos e orientações na condução do processo”, destaca a coordenadora da AGUAR.

Quinta, 07 Fevereiro 2019 19:28

Diretoria promove primeira reunião do ano

Membros da diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga se reuniram pela primeira vez após a posse dos novos membros, em dezembro de 2018. O encontro ocorreu na sede do órgão colegiado, em Urussanga, na manhã do dia 6 de fevereiro, com o intuito de dar encaminhamentos as primeiras ações do ano. Participaram da reunião a coordenadora da entidade executiva AGUAR, Cenilda Mazzucco, e a técnica de recursos hídricos da AGUAR para o Comitê Urussanga, Rose Adami, além da presidente do Comitê, Carla Possamai Della e integrantes da executiva.

As discussões foram entorno das atribuições dos cargos de presidente e vice-presidente, informações sobre a primeira capacitação direcionada a membros, cadastramento da Câmara Técnica de Assessoramento (CTA-CBH Urussanga), substituição de entidades membros e assentos vagos, acompanhamento do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga, pauta da próxima assembleia ordinária, participação dos membros em eventos relacionados aos recursos hídricos e informações sobre a participação na Audiência Pública para apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da Mina Rio América.

A próxima reunião da diretoria ocorrerá no dia 10 de abril. A primeira capacitação permanente dos membros do Comitê Urussanga será no dia 13 de março, mesma data da 1ª Assembleia Geral Ordinária, ainda com local e horário a definir.

A gestão participativa é um dos pontos de atuação a ser intensificado no Comitê da Bacia do Rio Urussanga, no ano de 2019. Na terça-feira, dia 5, o prefeito de Urussanga, Luiz Gustavo Cancelier, recebeu em seu gabinete representantes e profissionais do órgão colegiado com objetivo de estabelecer futuras parcerias e fortalecer o conhecimento a respeito das competências da entidade. O gestor municipal representa a Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) dentro do Comitê e assumiu, no final de 2018, a função de vice-presidente do órgão colegiado.
Participaram do encontro com o prefeito, a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della, a coordenadora da entidade executiva AGUAR, Cenilda Mazzucco, e a técnica em recursos hídricos, Rose Adami. Na oportunidade foram levantadas questões como as atribuições do órgão colegiado e a contribuição dos chefes do Poder Executivo à frente dos municípios da região.
Para Carla, o prefeito de Urussanga será o porta-voz em defesa da água e do meio ambiente junto aos prefeitos da AMREC, principalmente nos municípios de Urussanga, Cocal do Sul, Morro da Fumaça, Criciúma, Içara e Balneário Rincão, que estão inseridos na bacia, para implantar as ações aprovadas no Plano de Recursos Hídricos.
“É imprescindível a participação dos prefeitos na gestão de recursos hídricos junto ao Comitê. Observa-se o agravante da escassez de água com qualidade na maioria dos municípios da região carbonífera. Além disso, está em andamento o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga que será um instrumento de planejamento muito importante para a definição dos usos. Por isso é essencial a participação dos prefeitos na discussão da elaboração do Plano e seus posicionamentos. O diagnóstico que foi levantado pela equipe técnica responsável pela elaboração do Plano e pelas contribuições nas audiências públicas servirá de base para elaboração de projetos e ações a curto, médio e longo prazo. Este assunto é de interesse comum dos municípios e cidadãos inseridos na bacia”, salientou a presidente do Comitê.
Cenilda Mazzucco enalteceu a finalidade da secretaria executiva AGUAR no apoio logístico, técnico e operacional aos Comitês dos rios Urussanga e Araranguá com recursos provenientes do Fundo Estadual de Recursos Hídricos. “A equipe assumiu os trabalhos em outubro de 2018 e agora está executando o plano de trabalho de cada Comitê retomando a mobilização, capacitação e fortalecimento do quadro de entidades membros".
As principais atividades que serão desenvolvidas pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga no decorrer deste ano foram apresentadas ao prefeito pela técnica em recursos hídricos, Rose Adami. O Comitê da Bacia do Rio Urussanga foi criado por Decreto Estadual em 2006 e é composto por 40 assentos, sendo 16 representantes de entidades da população da bacia, 16 representantes de usuários de água e 8 representantes de órgãos públicos estaduais.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ
Os Comitês de Bacias Hidrográficas são órgãos colegiados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos instituídos pela Lei 9.433/1997 que tomam decisões referentes aos usos da água no domínio da bacia, tanto na água superficial (nascentes, rios e lagos), como da água subterrânea (lençol freático).
A Lei Federal nº 9.433/1997 estabelece que compete ao Comitê de Bacias Hidrográficas articular a atuação das entidades componentes e promover debate referente aos recursos hídricos, arbitrar conflitos relacionados aos recursos hídricos, aprovar o Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica, acompanhar a execução do PRHB e verificar o cumprimento das metas, propor ao CNRH e CERH captação e lançamento de pouca expressão, para efeito de isenção da obrigatoriedade de outorga de direito de uso da água, estabelecer mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados, e estabelecer critérios e promover o rateio de custo das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo.

Representantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga participaram de uma reunião com autoridades de diferentes setores da sociedade no dia 19 de dezembro, na cidade de Orleans, com o objetivo de discutir sobre a possibilidade de exploração de carvão mineral e as consequências caso iniciem essas atividades. O evento foi organizado pelo Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental (CISAM-SUL), pelo Serviço Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) de Orleans e pela Fundação Ambiental Municipal (FAMOR). 

Os profissionais Fernando Damian Preve Filho e Guilherme da Silva Ricardo, que compõem o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) do Carvão, representaram o Comitê no encontro. Na oportunidade, foram abordados por especialistas temas como impactos ambientais, mananciais de abastecimento, recursos naturais, preservação ambiental e conflito socioambiental. A assistente administrativa da Aguar no Comitê Urussanga, Graziela Elias, proferiu a palestra “Mananciais de Abastecimento de Orleans – Em Risco?”.

 

Exploração de carvão mineral é tema de discussão em OrleansRepresentantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga participaram de uma reunião com autoridades de diferentes setores da sociedade no dia 19 de dezembro, na cidade de Orleans, com o objetivo de discutir sobre a possibilidade de exploração de carvão mineral e as consequências caso iniciem essas atividades. O evento foi organizado pelo Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental (CISAM-SUL), pelo Serviço Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) de Orleans e pela Fundação Ambiental Municipal (FAMOR). Os profissionais Fernando Damian Preve Filho e Guilherme da Silva Ricardo, que compõem o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) do Carvão, representaram o Comitê no encontro. Na oportunidade, foram abordados por especialistas temas como impactos ambientais, mananciais de abastecimento, recursos naturais, preservação ambiental e conflito socioambiental. A assistente administrativa da Aguar no Comitê Urussanga, Graziela Elias, proferiu a palestra “Mananciais de Abastecimento de Orleans – Em Risco?”.

 

A demanda de consumo de água no verão aumenta consideravelmente em municípios com faixa litorânea inseridos na bacia do rio Urussanga. A situação gera preocupação e o alerta é feito à população pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga, órgão colegiado que toma as decisões referentes aos usos da água no domínio deste território.
De acordo com dados de empresas de saneamento das cidades de Balneário Rincão e Jaguaruna, o aumento no consumo de recursos hídricos durante esta temporada varia de 100% a 300%. O comparativo é feito entre os períodos de baixa e alta temporada. Segundo o Samae de Balneário Rincão, a água é utilizada em dobro e inclusive já registra uma baixa no nível da lagoa de captação.
“No inverno temos registros de 80 a 100 litros por segundo. Já no verão sobre de 180 a 200 litros por segundo. Algumas vezes temos que manter todas as bombas ligadas 24 horas. Fazemos uso da água da Lagoa do Faxinal para a Estação de Tratamento de Água. Desde dezembro já baixou 25 centímetros esta lagoa de extensa área, o que mostra grande quantia de água consumida. Devemos lembrar que dependemos de água para viver e por isso é fundamental usar com consciência”, salienta o engenheiro químico do Samae de Balneário Rincão, Jean Paulo Zappelini.
O profissional orienta para atitudes voltadas ao uso racional. “Ações como utilizar de forma breve o chuveirão na beira mar, não lavar os carros com frequência, usar por mais tempo a água de piscinas, não lavar calçadas e regular o tempo de banho podem contribuir para minimizar o consumo. Estes gestos irão resultar em ganhos no abastecimento constante”, frisa.

AUMENTO EM JAGUARUNA É DE 300%
Em Jaguaruna, a empresa Águas de Jaguaruna utiliza as águas da Lagoa do Arroio Corrente como fonte de abastecimento de água bruta. A captação está localizada às margens das Dunas. A empresa também realiza o mesmo processo na Lagoa do Balneário Esplanada.
Por se tratar de balneários, o consumo é basicamente para residências. No inverno, a média diária é em torno de 8 m³ por hora. Mas no verão, a média chega a 32 m³ por hora. “Durante a temporada o aumento no consumo chega a 300%. Uma das maiores preocupações em um sistema de abastecimento de água é o manancial que fornece a água bruta para o tratamento e posterior distribuição. Em Jaguaruna captamos água da lagoa, que nos fornece uma água de ótima qualidade e suficiente para os períodos de maior consumo”, esclarece o químico responsável técnico pelo tratamento de água na empresa Águas de Jaguaruna, Rafael Macieski.
A Águas de Jaguaruna desenvolve projetos como “Fazendo a Limpa”, “Uma Vida Rega a Outra” e “Viva a Lagoa” que, de acordo com a empresa, são ações que visam proteger os mananciais e garantir água para as próximas gerações.

DICAS PARA EVITAR A ESCASSEZ
Preocupado com a conscientização dos cidadãos inseridos nestes municípios de faixa litorânea, o Comitê da Bacia do Rio Urussanga traz orientações, em parceria com as empresas de saneamento Samae de Balneário Rincão e Águas de Jaguaruna, a respeito de atitudes a fim do uso racional de recursos hídricos.

- Não lavar o carro com mangueira, mas quando houver necessidade abrir a torneira apenas quando for tirar a espuma;
- Fechar a torneira aos escovar os dentes;
- Substituir antigas válvulas de descarga na parede por caixas de descarga;
- Usar o chuveirão na beira mar de forma breve apenas para tirar o sal rapidamente, visto que a maioria das pessoas chega em casa e toma outro banho;
- Quando lavar a louça, ensaboar e posteriormente lavar tudo de uma vez;
- Não lavar calçadas;
- Investir num sistema de captação de água da chuva para uso em descarga de banheiros, limpeza de pátio e para regar plantas.

 

A pesca artesanal é uma atividade econômica reconhecida em Santa Catarina também como um patrimônio cultural. Na região sul do Estado, a associação Colônia de Pescadores Z-33 mantém esta tradição nos municípios de Balneário Rincão e Jaguaruna. Por este motivo, a entidade integra o Comitê da Bacia do Rio Urussanga e participa das deliberações a respeito da gestão de recursos hídricos. Um exemplo de identidade territorial com os ecossistemas aquático e marinho.

O dia 2 de fevereiro é uma das datas representativas para a classe por enaltecer Nossa Senhora dos Navegantes e Iemanjá, conhecidas como rainhas dos mares. Nesta época, pescadores levam oferendas dentro do barco até alto mar em forma de devoção. Em Balneário Rincão, a igreja na área central irá acolher os pescadores para fortalecer a fé em momentos de agradecimento e orações voltados à padroeira, já que a classe diariamente enfrenta dificuldades na captura de pescado e na valorização da profissão.

A água é lugar de passagem e ponto de navegação e deslocamento. Carlos Diegues, no livro “A imagem das águas”, destaca que no universo da pesca também existe a evidência de significados simbólicos como o fato de ser fonte de saúde e cura dos males do corpo. A ideia é associada aos duelos que o pescador enfrenta com o mar, sendo ao mesmo tempo fonte de criação e destruição.

A obra também apresenta os significados múltiplos deste recurso hídrico em aspectos materiais e imaginários. Além de objeto de contemplação, a água é utilizada em cerimoniais sagrados e mitológicos, práticas agrícolas, cultivo de plantas e flores, fecundação da terra e campo científico.

COLÔNIA Z-33

A Colônia de Pescadores Z-33 é composta por sete comunidades pesqueiras, chamadas de capatazias: Balneário Rincão, Balneário Barra Velha, Lagoa dos Freitas, Lagoa dos Esteves, Pedreiras, Balneário Torneiro e Balneário Esplanada. Estas comunidades pesqueiras artesanais estão localizadas no entorno de áreas urbanizadas dos municípios de Balneário Rincão e Jaguaruna, margeando as lagoas e os balneários e também em áreas mais afastadas do litoral.

De acordo com a presidência da associação, a Colônia de Pescadores Z-33 possui mais de dois mil associados. A pesca artesanal desenvolvida pelos pescadores é praticada de forma autônoma ou em regime de economia familiar, com meios de produção próprios ou mediante contrato de parceria, utilizando métodos simples de captura e pouca capacidade de armazenagem do pescado capturado.

A frota pesqueira da Colônia Z-33 possui mais de dez embarcações de pequeno porte e botes infláveis. Os pescadores praticam a captura do pescado basicamente no mar, utilizando como modalidades de pesca, canoas, redes de arrasto, de corrico, de pandorga, de calão, tarrafas e espinhéis.

Um diagnóstico trouxe alguns indicadores confiáveis e válidos da qualidade da água e dos sedimentos da bacia do rio Urussanga, que vão repercutir na quantidade e qualidade da unidade do recurso, ou seja, o pescado. Diante da contaminação da água do rio Urussanga, os dados contribuem para o reconhecimento da escassez do pescado tanto no rio, quanto em algumas lagoas.

Acompanhar, conservar e recuperar são ações fundamentais para a efetiva gestão de recursos hídricos. Para garantir êxito neste caminho, os rios de Santa Catarina irão contar com um monitoramento da qualidade de água, a partir de fevereiro. A ação será realizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo.

O projeto piloto terá como base as diretrizes do Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água (QUALIÁGUA), uma iniciativa da Agência Nacional de Águas (ANA). A execução será feita ao longo de cinco anos pelo laboratório LABB. Na primeira etapa, 40 pontos serão monitorados em nove unidades no Litoral de Santa Catarina, entre eles os rios Urussanga e Araranguá, na região Sul.

Os ciclos de medições serão realizados quatro vezes ao ano em cada ponto e o laboratório LABB fará as ações de coleta e análise. Os dados serão entregues à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo, que irá preparar o histórico de cada um dos rios para avaliar as mudanças e o cenário de qualidade. O trabalho garantirá um maior controle da qualidade dos rios de Santa Catarina.

Conforme o diretor de recursos hídricos da SDS, Bruno Henrique Beilfuss, a metodologia foi definida em conjunto e agora estão sendo elencados os pontos de monitoramento. “Com a entrega do Plano Estadual de Recursos Hídricos de Santa Catarina em 2018, percebemos que o principal entrave ligado à água é a qualidade. Há muito a evoluir e melhorar neste setor, seja na parte de saneamento ou rural. Este projeto piloto deverá contribuir para as ações dos Planos nas bacias hidrográficas e em outras questões, como outorga, avaliação de disponibilidade hídrica e avaliação de carga de cada um dos rios”, explica.

É a primeira vez que o Estado faz este levantamento de forma sistemática. “Esperamos manter este monitoramento de modo permanente, assim como já ocorre na parte de balneabilidade há 30 anos”, completa Beilfuss.

SUL COM O PIOR CENÁRIO DE SC

Em 2018, a conclusão do Plano Estadual de Recursos Hídricos levantou um alerta para a região Sul, que abrange 29 municípios das Bacias Hidrográficas dos Rios Araranguá e Urussanga. A água disponível está em situação péssima, tanto em qualidade quanto em quantidade, sendo considerada a mais crítica de toda Santa Catarina.

“O Plano Estadual inclusive estabeleceu como meta, para a região, reduzir em 28% a demanda total de água até 2027. Por isso, este monitoramento é de extrema importância, uma vez que vai mostrar os locais com qualidade ainda preservada e também a parte contaminada”, ressalta a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della.

Para a presidente, a iniciativa vai ao encontro com uma necessidade sentida nos Comitês, de acompanhamento da qualidade dos rios. “Precisamos conhecer essa realidade, para termos mais eficiente na gestão de recursos hídricos. Esse trabalho de acompanhamento nos possibilitará planejar ações para conservar e recuperar os rios, para garantias de melhoras no futuro”, frisa Carla.

Já para o Comitê da Bacia do Rio Araranguá, o presidente Luiz Leme destaca que esse acompanhamento será muito importante para toda a região. "Uma vez que a instalação dessas estações vai subsidiar um monitoramento que ampliará a quantidade de informações referentes à qualidade da água dos rios, auxiliando, consequentemente, no processo de gestão e preservação das águas do Sul catarinense", salienta.

Além disso, de acordo com a assessora técnica do Comitê Araranguá, engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, esses dados, somados aos já existentes do Grupo Técnico de Assessoramento do Carvão, poderão subsidiar no futuro o enquadramento dos corpos d'água. “O fato será um importante instrumento para o processo de gestão de recursos hídricos, reconhecido por lei federal”, pontua.

O investimento do Governo de Santa Catarina neste projeto piloto é de R$ 60 mil ao ano, totalizando R$ 300 mil no convênio de cinco anos. Os relatórios serão publicados no Portal da Qualidade das Águas gerenciado pela ANA e no site: www.aguas.sc.gov.br

RIOS QUE SERÃO MONITORADOS

Além dos rios Urussanga e Araranguá estão inseridos na lista de monitoramento da primeira etapa do projeto os rios Tubarão, Braço do Norte, Capivari, Mãe Luzia, Cubatão, Itajaí do Sul, Tijucas, Itajaí do Oeste, Itajaí Mirim, Itajaí do Norte/Hercílio, Itajaí-Açu, Benedito, Itapocu, Paraí, Piraí, Putanga, Manoel Alves, Batateira, Itajaí do Oeste, Garcia, Ribeirão Neisse, Itajaí do Sul, Três Riachos, Pequeno Canoas, Cubatão (Norte), Cubatão, Aragatingauba, Paulo Lopes, D’uma e Camboriú.

Com o sol e as altas temperaturas, a água torna-se um dos elementos mais requisitados e consumidos durante o verão. Por isso, o alerta é para o uso consciente deste bem natural, a fim de assegurar água em qualidade e quantidade para todos, uma das premissas do trabalho do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

Ser participativo e contribuir neste sentido são formas de utilizar os recursos hídricos de modo racional. Para a gerente de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos, vinculada a Diretoria de Operação e Meio Ambiente da CASAN, Patrice Juliana Barzan é fundamental conhecer o lugar onde moramos e o equilíbrio do ecossistema.

“De onde vem a água que nos abastece? Para onde vai nosso esgoto? O que acontece com os resíduos (lixo)? Saber se tem algum rio, córrego, nascente no nosso bairro e a importância destes elementos no equilíbrio ou desequilíbrio do nosso ambiente. O consumo consciente não acontece apenas dentro da nossa casa ao minimizar o desperdício de água nas nossas atividades diárias. Tudo começa quando nos reconhecemos como parte ativa e positiva em todas as atividades que nos rodeiam”, salienta.

Atualmente a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) está presente em 192 municípios de Santa Catarina, e em dois dos maiores municípios, com relação a números de habitantes, Criciúma e Içara, da bacia do rio Urussanga. Um comparativo entre o verão de 2017 e o de 2018 com o inverno de 2018 mostra um aumento de consumo no verão equivalente a 12% nos sistemas operados pela CASAN.

Observar os hábitos e promover mudanças também contribuem para o uso consciente. “É importante participar das campanhas de reciclagem, observar nossos hábitos de geração de resíduos e utilização da água, a fim de minimizar a geração e utilização destes recursos, zelando pela limpeza das ruas e áreas comuns da comunidade e principalmente pela proteção de rios e nascentes. Além disso, dentro de nossas residências e locais de trabalho, devemos utilizar a água de forma racional, nas atividades de higiene pessoal, serviços de limpeza e de produção industrial”, pontua.

Os consumidores de água ajudam a preservar este recurso natural quando compreendem a importância dos cuidados com o meio ambiente. Desta forma, os consumidores tornam-se multiplicadores de bons hábitos e informações.

 

O Comitê da Bacia do Rio Urussanga é um órgão colegiado formado por quarenta entidades e entre elas está o Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos da Região Sul (Cirsures). Desde o início da sua operação, há 15 anos, o Cirsures contribui também na área de gestão de recursos hídricos.

Além de ser entidade membro e ter atuado e colaborado nas ações desenvolvidas pela diretoria e câmara técnica, o Cirsures realiza um trabalho paralelo ao do Comitê ao cuidar da gestão de resíduos sólidos urbanos dos municípios.

Nestes 15 anos, o aterro sanitário do Cirsures já recebeu aproximadamente 262 mil toneladas de resíduos. Oito mil toneladas de resíduos foram recicladas e encaminhadas para uma cooperativa de reciclagem. Além disso, o consórcio tratou 200 milhões de litros de chorume que foram lançados em corpos receptores dentro dos parâmetros exigidos pela lei ambiental.

