Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográfica do 

Rio Cubatão, Rio da Madre e Bacias Contíguas

Editor Comitê Tubarão e Complexo Lagunar

Editor Comitê Tubarão e Complexo Lagunar

Aconteceu no última dia 23 de junho de 2021, a Assembleia Geral Ordinária da CBH Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, que teve como objetivo a discussão e a votação de algumas pautas constantes no edital de convocação. A AGO contou com a presença da diretoria do Comitê e de representantes dos diferentes segmentos compõe esta Bacia Hidrográfica. Como pauta do dia, foram apresentados e levados para votação da plenária os seguintes assuntos:  1) Prestação de Contas referente a recursos recebidos da SIECESC, PCHs e Engie, ano de 2020; 2)Leitura e aprovação da Resolução Nº 01 de 23 de Abril de 2021, que prorroga, ad referendum, o mandato das organizações-membro CBH - Tubarão e Complexo Lagunar; 3) Leitura e aprovação da Resolução Nº 02 de 24 de Abril de 2021 que prorroga, ad referendum, o mandato da presidência e secretaria-executiva do CBH – Tubarão e Complexo Lagunar; 4) Apresentação do edital de convocação das Assembleias Setoriais Públicas e do cronograma de execução deste evento, que visa a renovação das organizações membro do Comitê, e 5) Assuntos Gerais, os quais foram aprovados por unanimidade pelos presentes.

 

 

 

Representantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar reuniram-se na quinta-feira (27) à tarde com representantes da concessionária CCR ViaCosteira, que passou a atuar no trecho sul da BR-101. A reunião serviu para tratar de possíveis parcerias na área de meio ambiente entre a entidade e a Companhia. Desde que foi fundado, em 2007, o Comitê da Bacia tem um extenso trabalho na área ambiental, em especial na identificação, proteção e conservação de nascentes nos 22 municípios que formam a Bacia Hidrográfica (RH9).

“A Concessionária CCR ViaCosteira atua nas rodovias sob sua gestão sempre em busca da preservação do Meio Ambiente, o que também compõe um dos seus valores. A sensibilização dos colaboradores e usuários da rodovia faz parte dos objetivos do Sistema de Gestão Ambiental estabelecido na companhia, sendo difundido em todos os seus setores. Com esse intuito, a CCR ViaCosteira, desde o início de sua operação, busca parcerias locais para fomentar e discutir o tema, que é de suma importância para seu negócio”, assegura, em nota, a equipe de meio ambiente da Concessionária que esteve presente, formada Por Leonardo da Silva Cotrim, supervisor de meio ambiente, Luiz Eduardo Pasqualini Machado, agente de sustentabilidade, Lucas de Almeida Soares Moreira, relações institucionais da CCR ViaCosteira, e Juliana da Silva Cé, analista de meio ambiente.

Representaram o Comitê o presidente da entidade Francisco de Assis Beltrame e o secretário executivo, Patrício Fileti, servidor da Amurel cedido para os serviços do Comitê.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Amurel; Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, do Complexo Lagunar e bacias contíguas, doravante denominado Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Sr. Francisco de Assis Beltrame, instituído pelo Decreto Nº 838, de 15 de Setembro de 2020, do Governador do Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e com supedâneo na Resolução Nº 19 de 19 de setembro de 2017 frente aos artigos 40, 41, 42, 44, II, desta Resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), e ainda com base na NOTA TÉCNICA CONJUNTA: SDE/SEMA/DRHS Nº 06/2020, CONVOCA os membros titulares e/ou suplentes integrantes do Comitê para Assembleia Geral Ordinária a realizar-se no dia 23 de Junho de 2021, por meio de videoconferência, utilizando-se para tanto o software Microsoft Teams, com link de acesso: http://bit.ly/comitetubarao, com primeira chamada às 13h30, e em segunda e última chamada às 14h00.

O edital de convocação está disponível na íntegra em documento anexo.

 

Nesta semana, dia 10/05 (segunda-feira), foi realizado reunião por videoconferência da diretoria do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, estando presente o sr. Francisco de Assis Beltrame (Presidente), Patrício Higino de Mendonça Fileti (Secretário-Executivo), juntamente com os técnicos da Equipe de Fortalecimento dos Comitês da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDE): César Rodolfo Seibt, Tiago Zanatta, Leandro Ambrózio, Isis Reis, Aline Antunes e Priscilla Neves. O objetivo do encontro, foi apresentar as etapas necessárias para a realização das Assembleias Setoriais Públicas, bem como estabelecer um cronograma de execução destas etapas, entre elas: elaboração do edital de convocação, o levantamento e a mobilização dos atores sociais que atuam nos 22 (vinte e dois) municípios de abrangência do Comitê nas bacias hidrográficas do Rio Tubarão, do Complexo Lagunar e bacias contíguas.
 
A próxima etapa envolvida, será apresentar em reunião Assemblear o edital de convocação, bem como, da proposta de cronograma de execução do processo de renovação das organizações-membro do Comitê.
 
Foi acordado também na reunião, a disponibilização de um assessor técnico da SDE no apoio e suporte técnico/administrativo para a diretoria do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.
 

Integrantes da Câmara Técnica de Nascentes, Lagos, Lagoas, APP's e PCHs, uma das câmaras técnicas do Comitê da Bacia hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. A pauta do encontro, que mais uma vez aconteceu de forma virtual, foi a discussão de parcerias do Comitê com entidades, que possam resultar na elaboração de projetos de recuperação de nascentes e matas ciliares. Outro tema foram as tratativas para uma saída a campo dos integrantes da Câmara Técnica junto com membros do Comitê, em visitas às nascentes já protegidas, um projeto que está em andamento graças às parcerias do Comitê com AMUREL, Siecesc, PCHs, Engie e Acit.

A reunião foi no dia 31 de março.

 

No dia 24 de março de 2021, será publicada ad referendum a Resolução N° 02/2021 do Comitê Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas que prorroga o mandato da atual diretoria até a realização das Assembleias Setoriais Públicas, nos termos da Resolução CERH nº 19 de setembro de 2017.

Assim, a atual diretoria é composta por:

a)      Presidente: Francisco de Assis Beltrame

b)      Vice-presidente: Guilherme Gonçalves

c)      Secretário Executivo: Patrício Higino de Mendonça Fileti

 

A Resolução N° 02/2021 deverá ser apreciada pela plenária na próxima Assembleia do Comitê Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas.