Na última semana, o vice-presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e prefeito de Urussanga, Luis Gustavo Cancelier assumiu a presidência do Cirsures. As próximas ações do consórcio são a construção de um novo aterro sanitário, a busca por novas tecnologias para o tratamento de resíduos sólidos e a ampliação da coleta seletiva e da atuação na área de educação ambiental.

Com sua sede em Urussanga, o Cirsures tem como integrantes do consórcio, sete prefeituras da Região Carbonífera: Cocal do Sul, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Urussanga, Orleans, Siderópolis e Treviso. Dar o destino correto aos resíduos sólidos dos municípios é o principal objetivo do consórcio.

“Com imensa gratidão chegamos ao final de mais um ano. Este, em especial, marcou o Comitê da Bacia do Rio Urussanga por reconhecimentos e avanços. Resultado da atuação através da colaboração de profissionais e participação de entidades membros.

Em 2018, vibramos com o lançamento e início da execução do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga por meio do empenho do Governo de Santa Catarina e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), do apoio financeiro da Fundação de Amparo a Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) e do desempenho técnico da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL).

Além desta importante conquista, o Comitê da Bacia do Rio Urussanga foi reconhecido nacional e internacionalmente. A seleção para participação no 8º Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília no mês de março, nos posicionou aos olhos do mundo na Vila Cidadã para mais de 60 mil pessoas com nosso trabalho de estratégia envolvendo articulação, mobilização e comunicação.

Em nível nacional também apresentamos nosso case de sucesso no XX Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, em Florianópolis, no mês de agosto, com espaços em mesa de diálogo e exposição de trabalhos. Já no exterior, o programa de educação ambiental “Aprender e Ensinar nas Águas dos Rios”, desenvolvido nas escolas dos municípios de Cocal do Sul e Criciúma, foi apresentado no X Congresso Ibérico de Gestão e Planejamento de Água, na Universidade de Coimbra, em Portugal, no mês de setembro.

A implantação da entidade executiva AGUAR em apoio técnico e operacional aos Comitês de Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga foi outro aspecto relevante. Para 2019 surgirão novos desafios como a discussão e aprovação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga, instrumento que irá orientar nossas ações em busca do uso sustentável da água. Além disso, diretoria do Comitê e equipe técnica irão atuar no desenvolvimento das atividades propostas no projeto de fortalecimento.

Mas para que estes avanços possam acontecer no próximo ano é necessário contar com a participação e o apoio de todos os membros e as entidades que fazem parte do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

Juntos somos mais fortes na luta pelas nossas águas."

Carla Possamai Della - Presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

O Comitê da Bacia do Rio Urussanga foi convidado a participar de uma reunião com autoridades de diferentes setores da sociedade a fim de discutir sobre a possibilidade de exploração de carvão mineral na cidade de Orleans, bem como as consequências caso iniciem essas atividades. O evento ocorre na tarde do dia 19 de dezembro e é organizado pelo Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental (CISAM-SUL), pelo Serviço Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) de Orleans e pela Fundação Ambiental Municipal (FAMOR). No encontro serão abordados por especialistas temas como impactos ambientais, mananciais de abastecimento, recursos naturais, preservação ambiental e conflito socioambiental. O convite foi encaminhado pela Secretaria Executiva do Comitê aos membros designados na última assembleia para compor o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) do Carvão.

Nos dias 16 e 17 de outubro, mais de 150 jovens de 11 a 14 anos de todo o Estado participaram da elaboração de um Plano de Ações Ambientais na Pós V Conferência Nacional Infanto Juvenil sobre Meio Ambiente (CNIJMA), etapa de Santa Catarina, realizada em Florianópolis, sob a supervisão da Secretaria de Estado de Educação (SED/SC).
Uma das orientadoras desse Plano de Ações Ambientais foi a professora Doutora Rose Maria Adami, assessora técnica voluntária do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e representante do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas na Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Santa Catarina (CIEA/SC). 

O Plano de Ações Ambientais foi elaborado com base nos 21 Objetivos de Proteção e Conservação do Meio Ambiente (OPCMA), organizados na V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (VCNIJMA), etapa de Santa Catarina, realizada em Laguna, em maio deste ano.
“Além dos OPCMA, os jovens analisaram os problemas ambientais voltados à temática da água das 10 regiões hidrográficas de Santa Catarina e propuseram 40 ações ambientais. Essas ações servirão como material base para propostas de projetos a serem desenvolvidos nas escolas de Santa Catarina, envolvendo os Coletivos Jovens (CJs), as Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-Vida) e outras instituições parceiras envolvidas com a temática em questão, nos próximos dois anos que antecedem a próxima Conferência Nacional Infanto Juvenil”, explica Rose.


Saiba Mais
A V Conferência Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA), iniciativa do Ministério da Educação (MEC) em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), teve como tema “Vamos Cuidar do Brasil, Cuidando das Águas”. A CNIJMA com objetivo de fortalecer a educação ambiental nos sistemas de ensino e propiciar atitudes responsáveis e comprometidas da comunidade escolar com questões socioambientais locais e globais foi desenvolvida a partir de quatro momentos: na escola, na etapa regional, na etapa estadual e na etapa nacional. A Pós Conferência é o encontro realizado em todos os estados do Brasil das delegações estaduais, que participaram das etapas nas escolas, nas conferências regionais, na conferencia estadual e nacional, a fim de estimular a proposição de ações e projetos no contexto da temática socioambiental, focados na água.

A coordenadora de Educação Ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Dra. Rose Maria Adami, ministrou a aula inaugural da primeira turma do programa Protetor Ambiental, no município de Braço do Norte. A ação ocorreu no dia 4 de julho, nas dependências da Unisul, campus Braço do Norte.

No município, o programa Protetor Ambiental é desenvolvido pela Polícia Militar Ambiental (PMA), em parceria com a Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte (Funabama) e a Prefeitura Municipal. Criado em 1999 pela Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina, o programa busca disseminar conhecimentos sobre questões relacionadas ao meio ambiente aos adolescentes de 12 a 14 anos da rede pública e privada de ensino.

A formação dos adolescentes prevê atividades teóricas e práticas desenvolvidas e/ou coordenadas por policiais militares do Batalhão da Polícia Militar Ambiental e de outras instituições, em um período de aproximadamente 350 horas/aulas gratuitas.

Na oportunidade, a coordenadora enalteceu a importância da água nas atividades sociais e econômicas dos territórios das bacias hidrográficas, a participação do Comitê Urussanga no 8° Fórum Mundial da Água, que ocorreu em Brasília no mês de março deste ano, e os resultados pactuados no Fórum.

Ao final da aula inaugural, após enfocar os 10 Princípios do Fórum Cidadão e a Declaração do Fórum da Juventude pactuados no 8° Fórum Mundial da Água, a professora Rose Adami lançou um desafio para os futuros protetores ambientais: propor ao programa ações de boas práticas para serem desenvolvidas nos lugares em que vivem relacionadas à água. “Essas ações, a médio e longo prazo, contribuirão para as futuras gerações terem água em quantidade e qualidade no município”, afirma.

A aula inaugural também contou com a presença do prefeito de Braço do Norte, Beto Kuerten Marcelino, do presidente da Funbama, Raul Coan, e do monitor da primeira turma de Braço do Norte, 3º Sargento Carlos Roberto da Silva, além da entrega de kit com materiais didáticos e uniformes aos alunos.

Representantes do Comitê da Bacia do Rio Urussanga participaram de uma audiência pública no dia 3 de dezembro, na comunidade de Rio América, no município de Urussanga, conduzida pela gerência regional do Instituto de Meio Ambiente (IMA) de Santa Catarina e contou com a participação da população e de várias autoridades regionais. 

Os membros Edna Zannin Lopes (população da bacia), Fernando D. Preve Filho (poder público) e Rose Maria Adami (técnica de recursos hídricos da Aguar) acompanharam o encontro que apresentou e discutiu o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da Mina Rio América, de responsabilidade da empresa Indústria Carbonífera Rio Deserto Ltda. 

A empresa pretende minerar uma jazida de carvão mineral de 1.825 hectare, na porção noroeste da bacia do rio Urussanga, por meio de mina subterrânea. O empreendimento, composto por mina subterrânea, usina de beneficiamento e depósito de rejeitos, foi planejado para retirada do carvão do subsolo por câmaras, sem desmonte dos pilares. 

Uma nova composição de representantes de entidades membros passa a atuar à frente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga. A eleição da diretoria para o mandato de dois anos reconduziu Carla Possamai Della à presidência do órgão colegiado. O ato oficial de posse dos membros eleitos ocorreu na última Assembleia Geral Ordinária do ano, no dia 7 de dezembro, na sala de reuniões da Epagri, em Criciúma.
"Nos últimos anos, o Comitê da Bacia do Rio Urussanga construiu um excelente trabalho alicerçado na atuação de estratégias de articulação, mobilização e comunicação. Reconduzida à função de presidente, o intuito juntamente com toda a diretoria nos próximos meses será a gestão participativa. Ainda existe muito para fazer em prol das nossas águas", frisou Carla.
Para esta nova gestão também foram empossados o vice-presidente do Comitê, Luis Gustavo Cancelier, e a secretária executiva Sandra Maria de Souza, além de três secretários suplentes e mais seis membros da Comissão Consultiva. O ato marca os 12 anos de atuação do Comitê da Bacia do Rio Urussanga comemorados em dezembro deste ano. A liberação de recursos através do Governo de Santa Catarina possibilita a retomada das ações e uma projeção para os próximos anos.
"Agora os trabalhos são retomados em parceria com a Associação AGUAR. Além disso, estamos acompanhando de perto a elaboração do Plano de Recursos Hídricos. A previsão é que seja finalizado em novembro de 2019 pela UNISUL. Os dados preliminares já nos mostram a importância que terá esse instrumento para a gestão das águas", comenta a presidente.
Antes da eleição da diretoria, representantes de entidades membros deliberaram sobre outros assuntos dentro da Assembleia Geral Ordinária. O encontro aprovou o calendário de reuniões ordinárias para 2019, os planos de trabalho, de comunicação e mobilização, e de capacitação inseridos no projeto de operacionalização do Comitê da Bacia do Rio Urussanga que serão desenvolvidos pela entidade executiva AGUAR, bem como a indicação de representantes do Comitê para compor o Grupo Técnico de assessoramento do GTA do Carvão. Informações sobre o processo de elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga também foram apresentadas pelos técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL).

Gestão de dezembro de 2018 a dezembro de 2020 
Presidente: Carla Possamai Della - Samae de Cocal do Sul
Vice-presidente: Luis Gustavo Cancelier - Prefeito de Urussanga - AMREC
Secretaria Executiva (Titular): Sandra Maria de Souza - FUNDAC
Secretaria Executiva (Suplente):
Filipo de Brida - SAMAE de Urussanga
Melissa Watanabe - UNESC
Antônio Adílio da Silveira - Colônia Z33
Comissão Consultiva (Sociedade Civil):
Ricardo Garcia da Silva - FUNDAI
Clovis Norberto Savi - CREA
Comissão Consultiva (Usuários de Água):
Adefonso Baesso - ASTRECAR
Márcio Zanuz - SIECESC
Comissão Consultiva (Poder Público):
Fernando Damian Preve - EPAGRI
Carla Zoche - CIDASC

 

Texto: Eliana Maccari - Jornalista MTB JP04834SC

No dia 14 de novembro, logo após a palestra com o professor de Portugal, foi realizada uma reunião na Unesc, em Criciúma, envolvendo representantes dos comitês das bacias dos rios Araranguá e Urussanga, da Aguar, da Universidade, juntamente com o professor Francisco da Silva Costa, da Universidade do Minho. Na ocasião, uma proposta de uma parceria para um acordo de cooperação internacional entre as entidades foi apresentada.

A técnica em recursos hídricos da Aguar, Rose Matria Adami se reuniu com representante do corpo docente do Instituto Federal de Santa Catarina, Campus Criciúma, nas dependências da instituição, no dia 9 de novembro. O encontro teve o objetivo de planejar as ações de finalização do projeto “Aprender e Ensinar nas Águas do Rio Linha Anta”.

Uma reunião com a Pró-reitoria de Graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) foi realizada na tarde do dia 8 de novembro com o intuito de solicitar apoio a UNESC a fim de firmar uma parceria para a palestra do professor PhD e geógrafo da Universidade do Minho (Portugal), Francisco da Silva Costa, que é Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020 e da ERANETMED EU FP7 e perito do Conselho da Europa.

Participaram do encontro representantes da Unesc, dos comitês da Bacia do Rio Araranguá, Yasmine de Moura da Cunha, e Bacia do Rio Urussanga, Fernando Damian Preve Filho, bem como a técnica em recursos hídricos da Aguar, Rose Maria Adami e a coordenadora de Geografia, Andreia Rabelo Marcelino.

 

Mais de 150 jovens de Santa Catarina, entre 11 e 14 anos, participaram da elaboração de um Plano de Ações Ambientais na após a V Conferência Nacional Infanto Juvenil sobre Meio Ambiente (CNIJMA). A etapa em Santa Catarina foi realizada na capital Florianópolis entre os dias 16 e 17 de outubro, sob a supervisão da Secretaria de Estado de Educação (SED/SC).

Uma das orientadoras do Plano de Ações Ambientais foi a professora Doutora Rose Maria Adami, assessora técnica voluntária do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e representante do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas na Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Santa Catarina (CIEA/SC). O Plano de Ações Ambientais foi elaborado com base nos 21 Objetivos de Proteção e Conservação do Meio Ambiente (OPCMA), organizados na V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (VCNIJMA), etapa de Santa Catarina, realizada em Laguna, em maio deste ano.

"Além desses dos OPCMA, os jovens analisaram os problemas ambientais voltados à temática da água das 10 regiões hidrográficas de Santa Catarina e propuseram 40 ações ambientais. Essas ações servirão como material base para propostas de projetos a serem desenvolvidos nas escolas de Santa Catarina, envolvendo os Coletivos Jovens (CJs), as Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-Vida) e outras instituições parceiras envolvidas com a temática em questão, nos próximos dois anos que antecedem a próxima Conferência Nacional Infanto Juvenil", explica Rose.

A CONFERÊNCIA

A V Conferência Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Neste ano o tema “Vamos Cuidar do Brasil, Cuidando das Águas”. O intuito da CNIJMA é fortalecer a educação ambiental nos sistemas de ensino e propiciar atitudes responsáveis e comprometidas da comunidade escolar com questões socioambientais locais e globais foi desenvolvida a partir de quatro momentos: na escola, na etapa regional, na etapa estadual e na etapa nacional.

A Pós Conferência é o encontro realizado em todos os estados do Brasil das delegações estaduais, que participaram das etapas nas escolas, nas conferências regionais, na conferencia estadual e nacional, a fim de estimular a proposição de ações e projetos no contexto da temática socioambiental, focados na água.

Profissionais inseridos no Grupo de Acompanhamento do Plano (GAP) de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga participaram de uma reunião na tarde do dia 27 de novembro, na sala de reuniões da Epagri, em Criciúma, com a equipe técnica coordenada pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). Na ocasião, os membros do GAP acompanharam a atualização dos trabalhos, o relatório da etapa B do Plano, propostas de datas para reuniões e oficinas, as principais ações já desenvolvidas na etapa C e a apresentação do cronograma das próximas ações.

 

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUSSANGA

                                                                                   

São convocados os representantes das entidades membros, bem como a população em geral, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no dia 07 de dezembro de 2018, sexta-feira, às 13h30min em primeira convocação, com a presença de cinquenta por cento mais um do total de membros. Não havendo o quórum necessário às 14 horas, haverá segunda convocação com um terço de seus membros, que se reunirão na sala de reuniões da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), na rua Gen. Lauro Sodré, 200 - Comerciário, Criciúma - SC, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

 

  1. Discussão e aprovação da ata da Assembleia Ordinária 043, de 29/06/2018;
  2. Aprovação do relatório de atividades desenvolvidas no ano de 2018;
  3. Aprovação da Resolução CBHRU 06/2018 que cria o grupo de trabalho responsável pela análise do Regimento Interno do Comitê, para adequação a nova Resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos;
  4. Aprovação da Resolução CBHRU 07/2018 que altera o quadro de membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;
  5. Indicação de representantes do Comitê para compor o Grupo Técnico de assessoramento do GTA do Carvão;
  6. Informes sobre o processo de elaboração do plano de recursos hídricos da bacia do rio Urussanga;
  7. Aprovação do plano de trabalho do projeto de operacionalização do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, pela entidade executiva;
  8. Aprovação do Plano de Comunicação e mobilização do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;
  9. Aprovação do Plano de Capacitação do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;
  10. Aprovação do calendário de reuniões ordinárias para 2019;
  11. Eleição da Diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga – Gestão 07/12/2018 – 07/12/2020;
  12. Posse dos membros eleitos do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;
  13. Assuntos gerais.

 

Nota: Para concorrer a cargos eletivos, os representantes dos membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga deverão cumprir o que determina o Art. 32 do Regimento Interno, conforme consta abaixo:

Art. 32. A eleição do Presidente, do Vice-Presidente, do Secretário Executivo e da Comissão Consultiva será realizada durante a segunda reunião ordinária dos anos pares, mediante votação aberta.                               § 1º Somente poderão ser votados os membros do Comitê que constam nas chapas devidamente organizadas e apresentadas pelo Presidente, Comissão Consultiva ou por 1/3 (um terço) dos membros do Comitê, no mínimo.

 § 2º O candidato deverá participar do Comitê por no mínimo um ano, como representante da entidade membro.

§ 3º Organizadas as chapas, deverão as mesmas ser encaminhadas à Presidência no mínimo 8 (oito) dias antes da Assembleia Geral Eleitoral, com anuência por escrito de todos os seus componentes, para a respectiva impressão e registro em livro próprio da Secretaria.

§ 4º Considerar-se-á eleita a chapa que obtiver maior número de votos dos membros votantes.

§ 5º No caso de empate será considerada eleita a chapa cujos integrantes alcançarem a maior soma de idades.

 

        Urussanga (SC), 17 de novembro de 2018.

 

Carla Cristina Possamai Della

Presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

 

A presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della convoca os representantes de entidades membros do órgão e a população em geral para a próxima Assembleia Geral Ordinária, que ocorrerá no dia 7 de dezembro, às 13h30min em primeira convocação, na sala de reuniões da Epagri de Criciúma.

Na oportunidade, os participantes irão deliberar sobre assuntos comuns como discussão e aprovação da ata da última assembleia realizada em junho deste ano, e aprovação do relatório de atividades desenvolvidas no ano de 2018. Além de temas relevantes como a aprovação da Resolução CBHRU 06/2018 que cria o grupo de trabalho responsável pela análise do Regimento Interno do Comitê para adequação à nova Resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, bem como aprovação da Resolução CBHRU 07/2018 que altera o quadro de membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

A Assembleia Geral Ordinária também definirá a indicação de representantes do Comitê para compor o Grupo Técnico de assessoramento do GTA do Carvão e informações sobre o processo de elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga.

Na ocasião também serão aprovados os planos de trabalho, comunicação e mobilização, e capacitação inseridos no projeto de operacionalização do Comitê da Bacia do Rio Urussanga pela entidade executiva AGUAR, bem como o calendário de reuniões ordinárias para 2019. Ao final da reunião ocorrerá a eleição da Diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga para a gestão entre dezembro de 2018 a dezembro de 2020, seguida de ato de posse dos membros eleitos.

A sala de reuniões da Epagri de Criciúma fica localizada na rua General Lauro Sodré, número 200, bairro Comerciário.

Para concorrer a cargos eletivos, os representantes dos membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga deverão cumprir o que determina o Art. 32 do Regimento Interno, conforme consta abaixo:
Art. 32. A eleição do Presidente, do Vice-Presidente, do Secretário Executivo e da Comissão Consultiva será realizada durante a segunda reunião ordinária dos anos pares, mediante votação aberta. § 1º Somente poderão ser votados os membros do Comitê que constam nas chapas devidamente organizadas e apresentadas pelo Presidente, Comissão Consultiva ou por 1/3 (um terço) dos membros do Comitê, no mínimo.
§ 2º O candidato deverá participar do Comitê por no mínimo um ano, como representante da entidade membro.
§ 3º Organizadas as chapas, deverão as mesmas ser encaminhadas à Presidência no mínimo 8 (oito) dias antes da Assembleia Geral Eleitoral, com anuência por escrito de todos os seus componentes, para a respectiva impressão e registro em livro próprio da Secretaria.
§ 4º Considerar-se-á eleita a chapa que obtiver maior número de votos dos membros votantes.
§ 5º No caso de empate será considerada eleita a chapa cujos integrantes alcançarem a maior soma de idades.

Terça, 27 Novembro 2018 13:30

Reunião GAP

Reunião do Grupo de Acompanhamento do Plano (GAP) com a equipe técnica
Data: 27/11 (terça-feira) / 13h30min
Local: Epagri - Criciúma (Rua General Lauro Sodre, 200 - Bairro Comerciário)

Como pensar em uma bacia hidrográfica para que todos tenham água? Portugal é um exemplo e sua gestão nesta área foi apresentada à região Sul de Santa Catarina pelo professor PhD e geógrafo da Universidade do Minho (Portugal), Francisco da Silva Costa. O especialista, que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020, conduziu uma palestra, em Criciúma, no dia 14 de novembro, acadêmicos e membros dos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Araranguá e Urussanga.

A maneira diferente de fazer a gestão dos recursos hídricos surgiu em Portugal após problemas envolvendo rios na divisa com a Espanha. A relação da sociedade com uma bacia hidrográfica foi evidenciada pelo professor através do exemplo do rio Ave, o uso da água, como a sociedade se apropriou dela e do espaço ao longo dos anos e o modo como era a gestão do poder público neste rio e no entorno.

“A participação pública e participação social não tem se revelado suficiente para haver um envolvimento que permita uma melhor gestão dos conflitos e a preservação dos recursos hídricos. Por isso, reforço que a educação para a sustentabilidade deve ser aprofundada e possibilitar uma maior capacitação das comunidades para a gestão participativa”, frisou.

Francisco também abordou as "Diretivas da Água", instituídas pela União Europeia, e o papel dos conselhos de Bacias, que se igualam a atuação de Comitês, na gestão da água em Portugal. O estudioso também mostrou o cenário da preservação das águas na Europa, um comparativo com a gestão realizada atualmente no Brasil e enalteceu a necessidade de se aprofundar a educação ambiental. Ele finalizou a palestra salientando o que ainda falta para a gestão nesta área ser forte e ter resultados.

Realizada pelos Comitês das Bacias do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba e do Rio Urussanga, a palestra contou com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina e Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), além da parceria da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc).

ATUAÇÃO DOS COMITÊS

Para o geógrafo, os Comitês de Bacia são instrumentos para aproximar do setor público os usuários, gestores e agentes relacionados com a água. “Devem ser entidades de proximidade para a gestão e preservação dos recursos hídricos. Na palestra, pretendi fazer com que as pessoas envolvidas nesse meio fizessem uma reflexão, no sentido de conhecerem outra realidade e sentirem que existem situações muito semelhantes, ações que também são negativas e novas práticas, com abordagens mais modernas”, pontuou.


Texto: Eliana Maccari/Francine Ferreira

Fotos: Francine Ferreira

Membros da diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga voltaram a se reunir após um longo período sem perspectiva de realização de atividades devido à falta de repasse de recursos financeiros. O encontro ocorreu no dia 8 de novembro, no escritório do Comitê, na cidade de Urussanga.

Na oportunidade foram discutidos dez assuntos, entre eles o retorno dos trabalhos em parceria com a Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), acompanhamento do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga, apresentação do plano de trabalho do projeto de operacionalização a ser executado até setembro de 2019, bem como do plano de comunicação e mobilização e também de capacitação.

Além de mostrar o calendário de reuniões ordinárias de 2019 e a prestação de contas das contribuições financeiras entre os anos de 2017 e 2018, os membros fizeram encaminhamentos para a eleição da próxima diretoria, gestão de dezembro de 2018 a dezembro de 2020. Por fim, o grupo realizou o agendamento e definiu a pauta da próxima assembleia geral ordinária, que será no dia 7 de dezembro.

Fonte: Eliana Maccari - Jornalista MTB SC04834JP

 

 

Parte da equipe técnica do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga participou de um workshop promovido pela coordenação, de responsabilidade da Unisul, no dia 7 de novembro. O objetivo do encontro foi verificar e analisar o trabalho desenvolvido até o momento, bem como avaliar o cronograma dos próximos meses. As ações executadas até outubro, as pendências, dificuldades, requisição de dados, avaliação de reuniões e aprovação dos relatórios internos foram alguns dos assuntos discutidos durante o encontro.

A região Sul de Santa Catarina verá, nesta semana, novas perspectivas com relação à preservação dos recursos hídricos no cenário mundial. O assunto será levantado pelo professor PhD e geógrafo, Francisco da Silva Costa, da Universidade do Minho, de Portugal, durante uma palestra gratuita e aberta a comunidade na tarde desta quarta-feira, dia 14, na Unesc (Bloco R2/Sala 14).

"Política(s) da água em Portugal no quadro europeu: paradoxos, incertezas e desafios" é o tema da palestra que irá abordar a forma como este relevante assunto é conduzido no país. Desenvolvimento econômico, utilização sustentável, proteção e melhoria, e preocupação com o meio ambiente serão alguns tópicos tratados pelo professor, que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020.

"Minha expectativa é promover a troca de saberes e experiências na temática do planejamento e gestão de bacias hidrográficas. A ideia é aprofundar a discussão entorno dos problemas, condicionantes e conflitos na gestão da água, bem como inferir novas formas de gestão sustentável em bacias hidrográficas problemáticas. Pretendo abordar três eixos: antecedentes históricos da gestão de recursos hídricos em Portugal, os caminhos de uma política moderna e os desafios", salienta o professor PhD e geógrafo.

A realização desta palestra é dos Comitês das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina, Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) e a parceria da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc).

O presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba, Luiz Leme, acredita que existe a necessidade de discutir a gestão de recursos hídricos de forma compartilhada. "A crise hídrica está relacionada à falta de gestão das águas, por isso é preciso debater o assunto", completa Carla Possamai Della, presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

O PALESTRANTE

Francisco da Silva Costa é Professor Auxiliar na Universidade do Minho, em Portugal, onde concluiu o doutoramento em Geografia no ano de 2008. Neste momento é Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020 e da ERANETMED EU FP7 e perito do Conselho da Europa.

Ele publicou mais de vinte artigos em revistas especializadas e várias dezenas de trabalhos em atas de eventos. Francisco tem mais de uma dezena de capítulos de livros e livros publicados, bem como mais de 60 itens de produção técnica. Já participou de diversos eventos no exterior e em Portugal.

Atua na área de Geografia física e ambiente, com uma produção científica em várias revistas indexada em temas relacionados com o planejamento e a gestão de recursos hídricos, o risco de inundação, a restauração de rios e patrimônio hidráulico. Coordena e participa em vários projetos dos quais se destaca o ARCHIV-AVE - Memória digital “Patrimônio documental da bacia do Ave” com o apoio da Agência Portuguesa do Ambiente e da Fundação Calouste Gulbenkian. É consultor e coordenador do Projeto “Áreas degradadas do Domínio Público Hídrico no conselho de Guimarães – Avaliação Hidromorfológica com base no RSH com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território da Universidade do Minho, do qual é membro. 

Quinta, 08 Novembro 2018 11:58

Reunião da Diretoria

Pauta: 

  1. Retorno dos trabalhos do Comitê Urussanga e parceria com a Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR);

Responsável: Cenilda Maria Mazzucco (coordenadora Aguar)

 

  1. Acompanhamento do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga;

Responsável: Fernando D. Previ (Presidente do GAP)

 

  1. Encaminhamentos para eleição da diretoria – gestão dez/2018 a dez/2020;

Responsável:Carla Cristina Possamai Della (Presidente Comitê)

 

  1. Apresentação do plano de trabalho do projeto de operacionalização do Comitê pela entidade executiva set/2018 a set 2019 e sugestões para aprovação na assembleia;

Responsável: Rose Maria Adami (técnica de Recursos Hídricos - AGUAR)

 

  1. Apresentação e discussão do plano de Comunicação e mobilizaçãopara aprovação na assembleia;

Responsável: Eliana Maria Maccari (Assessora de Comunicação - AGUAR)

 

  1. Apresentação e discussão do plano de Capacitaçãopara aprovação na assembleia;

Responsável: Rose Maria Adami (técnica de Recursos Hídricos - AGUAR)

 

  1. Calendário de reuniões ordinárias de 2019;

Responsável: Carla Cristina Possamai Della (Presidente Comitê)

Sugestões:

AGOs: 11/12/2018 e 13 março/2019

AGEs: 08 Maio, 10 Julho e 4 setembro/2019

Reunião diretoria: fevereiro, abril, junho, agosto, outubro/2019

Faltam definir os dias

 

  1. Prestação de contas das contribuições financeiras

Responsável: Cenilda Maria Mazzucco (Voluntária no Comitê de 2017 a 2018)

Recursos de parcerias

 

  1. Agendamento e definição da pauta para a próxima reunião ordinária;

Sugestões:

AGOs 07/12/2018 e 13 marco/2019\

AGE; 8 maio, 10 julho e 4 setembro

Reunião Diretoria: Fevereiro, abril, junho, agosto, outubro

Pauta:

  1. Aprovação da ata da Assembleia Ordinária 043, de 29/06/2018;

  2. Aprovação do plano de atividade desenvolvida em 2018;

  3. Aprovação do plano de trabalho do projeto de operacionalização do Comitê pela entidade executiva

  4. Aprovação do Plano de Comunicação e mobilização;

  5. Aprovação do Plano de Capacitação;

  6. Aprovação do calendário de reuniões ordinárias de 2019;

  7. Representantes do Comitê para compor o Grupo Técnico de assessoramento do GTA do Carvão;

  8. Aprovação da fase B do plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica;

  9. Eleição da Diretoria do Comitê Urussanga;

  10. Posse dos membros eleitos;

  11. Assuntos gerais;

 

  1. Assuntos gerais.

  1. Dados atualizados das entidades membros e dos membros (Procomitê)

    Responsável:Carla Cristina Possamai Della (Presidente Comitê)

 

  1. Palestra Professor da Universidade do Minho (Portugal)

   Responsável: Rose Maria Adami (técnica de Recursos Hídricos - AGUAR)

 

  1. Outros

Sexta, 07 Dezembro 2018 00:00

Assembleia Geral Ordinária

EDITAL DE CONVOCAÇÃO


ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUSSANGA

                                                                                   

São convocados os representantes das entidades membros, bem como a população em geral, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no dia 07 de dezembro de 2018, sexta-feira, às 13h30min em primeira convocação, com a presença de cinquenta por cento mais um do total de membros. Não havendo o quórum necessário às 14 horas, haverá segunda convocação com um terço de seus membros, que se reunirão na sala de reuniões da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), na rua Gen. Lauro Sodré, 200 - Comerciário, Criciúma - SC, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

 

1.        Discussão e aprovação da ata da Assembleia Ordinária 043, de 29/06/2018;

2.        Aprovação do relatório de atividades desenvolvidas no ano de 2018;

3.        Aprovação da Resolução CBHRU 06/2018 que cria o grupo de trabalho responsável pela análise do Regimento Interno do Comitê, para adequação a nova Resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos;

4.        Aprovação da Resolução CBHRU 07/2018 que altera o quadro de membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

5.        Indicação de representantes do Comitê para compor o Grupo Técnico de assessoramento do GTA do Carvão;

6.        Informes sobre o processo de elaboração do plano de recursos hídricos da bacia do rio Urussanga;

7.        Aprovação do plano de trabalho do projeto de operacionalização do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, pela entidade executiva;

8.        Aprovação do Plano de Comunicação e mobilização do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

9.        Aprovação do Plano de Capacitação do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

10.     Aprovação do calendário de reuniões ordinárias para 2019;

11.     Eleição da Diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga – Gestão 07/12/2018 – 07/12/2020;

12.     Posse dos membros eleitosdo Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

13.     Assuntos gerais.

 

Nota: Para concorrer a cargos eletivos, os representantes dos membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga deverão cumprir o que determina o Art. 32 do Regimento Interno, conforme consta abaixo:

Art. 32. A eleição do Presidente, do Vice-Presidente, do Secretário Executivo e da Comissão Consultiva será realizada durante a segunda reunião ordinária dos anos pares, mediante votação aberta.                               § 1º Somente poderão ser votados os membros do Comitê que constam nas chapas devidamente organizadas e apresentadas pelo Presidente, Comissão Consultiva ou por 1/3 (um terço) dos membros do Comitê, no mínimo.

 § 2º O candidato deverá participar do Comitê por no mínimo um ano, como representante da entidade membro.

§ 3º Organizadas as chapas, deverão as mesmas ser encaminhadas à Presidência no mínimo 8 (oito) dias antes da Assembleia Geral Eleitoral, com anuência por escrito de todos os seus componentes, para a respectiva impressão e registro em livro próprio da Secretaria.

§ 4º Considerar-se-á eleita a chapa que obtiver maior número de votos dos membros votantes.

§ 5º No caso de empate será considerada eleita a chapa cujos integrantes alcançarem a maior soma de idades.

 

        Urussanga (SC), 17 de novembro de 2018.

 

Carla Cristina Possamai Della
 Presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

Novas perspectivas com relação à gestão dos recursos hídricos no cenário mundial serão apresentadas para a região Sul de Santa Catarina na próxima semana. O professor PhD e geógrafo, Francisco da Silva Costa, da Universidade do Minho, de Portugal, ministrará uma palestra na tarde do dia 14, na Unesc.

Com base no tema "Política(s) da água em Portugal no quadro europeu: paradoxos, incertezas e desafios", o palestrante irá abordar a forma como este relevante assunto é conduzido em seu país. Desenvolvimento econômico, utilização sustentável, proteção e melhoria, e preocupação com o meio ambiente serão alguns tópicos tratados pelo professor, que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020.

A realização desta palestra é dos Comitês das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina, Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) e a parceria da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc).

De acordo com o presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba, Luiz Leme, é extremamente necessário debater a gestão de recursos hídricos de forma compartilhada. "O palestrante é geógrafo e tem experiência em riscos naturais, gestão de água, planejamento de bacias hidrográficas e patrimônio ligado à água. Desta forma entendemos que será importante a presença de conselheiros, estudantes, professores e pessoas ligadas a este assunto tão importante, que é a preservação dos nossos rios, da nossa água", argumenta.

Para a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della a crise hídrica está ligada à falta de gestão das águas. "É uma satisfação receber o este professor catedrático em gestão de água pela sua notória contribuição aos estudos em riscos naturais e planejamento de bacias hidrográficas. Será uma grande oportunidade para refletir a respeito da crise hídrica que está diretamente relacionada à ausência de gestão", frisa.

O PALESTRANTE

Francisco da Silva Costa é Professor Auxiliar na Universidade do Minho, em Portugal, onde concluiu o doutoramento em Geografia no ano de 2008. Neste momento é Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020 e da ERANETMED EU FP7 e perito do Conselho da Europa. Ele publicou mais de vinte artigos em revistas especializadas e várias dezenas de trabalhos em atas de eventos. Francisco tem mais de uma dezena de capítulos de livros e livros publicados, bem como mais de 60 itens de produção técnica. Já participou de diversos eventos no exterior e em Portugal.

Atua na área de Geografia física e ambiente, com uma produção científica em várias revistas indexada em temas relacionados com o planejamento e a gestão de recursos hídricos, o risco de inundação, a restauração de rios e patrimônio hidráulico. Coordena e participa em vários projetos dos quais se destaca o ARCHIV-AVE - Memória digital “Patrimônio documental da bacia do Ave” com o apoio da Agência Portuguesa do Ambiente e da Fundação Calouste Gulbenkian. É consultor e coordenador do Projeto “Áreas degradadas do Domínio Público Hídrico no conselho de Guimarães – Avaliação Hidromorfológica com base no RSH com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território da Universidade do Minho, do qual é membro.

Texto e arte: Eliana Maccari - Jornalista MTB SC04834JP

A ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARARANGUÁ – AGUAR ,  torna público o resultado dos processos seletivos  referentes aos Termos de Referência 01, 02 e 03/2018:

a)      Profissionais para apoio ao Comitê da Bacia do Rio Urussanga:

  • 01 Auxiliar administrativo –Graziela Elias
  • 01 Assessor de Comunicação – Eliana Maria Maccari 

b)      Profissional para apoio ao Comitê da Bacia do Rio Araranguá:

  • 01  Assessor de Comunicação - Francine Ferreira

ANTONIO JOSÉ PORTO

Presidente 

 

 

 

A Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) torna público o processo seletivo de um profissional para atuar com Assessoria de Comunicação ao Comitê de Bacia do Rio Urussanga e um Auxiliar Administrativo para apoiar e auxiliar na execução de atividades técnicas e administrativas junto ao Comitê da Bacia do rio Urussanga, observados os requisitos mínimos constantes no Termo de Referência. Ver link  https://bit.ly/2OVmBA4

Envio de currículos: 27/10/2018 a  30/10/2018.

Uma reunião entre técnicos e dirigentes, no dia 23, deu o primeiro passo para a efetiva atuação da Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), entidade executiva selecionada para exercer apoio técnico e administrativo aos Comitês de Bacias do Rio Urussanga e do Rio Araranguá.

Na sede da AGUAR, em Araranguá, e com a presença de diretores do Comitê Araranguá e presidente da AGUAR, profissionais envolvidos na gestão discutiram o funcionamento da entidade. Na ocasião foram definidos os encaminhamentos iniciais para a operacionalização da entidade executiva.

"Este primeiro encontro apresentou o que foi explanado em treinamento recente feito em Florianópolis a fim de criar normas e procedimentos, bem como sanar algumas dúvidas", explica a coordenadora da entidade, Cenilda Mazzucco.

Fonte: Eliana Maccari - Jornalista MTB SC04834JP

Membros do Grupo de Acompanhamento do Plano (GAP) de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga se reuniram na tarde do dia 22 com a equipe técnica coordenada pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). Na oportunidade, os participantes conheceram os trabalhos desenvolvidos nos últimos meses e o cronograma das próximas ações. A etapa B está sendo concluída com a Campanha de Cadastro de Usuário de Água. Até dezembro, a expectativa é que etapa C também seja finalizada. 

O comprometimento e a participação da sociedade em ações são fatores determinantes para garantir água em quantidade e qualidade para todos os usos atuais e futuros. Uma das formas de contribuir é efetuar o Cadastro de Usuários de Água, instituído em 2006. Ele deve ser feito por todos que captam água diretamente de um corpo hídrico (rios, lagos, nascentes, poços e de outras fontes superficial e subterrânea), lançam efluentes ou desenvolvem outras atividades nas águas.

O objetivo é gerar informações sobre o uso das águas. Estes dados serão a base para a elaboração do Plano de Recursos Hídricos a fim de implementar os instrumentos de gestão. Na Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga, uma campanha está auxiliando na realização deste Cadastro. Usuários terão assistência em 17 pontos de apoio distribuídos nos municípios de Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

"Esse cadastramento é para aqueles que captam e utilizam água diretamente de rios, lagos, poços, açudes e de outras fontes naturais. As empresas que recebem água tratada, mas devolvem efluentes para os nossos mananciais também devem se cadastrar. O objetivo é conhecer a situação dos usos múltiplos das águas a fim de elaborar o planejamento e a gestão dos recursos hídricos da bacia, planejar a implantação de programas e ações para a proteção das águas a fim de atender todas as necessidades e evitar conflitos, servindo esses dados também para o planejamento do uso do território da bacia e do desenvolvimento da região. Quem consome água de abastecimento público ou quem já preencheu os dados em campanhas anteriores não é necessário o cadastro", pontua a coordenadora de mobilização e cadastro do Plano, Cenilda Maria Mazzucco.

Esta campanha é uma iniciativa que integra a etapa B do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga. A ação é uma realização da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), executora do Plano de Recursos Hídricos, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) por meio da Diretoria de Recursos Hídricos e do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

O autocadastro pode ser feito pelo site: http://www.aguas.sc.gov.br/cadastro

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Fonte: Eliana Maccari - MTB SC04834JP

Foto: Daniel Búrigo

Um importante treinamento realizado em Florianópolis no dia 10 de outubro habilitou profissionais para atuarem em entidades executivas ligadas a Comitês de Bacias Hidrográficas. A ação ocorreu na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina e envolveu coordenadores, membros de equipe técnica e secretários das Entidades Executivas dos Agrupamentos de Comitês Norte, Sul e Tubarão.

César Sbeit, da equipe de fortalecimento dos Comitês e Diretoria de Recursos Hídricos (DRHI), ministrou a capacitação explanando sobre métodos de trabalho. A atividade foi acompanhada pelos técnicos que irão atuar na Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), entidade executiva selecionada para exercer apoio técnico e administrativo aos Comitês de Bacias do Rio Urussanga e do Rio Araranguá.

Participaram do treinamento o presidente da AGUAR, Antônio Porto, a coordenadora da entidade, Cenilda Mazzucco, a secretária executiva do Comitê Araranguá, Yasmine de Moura da Cunha, a técnica administrativa Sandra Cristiano, a técnica de recursos hídricos e engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, a auxiliar administrativa do Comitê Urussanga e engenheira ambiental Graziela Elias e o contador Sérgio Wenceslau Mondardo. Estes profissionais formam a equipe responsável por prestar apoio à AGUAR na atuação da entidade, bem como na condução de trabalhos.