No dia 23 de março de 2021, será publicada ad referendum a Resolução N° 01/2021 do Comitê Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas que prorroga o mandato das atuais organizações-membro até a realização das Assembleias Setoriais Públicas, nos termos da Resolução CERH nº 19 de setembro de 2017.

Assim, a atual composição das organizações-membro é composta por:

        I.            Segmento Usuários de Água:

a)      Agência Reguladora de Águas/SAMAE de Orleans;

b)      CASAN – Companhia Catarinense de Água e Saneamento;

c)      APESC – Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina;

d)      Colônia de Pescadores Z14 Laguna SC;

e)      GERACOOP – Central de Cooperativas Geradoras de Energia Elétrica de Santa Catarina;

f)       ACCS – Núcleo dos Criadores de Suínos;

g)      Serrana Engenharia Ltda;

h)      Produtores de Arroz;

i)       Tubarão Saneamento S.A;

j)       SIECESC – Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina;

k)      Representação regional dos Sindicatos Rurais e dos Sindicatos dos trabalhadores Rurais;

l)       Engie – Energia do Brasil S.A. 

     II.            Segmento População de Bacia:

a)      ACIT – Associação Comercial e Industrial de Tubarão;

b)      ACIVALE – Associação Empresarial do Vale de Braço do Norte;

c)      Vaga Aberta;

d)      AFUBRA – Associação dos Fumicultores do Brasil;

e)      ALESC – Assembleia Legislativa de Santa Catarina;

f)       AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna;

g)      OAB – Subseção de Tubarão;

h)      AREA/TB – Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos Vale do Rio Tubarão;

i)       CREA/SC – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina;

j)       GEASC – Grupo Ecológico Ativista Sul Catarinense;

k)      UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina;

l)       ACIM – Associação Empresarial de Imbituba. 

  III.            Segmento Órgãos da Administração Federal e Estadual:

a)      ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade;

b)      Delegacia Capitania dos Portos de Laguna;

c)      EPAGRI – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina/CIDASC- Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina;

d)      IMA – Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina/Polícia Militar Ambiental-SC

e)      Vaga Aberta;

f)       SDE – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável. 

 

A Resolução N° 01/2021 deverá ser apreciada pela plenária na próxima Assembleia do Comitê Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas.

Integrantes do Comitê da Bacia hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar fizeram visitas em três municípios no último dia 20 com o intuito de avaliar nascentes das propriedades rurais visitadas. As visitas se deram através da Câmara Técnica de Nascentes, Lagos, Lagoas, APP's e PCHs, umas das câmaras técnicas existentes no Comitê. O objetivo foi cadastrar as nascentes e avaliar as condições existentes em cada local para que depois possam ser protegidas e recuperadas, em parceria com o Instituto do Meio Ambiente - IMA  e O Ministério Público Estadual - MPE. Em São Ludgero a recuperação terá a parceria também da Prefeitura.

Em São Ludgero foi visitada uma nascente na propriedade de Claudemir Batista, na localidade de Bom Retiro. Outra nascente fica na propriedade de Dionísio Lembeck, na estrada geral do Bracinho, comunidade de Rio dos Bugres, em Rio Fortuna. Em Santa Rosa de Lima, o grupo visitou uma nascente na localidade de Mata Verde, na propriedade de Robison Siebert.

Estavam presentes às visitas o presidente do Comitê da Bacia Francisco Beltrame, o secretário executivo do Comitê, o coordenador da Câmara Técnica de Nascentes Patrício Mendonça Fileti, representando a Amurel e o diretor executivo da Amurel e suplente no Comitê, Celso Heidemann. Na visita à nascente de São Ludgero também esteve presente o engenheiro ambiental e sanitarista Elton Peters, operador da ETA/ETE do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de São Ludgero (Samae).

O professor e produtor rural Dauri Feldhaus, da localidade de Rio dos Bugres, Rio Fortuna, recebeu a visita de representantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar no último dia 20 de outubro. O grupo foi entregar ao professor 60 mudas nativas frutíferas para a recomposição da mata ciliar de um córrego que atravessa a propriedade rural. O córrego já havia passado pelo plantio de mudas, com o mesmo propósito, em 2012, mas nem todas elas sobreviveram. A maior parte das mudas, sim, inclusive espécies como cereja preta, araçá, pitanga, uvaia e grumixama já estão frutificando.

A ação se deu através da Câmara Técnica de Proteção e Recuperação de Nascentes do Comitê da Bacia. Estavam presentes o presidente do Comitê, Francisco Beltrame, representando o Geasc, o secretário executivo e coordenador da Câmara Técnica de Nascentes Patrício Mendonça Fileti, representante da Amurel, e o diretor executivo da Amurel Celso Heidemann. A doação de mudas para recomposição e proteção de córregos e nascentes é uma das atividades do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. A Bacia compreende os recursos hídricos de 22 municípios da região, 18 deles, associados da AMUREL- Associação de Municípios da Região de Laguna.

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Assessoria de Comunicação - Amurel

Em Santa Catarina, 27 municípios se encontram em estado crítico no abastecimento de água em função da estiagem. Esses são os dados do primeiro Boletim Hidrometeorológico Integrado do Estado, lançado nesta semana pela Defesa Civil de Santa Catarina, em conjunto com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE). As situações mais graves foram registradas no Oeste.

As previsões de pouca chuva para os próximos 15 dias indicam que a situação do nível dos rios deve se agravar, o que demandará intervenções imediatas em algumas regiões. Diante deste cenário, o Governo de Santa Catarina alerta para o uso consciente de água, principalmente durante a pandemia do novo coronavírus no estado.

Uma das preocupações do Estado é com a população rural que não é atendida pelas concessionárias e que é abastecida por poços, açudes e ribeirões. Mas com o boletim e esse acompanhamento constante, é possível estabelecer um planejamento mais assertivo e fornecer resposta mais rápida aos municípios.

O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Lucas Esmeraldino, reforça que o Governo vem formulando programas para aumentar a resiliência nas bacias hidrográficas, como, por exemplo, o aumento da capacidade de preservação de água, incentivo ao reuso e uso hídrico mais eficiente no processo produtivo.

“Com o objetivo de deixar as bacias hidrográficas mais resilientes frente às estiagens, estamos trabalhando para que os planos propostos pelos comitês apresentem ações emergenciais e efetivas. E, com intuito de reforçar a importância do uso consciente da água, principalmente neste momento desafiador que estamos enfrentando, estamos reforçando as orientações aos usuários”, pondera o secretário.