Fonte: Eliana Maccari - Jornalista MTB SC04834JP

Segunda, 08 Outubro 2018 10:23

Campanha de Cadastro de Usuários de Água

Na última semana, o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga promoveu três oficinas de capacitação voltadas ao Cadastro de Usuários de Água. As ações ocorreram na sala do CIGERD, na sede da Defesa Civil em Criciúma, e na Câmara de Vereadores de Jaguaruna.

As ações prepararam cidadãos e profissionais de pontos de apoio para o Cadastro de Usuários de Água. A iniciativa integra a etapa B do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga. O objetivo foi orientar cadastradores e habilitar usuários para o autocadastro.

O Cadastro de Usuários de Água deve ser feito por todos que captam água diretamente de rios, lagos, nascentes, poços e de outras fontes de água superficial e subterrânea, ou que lançam efluentes.

A ação é uma realização da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), executora do Plano de Recursos Hídricos, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) por meio da Diretoria de Recursos Hídricos e do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

Quer realizar o seu cadastro? Acesse o site: http://www.aguas.sc.gov.br/cadastro

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O programa de educação ambiental “Aprender e Ensinar nas Águas dos Rios”, desenvolvido pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga nas escolas dos municípios de Cocal do Sul e Criciúma, foi apresentado no X Congresso Ibérico de Gestão e Planejamento de Água, na Universidade de Coimbra, em Portugal, no mês de setembro.
No evento, a coordenadora de Educação Ambiental do Comitê Urussanga, Rose Maria Adami apresentou o trabalho “Programa de educação ambiental voltado aos recursos hídricos nas escolas das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga”. O Programa, escrito com Livia da Silva Feltrin, Graziela Elias e Rosemar De Nez, foi desenvolvido entre os anos de 2015 e 2016 em parceria com as secretarias de educação de Criciúma e Cocal do Sul e aplicado em quatro escolas municipais por meio de dois projetos.
O objetivo foi instrumentalizar professores das escolas localizadas nos municípios inseridos nas bacias dos rios Araranguá e Urussanga a fim de desenvolver ações educativas por meio de projetos de pesquisa e de extensão de educação ambiental voltados aos recursos hídricos.
"A Educação Ambiental voltada aos recursos hídricos desenvolvida pelo Programa nas quatro escolas dos municípios de Cocal do Sul e Criciúma teve o envolvimento de 13 professores e mais de mil alunos de forma direta e indireta. Esta é uma das formas de conscientizar as pessoas que moram nas bacias hidrográficas sobre a importância da água para as atividades ambientais, culturais e socioeconômicas. Além de ser é um dos caminhos para analisar de forma integrada as relações entre a sociedade e a natureza e estimular à reflexão ao exercício da cidadania na proteção das águas das bacias hidrográficas", explica Rose.
O X Congresso Ibérico de Gestão e Planejamento de Água ocorreu entre os dias 6 e 8 de setembro, na cidade de Coimbra, em Portugal, com a participação de estudantes universitários, professores, pesquisadores, técnicos de administrações públicas e representantes de poder público e da sociedade civil de Portugal, da Espanha e outros países, como o Brasil.
"O Congresso é um evento de suma importância para Portugal e Espanha, quando o assunto é a água. Este ano, o evento apresentou o tema “20 Anos de Continuidade de uma Nova Cultura da Água: Fluxos de Água, Fluxos de Vida”, em comemoração ao 20º aniversário do primeiro Congresso Ibérico, quando foi criada a Fundação Nova Cultura da Água, a fim de defender, nesses dois países, a gestão de recursos hídricos de forma integrada e sustentável", finaliza Rose.

SAIBA MAIS SOBRE O PROGRAMA
O trabalho “Programa de educação ambiental voltado aos recursos hídricos nas escolas das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga” foi aplicado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Cristo Rei, em Cocal do Sul, por meio do projeto “Aprender e Ensinar nas Águas do Rio Cocal”. Ele envolveu nove profissionais das disciplinas de Artes, Ciências, Geografia, História, Informática, Português, orientadoras pedagógicas, bem como 70 alunos das turmas de 6º ano do Ensino Fundamental II.
As ações educativas foram representadas por relatórios de visita na bacia do rio Cocal, mapa ilustrado das observações realizadas a campo na bacia do rio Cocal, desenhos dos diferentes assuntos discutidos em sala de aula e na visita a campo, maquetes dos pontos observados a campo, poemas sobre a bacia e move maker produzido a partir de maquetes.
Em Criciúma, o projeto “Aprender e Ensinar nas Águas dos rios do Município de Criciúma” envolveu quatro professoras das disciplinas de Geografia e Ciências. Elas desenvolveram ações educativas nas escolas municipais, Érico Nonnenmacher, Jorge da Cunha Carneiro e Padre Ludovico Coccolo com alunos do 7º ao 9º Ano do Ensino Fundamental.
Nestas escolas, as ações educativas abrangeram o desenvolvimento de projetos de pesquisa para diagnosticar os problemas ambientais das bacias dos rios Criciúma, Linha Anta e Urussanga, analisar a paisagem no entorno da escola, construir maquetes sobre o planejamento das cidades, realizar experimentos sobre os impactos do desmatamento nas margens dos rios, construir mapas mentais e temáticos das bacias.
Além do desenvolvimento de projetos de extensão para socializar todo conhecimento adquirido, por meio de apresentações aos alunos das escolas envolvidas, confecção e distribuição de folders sobre a água a comunidade de entorno da escola, confecção e exposição de poemas com o tema água, elaboração e exibição de história infantil sobre o ciclo hidrológico.

 

Oficinas de capacitação que serão promovidas na próxima semana irão preparar cidadãos e profissionais de pontos de apoio para o Cadastro de Usuários de Água. A iniciativa integra a etapa B do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga.

O objetivo é orientar cadastradores e habilitar usuários para o autocadastro. Três opções de oficinas serão disponibilizadas, sendo duas turmas no dia 19 de setembro em Criciúma e uma no dia 20 em Jaguaruna. As inscrições para a capacitação, com carga horária de 3 horas, são gratuitas e contemplam seleção de local, horário e preenchimento de um breve formulário pelo link: http://bit.ly/2QqSugU

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O Cadastro de Usuários de Água deve ser feito por todos que captam água diretamente de rios, lagos, nascentes, poços e de outras fontes de água superficial e subterrânea, ou que lançam efluentes.

A ação é uma realização da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), executora do Plano de Recursos Hídricos, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) por meio da Diretoria de Recursos Hídricos e do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

Entre os meses de julho e agosto, a sociedade participou efetivamente de encontros regionais e oficinas temáticas promovidas pela coordenação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga. Centenas de cidadãos representantes de diversos setores mostraram interesse em acompanhar este projeto e apontaram problemas e soluções para a gestão da água.

Na tarde desta quinta-feira, dia 30 de agosto, uma oficina temática envolveu os municípios de Criciúma, Içara, Morro da Fumaça e Treze de Maio. Na oportunidade, a equipe técnica do Plano fez a identificação da dinâmica social da bacia com o uso de metodologias e através da manifestação dos participantes. A proximidade e o envolvimento de órgãos no processo ligado aos recursos hídricos, as situações problemáticas e as necessidades atuais e futuras foram assuntos levantados.

Após três encontros regionais e três oficinas temáticas em diferentes municípios da região Sul de Santa Catarina, o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga segue o cronograma de etapas e ações. A próxima prevista também na etapa B do projeto contempla uma campanha de cadastro de usuários de água. A intenção é levantar dados que possam contribuir para o planejamento e a gestão.

"O cadastro será intensificado nesta próxima ação. É um momento muito importante e que precisa contar com a participação da sociedade, pois as informações levantadas serão fundamentais para o gerenciamento dos recursos hídricos", pontua o coordenador do Plano, Celso Albuquerque. O projeto está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

O PLANO
Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, continuará contribuindo com a construção do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga. O documento, previsto para ser entregue em novembro de 2019, determinará os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda, projetar os possíveis panoramas futuros e estabelecer ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo.

A finalidade é garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia hidrográfica do Rio Urussanga, que abrange 10 municípios: Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

Representantes do poder público, usuários de água e população dos municípios de Criciúma, Içara, Morro da Fumaça e Treze de Maio são convidados a participar de oficina temática prevista dentro da elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga na tarde da próxima quinta-feira, dia 30. A ação ocorrerá no auditório da Paróquia de Morro da Fumaça, das 13h30min às 17h30min, e contempla a etapa B do projeto que está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

Na oportunidade, a coordenação e equipe técnica do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga irão aplicar metodologias participativas a fim de identificar a dinâmica social da bacia, os problemas e as soluções. A etapa faz parte do diagnóstico que a coordenação do Plano está elaborando através da participação da população.

"É deste modo que conseguimos identificar os atores que colaboram com o gerenciamento dos recursos hídricos. Com as técnicas e atividades é possível verificar o grau de comprometimento de diversos órgãos com a água nos municípios, identificar os principais problemas e vislumbrar, com a manifestação da sociedade, o que seria ideal para a bacia do Rio Urussanga. Depois confrontamos estes dados com as informações levantadas pelos técnicos", explica o coordenador do Plano, Celso Albuquerque.

Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, continuará contribuindo com a construção do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga. O documento irá determinar os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda, projetar os possíveis panoramas futuros e estabelecer ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo. A finalidade é garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia.

Após ter espaço na Vila Cidadã e sua atuação ser referência para bacias hidrográficas no Fórum Mundial da Água no mês de março, em Brasília, um trabalho executado pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga entre 2012 e 2016 volta a ser destaque nacional. O case de sucesso "Estratégias de Articulação, Mobilização e Comunicação na Bacia do rio Urussanga" foi apresentado nesta semana para participantes, profissionais de diversas áreas e especialistas durante o XX Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, em Florianópolis.

O ex-presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e professor do SENAC de Criciúma, José Carlos Virtuoso conduziu a explanação do trabalho na Mesa de Diálogo1: Inovação para a Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos, abordando os mecanismos de comunicação e inovação na gestão da água.

"O Plano Estratégico executado desencadeou a gestão de recursos hídricos no território de forma integrada e participativa. As estratégias utilizadas resultaram em aspectos positivos como, por exemplo, maior envolvimento dos atores, apoio dos meios de comunicação, entendimento do papel do Comitê pelas lideranças locais, aumento do número de cadastros de usuários de água, realização de eventos com troca de experiências, integrantes capacitados para participar do processo, entre outros. Esta contribuição alimenta o sonho de ver a gestão hídrica se efetivar, antes de um colapso futuro, conforme os dados apontam. Mas precisamos de uma gestão pública que priorize as causas coletivas da sociedade", frisou.

Paralelo a essa atividade, as voluntárias Cenilda Maria Mazzucco e Rose Maria Adami apresentaram, na sessão de apresentação de trabalhos aprovados pela Comissão Científica do XX Encob, em forma de banner, a "Estratégias de Articulação, Mobilização e Comunicação na Bacia do rio Urussanga", que foi destaque no 8º Fórum Mundial da Água no mês de março, em Brasília. No stand do CIEA/SC também foram expostos três banners de ações educativas do Comitê Urussanga. O evento foi prestigiado pela presidente do Comitê Urussanga, Carla Possamai Della e pelo representante do setor dos usuários, Antônio Adílio da Silveira.

O XX Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas segue até sexta-feira, dia 24, no Centro de Eventos Governador Luiz Henrique da Silveira, em Florianópolis. Nesta edição, o tema do evento é "O Futuro da Água: Desafios dos Comitês na Terceira Década da Política Nacional de Recursos Hídricos".

Técnicos de diferentes áreas de atuação integrantes da equipe de elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga participaram nesta quinta-feira, dia 16, de uma saída a campo para conhecer a realidade do território. 

A ação contemplou visitas as localidades de Rio Maior, Santana, Rio Carvão, De Villa e São Pedro, em Urussanga, distrito de Estação Cocal, em Morro da Fumaça, e também as cidades de Treze de Maio, Jaguaruna e Balneário Rincão. 

A intenção dos profissionais foi verificar as situações levantadas durante os encontros regionais e as oficinas temáticas a fim de confrontar dados, problemas e soluções. O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, também contribuirá com a construção do Plano, instrumento que estabelece ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo, para garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia.

 

Metodologias participativas envolveram representantes do poder público, vereadores, usuários de água e população de Balneário Rincão, Sangão e Jaguaruna na tarde desta quinta-feira, dia 9, durante uma oficina temática promovida pela coordenação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga.

A ação contempla a etapa B do projeto e aconteceu na Câmara de Vereadores de Jaguaruna. Na oportunidade foi identificada a dinâmica social da bacia, os problemas e as soluções. "Essa etapa faz parte do diagnóstico que a coordenação do Plano está elaborando através da participação da população. Desta forma conseguimos identificar quem são os atores que colaboram com o gerenciamento dos recursos hídricos. Uma das atividades, por exemplo, é verificar o grau de comprometimento que os diversos órgãos têm com a água nos municípios. Em outra técnica identificamos os principais problemas que os cidadãos enxergam e sentem. Confrontamos estes dados com as informações levantadas pelos técnicos. Em outra parte conseguimos vislumbrar, com a manifestação da sociedade, o que seria ideal para a bacia do Rio Urussanga", pontua o coordenador do Plano, Celso Albuquerque.

O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, também contribuirá com a construção do Plano que determina os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros. O Plano estabelece ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo, a fim de garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia.

É com o uso de metodologias participativas que a coordenação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga irá promover a segunda oficina temática do projeto. A ação acontecerá em Jaguaruna na tarde desta quinta-feira, dia 9 de agosto, das 13h30min às 17h30min, na Câmara Municipal, envolvendo os municípios de Balneário Rincão, Sangão e Jaguaruna.

Podem participar da oficina temática representantes do poder público, usuários de água e população destas cidades para identificar a dinâmica social da bacia, os problemas e as soluções. A ação faz parte da elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga, projeto que irá estabelecer ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo, a fim de garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia.

O Plano está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, também contribuirá com a construção do Plano que determina os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros.

A Bacia
A Bacia do Rio Urussanga está localizada na região do extremo sul catarinense e possui uma área de drenagem de 679,75 km². Seu rio principal, o Rio Urussanga, surge da confluência dos rios Maior e Carvão. No encontro do rio Urussanga com o Oceano Atlântico forma-se um complexo laguna composto por lagos e arroios. A Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga abrange 10 municípios: Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

O uso de metodologias participativas despertou a interação, exposição e troca de ideias durante a primeira oficina temática feita dentro do projeto de execução para elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga. A ação ocorreu em Urussanga no dia 1º de agosto, e envolveu representantes do poder público, usuários de água e população dos municípios de Pedras Grandes, Cocal do Sul e Urussanga.

"Nos três encontros regionais que já realizamos envolvendo os dez municípios inseridos na bacia percebemos que a extensão da Bacia do Rio Urussanga é relativamente pequena, mas os problemas são relevantes. Por isso agora neste processo das oficinas queremos identificar os gargalos para que a gestão das águas possa efetivamente funcionar. Esse elo que às vezes está faltando irá aparecer no diagnóstico do Plano de Recursos Hídricos", salientou o coordenador do Plano ligado à Unisul, Celso Albuquerque.

A oficina temática promoveu a identificação da dinâmica social da bacia utilizando métodos como, por exemplo, o Diagrama de Venn. Neste caso, o alvo central foi representado pelos recursos hídricos e o posicionamento ao redor de órgãos, instituições e entidades fez relação com a proximidade e envolvimento no processo como um todo. A discussão de problemas para a gestão da água também foi exposta em um painel denominado "Muro das Lamentações". Outro painel com o desenho de uma árvore mostrou as necessidades atuais e as futuras. Em seguida, o espaço "Caminho Adiante" fez a ligação entre os problemas e as soluções.

As próximas oficinas temáticas irão ocorrer no dia 9 de agosto, em Jaguaruna, para os municípios de Balneário Rincão, Sangão e Jaguaruna, e no dia 30, em Morro da Fumaça, para os municípios de Criciúma, Içara, Morro da Fumaça e Treze de Maio. O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga irá estabelecer ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo, a fim de garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia.

O projeto está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, também contribuirá com a construção do Plano que determina os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros.

As águas da Bacia do Rio Urussanga e o futuro da gestão deste elemento fundamental tiveram encaminhamentos na tarde desta quarta-feira, dia 31 de julho, durante o terceiro encontro regional para elaboração do Plano de Recursos Hídricos. População, poder público e usuários de águas dos municípios de Jaguaruna, Sangão e Balneário Rincão acompanharam a explanação de técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), responsável pela execução do projeto.

A coordenação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga apresentou a base do projeto, as etapas e a importância deste instrumento de planejamento e orientação. Os participantes interagiram com a equipe técnica e levantaram problemas e soluções. O próximo encontro deste grupo envolvendo os municípios de Jaguaruna, Sangão e Balneário Rincão acontecerá em uma oficina temática no dia 9 de agosto, na Câmara de Vereadores de Jaguaruna.

O Plano
O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga irá estabelecer ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo. O estudo visa garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia. O projeto está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, também contribuirá com a construção do Plano que determina os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros.

A Bacia
A Bacia do Rio Urussanga está localizada na região do extremo sul catarinense e possui uma área de drenagem de 679,75 km². Seu rio principal, o Rio Urussanga, surge da confluência dos rios Maior e Carvão. No encontro do rio Urussanga com o Oceano Atlântico forma-se um complexo laguna composto por lagos e arroios. A Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga abrange 10 municípios: Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga está sendo executado pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) com recursos do Governo do Estado. Planejar, orientar, estabelecer metas e estratégias, garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia são os objetivos que norteiam o Plano.

Entre as etapas de elaboração está o envolvimento da sociedade por meio de reuniões, consultas públicas e encontros técnicos participativos a fim de discutir problemas e soluções relativos à gestão das águas. O terceiro encontro regional acontece na tarde da próxima terça-feira, dia 31, e irá reunir população, poder público e usuários de águas das cidades de Jaguaruna, Sangão e Balneário Rincão. A ação será realizada na Câmara de Vereadores de Jaguaruna.

"O Plano de Recursos Hídricos consiste em um instrumento de planejamento e orientação que estabelece ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros. Por isso é fundamental a participação da população dos municípios inseridos na bacia do Rio Urussanga", explica o coordenador geral do Plano, Celso Albuquerque, professor da Unisul.

A BACIA
A Bacia do Rio Urussanga está localizada na região do extremo sul catarinense e possui uma área de drenagem de 679,75 km². Seu rio principal, o Rio Urussanga, surge da confluência dos rios Maior e Carvão. No encontro do rio Urussanga com o Oceano Atlântico forma-se um complexo laguna composto por lagos e arroios. A Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga abrange 10 municípios: Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

 

A discussão sobre o futuro das águas da Bacia do Rio Urussanga foi dado na tarde desta quarta-feira, dia 25, durante o segundo encontro regional para elaboração do Plano de Recursos Hídricos. População, poder público e usuários de águas dos municípios de Criciúma, Içara, Morro da Fumaça e Treze de Maio acompanharam a explicação de técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), responsável pela execução do projeto.

A coordenação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga expôs a base do projeto, as etapas e a importância deste instrumento de planejamento e orientação. "O objetivo do Plano é regular o uso dos recursos hídricos na bacia, identificar conflitos atuais e potenciais, priorizar ou restringir usos para proteção das águas, apontar programas, projetos e ações que vão garantir a quantidade e a qualidade da água no horizonte definido", frisou o coordenador geral do Plano, Celso Albuquerque.

Os participantes interagiram com a equipe técnica responsável pela elaboração do Plano questionamento a respeito de problemas e soluções. O próximo encontro deste grupo envolvendo os municípios de Criciúma, Içara, Morro da Fumaça e Treze de Maio acontecerá em uma oficina temática no dia 30 de agosto, em Morro da Fumaça.

O terceiro encontro regional integrando população, poder público e usuários de águas acontecerá na próxima terça-feira, dia 31 de julho, na Câmara de Vereadores de Jaguaruna, e reunirá os municípios de Balneário Rincão, Sangão e Jaguaruna.

O Plano

O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga irá estabelecer ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo. O estudo visa garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia. O projeto está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, também contribuirá com a construção do Plano que determina os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros.

A Bacia

A Bacia do Rio Urussanga está localizada na região do extremo sul catarinense e possui uma área de drenagem de 679,75 km². Seu rio principal, o Rio Urussanga, surge da confluência dos rios Maior e Carvão. No encontro do rio Urussanga com o Oceano Atlântico forma-se um complexo laguna composto por lagos e arroios. A Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga abrange 10 municípios: Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

Fonte: Eliana Maccari - Jornalista (SC04834JP)

Planejar, orientar, estabelecer metas e estratégias, garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia. Estes são os objetivos que norteiam o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga.

O envolvimento da sociedade acontecerá por meio de reuniões, consultas públicas e encontros técnicos participativos a fim de discutir problemas e soluções relativos à gestão das águas. O segundo encontro regional ocorrerá na tarde da próxima quarta-feira, dia 25, e irá reunir população, poder público e usuários de águas das cidades de Içara, Criciúma e Morro da Fumaça. A ação será realizada no auditório da Paróquia São Roque, em Morro da Fumaça.

"O Plano de Recursos Hídricos é um instrumento que determina os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros. Por isso é fundamental a participação da população dos municípios inseridos na bacia do Rio Urussanga", explica o coordenador geral do Plano, Celso Albuquerque, professor da Unisul.

O projeto está sendo executado pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) com apoio do Governo de Santa Catarina, FAPESC e Comitê de Gerenciamento da Bacia do Rio Urussanga.

A BACIA
A Bacia do Rio Urussanga está localizada na região do extremo sul catarinense e possui uma área de drenagem de 679,75 km². Seu rio principal, o Rio Urussanga, surge da confluência dos rios Maior e Carvão. No encontro do rio Urussanga com o Oceano Atlântico forma-se um complexo laguna composto por lagos e arroios. A Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga abrange 10 municípios: Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

 

O primeiro passo para a efetiva gestão das águas da Bacia do Rio Urussanga foi dado na tarde desta quarta-feira, dia 18, durante o primeiro encontro regional para elaboração do Plano de Recursos Hídricos. População, poder público e usuários de águas dos municípios de Cocal do Sul, Pedras Grandes e Urussanga se reuniram na Estação Experimental da Epagri de Urussanga e acompanharam a explanação de técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), responsável pela execução do projeto.

A equipe técnica responsável pela coordenação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga apresentou a base do projeto, as etapas e a relevância deste instrumento de planejamento e orientação que determina os critérios necessários para recuperação, preservação e conservação da água, além de definir o cenário atual de oferta e demanda e projetar os possíveis panoramas futuros. "Em algumas etapas, por exemplo, vamos mostrar o rio que temos e construir junto com a sociedade o rio que queremos", explicou o coordenador técnico do Plano, Leonardo Porto Ferreira.

Ao final da reunião, os participantes deram início a um debate abordando problemas e soluções relativos à água na Bacia do Rio Urussanga. De acordo com a equipe técnica, o envolvimento da sociedade na elaboração do plano é fundamental para identificar os interesses e anseios dos setores. 

O próximo encontro deste grupo envolvendo os municípios de Cocal do Sul, Pedras Grandes e Urussanga acontecerá em uma oficina temática no dia 1º de agosto, na sala de reuniões do Paraíso da Criança, em Urussanga. O segundo encontro regional integrando população, poder público e usuários de águas acontecerá na próxima quarta-feira, dia 25 de julho, em Morro da Fumaça, e reunirá os municípios de Criciúma, Içara e Morro da Fumaça.

O Plano

O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga irá estabelecer ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo. O estudo visa garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia. O projeto está sendo desenvolvido por técnicos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e supervisionado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Um grupo, formado por pessoas de diferentes setores da sociedade, também contribuirá com a construção do Plano. 

A Bacia

A Bacia do Rio Urussanga está localizada na região do extremo sul catarinense e possui uma área de drenagem de 679,75 km². Seu rio principal, o Rio Urussanga, surge da confluência dos rios Maior e Carvão. No encontro do rio Urussanga com o Oceano Atlântico forma-se um complexo laguna composto por lagos e arroios. A Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga abrange 10 municípios: Balneário Rincão, Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga.

 

Eliana Maccari - Jornalista SC04834JP

O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga está sendo executado pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) com recursos do Governo do Estado. Entre as etapas de elaboração está o envolvimento da sociedade por meio de reuniões, consultas públicas e encontros técnicos participativos a fim de discutir problemas e soluções relativos à gestão das águas.

O primeiro encontro regional acontece na tarde da próxima quarta-feira, dia 18, e irá reunir população, poder público e usuários de águas das cidades de Cocal do Sul, Pedras Grandes e Urussanga. A ação será realizada na Estação Experimental da Epagri de Urussanga.

"O envolvimento da sociedade na elaboração do plano é fundamental para identificar os interesses e anseios dos setores. A sociedade poderá repassar informações nos encontros regionais que serão realizados em diferentes municípios da bacia. Estes dados poderão ser incorporados aos estudos do Plano de Recursos Hídricos", salienta o coordenador geral do Plano, Celso Albuquerque, professor da Unisul.

O Plano de Recursos Hídricos consiste em um instrumento de planejamento e orientação que estabelece ações e metas estratégicas a serem executadas em curto, médio e longo prazo. O estudo visa garantir água em quantidade e qualidade aos diversos usos e o desenvolvimento sustentável da bacia.

 

Representantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga se reuniram na tarde desta sexta-feira, dia 29, na sala de reuniões da ACIC, em Criciúma, durante Assembleia Geral Ordinária. Na oportunidade, os participantes deliberaram sobre assuntos ligados ao órgão.

Entre eles, exclusões e inclusões no quadro de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga. A partir deste momento se desligam do órgão o Centro Universitário Barriga Verde (UNIBAVE) e o grupo Escoteiros de Urussanga, enquanto ingressam para atuação o Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental do Sul de Santa Catarina (CISAM-SUL) e o Instituto do Meio Ambiente de Jaguaruna (IMAJ).

Além disso foram eleitos membros para ocupar cargos vagos na diretoria do Comitê Urussanga. Agora está na vice-presidência Ricardo Garcia da Silva, da FUNDAI, bem como na comissão consultiva Melissa Watanabe (Unesc) e Paulo Amboni (Prefeitura de Balneário Rincão), representando a sociedade civil, e Adefonso Baesso (ASTRECAR), representando os usuários de água. O mandato é desta data até 7 de dezembro deste ano.

As atividades realizadas nas etapas iniciais do Plano de Bacia, que está sendo executado pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), foi mais um tema abordado no encontro pelo vice-coordenador do projeto, Leonardo Porto Ferreira.

Em outro momento, a Doutora em Geografia, Rose Maria Adami apresentou a experiência exposta pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga no 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília, no mês de março deste ano. Em um espaço na Vila Cidadã, o órgão mostrou o trabalho executado entre os anos de 2012 e 2016 que contemplou ações envolvendo plano de comunicação, visitas técnicas aos municípios da bacia hidrográfica, atividades de educação ambiental, organização de eventos e campanha de cadastro de usuários de recursos hídricos.

Durante a assembleia, os representantes de entidades membros também debateram sobre a participação do órgão no XX Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (ENCOB), que será realizado em Florianópolis no mês de agosto com o tema “Os Comitês de Bacias Hidrográficas e o Futuro da Água".


Eliana Maccari (Jornalista SC04834JP)
Comunicação - Comitê da Bacia do Rio Urussanga

Um dos momentos mais aguardados para a efetiva gestão dos recursos hídricos pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga foi concretizado na tarde desta quinta-feira, dia 14, com o lançamento do Plano da Bacia Hidrográfica. O estudo é um instrumento de planejamento para a gestão que busca mostrar os principais usos dos recursos hídricos e a disponibilidade a fim de apontar, por meio de um balanço hídrico, as condições atuais e futuras de atendimento aos diversos usos da água. O intuito é estabelecer metas e indicadores para garantir o uso sustentável deste recurso natural nos dez municípios com território na bacia hidrográfica.
 
A solenidade, realizada na Sociedade Recreativa Urussanga, foi prestigiada pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Adenilso Biasus, representando o Governo de Santa Catarina, secretário da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Criciúma, João Fabris, prefeitos e vereadores do municípios inseridos na bacia hidrográfica, representantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e comunidade. 
 
"Para fazer de forma eficiente precisamos de estudo e transformá-lo posteriormente em políticas públicas. Nós vivemos no melhor Estado da Federação e é o que mostra os indicadores. A água é um bem público e devemos fazer o uso racional. Por isso o Governo de Santa Catarina investe em tecnologia e inovação. É de fundamental importância este estudo que representa o desenvolvimento econômico sustentável do nosso Estado e engloba também a questão ambiental e social. A correta gestão pública dos recursos hídricos reflete em todos os demais setores da economia catarinense e tem aplicação direta na vida das pessoas", afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Adenilso Biasus.
 
Para a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della o Plano representa desenvolvimento. "Nós temos a esperança de que este Plano, de qualidade e com base em dados, traga o desenvolvimento com planejamento", frisou.
 
ETAPAS DO PLANO
O Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga será elaborado pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) com apoio financeiro e institucional da Fundação de Amparo a Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS). O investimento do Governo de Santa Catarina é de R$ 1,2 milhão. O coordenador da execução do Plano, Celso Albuquerque, da Unisul apresentou os objetivos do projeto, as etapas e logotipo do Plano. 
 
"Vamos fazer um levantamento da disponibilidade e demanda para posteriormente elaborar o balanço com alternativas e ações. Um plano de recursos hídricos bem elaborado torna-se uma ferramenta de muito poder para a região da bacia, pois ele mostra a situação atual e aponta o que deve ser feito para garantir qualidade e quantidade de água para todos os setores de usuários, bem como auxilia os municípios e o governo estadual a determinar as ações mais urgentes, de médio e longo prazo para garantir água para todos. Precisamos contar com a participação da comunidade nas etapas de construção desse grande projeto", salientou. 
 
As etapas do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga consistem no envolvimento da sociedade no Plano, caracterização e diagnóstico da Bacia, cenários futuros das demandas hídricas, compatibilização de demandas e disponibilidades, e plano de ações.

A BACIA HIDROGRÁFICA
A Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga abrange uma área de 679,16 km² e está situada na região hidrográfica - RH 10, no Extremo Sul Catarinense. Dez municípios estão inseridos nesta bacia, totalizando mais de 118 mil habitantes de Urussanga, Cocal do Sul, Pedras Grandes, Treze de Maio, Morro da Fumaça, Criciúma, Sangão, Içara, Jaguaruna e Balneário Rincão. Somente os municípios de Cocal do Sul e Morro da Fumaça estão com área total na bacia. Cabe ao Comitê da Bacia do Rio Urussanga promover o gerenciamento descentralizado, participativo e integrado dos recursos hídricos na área da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga.

 

Eliana Maccari (Jornalista SC04834JP)

Comunicação - Comitê da Bacia do Rio Urussanga 

O Governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira virá a Urussanga na tarde desta quinta-feira, dia 14, para o lançamento do Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga. O ato ocorrerá na Sociedade Recreativa Urussanga, às 15h30min, e também contará com a presença do Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Adenilso Biasus, representantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e comunidade.

Na oportunidade, representantes da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), entidade executora selecionada para a elaboração do Plano de Recursos Hídricos, irão apresentar as etapas de execução do projeto. "O lançamento do Plano é o momento para mostrar à comunidade da bacia do Rio Urussanga a importância deste instrumento de gerenciamento da água. Nesta ocasião serão apresentados detalhes como o que é o plano, o que ele representa para os gestores públicos, usuários de água e comunidade em geral, entre outros", salienta o Diretor de Recursos Hídricos de Santa Catarina, Bruno Henrique Beilfuss.

Para a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e diretora do Samae de Cocal do Sul, Carla Possamai Della o estudo é um dos instrumentos mais importantes para o planejamento de recursos hídricos.

"Nestes 11 anos de atuação do Comitê, este é um dos momentos mais aguardados. O Plano servirá de base para a realização de uma gestão estratégica da bacia, mostrando a realidade econômica e socioambiental, identificando os principais problemas e apontando caminhos para recuperar a região hidrográfica. Com a elaboração do diagnóstico apontando a real situação atual dos recursos hídricos, conseguiremos avaliar o crescimento demográfico e das atividades produtivas, bem como teremos informações como quantidade e qualidade com identificações de possíveis conflitos potenciais e enquadramento dos corpos de água em classes. Além de verificar quais medidas devem ser tomadas para atender as metas previstas no plano", explica.

O Plano de Recursos Hídricos do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga definirá, junto com a sociedade, diretrizes ligadas ao uso racional das águas, sua utilização e conservação, aspectos de qualidade e quantidade, além de metas e ações estratégicas. A proposta visa garantir a disponibilidade e a qualidade da água para a atual e as futuras gerações.

"Com o plano de bacia teremos uma base de dados confiável para o diagnóstico da situação das águas na região, com informações sobre a quantidade e qualidade, contribuindo para a preservação dos recursos naturais da região. Não se pode mais imaginar, hoje, o desenvolvimento sem sustentabilidade, e nós gestores precisamos planejar o futuro dos nossos recursos naturais", pontua.

São convocados os representantes das entidades membros, bem como a população em geral, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no dia 29 de junho de 2018, sexta-feira, às 13h30min, em primeira convocação, com a presença de no mínimo cinquenta por cento mais um de seus membros e às 14 horas, em segunda convocação, com um terço de seus membros, na sala de reuniões nr. 207, Bloco “D”, 2º andar, da Associação Empresarial de Criciúma – ACIC, na rua Ernesto Bianchini Góes, bairro Próspera, Criciúma(SC), a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

a) Abertura da sessão, leitura, discussão e votação das atas das reuniões anteriores;

b) Discussão e votação da proposta de exclusões no quadro de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

c) Discussão e votação da proposta de inclusões no quadro de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

d) Aprovação do relatório de atividades desenvolvidas pelo Comitê da Bacia do rio Urussanga, no ano de 2017;

e) Eleição e Posse de representantes de entidades membros para ocupar cargos vagos na Diretoria do Comitê, sendo Vice-Presidente e três membros da Comissão Consultiva (dois representantes da sociedade civil e um representante dos usuários de água);

Nota: O candidato deverá participar do Comitê por no mínimo um ano, como representante da entidade membro. Os interessados deverão encaminhar à Presidência do Comitê, até o dia 21 de junho, a sua manifestação de interesse  informando o nome e o cargo desejado, por e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

f) Eleição de entidades membros para ocupar assentos vagos no Comitê;

g) Informações sobre o processo de implantação da entidade executiva que irá apoiar os Comitês das bacias dos rios Urussanga e Araranguá;

h) Informações sobre o processo de Elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga;

i) Assuntos gerais.

Urussanga(SC), 07 de junho de 2018

Carla Cristina Possamai Della

Presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

A Etapa Regional da V Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente foi realizada no dia 20 de abril de 2018, na Associação Comercial e Empresarial de Criciúma (ACIC).

A palestra de abertura do evento, proferida pela professora Livia da Silva Feltrin e sua ex-aluna Natiely Matos Ferreira dos Santos, apresentou parte do resultado das atividades do Programa de Educação Ambiental “Aprender e Ensinar nas Águas dos Rios” desenvolvido por professores da Secretaria de Educação de Criciúma e coordenado pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga, no ano de 2016.

Para Livia “desenvolver esse projeto na escola, junto com o Comitê Urussanga foi um desafio de grande aprendizagem para todos”. Natiely dos Santos foi uma das alunas que participaram dos trabalhos na Escola Municipal Padre Ludovico Coccolo de Criciúma. Para ela, apresentar esse trabalho à deixa muito feliz, pois percebeu que além de aprender, pode também ensinar outras pessoas sobre a importância da água no planeta. A coordenadora de educação ambiental do Comitê, Rose Maria Adami, comentou que a multiplicação da ideia que a água pode ser o eixo norteador de ações educativas no contexto educacional na Conferência é de sua importância, pois auxilia na formação de cidadãos conscientes do lugar que ocupa no mundo e de suas responsabilidades ambientais.

O evento contou com a participação dos delegados, suplentes, professores e diretores de 27 escolas das redes de ensino estadual, municipal e particular dos 12 municípios da AMREC e apresentaram os projetos de ação desenvolvidos nas escolas, que envolviam identificação e recuperação de nascentes, reciclagem de lixo, maquetes de aproveitamentos de água da chuva, de bacias hidrográficas e de filtro de água e esgoto, identificação de animais, limpezas de córregos, elaboração de hortas e jardins nas escolas, entre outros. Além de ações educativas na escola, apresentaram também ações com envolvimento da comunidade de entorno por meio de palestras, folders, limpezas, caminhadas, elaboração de livros, etc. Cinco projetos de ação desenvolvidos nas escolas, foram selecionados pelos delegados para serem apresentados, na etapa estadual que se realizará em Laguna(SC).  

A V Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente deste ano tem como objetivo estimular o diálogo entre professores e alunos do ensino fundamental e a reflexão sobre as questões socioambientais nas escolas. A Conferência ocorre a cada dois anos, envolvendo as escolas de todo o País das redes estaduais, municipais e particulares de ensino, a partir de quatro momentos distintos que abrangem as conferências escolares, regionais, estaduais e nacional.

No dia 10 de outubro de 2017, na sede da Fundação Ambiental de Criciúma - FATMA foi realizada uma reunião de representantes do Comitê da Bacia do rio Urussanga com representantes da FATMA, da Câmara de Vereadores de Morro da Fumaça, do IPAT/UNESC e da SDR Criciúma. Foi discutido o andamento do processo de licenciamento ambiental do projeto “Melhoramento Fluvial da Calha do Rio Urussanga” e encaminhamentos necessários para prosseguir a análise.

No dia 17 de agosto de 2017, representantes do Comitê da Bacia do Rio Urussanga participaram do Workshop regional realizado na sede da Associação Empresarial de Criciúma e apresentaram sugestões para o “Plano de Desenvolvimento Santa Catarina 2030”, com participação de professores da Universidade Federal de Santa Catarina, representantes da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável e de outras secretarias e de lideranças regionais.

Representantes do Comitê da Bacia do rio Urussanga participaram, no dia 12 de julho de 2017, de encontro com apresentação de etapa de elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos. No encontro foi apresentado a etapa do plano, que identificou um cenário em longo prazo, baseado na realidade atual da região. O engenheiro sanitarista ambiental e gerente do Plano de Recursos Hídricos, Vinicius Ragghianti citou que “basicamente, se nada for feito para preservar e recuperar a água que temos, em dez anos já serão registrados conflitos por conta da disponibilidade do recurso, que não será suficiente para todas as áreas de produção e consumo. O estado crítico que já é sentido pode piorar, e, sem dúvidas, há risco real de faltar água”. O encontro ocorreu no Centro de Treinamento da EPAGRI, em Araranguá, e foi realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Fundação CERTI, com apoio do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba. 

Uma importante reunião na tarde desta quarta-feira, dia 16, deu encaminhamento a tratativas iniciais relacionadas à elaboração do Plano de Recursos Hídricos do Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Um encontro reuniu representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina por meio da Diretoria de Recursos Hídricos, Gerência de Outorga, Gerência de Planejamento, representantes de entidades membros do Comitê Urussanga e da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul).

Na ocasião, o diretor de Recursos Hídricos, Bruno Beifuss informou que a bacia do rio Urussanga foi selecionada para a elaboração do plano e que a entidade executora deste estudo será a Unisul. A reunião de alinhamento também tratou das etapas de elaboração. Uma data será agendada para o lançamento à toda a sociedade.

O Plano de Recursos Hídricos do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga definirá, junto com a sociedade, diretrizes ligadas ao uso racional das águas, sua utilização e conservação, aspectos de qualidade e quantidade, além de metas e ações estratégicas. A proposta visa garantir a disponibilidade e a qualidade da água para a atual e as futuras gerações.

Estimular o diálogo entre professores e alunos e a reflexão relacionada a questões socioambientais nas escolas é o objetivo da Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. A cidade de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, irá sediar a etapa regional do evento no dia 19 de abril, na Associação Comercial e Empresarial de Criciúma (ACIC), a partir das 13 horas, envolvendo os 12 municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) e a participação dos delegados, suplentes, professores e diretores de escolas das redes de ensino estadual, municipal e particular.

A Comissão Organizadora desta etapa está se reunindo desde março para planejar os encaminhamentos e a execução deste evento. Entre os membros deste grupo está o Comitê da Bacia do Rio Urussanga, convidado pela Gerência Estadual de Educação (GERED) de Criciúma. A palestra de abertura da etapa regional do evento abordará a contribuição dos jovens e mostrará parte do resultado das atividades do programa de educação ambiental “Aprender e Ensinar nas Águas dos Rios”, desenvolvido em 2016 pela coordenadoria de educação ambiental do Comitê Urussanga juntamente com professores da Secretaria de Educação de Criciúma.

Neste ano, a V Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente terá como tema “Vamos Cuidar do Brasil: Cuidando das Águas”, assunto ligado à realização do 8º Fórum Mundial da Água, que ocorreu em Brasília no mês de março.

"A água é um dos recursos naturais mais utilizados nas últimas décadas. A Conferência Nacional será desenvolvida a partir de quatro momentos distintos que envolvem as conferências escolares, regionais, estaduais e nacional. As conferências na escola são realizadas para escolher os delegados e suplentes que representarão a escola e apresentarão suas pesquisas na etapa regional. Nas conferências regionais são escolhidos os delegados e suplentes que representarão a região na etapa estadual e, nesta etapa serão escolhidos os representantes dos estados para apresentar suas pesquisas na Conferência Nacional", explica a Doutora em Geografia, Rose Maria Adami.