A ferramenta também pode ser usada como referência na construção de planos de contingência municipais e na mitigação dos efeitos das estiagens. “No Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CIGERD) o monitoramento hidrológico é constante e com a integração com os demais órgãos do Governo do Estado o resultado serão ações práticas”, destaca o chefe da Defesa Civil de Santa Catarina, João Batista Cordeiro Junior.

As Defesas Civis municipais atendem as comunidades disponibilizando carros-pipa e têm solicitado à SDE autorização para perfuração de novos poços.

Boletim Hidrometeorológico

O Boletim, que também tem a participação da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Santa Catarina (Aresc) e Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Aris), traz informações atualizadas a cada quinze dias que serão divulgadas nos sites das instituições.

“Este estudo é resultado de uma parceria entre a SDE e a Defesa Civil e se torna fundamental para apresentar o monitoramento das condições dos rios no estado e avaliar os impactos no abastecimento urbano nos municípios, bem como divulgar com transparência a situação à população”, destaca o secretário Executivo do Meio Ambiente, Celso Albuquerque.

A gerente de Fiscalização da Aresc, Luiza Burgardt, reforça a importância do boletim hidrometeorológico e afirma que uma equipe técnica estará acompanhando as medidas necessárias da Casan em São Joaquim, município conveniado ao órgão regulador e no momento, um dos afetados pela estiagem. “O documento também serve como instrumento de planejamento das ações frente às previsões hidrometeorológicas, visando minimizar estes efeitos no abastecimento público”, enfatiza a gerente.

Além da análise da distribuição da chuva no estado e da previsão para os próximos 15 dias, o Boletim Integrado indica a situação hidrológica atual em Santa Catarina, bem como a condições do abastecimento urbano em cada cidade, considerando as condições: normal, atenção, alerta e crítico.

>>Acesse aqui o Boletim Hídrico<<

Como ter um consumo consciente de água:

1) Evitar o desperdício,

2) Cheque vazamentos e não deixe torneiras pingando. Um gotejamento simples pode gastar cerca de 45 litros de água por dia.

3) Antes de lavar pratos e panelas, limpe os restos de comida com uma escova, toalha de papel, guardanapo ou esponja e jogue no lixo.

4) Deixe pratos e talheres de molho antes de lavá-los. Ensaboe toda a louça e depois enxágue todas as peças.

5) Aproveite a água da chuva para regar as plantas e o jardim. As plantas absorvem mais água em horários quentes. Opte, portanto, por regar as plantas de manhã cedo ou no fim do dia.

6) Em vez da mangueira, use vassoura e balde para lavar pátios e quintais. Uma mangueira aberta por 30 minutos libera cerca de 560 litros de água.

7) Reaproveite a água da sua máquina de lavar para lavar a calçada ou nos vasos sanitários.

8) Não tome banhos demorados. Uma ducha durante 15 minutos consome 135 litros de água.

9) Saber ler o hidrômetro é muito simples e pode ajudar a detectar problemas como vazamentos, percebidos pelo consumo fora do normal.

Quinta, 30 Abril 2020 20:50

Política Nacional de Recursos Hídricos

Instituída pela lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997, que ficou conhecida como Lei das Águas, a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) estabeleceu instrumentos para a gestão dos recursos hídricos de domínio federal (aqueles que atravessam mais de um estado ou fazem fronteira) e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH).

Conhecida por seu caráter descentralizador, por criar um sistema nacional que integra União e estados, e participativo, por inovar com a instalação de comitês de bacias hidrográficas que une poderes públicos nas três instâncias,  usuários e sociedade civil na gestão de recursos hídricos, a PNRH é considerada uma lei moderna que criou condições para identificar conflitos pelo uso das águas, por meio dos planos de recursos hídricos das bacias hidrográficas, e arbitrar conflitos no âmbito administrativo. 

A lei nº 9.433/97 deu maior abrangência ao Código de Águas, de 1934, que centralizava as decisões sobre gestão de recursos hídricos no setor elétrico. Ao estabelecer como fundamento o respeito aos usos múltiplos e como prioridade o abastecimento humano e dessedentação animal em casos de escassez, a Lei das Águas deu outro passo importante tornando a gestão dos recursos hídricos democrática. 

O acompanhamento da evolução da gestão dos recursos hídricos em escala nacional é feito por meio da publicação do Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos, que a cada quatro anos faz um balanço da implementação dos instrumentos de gestão, dos avanços institucionais do Sistema e da conjuntura dos recursos hídricos no País.

Memória da ANA é lançado em celebração aos 20 anos da Agência

Nesta sexta-feira, 20 de março, faltando dois dias para o Dia Mundial da Água, a Agência Nacional de Águas (ANA) lançou um importante marco para comemorar seus 20 anos de criação. O hotsite http://memoria.ana.gov.br, que conta toda a cronologia da ANA, foi lançado trazendo a história da Agência contada em documentos, fotos, vídeos depoimentos e itens diversos, como troféus e prêmios recebidos pela instituição responsável pela regulação das águas da União (interestaduais e transfronteiriças) da nascente à foz. 

"Lembrar e prestar homenagem a nossa trajetória é o que nos permite dar os próximos passos com firmeza para trilharmos os próximos 20 anos de ANA", afirmou a diretora-presidente da Agência Nacional de Águas, Christianne Dias. 

A preservação da memória institucional está em alinhamento com o Planejamento Estratégico 2019/2022 da instituição. A criação do hotsite Memória da ANA celebra os 20 anos da agência reguladora e atende ao Objetivo Estratégico 12, que é promover a gestão do conhecimento e a construção de memória institucional. 

A pesquisa para a página foi iniciada ainda em 2019, em um trabalho conjunto de diversos setores da ANA. A Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) capitaneou o processo, juntamente com o Secretaria Geral (SGE) e com a Coordenação do Centro de Documentação (CEDOC), da Superintendência de Administração, Finanças e Gestão de Pessoas (SAF). 

O processo de pesquisa contou com o envolvimento de todas as superintendências da ANA para trazerem os principais marcos da atuação da Agência. Já a CEDOC fez o levantamento de documentos emblemáticos e peças do acervo da ANA que ilustrariam esses marcos. Todos os itens foram fotografados em estúdio e identificados para que fossem incluídos no hotsite Memória da ANA, criando uma verdadeira exposição virtual da nossa história.

O hotsite ainda conta com uma ferramenta para você testar seus conhecimentos sobre a história da Agência. O Quiz traz dez perguntas a respeito de alguns dos principais marcos da nossa história.

A Agência Nacional de Águas celebra seus 20 anos este ano. Em 17 de julho, celebramos a edição da Lei nº 9.984/2000, que criou a ANA como entidade federal de implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH). Em 27 de dezembro se comemoram os 20 anos do início dos trabalhos da instituição, marcando a data da primeira reunião extraordinária da Diretoria Colegiada da ANA. 

O hotsite é uma das primeiras ações de celebração do vigésimo aniversário da ANA e ao longo deste ano outras ações serão lançadas.

Segunda, 30 Março 2020 20:41

O que é o SINGREH?

O que é o SINGREH?

O Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) é o conjunto de órgãos e colegiados que concebe e implementa a Política Nacional das Águas.

Instituído pela Lei das Águas (lei nº 9.433/97), o papel principal do SINGREH é fazer a gestão dos usos da água de forma democrática e participativa. Além disso, o Sistema tem como principais objetivos:

  • Coordenar a gestão integrada das águas;
  • Arbitrar administrativamente os conflitos relacionados aos recursos hídricos;
  • Planejar, regular e controlar o uso, bem como a recuperação dos corpos d’água;
  • Promover a cobrança pelo uso da água.

 O Singreh é composto pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), pela Secretaria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental (SRQA), pela Agência Nacional de Águas, pelos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos (CERH), pelos Órgãos gestores de recursos hídricos estaduais (Entidades Estaduais), pelos Comitês de Bacia Hidrográfica e pelas Agências de Água.

Sexta, 28 Fevereiro 2020 20:14

Procomitês

O Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas – Procomitês, instituído pela Resolução ANA nº 1.190/2016, foi criado para promover o aprimoramento dos comitês de bacia hidrográfica dos estados e do Distrito Federal. Esses comitês integram o Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos - SINGREH, e constituem o espaço de representação das comunidades das bacias hidrográficas, com prerrogativas de deliberar acerca dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH, em consonância com os fundamentos da descentralização e da participação estabelecidos na Lei nº 9.433/1997.

A partir da adesão voluntária dos comitês de bacia hidrográfica, o Procomitês tem como objetivo primordial contribuir para a consolidação desses colegiados como espaços efetivos de implementação da política de recursos hídricos. O programa integra um conjunto de iniciativas semelhantes da ANA, tais como os programas Progestão e o Qualiágua , nos quais o apoio financeiro aos entes constituintes do SINGREH está condicionado ao cumprimento de metas previamente pactuadas e contratadas, com a anuência dos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos.

O estado de Santa Catarina aderiu ao programa em 2016 e se encontra no 2º período de implementação. O mapa abaixo apresenta os comitês que participam do Programa e seus níveis.

O Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SINGREH – bem como os Sistemas Estaduais, em seu estágio atual de implementação, apresentam diversas fragilidades no tocante ao funcionamento das suas instâncias colegiadas. Um esforço visando a superação dessas dificuldades promoverá o fortalecimento dos comitês de bacia, criando condições para uma atuação mais efetiva desses colegiados, capacitando-os para um adequado desempenho das suas atribuições legais, em favor da boa gestão dos recursos hídricos no país.

Identificando as principais fragilidades comuns aos comitês, o Procomitês estruturou suas linhas de ação em torno de um conjunto de Indicadores e Metas, visando orientar e propiciar condições para que os CBHs, ao  longo dos cinco períodos anuais de cada ciclo, evoluir do nível em que foram  classificados ao ingressar no programa, variando de N1 (em estruturação) a N5 (com cobrança aprovada), até atingir o nível pactuado. Ao cumprir as metas estabelecidas em acordo com a Entidade Estadual, com a anuência do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, ao longo dos cinco anos de implementação do programa, os comitês gradualmente ascenderão ao nível previsto no contrato.

Comitê Tubarão aprova novo Regimento Interno em Assembleia Geral Extraordinária

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, do Complexo Lagunar e bacias contíguas realizou, no dia 29 de setembro, Assembleia Geral Extraordinária para deliberar sobre as alterações no Regimento Interno do Comitê.

A reunião, que aconteceu em ambiente virtual, contou com a participação de representantes de 21 organizações-membro e três da Entidade Executiva, a ADRAM (Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional), entre eles o presidente do Comitê, Francisco de Assis Beltrame, o vice-presidente, Guilherme Gonçalves Pereira e o secretário executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti.

Conforme Resolução Nº 19, de 19 de setembro de 2017, do CERH (Conselho Estadual de Recursos Hídricos), a qual estabelece diretrizes gerais para a instituição, organização e funcionamento dos Comitês de Bacia Hidrográfica integrantes do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, o Regimento Interno foi aprovado por unanimidade, após esclarecidas todas as dúvidas. Algumas sugestões de melhoria no supracitado Regimento Interno, serão encaminhadas à SDE para apreciação e posterior aprovação.

1ª Imagem: Minuta contendo texto-base para discussão, em formato comum o texto a ser aprovado e em amarelo e taxado, o texto do Regimento Interno anterior.

2ª Imagem: Início da Assembleia Geral Extraordinária com quórum mínimo estabelecido de organizações-membro do Comitê Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas.

3ª Imagem: Votação da nova proposta do Regimento Interno do Comitê, aprovado por unanimidade.

Propriedade de Jaguaruna recebe visita do Comitê para preservação de nascente

No dia 24 de setembro, mais uma nascente recebeu a visitação da equipe do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, do Complexo Lagunar e bacias contíguas, com o objetivo de preservação. Desta vez, a propriedade visitada foi no município de Jaguaruna, na localidade de Sangãozinho, na propriedade do Sr. Julio Rocha.

Participaram da visita o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame; a técnica de campo, Caroline Fols Freccia, do Programa de Assistência Técnica e Gerencial de  Bovinocultura de Corte do Grupo de Tubarão (FAESC/SENAR/SEBRAE e Sindicato Rural de Tubarão); o secretário executivo do Comitê, Patrício Higino de Mendonça Fileti e membros da equipe. Eles foram recebidos pelo Funcionário da propriedade, Sr. Jusemar, o proprietário, Julio Rocha e o Eng. Ivan Nicoletti Ferrari, responsável pelo projeto de recuperação.