A similaridade com as ações desenvolvidas por meio de projeto atraiu até um visitante da Tunísia ao estande do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, localizado no espaço Vila Cidadã dentro do 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília, nesta terça-feira, dia 20. Encantado com o banner exposto, traduzido em inglês, apresentando os cincos eixos da estratégia do Comitê, Amor Bayouli, especialista em consultoria na área de água e saneamento, afirmou que a metodologia aplicada detalhada na experiência exposta mostra passos importantes para uma boa gestão.

“Este primeiro passo, que é a comunicação, é muito importante para aproximar as pessoas. Desta forma, elas podem começar a conhecer, entender e participar da gestão. Um planejamento com uma boa comunicação amplia a condição para estabelecer relações até para o plano de recursos hídricos. Muito bom o trabalho de vocês”, salientou o profissional da Tunísia.

Ao longo do dia, o estande do Comitê da Bacia do Rio Urussanga recebeu centenas de visitantes. Entre as autoridades que prestigiaram o espaço está o presidente da Rede Brasil de Organismos de Bacias (REBOB), Lupercio Ziroldo Antonio, além do diretor de Recursos Hídricos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina, Bruno Beilfuss, juntamente com o gerente de Outorga e Controle dos Recursos Hídricos do Estado, Renato Bez Fontana. Também visitaram o espaço especialistas, pesquisadores, membros de Comitês de Bacias Hidrográficas de todo o país e professores, entre eles o Doutor em Geografia e professor da Universidade Federal de Uberlândia, Claudio Di Mauro.

SESSÕES E DEBATES

O grupo que representa o Comitê da Bacia do Rio Urussanga também participou de sessões temáticas e discussões relevantes. Na Vila Cidadã, a Doutora em Geografia, Rose Maria Adami acompanhou a roda de conversa “Água: de quem é a gestão?”, enquanto Cenilda Maria Mazzucco participou do “Diálogo sobre a Política das Águas”, conduzido pela Agência Nacional das Águas (ANA) e pelo Banco Mundial.

“A gestão é de responsabilidade de todos. A água é de uso comum, mas possui valores e essa multiplicidade representa a democracia. Neste contexto, a gestão de recursos hídricos está relacionada à educação ambiental”, comenta Rose. “A abordagem fez uma análise dos avanços, das lacunas e dificuldades da Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil, e apresentou recomendações para o fortalecimento do Sistema a fim de possibilitar a gestão descentralizada e participativa da água. A importância de participar deste evento para o Comitê Urussanga está na oportunidade de compartilhar e conhecer experiências em gestão de recursos hídricos no mundo”, relata Cenilda.

A presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della, diretora do Samae de Cocal do Sul, acompanhou as sessões temáticas “Educação e capacitação em água não é gasto, é investimento”, coordenada por representantes de países como Líbano, Polônia, França e Brasil, e “Reconhecendo o direito humano ao saneamento”. Já a vice-prefeita de Cocal do Sul, Cirlene Scarpato participou de discussões envolvendo políticas para a segurança hídrica.


Texto e fotos: Eliana Maria Maccari - Jornalista SC04834JP

O 8º Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília, resultou em ampla visibilidade, troca de experiências e conhecimento para o Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Entre 17 e 23 de março, o órgão do Sul de Santa Catarina apresentou seu trabalho na Vila Cidadã para quase 100 mil pessoas que prestigiaram o evento internacional. Antes do encerramento do Fórum nesta sexta-feira, dia 23, Cenilda Mazzucco visitou o estande do Banco Mundial.

Na oportunidade, a profissional foi acolhida pela representante do Banco Mundial e especialista em Recursos Hídricos, Cármen Molejon. Cenilda apresentou uma síntese do trabalho desenvolvido e do resultado alcançado pelo Comitê Urussanga com o apoio do programa SC Rural, uma parceira entre o Governo de Santa Catarina e o Banco Mundial. Na ocasião, a representante do Banco Mundial também recebeu materiais gráficos do Comitê Urussanga, bem como uma cópia do Plano Estadual de Recursos Hídricos entregue por profissionais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina.

"Encerramos nossa participação sendo parabenizados pelos representantes do Banco Mundial. Este evento internacional foi uma grande oportunidade de compartilhar nosso trabalho, principalmente uma estratégia desenvolvida entre 2012 e 2016, para Comitês de Bacias Hidrográficas de todo o país e profissionais de todo o mundo. Percebemos no retorno de milhares de visitantes que a nossa atuação está no caminho certo. Fomos muito elogiados pelo trabalho profissional desenvolvido no Comitê Urussanga", ressalta Cenilda Mazzucco, uma das representantes do Comitê da Bacia do Rio Urussanga no 8º Fórum Mundial da Água.

De acordo com Cenilda, o Fórum Mundial da Água possibilitou a ampliação de contatos com especialistas e profissionais de todo o mundo "Este fator é muito importante na elaboração dos próximos projetos e das ações em prol dos recursos hídricos da nossa bacia. Sabemos que poderemos contar com mais pessoas para trocar ideias e experiências. Além disso, acompanhamos discussões relevantes sobre o modelo e a gestão do recursos hídricos no Brasil e no mundo. Experiências técnicas de diversos países também foram apresentadas e nos mostraram ideias de melhorias, práticas, desafios e soluções na gestão", acrescenta.

O diretor de Recursos Hídricos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina, Bruno Beilfuss salienta que o Comitê Urussanga demonstrou mais uma vez a capacidade de articulação e engajamento dos representantes da bacia do rio Urussanga na gestão participativa da água. "O apoio e fortalecimento dos Comitês geram ótimos resultados em Santa Catarina. Em agosto, nosso Estado irá sediar o 20º Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (ENCOB) e o tema levará a discussão para o futuro da água. Será uma oportunidade de demonstrar para toda a sociedade a importância da gestão integrada, descentralizada e participativa dos recursos hídricos", frisa.

FÓRUM MUNDIAL
A edição do Fórum Mundial da Água promovida no Brasil contou com 300 sessões temáticas e a participação de 172 países. Somente no Processo Regional foram contabilizadas quase 7 mil participações em 59 sessões, onde documentos foram elaborados e estão disponíveis no site do 8º Fórum Mundial da Água. 

Já o documento final oficial deverá ser divulgado nos próximos dias. O balanço preliminar apresentado no encerramento do evento na manhã desta sexta-feira, dia 23, mostra que as ações realizadas até o momento em relação a água não asseguram a segurança hídrica para a população mundial.

"Foi muito destacada a necessidade de ampliar o engajamento político a nível global. Avaliação divulgada pela UNESCO indica que sem um forte investimento em acesso à água e ao saneamento, metade da população do mundo em 2050 terá restrição no acesso à água em ao menos um mês do ano. Para mitigar este cenário, o papel das infraestruturas verdes e ecossistêmicas são fundamentais e incluem, por exemplo, recomposição de áreas de preservação permanente, manutenção de áreas úmidas de recarga, melhores práticas de uso do solo tanto no espaço rural quanto urbano, entre outras ações", pontua Bruno Beilfuss, da SDS.

O coordenador do Fórum Cidadão, Lupercio Antônio, expôs os dez princípios pactuados nesta edição do evento. Entre eles estão a educação e o acesso a informação para a efetiva participação social na gestão da água. O espaço Vila Cidadã contabilizou a visita de 40 mil crianças.

A 9ª edição do Fórum Mundial da Água acontecerá em 2021, em Dacar, no Senegal.


Texto: Eliana Maria Maccari - Jornalista SC04834JP

O mundo está com os olhos voltados à Brasília com o anseio de compartilhar as águas. É na Capital do Brasil que está acontecendo o 8º Fórum Mundial da Água, evento que reúne discussões, sessões, experiências e membros de governos de diversos países até o dia 23 de março. Santa Catarina possui apenas dois representantes, sendo um deles o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga.

Entre 60 contemplados em nível internacional, o órgão foi selecionado para expor na Feira Vila Cidadã, aberta gratuitamente ao público, local que receberá mais de 40 mil visitantes até o final do evento. O estande do Comitê Urussanga apresenta o trabalho "Estratégias de Articulação, Mobilização e Comunicação na Bacia do Rio Urussanga, Extremo Sul Catarinense, Região Hidrográfica de Atlântico Sul - 2012 a 2016".

Participam do evento representando o órgão as profissionais Cenilda Maria Mazzucco e Rose Maria Adami. Além disso, prestigiam as atividades a diretora do Samae de Cocal do Sul, Carla Possamai Della, que também é a presidente do Comitê Urussanga, e a vice-prefeita de Cocal do Sul, Cirlene Scarpato.

Ao longo desta segunda-feira, dia 19, o grupo do Comitê Urussanga prestigiou a abertura oficial com a presença de chefes de Estado, receberam dezenas de visitantes no estande, visitaram os espaços de países como França, Portugal, Coréia do Sul, Japão, Angola, entre outros, e participaram de discussões temáticas sobre saneamento, gestão dos recursos hídricos e educação ambiental com os maiores especialistas do mundo sobre água. Este Fórum acontece a cada três anos e é uma iniciativa do Conselho Mundial da Água. O Brasil é o primeiro país do Hemisfério Sul a sediar uma edição do evento.

EXPERIÊNCIA

O trabalho desenvolvido no Comitê da Bacia do Rio Urussanga contemplou ações envolvendo plano de comunicação, visitas técnicas aos municípios da bacia hidrográfica, atividades de educação ambiental, organização de eventos e campanha de cadastro de usuários de recursos hídricos com a finalidade de buscar a participação dos gestores públicos e lideranças dos municípios inseridos na bacia e desencadear a gestão de recursos hídricos de forma integrada e participativa.

As ações, realizadas entre 2012 e 2016, foram coordenadas pela consultora técnica Cenilda Maria Mazzucco e desenvolvidas pela jornalista Eliana Maria Maccari, na assessoria de imprensa, engenheira ambiental Helen Becker Feltrin, na coordenação da campanha de cadastro, Rose Maria Adami, na coordenação de educação ambiental, e contou com o apoio dos auxiliares administrativos, José Elson Bittencourt e Marlene Zannin.

 

Texto e fotos: Eliana Maria Maccari - Jornalista SC04834JP


A coordenadora de Educação Ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Dra. Rose Maria Adami participou do IX Fórum Brasileiro de Educação Ambiental e do IV Encontro Catarinense de Educação Ambiental, entre os dias 17 e 20 de setembro, em Balneário Camboriú. Os eventos foram coordenados pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) com apoio da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA-SC) e Governo de Santa Catarina.

Quase 2 mil pesquisadores nacionais de Educação Ambiental, além de instituições ligadas ao meio ambiente, como o Ministério de Meio Ambiente e a Agência Nacional de Águas (ANA), participaram das ações. Na ocasião, Rose Maria Adami expôs o trabalho “Ações Educativas no Ensino de Geografia Voltadas à Educação Ambiental”, juntamente com Simone Carvalho da Silva, professora da rede Estadual de Ensino de Criciúma.

O conteúdo apresentado foi fruto do trabalho desenvolvido em 2016 no projeto “Aprender e Ensinar nas Águas dos Rios do Município de Criciúma”, com três turmas de 8º anos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jorge da Cunha Carneiro, em Criciúma.

A coordenadora de Educação Ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga também participou de uma mesa de discussão chamada “Política de Educação Ambiental e as Águas: Redes de Educação Ambiental e Fortalecimento de Comitês de Bacias”, juntamente com outros pesquisadores de Santa Catarina, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, bem como integrou a comissão científica do evento.

A coordenadora de Educação Ambiental do Comitê Rio Urussanga, Dra. Rose Maria Adami participou do VI Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Bacias Hidrográficas (PDSBH), em Uberlândia (MG), entre os dias 11 e 15 de julho, na Universidade Federal de Uberlândia. O evento contou com a presença de pesquisadores de universidades das cinco regiões do Brasil, instituições estrangeiras da América Latina e da Europa, além de técnicos da Agência Nacional de Águas (ANA), Ministério do Meio Ambiente, os Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs), entre outros órgãos.

A programação contemplou palestras, mesas de diálogos, espaços de diálogos das exposições de trabalhos, atividades culturais, minicursos e visitas a campo em lugares distintos de Uberlândia e municípios vizinhos. No primeiro dia, pesquisadores convidados, entre eles Rosa Maria, reuniram-se com o Reitor da Universidade Federal de Uberlândia para firmar parcerias entre os pesquisadores das Universidades brasileiras e estrangeiras. 

A coordenadora de Educação Ambiental do Comitê Rio Urussanga, que integrou a comissão organizadora do evento, também apresentou dois trabalhos em forma de painel com os títulos “A Educação Ambiental como Proposta de Instrumentalização dos Atores Sociais para Gestão de Recursos Hídricos na Bacia do Rio Urussanga, em Santa Catarina” e “A Participação da População na Gestão de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga, Extremo Sul de Santa Catarina, Brasil”. O último artigo foi escrito com Graziela Elias, aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do centro Universitário Barriga Verde (Unibave). 

"É uma grande honra participar deste evento que reúne profissionais do mais alto nível em planejamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas da América do Sul e da Europa. A participação no evento e a troca de experiências proporcionará um grande aprendizado profissional e projetará a Instituição no âmbito estadual, nacional e internacional. Workshop Internacional é um evento técnico-científico de suma importância para o desenvolvimento de técnicas e políticas de gestão ambiental nos territórios das bacias hidrográficas, realizado de dois em dois anos que reúne pesquisadores, técnicos, gestores e estudantes nacionais e estrangeiros de diversas áreas da ciência ambientais", explica Rose.

A coordenadora de Educação Ambiental do Comitê Rio Urussanga, Dra. Rose Maria Adami participou do VI Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Bacias Hidrográficas (PDSBH), em Uberlândia (MG), entre os dias 11 e 15 de julho, na Universidade Federal de Uberlândia. O evento contou com a presença de pesquisadores de universidades das cinco regiões do Brasil, instituições estrangeiras da América Latina e da Europa, além de técnicos da Agência Nacional de Águas (ANA), Ministério do Meio Ambiente, os Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs), entre outros órgãos.

A programação contemplou palestras, mesas de diálogos, espaços de diálogos das exposições de trabalhos, atividades culturais, minicursos e visitas a campo em lugares distintos de Uberlândia e municípios vizinhos. No primeiro dia, pesquisadores convidados, entre eles Rosa Maria, reuniram-se com o Reitor da Universidade Federal de Uberlândia para firmar parcerias entre os pesquisadores das Universidades brasileiras e estrangeiras. 

A coordenadora de Educação Ambiental do Comitê Rio Urussanga, que integrou a comissão organizadora do evento, também apresentou dois trabalhos em forma de painel com os títulos “A Educação Ambiental como Proposta de Instrumentalização dos Atores Sociais para Gestão de Recursos Hídricos na Bacia do Rio Urussanga, em Santa Catarina” e “A Participação da População na Gestão de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Urussanga, Extremo Sul de Santa Catarina, Brasil”. O último artigo foi escrito com Graziela Elias, aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do centro Universitário Barriga Verde (Unibave). 

"É uma grande honra participar deste evento que reúne profissionais do mais alto nível em planejamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas da América do Sul e da Europa. A participação no evento e a troca de experiências proporcionará um grande aprendizado profissional e projetará a Instituição no âmbito estadual, nacional e internacional. Workshop Internacional é um evento técnico-científico de suma importância para o desenvolvimento de técnicas e políticas de gestão ambiental nos territórios das bacias hidrográficas, realizado de dois em dois anos que reúne pesquisadores, técnicos, gestores e estudantes nacionais e estrangeiros de diversas áreas da ciência ambientais", explica Rose.

 

 

 

O 8º Fórum Mundial da Água anunciou recentemente o resultado da seleção de experiências que serão expostas durante o evento, que acontecerá de 18 a 23 de março, em Brasília. Entre os 60 contemplados em nível internacional está o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga com o trabalho "Estratégias de Articulação, Mobilização e Comunicação na Bacia do Rio Urussanga, Extremo Sul Catarinense, Região Hidrográfica de Atlântico Sul - 2012 a 2016".

Desta forma, o Comitê da Bacia do Rio Urussanga irá compor gratuitamente o “Mercado de Soluções”, um espaço dentro da Vila Cidadã do Fórum Mundial da Água, a fim de apresentar esta experiência e o trabalho desenvolvido pelo órgão. A intenção da organização é, neste ambiente, dar visibilidade a experiências comunitárias e sociais que ofereçam soluções capazes de enfrentar os desafios globais em relação à água. Esta área de educação e entretenimento terá acesso gratuito e aberto a toda a população.

Além desta conquista, Cenilda Maria Mazzucco e a Doutora em Geografia, Rose Maria Adami foram beneficiadas pelo Programa de Apoio à Participação da Sociedade Civil e irão representar o órgão no 8º Fórum Mundial da Água com despesas integrais custeadas pela organização do encontro.

EXPERIÊNCIA
O trabalho desenvolvido no Comitê da Bacia do Rio Urussanga contemplou ações envolvendo plano de comunicação, visitas técnicas aos municípios da bacia hidrográfica, atividades de educação ambiental, organização de eventos e campanha de cadastro de usuários de recursos hídricos com a finalidade de buscar a participação dos gestores públicos e lideranças dos municípios inseridos na bacia e desencadear a gestão de recursos hídricos de forma integrada e participativa.

As ações, realizadas entre 2012 e 2016, foram coordenadas pela consultora técnica Cenilda Maria Mazzucco e desenvolvidas pela jornalista Eliana Maria Maccari, na assessoria de imprensa, engenheira ambiental Helen Becker Feltrin, na coordenação da campanha de cadastro, Rose Maria Adami, na coordenação de educação ambiental, e contou com o apoio dos auxiliares administrativos, José Elson Bittencourt e Marlene Zannin.

FÓRUM MUNDIAL
Para a oitava edição do Fórum Mundial da Água estão programadas 215 sessões de debates com os maiores especialistas do mundo sobre água e gestão de recursos hídricos. Este Fórum acontece a cada três anos e é uma iniciativa do Conselho Mundial da Água. O Brasil é o primeiro país do Hemisfério Sul a sediar uma edição do evento. Além das discussões temáticas, o Fórum contará com estandes da Expo e da Feira. São esperadas cerca de 40 mil pessoas para evento, vindas de mais de 150 países.

No último dia 27 de outubro, foi realizada uma assembleia geral extraordinária do Comitê da Bacia do Rio Urussanga. Representantes de entidades membros aprovaram a formação de um grupo de trabalho para realizar uma nova revisão do regimento interno do Comitê, tendo em vista a nova resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, que substituiu a Resolução CERH nº 16/2016. Na oportunidade, o técnico da Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Cesar Seibt, participou da reunião e fez uma explanação sobre a necessidade da colaboração dos membros no processo de revisão. O mesmo Informou também sobre o andamento do processo de implantação da entidade executiva que irá apoiar os Comitês da Bacias dos rios Urussanga e Araranguá, com previsão de contratação da entidade no mês de novembro/2017. 

As ações de articulação, mobilização e comunicação desenvolvidas no Comitê da Bacia do Rio Urussanga representaram Santa Catarina no Encontro Regional Sul, entre os dias 27 e 28 de setembro, em Foz do Iguaçu (PR), organizado pela Itaipu Binacional e pela Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas (REBOB) com o apoio da Agência Nacional de Águas (ANA). O evento é uma ação preparatória para o 8º Fórum Mundial da Água, que será realizado em Brasília, em março de 2018.

Os três estados da região Sul do Brasil expuseram experiências de boas práticas ambientais relacionadas à água. Por Santa Catarina, a coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Dra. Rose Maria Adami apresentou o projeto “Estratégias de Articulação, Mobilização e Comunicação na Bacia do Rio Urussanga, Extremo Sul Catarinense, Região Hidrográfica de Atlântico Sul - 2012 a 2016”.

As experiências expostas foram avaliadas pelo superintendente de gestão ambiental da Itaipu Binacional e pelo diretor da REBOB. Aprovadas nesta seleção, as ações desenvolvidas pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga serão apresentadas no Fórum Mundial da Água no próximo ano. Organizado pelo Conselho Mundial da Água em parceria com o país sede, este evento torna-se o mais relevante do setor no planeta e é realizado a cada três anos. A expectativa é reunir cerca de 40 mil pessoas de mais de 150 países que irão promover um diálogo sobre o aproveitamento racional e sustentável.

SAIBA MAIS
O trabalho desenvolvido no Comitê da Bacia do Rio Urussanga contemplou ações envolvendo plano de comunicação, visitas técnicas aos municípios da bacia hidrográfica, atividades de educação ambiental, organização de eventos e campanha de cadastro de usuários de recursos hídricos com a finalidade de buscar a participação dos gestores públicos e lideranças dos municípios inseridos na bacia e desencadear a gestão de recursos hídricos de forma integrada e participativa.

As ações, realizadas entre 2012 e 2016, foram coordenadas pela consultora técnica Cenilda Maria Mazzucco e desenvolvidas pela jornalista Eliana Maria Maccari, na assessoria de imprensa, engenheira ambiental Helen Becker Feltrin, na coordenação da campanha de cadastro, Rose Maria Adami, na coordenação de educação ambiental, e contou com o apoio dos auxiliares administrativos, José Elson Bittencourt e Marlene Zannin.