A iniciativa é uma parceria do Comitê com o Ministério Público Estadual, Com apoio da FAESC (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina), SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e a Regional dos Sindicatos Rurais e dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Tubarão.

Após a visita, foi definido que a nascente será protegida em uma área de 60 x 70 metros quadrados, sendo retirados os eucaliptos do entorno, para iniciar-se então, o cercamento e o plantio de mudas.

Convite CT VI - Saneamento Ambiental

Quarta, 30 Setembro 2020 22:09

Reunião Câmara Técnica V - Pecuária

Convite CT V- Pecuária

Convite CT IV - Nascentes, Lagos, Lagoas, APP's e PCH's

Quarta, 30 Setembro 2020 22:09

Reunião Câmara Técnica III - Mineração

Convite CT III - Mineração

Convite CT II - Educação Ambiental & Comunicação

Quarta, 30 Setembro 2020 21:58

Reunião Câmara Técnica I - Agricultura

Convite CT I - Agricultura

Comdema reúne conselheiros para dar andamento aos trabalhos

Na primeira quinzena de setembro, o presidente do Comitê da Bacia do Rio Tubarão, do Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, Francisco de Assis Beltrame, participou da Sessão Ordinária do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Tubarão/SC (COMDEMA). O encontro aconteceu dia 14, em ambiente virtual, reunindo os conselheiros para discutir a pauta.

Entre os assuntos, foi feita a relatoria de processos através dos conselheiros Márcio Ronchi, José Idivan Cardoso da Luz, Cidinei Galvani, Denise Luciano e João Batista Dias, e o relato da reunião com a Funat (Fundação de Meio Ambiente de Tubarão), sobre a elaboração do Termo de Referência para o Plano Mata Atlântica. Também foi encaminhada a composição de relatoria para análise do Plano Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo Municipal do Meio Ambiente e a distribuição de processos, além de aberto à discussão de assuntos gerais.

Mudas frutíferas e nativas continuam a ser doadas na região pelo Comitê Tubarão e Complexo Lagunar

Novas doações de mudas nativas e nativas frutíferas adquiridas pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar têm sido feitas a produtores locais da região, para recuperação de áreas degradadas. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Comitê Tubarão e o Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (SIESESC), Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH’s) da região, que contribuíram com recursos financeiros, com a AMUREL e com a ACIT (Associação Empresarial de Tubarão), que dão o apoio logístico.

Desta vez, recebeu a doação, o sr. José Cargnin, da Estrada Geral Sanga da Areia, em Tubarão.

Também já receberam doações produtores de Santa Rosa de Lima, São Ludgero e de Pescaria Brava. Representando o Comitê Tubarão, quem fez as entregas de mudas foi o seu Secretário Executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti.

Segunda, 14 Setembro 2020 08:50

Assembleia Geral Extraordinária

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

https://meet.google.com/yxo-ovbk-hiu

 

Fórum Catarinense discute questões relacionadas aos Comitês de Bacia e uso dos recursos hídricos (26 e 27/08 – 02 e 03/09).

A pauta do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FCCBH) logo na abertura do evento, dia 26 de agosto, trouxe ao debate diversos temas relacionados às atividades dos Comitês de Bacia. Além de contar com a participação de representantes de Entidades Executivas e Comitês de Bacias Hidrográficas de Santa Catarina, bem como a mediação do Coordenador Adjunto em Exercício do Fórum, João Maria Teles de Souza.

O encontro iniciou abordando ações realizadas, além de avanços e desafios enfrentados nos quase dois anos de trabalho desenvolvido junto aos Comitês. Foram compartilhadas ações de algumas Entidades Executivas, com troca de informações metas e atividades.

Por fim, também foi tópico no Fórum a proposta de um Novo Modelo de Apoio aos Comitês. Ela ainda está sendo definida pela Diretoria de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS), da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), mas foi previamente observada pelo Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da DRHS, Vinicius Constante.  

Na quinta-feira (27/08), o encontro contou com a capacitação “Agência de Bacia, Entidade Delegatária e Entidades Executivas”, realizada pelas Entidades Executivas Ecopef e Apasc.

Nos dias 2 e 3, a pauta de reuniões teve sequência na programação do Fórum. No dia 2, com planejamento, revisão e conclusão dos Planos de Recursos Hídricos que ainda não foram entregues. Já no dia 3, a situação da crise hídrica no Estado de Santa Catarina, o atual estágio do movimento pró CBH Rio Uruguai, entre outros assuntos. O evento encerrou com a Carta do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas.

O evento, totalmente em ambiente virtual, contou com a participação do presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, do Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, Francisco de Assis Beltrame e do secretário executivo do Comitê, Patrício Higino de Mendonça Fileti.

Mudas frutíferas e nativas são doadas a Pescaria Brava

Dando sequência ao trabalho de doação de mudas para preservação de nascentes na região, no mês de setembro, foi a vez do município de Pescaria Brava receber novas doações de mudas nativas e nativas frutíferas adquiridas pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas.

A doação foi feita à propriedade do produtor Jorge Elias, em parceria com a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina).

O Comitê Tubarão segue fazendo doações de mudas com o objetivo de promover a preservação de nascentes. A iniciativa tem a parceria do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (SIESESC), Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH’s) da região, que contribuíram com recursos financeiros, com a AMUREL e com a ACIT (Associação Empresarial de Tubarão), que dão o apoio logístico.

Quem fez as entregas de mudas foi o Presidente do Comitê Tubarão, Francisco de Assis Beltrame. Já receberam doações produtores de Santa Rosa de Lima, São Ludgero e Tubarão.

Comitê Tubarão e Adram participam de Encontro de entidades e secretarias executivas

 No dia 24 de agosto, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar participou juntamente com sua entidade executiva, ADRAM (Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional) do II Encontro das Entidades Executivas e Secretarias Executivas de Santa Catarina.

 O evento, que aconteceu em ambiente virtual, prestou orientações acerca de procedimentos a serem adotados pelas secretarias executivas e entidades executivas dos Comitês, nos processos de renovação de membros, revisão de regimentos internos, realização de assembleias, entre outros assuntos como a prorrogação dos Termos de Colaboração além do prazo legal; Prestação de Contas, Programa Procomitês 2019/2020.

 Os profissionais do Departamento de Gestão de Recursos Hídricos e Saneamento – DRHS da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável - SDE informaram que um novo programa está sendo analisado para 2021, mantendo a proposta de entidades executivas. A diferença é que a atuação será por blocos de Comitês e com formato similar de objetivos, metas e indicadores, contendo mais simplificação na prestação de contas e mais flexibilidade na aplicação dos recursos.