O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga e Bacias Contíguas realizou uma Assembleia Geral Ordinária na tarde do dia 30 de junho, na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC). Na oportunidade foi apresentada aos representantes das entidades membros a prestação de contas do último exercício, a atual a situação financeira, o plano de atividades de 2017 e o andamento do processo de implantação da entidade executiva dos comitês do Extremo Sul Catarinense. 

Representantes de organismos de bacia da América Latina participaram de um encontro em Florianópolis entre os dias 21 e 23 de junho. O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga e Bacias Contíguas foi representado por Carla Possamai Della, Rose Maria Adami e Cenilda Maria Mazzucco. Durante o evento, com o tema “Gestão de bacias hidrográficas frente às mudanças climáticas”, foram apresentadas experiências exitosas da gestão de recursos hídricos desenvolvidas na América do Sul, Central, Caribe e México. 

O encontro foi organizado pela Rede Latino Americana de Organismos de Bacias Hidrográficas (RELOB) e integra a agenda preparatória para o 8º Fórum Mundial da Água que acontecerá em Brasilia, em março de 2018. O presidente da RELOB, Lupercio Ziroldo enfatizou que a participação da sociedade nos processos de gestão da água torna todos responsáveis pela qualidade, quantidade e compartilhamento dos recursos hídricos.

 

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga e Bacias Contíguas participou, no dia 9 de junho, de uma ação especial na Praça Anita Garibaldi, em Urussanga, para o encerramento da “Semana Municipal do Meio Ambiente”. O evento contou com a parceria da Prefeitura Municipal de Urussanga, Diretoria de Agricultura, Diretoria de Educação, SAMAE, Fundação Ambiental Municipal de Urussanga (FAMU), Vigilância Sanitária Municipal, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), CIRSURES, Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Empresas Rio Deserto, EPAGRI, Grupo Escoteiro Urussanga, i9 Tecnologia Sustentável.

A atividade teve como tema os Resíduos Sólidos e buscou chamar a atenção da população para os problemas que a gestão inadequada de resíduos sólidos podem ocasionar, tanto para o meio ambiente quanto para a saúde das pessoas, além de promover a consciência ambiental. A ação contou com doação de mudas, recolhimento de lixo eletrônico, bem como ações o consumo consciente da água, preservação do meio ambiente, entre outras atividades.

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO 

São convocados os representantes das entidades membros, bem como a população em geral, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no dia 30 de junho de 2017, sexta-feira, às 13h30min em primeira convocação, com a presença de cinquenta por cento mais um dos membros e, não havendo o quórum necessário, às 14 horas, em segunda convocação, com um terço dos membros, na sala 102, 1º andar, da Associação Empresarial de Criciúma - ACIC, na rua Ernesto Bianchini Góes, bairro Próspera, Criciúma (SC), a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DDIA:

  1. Abertura da sessão;
  2. Leitura, discussão e votação da ata da reunião anterior;
  3. Prestação de contas do último exercício;
  4. Plano de atividades 2017;
  5. Andamento do processo de implantação da entidade executiva dos comitês do Extremo Sul Catarinense;
  6. Assuntos Gerais.

                                        Urussanga(SC), 09 de junho de 2017.

                                            CARLA POSSAMAI DELLA - Presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

 

A coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami participou, no dia 15 de março, em São José, de uma reunião do Conselho Interinstitucional de Educação Ambiental de Santa Catarina (CIEASC), entidade vinculada à Gerência de Planejamento e Educação Ambiental. Na oportunidade a coordenadora representou o Fórum Catarinense de Comitê de Bacias Hidrográficas.
Durante o encontro foi elaborada a orientação metodológica para os Grupos de Trabalho de Educação Ambiental (GTEAs) das 10 regiões hidrográficas de Santa Catarina a fim de participarem da Consulta Pública sobre a Política Estadual de Educação Ambiental de Santa Catarina (ProEEA/SC) e o Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA).
A partir do mês de abril a sociedade poderá sugerir mudanças na Política Estadual de Educação Ambiental de Santa Catarina (ProEEA/SC) e no Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA). "Por meio de um site, que será amplamente divulgado, será garantido o direito democrático dos cidadãos de participarem da avaliação e sugestão dessas políticas públicas de suma importância para a sociedade", explica Rose.

A coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami participou de um curso de formação de educadores ambientais realizado nos dias 8 e 9 de março, na Epagri de Araranguá. Também acompanharam a capacitação representantes dos Comitês Araranguá e Mampituba e outras entidades de cunho ambiental. O curso "Grupo de Educação Ambiental das Regiões Hidrográficas de Santa Catarina: um Compromisso com a Vida" buscou reativar e fortalecer os Grupos de Trabalho de Educação Ambiental (GTEAs) nas dez regiões hidrográficas de Santa Catarina.

A capacitação foi ministrada pelo Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Região Hidrográfica do Vale do Itajaí (GTEA RH07) em parceria com a Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado (CIEA/SC) e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS).

No primeiro dia, os comitês das bacias dos rios Araranguá e Urussanga apresentaram as experiências que desenvolvem com educação ambiental nos municípios inseridos nas duas bacias hidrográficas. No encerramento da capacitação, os participantes dos municípios inseridos nas bacias dos rios Urussanga, Araranguá e Mampituba escolheram a coordenação do GTEA RH10. A presidência ficou a cargo de representantes da bacia do rio Mampituba. Uma nova reunião foi agendada para o mês de abril.

Para Rose Maria Adami, esses cursos pelo Estado são de suma importância para reunir pessoas que trabalham em prol da educação ambiental. “A reativação do grupo de trabalho de educação ambiental da RH10 ocorreu em boa hora, pois este ano o Fórum Brasileiro de Educação Ambiental ocorrerá em Santa Catarina e é uma ótima oportunidade para contribuirmos com as discussões do Programa Estadual de Educação Ambiental e também para mostrarmos ao Brasil as atividades que desenvolvemos no âmbito das três bacias hidrográficas que compõem a Região Hidrográfica do Extremo Sul Catarinense”, salienta.


Integrantes da diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga se reuniram na manhã de segunda-feira, dia 27 de março, no escritório sede do órgão colegiado, a fim de deliberarem sobre questões relacionadas ao funcionamento do Comitê.

Os membros levantaram encaminhamentos ligados à situação financeira, a adequação da nova sala, bem como o andamento do processo de implantação da entidade executiva para os comitês do Extremo Sul catarinense (Urussanga e Araranguá).

Quarta, 22 Março 2017 17:09

Reunião Diretoria e Conselho Consultivo

Quarta, 22 Março 2017 17:08

Entrevista na Radio Eldorado FM Criciuma

Quarta, 22 Março 2017 17:05

Entrevista na Rádio Marconi Urussanga

Quarta, 22 Março 2017 09:14

Dia Mundial da Água

Representantes de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga se reuniram na tarde de quarta-feira, dia 15, para conhecer as alterações no regimento interno sugeridas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) e Diretoria de Recursos Hídricos de Santa Catarina.
As propostas foram apresentadas pela consultora do Programa SC Rural, contratada pela SDS, Dra. Noemia Bohn. Ao final da assembleia, os participantes aprovaram o novo regimento interno. As mudanças irão entrar em vigor no prazo de um ano a partir da data da publicação no Diário Oficial do Estado.
Entre as principais alterações está o nome do órgão colegiado, que passa a ser Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga e Bacias Contíguas. O órgão consultivo e deliberativo também possuirá atribuições normativas.
Novos critérios e procedimento de escolha ou renovação das organizações que compõem o Comitê foram definidos. O órgão deverá promover periodicamente a eleição dos representantes dos setores, que serão escolhidos em encontros setoriais públicos envolvendo usuários de água, população da bacia e órgãos da administração federal e estadual. Estas mudanças visam renovar os representantes do Comitê e oportunizar a participação de outras entidades. O mandato das entidades membros do Comitê será de quatro anos, sendo permitida a recondução.

Membros da diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga se reuniram na tarde de segunda-feira, dia 9, na sede da Fundação do Meio Ambiente de Içara (FUNDAI), para analisar e discutir alterações no decreto de criação e regimento do órgão colegiado. 

A reunião extraordinária contou também com a participação do representante da Diretoria de Recursos Hídricos do Estado, Tiago Zanatta, e da consultora do Programa SC Rural, Dra. Noemia Bohn, bem como da nova presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della.
Noemia apresentou os principais pontos da análise baseada em normas estaduais e federais e expôs as sugestões de alteração relacionadas a temas como identificação, natureza jurídica, área de atuação, competências, composição, estrutura funcional, entre outros.
Os assuntos levantados e debatidos serão submetidos em Assembleia Geral Extraordinária prevista para os próximos meses.

Sexta, 30 Dezembro 2016 23:59

Feliz Ano Novo

O Comitê da Bacia do Rio Urussanga agradece a todos os que contribuiram para a proteção das nossas águas e deseja a todos um feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações.

O caráter comunitário da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) é consolidado com atividades como a extensão, que contribui com a melhoria da comunidade ao seu redor. Como uma forma de agradecimento, a Universidade entregou na segunda-feira, dia 19, Menção Honrosa as Instituições de Criciúma e região. O Comitê da Bacia do Rio Urussanga também foi contemplado com esta homenagem. A nova presidente, Carla Possamai Della, o ex-presidente e atual vice-presidente, José Carlos Virtuoso, e a consultora técnica, Cenilda Maria Mazzucco participaram do ato.

Mais de 100 projetos de extensão foram realizado em 2016. A extensão é um dos tripés da Universidade, que leva a Instituição para fora dos seus muros e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. O processo educativo e transformador tem como sua base o ensino, na pesquisa e na extensão. É por meio desse alinhamento que se busca a excelência na formação integral do cidadão.

Fonte e foto: Assessoria de Comunicação da UNESC

Quinta, 15 Dezembro 2016 14:40

Visita Reitor da UNESC

Terça, 13 Dezembro 2016 17:03

Entrevista jornal Diário de Noícias

Terça, 13 Dezembro 2016 17:02

Entrevista no Jornal da Manhã

Terça, 13 Dezembro 2016 17:00

Entrevista Radio Eldorado

Terça, 13 Dezembro 2016 16:54

Visita a RBS TV Criciuma

Terça, 13 Dezembro 2016 16:51

Entrevista jornal A Tribuna

Terça, 13 Dezembro 2016 16:48

Entrevista ao site Engeplus

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga celebrou 10 anos de atuação na noite de quinta-feira, dia 1º de dezembro, em Urussanga, com um encontro repleto de agradecimentos e reconhecimentos, além da eleição e posse da nova diretoria. Durante a 38ª Assembleia Geral Ordinária, representantes de entidades membros votaram e elegeram Carla Possamai Della, diretora do Samae de Cocal do Sul, como presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga para a gestão de dezembro de 2016 a dezembro de 2018. Assume o cargo de vice-presidente o representante da Unesc, professor José Carlos Virtuoso, e na função de secretária executiva, Regina Freitas Fernandes, do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão de Santa Catarina (Siecesc).

"Foram quatros anos de muito trabalho na nossa gestão e conseguimos avançar muito em algumas questões importantes. Chegamos num estágio em que já existe uma identificação do Comitê como uma instância da sociedade na participação da gestão pública. Não conseguimos ainda avançar no sentido de ter de fato os instrumentos implantados como, por exemplo, o Plano de Bacia do Comitê Rio Urussanga, que estamos aguardando, e a questão do desassoreamento, que precisa se buscar uma solução ecologicamente viável que minimize os problemas", frisa.

A nova presidente Carla Possamai Della afirma que dará continuidade aos trabalhos desenvolvidos na última gestão e pretende atuar nos encaminhamentos do projeto de melhoramento da calha do rio Urussanga. "O Comitê conquistou uma expressiva evolução. Assumir esta gestão será um grande desafio. A ideia é fazer com que a sociedade entenda a importância do órgão e o veja como aliado. Pretendo manter e estreitar relações com o Poder Púbico e a classe empresarial, para que eles possam abraçar a nossa causa. Vamos nos dedicar também ao projeto de melhoramento da calha do rio Urussanga no sentido de buscar captação de recursos e alternativas para fracionar a execução do projeto", pontua.

A assembleia foi marcada por uma série de homenagens à instituições, imprensa e aos colaboradores que se destacaram na criação e no fortalecimento do órgão colegiado devido a relevante participação e apoio nas ações e conquistas. Receberam o reconhecimento meios de comunicação da região sul catarinense, integrantes do grupo Pró-Comitê, profissionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), entidades que integraram o órgão entre 2006 e 2016, ex-presidentes, ex-vice-presidentes, ex-secretários executivos, integrantes das diretorias de 2006 a 2016, bem como consultora, assessores, coordenadora e colaboradores do Comitê em atividades administrativas, na Câmara Técnica de Assessoramento, no Cadastro de Usuários de Água e nos projetos "Piava Sul" e "Minha Escola, Meu Rio".

O diretor de Recursos Hídricos de Santa Catarina da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Bruno Beilfuss participou do ato e afirmou que o Comitê está crescendo e cumprindo o seu papel. "A Secretaria vem oferendo melhores condições aos órgãos colegiados e isso reflete nos trabalhos desenvolvidos por eles", ressalta.

A consultora técnica Cenilda Maria Mazzucco, que atua desde a criação do Comitê da Bacia do Rio Urussande em 2006, salienta que o apoio do Projeto Piava Sul (Petrobras Ambiental), na elaboração do diagnóstico da bacia e em capacitações, do Programa Santa Catarina Rural no fortalecimento do Comitê, com apoio de consultoria e cessão de uso de um veículo, e do Fundo Estadual de Recursos Hídricos com destinação de recursos para operacionalização do Comitê resultaram numa melhora na estruturação e no funcionamento do Comitê e possibilitaram importantes ações. "Espera-se que nos próximos dois anos seja elaborado o Plano de Recursos Hídricos da Bacia e com um maior envolvimento dos usuários de água e gestores públicos na implantação de políticas de proteção das áreas produtoras de água e recuperação de áreas degradadas, para que possamos alcançar melhoria na disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos da bacia", finaliza.

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga promove na noite de quinta-feira, dia 1º de dezembro, a 38ª Assembleia Geral Ordinária que irá marcar os 10 anos da criação do órgão colegiado. O evento ocorre a partir das 19 horas, na Vigna Mazon, em Urussanga.

Na ocasião, representantes de entidades membros irão eleger e empossar a nova diretoria para atuação no período de dezembro de 2016 a dezembro de 2018. Durante a assembleia, o Comitê da Bacia do Rio Urussanga também irá prestar homenagens às instituições e aos colaboradores que se destacaram na criação e no fortalecimento do órgão colegiado devido a relevante participação e apoio nas ações e conquistas. Um jantar de confraternização por adesão irá celebrar a data comemorativa.

A consultora técnica Cenilda Maria Mazzucco, que apoia o Comitê da Bacia do Rio Urussanga desde a sua criação, destaca que muitas pessoas e entidades deram a sua contribuição no período entre 2006 e 2016. "Reunir entidades membros e principais colaboradores nestes 10 anos, ressaltar as principais ações desenvolvidas em cada gestão e homenagear os que se destacaram é uma forma de valorizar o trabalho de cada um como agente multiplicador de ações em prol das águas da bacia do rio Urussanga", salienta.

 

Um Encontro de Educadores Ambientais foi promovido pelo Comitê da bacia do rio Urussanga, por meio da coordenação de educação ambiental, no último final de semana, no Centro Universitário Barriga Verde (UNIBAVE) campus Cocal do Sul. O evento reuniu profissionais capacitados pelo Comitê Urussanga desde 2011 e marcou a criação da rede de educação ambiental “Educar para Cidadania e Participação Social na Água”.

O objetivo da Rede é compartilhar ações exitosas relacionadas à água, a fim de promover a cidadania e participação social, bem como contribuir na compreensão da realidade socioambiental relacionada à gestão de recursos hídricos na bacia do rio Urussanga e bacias adjacentes. No primeiro momento do Encontro, os profissionais participaram de um diálogo sobre os princípios que embasam a Rede: o conhecimento da realidade socioambiental dos territórios das bacias hidrográficas, a educação ambiental e a comunicação das informações geradas para a comunidade em geral.

Segundo a coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e professora do Unibave, Rose Maria Adami, estas questões são prioritárias para o avanço da gestão de recursos hídricos nas bacias hidrográficas. "O intuito é que a sociedade e os gestores públicos incorporem o conhecimento transmitido e desenvolvam boas práticas, pois educar para a água é levar as pessoas a compreendê-la como um recurso natural de suma importância para as atividades econômicas e sociais. Sem ela não há desenvolvimento socioeconômico”, frisa.

No período da tarde, os participantes construíram a base conceitual da rede “Educar para Cidadania e Participação Social na Água”, definindo os membros fundadores e associados, objetivos, missão, princípios, estrutura da governança, ou seja, quais as instituições e membros que irão coordenar a Rede, e as ações prioritárias. Além disso, os profissionais traçaram um plano composto por 6 ações a serem implantadas nas instituições parceiras no primeiro semestre de 2017. A equipe utilizou como base os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) elaborados pelas Nações Unidas (ONU), formado também por 169 metas a serem atingidas até 2030.

Uma reunião no início do primeiro semestre de 2017 envolvendo os membros fundadores da rede “Educar para Cidadania e Participação Social na Água” irá definir os encaminhamentos para implantação das ações propostas nas instituições parceiras.

O Comitê da Bacia do Rio Urussanga promove neste sábado, dia 26, o Encontro de Educadores Ambientais, no Unibave Campus Cocal do Sul. A ação visa reunir profissionais que participaram de capacitações promovidas pelo Comitê entre 2012 e 2014 com o intuito de criar a “Rede Educar para Cidadania e Participação Social da Água”. A ideia é que ações exitosas relacionadas à água sejam compartilhadas dentro desta Rede.

"A intenção é promover a cidadania e a participação social buscando contribuir na gestão de recursos hídricos da bacia do rio Urussanga. Por meio da Rede será possível conhecer o trabalho destes profissionais e envolvê-los como parceiros no processo de gestão", explica a coordenadora de Educação Ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami.

O Encontro de Educadores Ambientais inicia às 8h30min e segue até as 17 horas, na sala 15 do 3º andar do Unibave campus Cocal do Sul. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas estão abertas até o dia 23 de novembro no blog do Comitê da Bacia do Rio Urussanga ou no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeKsRyt9FfAklHdCracivl6U6kxripnNjOa0iO7XfSgRzGQYg/viewform

Segunda, 21 Novembro 2016 13:46

Reunião da Diretoria

Mapas com a hidrografia de territórios e experimentos com diferentes tipos de terra chamaram a atenção de pessoas que passaram pela Praça Nereu Ramos, em Criciúma, na manhã deste sábado, dia 19. Uma ação feita por professores e alunos apresentou à população as atividades educativas desenvolvidas no projeto "Aprender e ensinar nas águas dos rios do município de Criciúma", executado pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga em parceria com a Secretaria de Educação de Criciúma durante o ano letivo de 2016.

Manoela Marzarotto, de 9 anos, ficou encantada com os materiais informativos e observou junto com o pai Ricardo as informações expostas na ação. "Eu não conheço muito sobre os rios. Hoje aprendi um pouco", disse a menina. "É muito importante mostrar a realidade das águas preservadas e degradadas. Trabalhos com crianças fazem com que elas já cresçam com uma consciência ambiental", comentou o pai.

A elaboração de um material sobre o ciclo da água fez com que a aluna Natiely Ferreira dos Santos, de 13 anos, mudasse sua concepção a respeito da gestão dos recursos hídricos. "Aprendi muito e fui multiplicadora do conhecimento neste projeto. Expandi a minha mente. Mudei minhas atitudes em relação ao meio ambiente", contou a estudante do 7° ano. Cerca de 260 estudantes das escolas Érico Nonnenmacher, Jorge da Cunha Carneiro e Padre Ludovico Coccolo participaram do projeto, que abordou temas voltados aos recursos hídricos e práticas sustentáveis.

Para a diretora da escola Jorge da Cunha Carneiro, Daniele Schlichting Fusinato o aprendizado deste projeto jamais será esquecido. "Foi uma grandiosa ação desenvolvida em nossa escola. A vivência da realidade resulta numa aprendizagem melhor. Até a postura dos alunos mudou. Idealizamos dar sequência a este trabalho e ampliar o projeto sobre recursos hídricos para outras turmas", salientou.

O presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, José Carlos Virtuoso acompanhou a ação na Praça Nereu Ramos. "Fiquei impressionado com o desenvolvimento e a proporção deste projeto. O Comitê é um órgão de gestão pública. Essa parceria com a comunidade significa o ar que ele precisa respirar. A escola diante disso fomenta a criança, que no futuro terá uma consciência diferente voltada para a água como um bem comum", pontuou.

A coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami, destaca que o objetivo do projeto foi fazer a água ser o eixo norteador de conteúdos desenvolvido em todas as disciplinas. "Os professores despertaram a cidadania nos alunos. Eles observaram o espaço vivido e quais mudanças podem fazer para ajudar o meio ambiente. A ideia é que eles busquem qualidade de vida", finalizou. No encerramento da ação na Praça Nereu Ramos, as professoras, diretoras e os coordenadores do projeto receberam certificados de participação.

Sexta, 18 Novembro 2016 17:03

Oficina PROCOMITÊS

São convocados os representantes das entidades membros, bem como a população em geral, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no dia 01 de dezembro de 2016 (quinta-feira), às 19horas, em primeira convocação, com a presença de no mínimo cinquenta por cento mais um de seus membros e às 19h30min, em segunda convocação, com um terço de seus membros, na sala de reuniões da Pousada Vigna Mazon, Rodovia Genésio Mazon, km 5, s/n, São Pedro, Urussanga, SC, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

a) Abertura da sessão, leitura, discussão e votação da ata da reunião anterior;

b) Discussão e votação da proposta de exclusões e inclusões no quadro de entidades membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga;

c) Aprovação do relatório de atividades desenvolvidas pelo Comitê da Bacia do rio Urussanga, no período de 01/01/2016 a 01/12/2016;

d) Manifestação de interesse do Comitê da Bacia do Rio Urussanga em aderir ao Programa PROCOMITÊS da Agência Nacional de Águas;

e) Aprovação do calendário de assembleias ordinárias previstas para 2015;

f)  Informação sobre a Elaboração do Plano da Bacia do Rio Urussanga;

g) Eleição e Posse da Diretoria do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, para a gestão 01/12/2016 a 30/11/2018;

h) Comemoração dos 10 anos de criação do Comitê da Bacia do Rio Urussanga: relato histórico, homenagens e confraternização.

Nota: Para concorrer a cargos eletivos, os representantes dos membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga deverão cumprir o que determina o art. 32 do Regimento Interno, conforme consta abaixo:

Art. 32. § 1º Somente poderão ser votados os membros do Comitê que constam nas chapas devidamente organizadas e apresentadas pelo Presidente, Comissão Consultiva ou por 1/3 (um terço) dos membros do Comitê, no mínimo. § 2º O candidato deverá participar do Comitê por no mínimo um ano, como representante da entidade membro. § 3º Organizadas as chapas, deverão as mesmas ser encaminhadas à Presidência no mínimo 8 (oito) dias antes da Assembleia Geral Eleitoral, com anuência por escrito de todos os seus componentes, para a respectiva impressão e registro em livro próprio da Secretaria.

Urussanga(SC), 10 de novembro de 2016.

JOSÉ CARLOS VIRTUOSO

Presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

 

 

 

 

 
Representantes do Comitê da Bacia do rio Urussanga participaram de uma oficina de trabalho nos dias 16 e 17 de novembro, no Centro de Treinamento da Epagri de Itajaí, sobre o Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas (PROCOMITÊS). O encontro foi promovido pela Agência Nacional de Águas (ANA) em parceria com a Diretoria de Recursos Hídricos (DRHI) e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina (SDS). A consultora técnica Cenilda Maria Mazzucco e o engenheiro ambiental Guilherme Semprebom Meller, representante da entidade membro Associação Catarinense de Engenheiros Ambientais (ACEAMB), acompanharam a capacitação. 
 
Na oportunidade, o representante da ANA, Agustin Trigo destacou o objetivo do PROCOMITÊS, que é fortalecer o sistema de gestão de recursos hídricos. Segundo Trigo, Santa Catarina é o primeiro Estado a ser visitado para apresentação das metas do programa. Na oficina de trabalho, os técnicos da Agência Nacional de Águas (ANA) discutiram o quadro de indicadores e metas com os representantes de todos os comitês catarinenses e profissionais da SDS/DRHI. Foram apresentados também os principais objetivos do PROCOMITÊS como, por exemplo, contribuir para o aperfeiçoamento da capacidade operacional dos Comitês, promover ações de comunicação para reconhecimento dos comitês pela sociedade, aumentar a velocidade de implementação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos, entre outros. A abrangência do programa é nacional com duração de 5 anos. 
 
"O programa aportará recursos financeiros aos estados, que deverão ser aplicados exclusivamente em apoio aos comitês de bacias hidrográficas. O aporte financeiro estará condicionado ao alcance de metas estabelecidas em comum acordo entre ANA, entidade estadual gestora de recursos hídricos, comitês de bacias hidrográficas e conselho estadual de recursos hídricos. A referência é o valor de R$ 50 mil ao ano para cada comitê de bacia estadual indicado pelo correspondente órgão gestor estadual de recursos hídricos", explica Cenilda.

Estudantes do Colégio Interação, de Morro da Fumaça, participaram de uma visita orientada pela bacia hidrográfica do Rio Urussanga no dia 28 de outubro. O grupo, composto por 28 alunos do 6º, 7º e 8º ano e 3 professoras, foi conduzido pela guia do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Lívia da Silva Feltrin.

A saída a campo foi solicitada pela instituição de ensino a fim de aprofundar os conhecimentos relacionados ao tema hidrografia, mostrando as características da bacia hidrográfica na qual a cidade de Morro da Fumaça está inserida e contextualizando a prática com os assuntos abordados em sala de aula.

Professoras das escolas Jorge da Cunha, Ludovico Coccolo e Érico Nonnenmacher, da rede municipal de ensino de Criciúma, participaram de mais uma capacitação do projeto "Aprender e ensinar nas águas dos rios do município de Criciúma" no dia 13 de outubro, na Biblioteca Pública Municipal. 

Na oportunidade, as professoras apresentaram um resumo das ações educativas desenvolvidas por meio do projeto e compartilharam suas experiências para membros do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e da Secretaria de Educação de Criciúma.

Vanessa Medeiros, professora que ministra aulas nas instituições de ensino Jorge da Cunha e Érico Nonnenmacher, desenvolveu atividades que resultaram em experimentos sobre mata ciliar e confecção e distribuição de materiais informativos na comunidade escolar. Já a professora das turmas de 8º ano da escola Jorge da Cunha, Simone Carvalho da Silva abordou temas como relevo e hidrografia estimulando, por exemplo, a produção de mapas. Para ela, um dos diferenciais deste projeto é o desenvolvimento em forma de grupo de estudo.

"A discussão de cada ação que o professor irá realizar em sua escola propiciaram o meu crescimento como profissional, bem como um olhar global aos estudantes sobre a relação do homem com o espaço natural, em especial sobre a água da bacia hidrográfica que estão inseridos, associando teoria e prática facilitando desta forma a aprendizagem", frisa.

A professora Lívia da Silva Feltrin, das turmas de 7º ano da escola Ludovico Coccolo, levantou a questão das cidades planejadas e suas funções, resultando na elaboração de maquetes. Ela afirma que o projeto incentivou os educadores. "A cada encontro com o grupo e a cada orientação me senti mais estimulada. Por isso acredito que o grande diferencial do projeto está no fato de funcionar como subsídio para os educadores tornarem o aprendizado mais significativo", ressalta.

Terça, 08 Novembro 2016 17:21

Reunião organiza evento de socialização

Professores das escolas Jorge da Cunha, Ludovico Coccolo e Érico Nonnenmacher, da rede municipal de ensino de Criciúma, participaram de um encontro, no dia 3 de novembro, para organizar o evento de socialização do projeto "Aprender e ensinar nas águas dos rios do município de Criciúma", que acontecerá na Praça Nereu Ramos, no dia 19 de novembro. O objetivo da ação é apresentar as atividades educativas desenvolvidas por meio do projeto, que visa trabalhar temas voltados aos recursos hídricos e práticas sustentáveis.

Um projeto mostrou a importância social, econômica e natural da água e despertou a consciência do uso sustentável em estudantes da rede municipal de ensino de Criciúma ao longo do ano letivo de 2016. O projeto "Aprender e ensinar nas águas dos rios do município de Criciúma", executado pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga em parceria com a Secretaria de Educação de Criciúma, envolveu 260 alunos das escolas Érico Nonnenmacher, do bairro Pinheirinho, Jorge da Cunha Carneiro, do bairro Próspera, e Padre Ludovico Coccolo, do bairro São Luiz.

A população irá conhecer as ações educativas desenvolvidas neste projeto na manhã do próximo sábado, dia 19, na Praça Nereu Ramos, a partir das 8h30min. Na oportunidade, professores, estudantes, integrantes do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e da Secretaria de Educação de Criciúma irão promover um evento de socialização para apresentar as atividades desenvolvidas por meio do projeto, que visa trabalhar temas voltados aos recursos hídricos e práticas sustentáveis.

Aulas expositivas e dialogadas, saída a campo, elaboração de maquetes, distribuição de material informativo para moradores no entorno da escola foram algumas das ações executadas nos últimos meses. As atividades foram baseadas em estudos sobre o crescimento das cidades, uso dos recursos hídricos e ocupação das terras das bacias hidrográficas, a preservação da mata ciliar, assoreamento dos rios, tratamento da água e de esgoto, entre outros.

A coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e autora do livro "Rio Criciúma: o Rio que a Cidade Escondeu", Rose Maria Adami apresentou a obra ao grupo de estudos do Fórum Permanente de Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia no dia 10 de outubro, no Laboratório de Ensino de Ciências da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). Rose expôs os significados e as representações na paisagem da bacia hidrográfica a fim de colaborar com as ações do grupo.

A coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami, é uma das representantes do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas no Conselho Interestadual de Educação Ambiental de Santa Catarina (CIEASC). Rose participou de uma reunião do conselho no dia 7 de outubro, em Florianópolis, e acompanhou as discussões referentes a realização do 4º Encontro Catarinense de Educação Ambiental (ECEA).

Na reunião foi definido que o encontro será realizado junto com o 9º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental (FBEA), que acontecerá em setembro de 2017 na cidade de Balneário Camboriú (SC). A representante do Comitê Urussanga integra a comissão do CIEASC na organização do evento nacional.

 

“Chama a atenção que de toda a demanda de água de Santa Catarina, em torno de um terço do consumo vai para o sul do Estado”, alertou um dos coordenadores do Plano Estadual de Recursos Hídricos, Vinicius Ragghianti, ao apresentar a primeira etapa dos estudos nesta terça-feira, 8, para membros dos Comitês dos Rios Araranguá, Urussanga e Tubarão. O encontro aconteceu no auditório da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), em Criciúma e contou, também, com a participação de pessoas da comunidade.

A reunião teve como objetivo apresentar os principais pontos elencados até aqui com o Plano Estadual de Recursos Hídricos e ouvir sugestões e críticas para aperfeiçoar o trabalho. “Ficou claro que algumas questões locais terão que ser apuradas mais especificadamente, como a poluição química que acontece nas águas dos rios do sul catarinense. Mas, além disso, viemos para reforçar que o sul está consumindo mais água do que produz, o que pode afetar o abastecimento futuro”, completou Ragghianti.

Com isso, o desafio da próxima fase do Plano será planejar o uso da água para os próximos anos. As discussões começarão já a partir de 2017. “O que foi apresentado vem de encontro ao que já havíamos identificado em nosso Plano de Bacias, mas sugerimos que sejam acrescentados dados sobre a qualidade da água da região. Também pensaremos em futuras providências para resolver essa questão do consumo maior que a oferta de água, o que é muito preocupante”, argumentou o presidente do Comitê do Rio Araranguá, Sérgio Marini.

Por fim, o presidente do Comitê Urussanga, José Carlos Virtuoso, afirmou que conta com o desenvolvimento ágil do Plano Estadual. “Isso porque é um estudo que vai servir como diretriz para todos os comitês, tanto os que já têm quanto os que ainda precisam fazer seus Planos de Bacias próprios. Inclusive esperamos que o nosso plano seja encaminhado o mais rápido possível, já que a situação dos recursos hídricos é problemática e queremos implementar ações visando a preservação das águas”, finalizou.


Texto: Francine Ferreira
Fotos: Antônio Rozeng

As informações sobre o atual panorama dos recursos hídricos do sul catarinense e a caracterização das bacias hidrográficas serão passadas à população da região no dia 8 de novembro, em evento na sede da Amrec, a partir das 9 horas. A iniciativa marca a apresentação da primeira fase do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH), instrumento de gestão que vai disciplinar o uso e garantir a proteção das águas catarinenses – superficiais e subterrâneas – a partir do próximo ano.

O encontro regional será aberto ao público em geral e contará com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina (SDS), Fundação CERTI, Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Comitê Tubarão e Comitê Araranguá. Na reunião serão apresentados os relatórios de "Caracterização das Regiões Hidrográficas" e "Diagnóstico da Situação Atual dos Recursos Hídricos" do sul catarinense.

"Trata-se de um processo muito importante para a implementação das políticas de gestão hídrica nas bacias, considerando que o Plano Estadual é a referência para os planos a serem implementados nas regiões hidrográficas pelo estado", destaca o presidente do Comitê Urussanga, José Carlos Virtuoso. Segundo ele, Santa Catarina era um dos poucos estados que até 2015 ainda não haviam elaborado o documento. “Felizmente, estamos conseguindo avançar com as políticas, embora ainda tenhamos muitos desafios pela frente para assegurar a implantação dos instrumentos de gestão hídrica’, acrescenta.

Segundo o diretor de Recursos Hídricos da SDS, Bruno Beilfuss, este planejamento irá propor maneiras de prevenir, além de apontar alternativas e soluções para potenciais problemas com a gestão de água, gerando segurança hídrica para o desenvolvimento econômico e social de todo o Estado, com o foco em melhorias da qualidade de vida em equilíbrio com o meio ambiente.

Terça, 01 Novembro 2016 17:25

Entrevista Rádio Difusora

A coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e professora do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), Rose Maria Adami, e a aluna Graziela Elias, do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, apresentaram um trabalho científico em forma de pôster no 10º Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental, em Porto Alegre, na última semana.
O trabalho expôs práticas exitosas da gestão ambiental em empresas da bacia do rio Urussanga cadastradas no SIRHESC. A pesquisa analisou os sites de 60 empresas nas categorias indústria e mineração com o intuito de verificar o desenvolvimento de ações bem sucedidas com normas internacionais de padronização e premiações. Das 60 empresas averiguadas, nos diferentes setores econômicos, o estudo detectou que apenas nove empresas apresentam práticas exitosas em alguma etapa do sistema de gestão ambiental. Desta forma, estas empresas, mesmo em menor número, contribuem para a melhoria da qualidade de água na bacia do rio Urussanga.
Durante o 10º Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental, em Porto Alegre, foram apresentados e discutidos temas relacionados ao licenciamento ambiental, planejamento, sustentabilidade, economia circular, gestão ambiental e a responsabilidade de profissionais e empresas para redução dos riscos ambientais. "Foram três dias de intenso conhecimento e troca de experiências entre os participantes, adquiridos por meio de palestras, painéis e apresentação de trabalhos científicos, com palestrantes e painelistas de reconhecimento nacional e internacional em diferentes áreas", frisa Rose Adami.

Representantes de 15 Comitês de Bacias Hidrográficas de Santa Catarina se reuniram em Lages nos dias 20 e 21 de outubro para realização de uma reunião ordinária do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas. O presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), José Carlos Virtuoso, coordenador do Fórum na gestão de novembro de 2014 a outubro de 2016, apresentou o relatório de atividades desenvolvidas neste período, encerrando sua atuação à frente da coordenação.
Entre os avanços e as principais conquistas, Virtuoso destacou a aproximação entre os Comitês, dos órgãos colegiados com seu órgão gestor sendo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, a conquista de um assento do Fórum Catarinense no Conselho Estadual de Recursos Hídricos, a participação de representantes do grupo catarinense no Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas e a aproximação com o Ministério Público de Santa Catarina por meio do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente.
"Agradeço todos que colaboraram e prestaram apoio a esta gestão, principalmente aos membros da coordenação. Avançamos bastante no que se refere ao fortalecimento do Fórum e da gestão hídrica do Estado. Que prevaleça o espírito de contribuição, cooperação e união entre todos os membros no próximo mandato", ressaltou o presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.
Durante o encontro, os participantes acompanharam palestras sobre os critérios de outorga da água e o processo de seleção de entidades executivas. Além disso foi atualizado e aprovado o novo Regimento Interno do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas, bem como eleita e empossada a nova coordenação geral e o colegiado coordenador.
O presidente do Comitê da Bacia do Rio do Peixe, Ricardo Marcelo de Menezes foi escolhido para ser o novo coordenador do Fórum. Com a inclusão do Comitê do Rio Cubatão e Comitê do Rio Antas, o colegiado coordenador passa a ser representado por sete Comitês de Bacias Hidrográficas, entre eles o Comitê Rio Urussanga.
"Agradecemos o presidente do Comitê Rio Urussanga pelo trabalho que foi realizado à frente da coordenação e a toda equipe que participou desta gestão. Que os novos membros possam somar conosco para continuar desenvolvendo um trabalho que nos últimos anos tem sido muito importante e tem melhorado a nossa ação em relação aos recursos hídricos do estado. Temos perspectivas mais positivas a longo prazo, para que este Estado tão rico e turístico preserve sua água em qualidade e quantidade e que possamos efetivamente contribuir para esses processos", frisou Menezes.
Na reunião também foram eleitas para representar o FCCBH na Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA) de Santa Catarina, a professora do Unibave e coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami, e Patrice Barzan, do Comitê do Rio Cubatão. O encontro do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas encerrou com questões relacionadas à organização do Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas para 2018, que ocorrerá em Florianópolis.


Texto: Eliana Maccari (Jornalista SC04834JP) - Consultora de Imprensa do Comitê da Bacia do Rio Urussanga

Após a conclusão da primeira fase do Plano Estadual de Recursos Hídricos de Santa Catarina (PERH/SC), os resultados serão apresentados, nos meses de outubro e novembro, em Chapecó, Lages, Joinville, Blumenau, Criciúma e Florianópolis. “O Plano é um importante instrumento de gestão, para regularização do uso e para garantir a proteção dos recursos hídricos”, explica o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Carlos Chiodini.

O PERH/SC, que deve ser concluído em 2017, é um instrumento da Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, com o objetivo de orientar a gestão da água superficial e subterrânea das bacias hidrográficas. Esta primeira fase contempla a Caracterização das Regiões Hidrográficas, que consiste no levantamento de informações sobre os aspectos físicos, bióticos e antrópicos, e o Diagnóstico da Situação Atual, onde são estimadas as demandas e disponibilidades hídricas, para o posterior balanço quali-quantitativo.

A próxima etapa será a formulação do prognóstico das demandas hídricas e a compatibilização com as disponibilidades. Na terceira e última fases, os resultados serão compilados para construção de um plano de ações para o uso da água no curto, médio e longo prazo.

Segundo o diretor de Recursos Hídricos da SDS, Bruno Beilfuss, este planejamento irá propor maneiras de prevenir, além de apontar alternativas e soluções para potenciais problemas com a gestão de água, gerando segurança hídrica para o desenvolvimento econômico e social de todo o Estado, com o foco em melhorias da qualidade de vida em equilíbrio com o meio ambiente.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS)

 

Terça, 11 Outubro 2016 14:35

Palestra ao Forum do Rio Mãe Luzia

O Comitê da Bacia do Rio Urussanga, por meio da coordenação de educação ambiental, está desenvolvendo o projeto “Aprender e Ensinar nas Águas do Rio Linha Anta”, em parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) campus Criciúma. Desde março deste ano, uma palestra e quatro encontros foram realizados envolvendo professores com o intuito de utilizar o tema água no contexto educacional. "O enfoque está na ética e formação do cidadão consciente do lugar que ocupa no mundo e suas responsabilidades ambientais", salienta a coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Adami.

Um encontro no dia 3 de outubro buscou instrumentalizar os professores sobre o assunto e discutir ações educativas. A partir de agora, o grupo irá desenvolver um projeto de pesquisa e de extensão envolvendo três professores dos cursos técnicos integrado de Química, Edificações e Mecatrônica, que abrangem a Robótica, Eletrotécnica e Mecânica, junto com cinco estudantes. O objetivo é avaliar a influência do uso e da ocupação das terras na qualidade das águas superficiais da bacia do rio Linha Anta. 

As ações educativas desenvolvidas no projeto irão proporcionar a troca de experiência entre os alunos, professores, parceiros e comunidade, despertando nos alunos o interesse pela pesquisa, tendo a água como eixo norteador e melhoria no ensino e aprendizagem. Além de proporcionar o conhecimento sobre os recursos hídricos no espaço vivido dos alunos e professores, para propor algumas revitalizações nas nascentes e entorno do rio da área de abrangência do IFSC e também para uso de atividades didáticas de ensino, pesquisa e extensão.

"A proposta feita pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga aos professores do IFSC é uma parceria para juntos desenvolverem a educação ambiental voltada para a participação social e a cidadania na proteção das águas na bacia do rio Urussanga", explica Rose.

 

          

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