 Representou o Comitê Tubarão, o Secretário Executivo Patrício Higino de Mendonça Fileti. Representou a ADRAM, o coordenador Guilherme Junkes Herdt e a equipe de apoio Mhaiandry Benedetti Rodrigues e Samantha Boing Niada Albino. O Presidente do Comitê, Francisco Beltrame participou como ouvinte.

Reunião fortalece Câmaras Técnicas do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar

 No dia 19 deste mês, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar realizou reunião virtual, para definições e fortalecimento das suas Câmaras Técnicas. Tratam-se de grupos de caráter consultivo, constituídos para dar suporte nas decisões do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, dentro das diversas áreas de atuação.

 Além de entender do que efetivamente tratam as Câmaras Técnicas, os participantes foram informados sobre o novo formato, o que envolve as Câmaras Técnicas da Agricultura; Educação Ambiental e Comunicação; Mineração; Nascentes, Lagos, Lagoas, APP’s e PCH’s; Pecuária; Saneamento Ambiental.

 O presidente do Comitê, Francisco de Assis Beltrame, sugeriu que cada grupo integrante das Câmaras Técnicas (CT’s) se reúna posteriormente, ainda em ambiente virtual, para iniciar ações práticas, bem como construir um regimento interno, eleger um coordenador, um vice-coordenador e um secretário de cada grupo para as reuniões.

 Estes encontros deverão contar com a participação de membros da Diretoria do Comitê que, juntamente com a equipe técnica da entidade executiva (Adram), dará apoio aos trabalhos. De acordo com as diretrizes do Comitê, o coordenador de cada CT deve ser membro titular ou suplente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

 O envio das informações e criações das ferramentas ficou a cargo da entidade executiva do Comitê Tubarão, que também fará um documento com sugestões de datas para as primeiras reuniões. Após a primeira e já definido o coordenador, deverão ser decididas as datas das próximas reuniões. Além disso, se darão os encaminhamentos de acordo com as organizações já realizadas, enviando a todos o modelo de regimento interno de CT, a listagem dos nomes e dos contatos dos participantes, o resultado do Planejamento Estratégico Organizacional realizado para o Comitê, onde há informações relevantes a respeito das Câmaras.

 Mediados pelo presidente do Comitê, participaram da reunião: Alnahar Oliveira; Ana Flávia Pavei; Anderson Cardoso; Andresa Aguiar; Brunna Monteiro; Clarissa Cargnin; Elaine Alano; Elton Peters; Fabio Costa; Guilherme Bressan; Guilherme Herdt; Jeandro Matei; Joaci Castro; João Paulo de Carvalho; José Calegaro; Liliana Dutra; Maicon Soares; Marcelo Matos; Maria Paula Marimon; Mhaiandry Rodrigues; Patrícia de Farias; Patrício Fileti (Secretário Executivo do Comite); Raffaela Zandomenego; Ricardo Vicente; Rossano Comelli; Samantha Albino; Samara Correa; Samuel Segatto; Tiago Ferreira; Vanessa Bernardo.

Sexta, 21 Agosto 2020 10:39

Mudas começam a ser doadas pela região

Mudas começam a ser doadas pela região

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar iniciou esta semana, através do seu secretário executivo Patrício Higino de Mendonça Fileti, a entrega das primeiras mudas nativas e nativas frutíferas para repasse à comunidade, recebidas no início do mês.

Uma das propriedades beneficiadas foi em Santa Rosa de Lima, foram entregues a Gilberto da Silva e sua filha Maria Vitória, da Comunidade Morro dos Roecker. Eles fizeram o plantio, que contribuirá com o reflorestamento e conservação de nascentes. Outras mudas também foram doadas para a Prefeitura de São Ludgero, que fez a retirada na sede do Comitê, na Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL). O plantio será destinado à recuperação de áreas degradadas do Município.

Estas doações fazem parte das cerca de 700 mudas adquiridas pelo Comitê, no início do mês,  por meio de uma parceria com o Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (SIESESC), Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH’s) da região, que contribuíram com recursos financeiros, com a AMUREL e com a ACIT (Associação Empresarial de Tubarão), que dão o apoio logístico.

Comitê Tubarão e Adram reúnem técnicos e comunidade para capacitação sobre uso de recursos hídricos

No dia 16 de julho, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar e a Adram (Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional) realizaram a Capacitação em Gestão de Recursos Hídricos no Meio Rural. A iniciativa, promovida em meio virtual, foi uma oportunidade para entidades membros do Comitê e a comunidade acessarem informações sobre as necessidades do setor de Agricultura, com relação ao uso de recursos hídricos, em meio a uma demanda mundial crescente.

O encontro contou com a participação de 34 participantes, sendo 13 membros do Comitê: o presidente Francisco de Assis Beltrame, o secretário executivo do Comitê, Patrício Higino de Mendonça Fileti, o membro da Comissão Consultiva e representante da EPAGRI (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), José Cerilo Calegaro, a integrante da Comissão Consultiva e representante do IMA (Instituto do Meio Ambiente de SC), Vanessa Matias Bernardo, o membro da Comissão Consultiva e representante da Tubarão Saneamento S.A., Marcelo Fernandes Matos, o representante da SDE (Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Santa Catarina), Tiago Zanatta, o representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Tubarão), Fernando de Oliveira Forte, a representante da AREA-TB (Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos do Vale do Rio Tubarão), Cariny Mendes Figueiredo, o representante do CREA/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina), Alan Zagroba, o representante da ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos), Adir Engel, o representante da SAMAE (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto), Rossano Umberto Comelli, a representante da CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento), Renata de Oliveira e a representante da APESC (Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina), Thaynara Loch Fornasa.

As instrutoras, Extensionistas Rural da Epagri, Danieli Bariviera Zitterell, mestre em Irrigação e Drenagem, Lilian Gonçalves dos Santos, agrônoma, Suselei Brunato Weber, especialista em Educação e Meio Ambiente, abordaram desde a conservação do solo e gestão dos recursos hídricos no meio rural, até alternativas para melhorar a qualidade de água com foco agronômico e alternativas orientadas pela Epagri para melhoria da qualidade de água e tratamento de dejetos. Os moderadores foram Francisco de Assis Beltrame, presidente do Comitê, e os profissionais Guilherme Junkes Herdt, Mhaiandry Benedetti Rodrigues e Samantha Boing Niada Albino que integram a equipe técnica da Adram, atual Entidade Executiva do Comitê.

Quinta, 13 Agosto 2020 11:43

Reunião de Câmaras Técnicas

Reunião on-line das Câmaras Técnicas

 

LINK: https://meet.google.com/jcv-ryfh-uji

CAPACITAÇÃO EM PRODUÇÃO DE MUDAS POR MINIESTAQUIA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE AMBIENTE DE NASCENTES

Instrutora: Ma. Mhaiandry Benedetti Rodrigues

Inscrições --> LINK

Comitê Tubarão recebe mudas para doação

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar recebeu, nesta segunda-feira (11), cerca de 700 mudas nativas e nativas frutíferas para doação à comunidade.

As mudas foram adquiridas pelo Comitê por meio de uma parceria com o Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (SIESESC), Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH’s) da região, que repasaram recursos financeiros, e a Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL) e a ACIT (Associação Empresarial de Tubarão) que dão o apoio logístico.

Em breve, elas serão destinadas à doação. O objetivo é contribuir com o reflorestamento em propriedades que possuam nascentes, e recomposição de mata ciliar.

 

 

Uma nova vistoria de jetski para coleta de amostra da água do Rio Tubarão, foi realizada nos dias 22 e 23 de julho. A realização ficou sob a responsabilidade da Câmara Técnica de Agricultura - Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, em parceria com a Plantar Agronomia e a Cooperativa Agropecuária de Tubarão (Copagro). Participaram da vistoria, a bióloga Anelise Guimarães de Souza, o engenheiro agrônomo Maicon dos Reis Soares e o engenheiro agrônomo Clair Teixeira de Souza, representando os Sindicatos Rurais da região de Tubarão no Comitê. Foram coletadas amostras de 24 pontos, utilizando a Garrafa Van Dorn, e o condutivímetro.

Foram considerados os cinco pontos viáveis indicados pelas vistorias anteriores: o Canal de Jaguaruna (Dinda), o Valo da Vila (Figueira Fabinho), o Rio dos Corrêas (Frente Canal Fabinho/Ati), o Rio do Salto (a montante 430m da confluência com Rio Cubículo) e o Rio Lageado (a montante 520m da confluência com Rio Cubículo), acrescido do outro ponto do Rio dos Corrêas (frente ao Rio Velho Afonso) e mais o Rio Cubículo (a jusante próximo à ponte BR-101). 

“A situação da região analisada continua complicada quanto às perspectivas agropecuárias para a safra do próximo ano. Apesar dos cerca de 120 milímetros precipitados naquela região, nos últimos 30 dias, contribuírem para a queda dos resultados médios pela metade em relação à coleta anterior, dos 24 pontos amostrados, apenas sete se encontram com águas não salinizadas e, portanto, consideradas viáveis para a agricultura”, relata Maicon dos Reis Soares.

Enquanto se estende esta situação de estiagem, o Comitê Tubarão e parceiros vêm realizando vistorias periódicas para avaliar a situação real das águas do rio e o avanço da cunha salina, a exemplo das vistorias que foram feitas na segunda quinzena do mês de junho.

Desassoreamento do Rio Tubarão é debatido em reunião virtual

No dia 14 de julho, a Comissão de Acompanhamento dos Projetos para Desassoreamento do Rio Tubarão esteve reunida em encontro virtual, para informar sobre a contratação por parte do Estado, dos estudos de revisão do Projeto Executivo de Redragagem do Rio Tubarão.

O Secretário Executivo do Meio Ambiente do Governo do Estado de Santa Catarina, Celso Lopes de Albuquerque Júnior, iniciou a reunião lembrando das conversações anteriores que abordaram a análise técnica e jurídica. Na sequência, o Diretor de Recursos Hídricos e Saneamento da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Leonardo Schorcht Bracony Porto Ferreira disse que há condicionantes para levar à frente os projetos que já passam de três anos, desde os primeiros relatórios técnicos, e que houve mudanças no leito do rio e de legislação que precisam ser consideradas. Diante disto, o processo feito anteriormente será finalizado para que seja contratada outra empresa e, então, se atualizem os estudos e se verifique a viabilidade do projeto.

O Engenheiro da Agência Reguladora de Tubarão (AgR), Rafael Marques, lembrou do alerta anterior da Comissão, sobre o avanço da cunha salina, orientando sobre áreas que devem ou não ser dragadas, como a região central da cidade. isso, por conta da instabilidade das margens.

O Coordenador da Comissão, Claudemir Souza dos Santos, reiterou os riscos de redragar a área central da cidade, devido à instabilidade das margens, a possibilidade de avanço da cunha salina e preocupação sobre a estabilidade da fundação das pontes sobre o Rio Tubarão. Relata ainda, acerca do risco de inundação da Vila Vitória em Laguna e também sobre estudos quanto ao revolvimento dos sedimentos do rio, e outros pontos amplamente discutidos nos oito anos de trabalhos da Comissão de Acompanhamento. Por fim, cobrou os prazos para iniciar e finalizar os estudos propostos daqui em diante.

O Gerente de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da SDE, Vinícius Tavares Constante, esclareceu que nos planos serão incluídos estudos de escassez e excesso de água nas bacias hidrográficas, mencionando as situações de seca e de cheias.

O presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame ressaltou que o grupo já tinha elencado alguns itens a serem destacados e observados nos estudos ambientais do projeto de redragagem, inclusive apontando equívocos neste e que após a constatação da intrusão da cunha salina em função do evento de estiagem ocorrido nos últimos meses, percebeu-se que o grupo tinha razão e os equívocos dos projetos se afirmaram. “Durante a presença da cunha salina, além de outras informações e características da bacia hidrográfica, nas medições e monitoramentos realizados, foi identificado um assoreamento de aproximadamente de 65% da seção da calha do Rio Tubarão em sua desembocadura na Lagoa de Santo Antônio, estando na ocasião com apenas 1,90metros de lâmina d´água”, afirmou, ratificando o pedido da comissão de acompanhamento das obras de redragagem, que os estudos ambientais levassem em conta as implicações dos molhes da barra de laguna, cuja profundidade atual gira em torno de 2,5 a 3,0 metros, pela incompletude das obras de retificação do molhes sul que deixaram de retirar rochas e outros obstáculos submersos daquele canal, cuja profundidade de projeto, deveria ficar em torno de 9,0 metros.

Para o representante da Epagri, José Cerilo Calegaro, seria interessante incluir estudos para estruturação de barragens de armazenamento de água para a população. “O assoreamento é natural, pois o material em processo de sedimentação acaba se depositando onde a água tem menos energia”, disse.

Para o diretor da Tubarão Saneamento, Marcelo Fernandes Matos, há preocupação quanto ao avanço da cunha salina, mencionando as expectativas para o início da ecobatimetria que possibilitará entender melhor o fenômeno, que afeta atividades como a rizicultura, a geração de energia e o abastecimento de água tratada à população.

Ao final, Celso diz que ficou como encaminhamento que a Defesa Civil do Estado de SC realizará a contratação dos estudos para a revisão do projeto executivo, visando o desassoreamento do Rio Tubarão.

Estiveram presentes ainda o secretário executvo do Comitê Tubarão, Patrício Higino de Mendonça Fileti, Representante da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel); o Tenente Fernando Magoga Conde, da Polícia Militar Ambiental; Grasiela Corrêa Berti Pedro, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Tubarão; Maicon dos Reis Soares, representando os Sindicatos Rurais da região; Áldrin de Silva de Souza, Tenente Coronel do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina e Gerente de Operações da Secretaria de Estado da Defesa Civil; Andersom Martins Cardoso, Bombeiro Militar e coordenador da Defesa Civil Regional de Tubarão; Atamir Brunel Alves representando a Sociedade Civil; Coronel Djalma Alves, Diretor-Presidente da Fundação Municipal de Meio Ambiente (Funat); Janaína de Souza Marçal, representando a Sociedade Civil; José Carlos Mendes Netto, Secretário de Pesca e Agricultura de Laguna/SC; Leonel Delmiro Fernandes, assessor técnico da Diretoria de Gestão de Riscos (DIGR) da Secretaria de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina; Murilo Ribeiro, da Defesa Civil de Tubarão; Ney Francalacci Bittencourt Filho, tesoureiro e Diretor do Departamento de Engenharia Civil da Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos do Vale do Rio Tubarão (Area-TB); Perterson “Preto” Crippa da Silva, Vereador de Laguna/SC; Renata Porto Morais, Analista Ambiental da Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo/SC; Rennan Inácio Rita, Gerência de Captação de Recursos e Prestação de Contas (GECPC) da Secretaria de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina; Rodrigo Sartor; Susana Claudete Costa, Gerência de Prevenção (GEPRV) da Secretaria de Estado da Defesa Civil de Santa. Participaram também Guilherme Junkes Herdt, Mhaiandry Benedetti Rodrigues e Samantha Boing Niada Albino, que fazem parte da equipe técnica da Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional (Adram), atual Entidade Executiva do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

Sábado, 15 Fevereiro 2020 00:00

Planejamento dos recursos hídricos - ANA

Previstos pela Política Nacional de Recursos Hídricos, os Planos de Recursos Hídricos são documentos que definem a agenda dos recursos hídricos de uma região, incluindo informações sobre ações de gestão, projetos, obras e investimentos prioritários. Além disso, fornecem dados atualizados que contribuem para o enriquecimento das bases de dados da Agência Nacional de Águas (ANA).

A partir de uma visão integrada dos diferentes usos diferentes usos da água, os planos são elaborados em três níveis: bacia hidrográfica, nacional e estadual. Contam também com o envolvimento de órgãos governamentais, da sociedade civil, dos usuários e de diversas instituições que participam do gerenciamento dos recursos hídricos.

A ANA atua na implementação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH), elaborando planos de recursos hídricos em bacias hidrográficas de domínio da União (aquelas em que o curso d’água passa por mais de um estado ou país). Nas outras esferas, a ANA atua oferecendo apoio técnico na elaboração dos planos.

Outro instrumento da Política utilizada pela ANA, no âmbito do planejamento, é o enquadramento dos corpos d’água, que estabelece o nível de qualidade a ser alcançado ou mantido ao longo do tempo. Assista ao vídeo na galeria ao lado para saber mais. 

Para mais informações sobre os planos de bacias interestaduais elaborados pela ANA e a situação nacional, acesse o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH).

Conheça também o Plano Nacional de Recursos Hídricos, aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

VÍDEO

O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, ganha um aspecto mais relevante neste ano em Santa Catarina. É que o Estado enfrenta estiagem, que se agrava desde janeiro, quando as chuvas começaram a rarear no território catarinense.

Na agricultura, a falta de chuvas vem atingindo sobretudo a cultura da maçã, que acumula 19% de perdas, e o milho total, com 10% de perdas, segundo dados do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa). O Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de SC (Epagri/Ciram), responsável pelo monitoramento de níveis de rios e de chuvas, informa que o Estado não enfrentava uma estiagem tão grande pelo menos desde 2006.

A Epagri faz o monitoramento ambiental e do mercado agrícola, além da previsão do tempo, na intenção de manter os meios rural e urbano alertas para a situação. Nos 292 escritórios municipais da Epagri a mobilização é para sensibilizar famílias agricultoras e pescadoras para a práticas que preservam a água. Por outro lado, os extensionistas da Empresa que atuam nos municípios também vêm tomando providências para gerar ou manter pontos de captação de água, na expectativa de apoiar as comunidades a atravessarem esse momento delicado.

SISTEMA CAXAMBU - VÍDEO

Monitoramento dos rios é fundamental para controle da estiagem em SC

Há quase um ano uma grande estiagem hidrológica persiste em Santa Catarina, situação não vista no estado há pelo menos 14 anos. Dados de quantidade de chuva e do nível dos rios são monitorados e avaliados pelo setor de hidrologia da Epagri/Ciram e são fundamentais para auxiliar nas tomadas de decisões na agricultura.

Os dados hidrológicos são coletados pelas estações telemétricas espalhadas nas diferentes regiões catarinenses. Quando chegam à Epagri/Ciram passam por um sistema de controle de qualidade, garantindo assim que sejam disponibilizadas ao público somente informações qualificadas e confiáveis. O setor conta ainda com uma rede de observadores hidrológicos que enviam boletins (dados diários lidos nos equipamentos convencionais) à Epagri/Ciram por meio do contrato com a Agência Nacional de Águas (ANA).

No evento atual de estiagem prolongada o trabalho dos observadores tem se mostrado fundamental para a verificação da leitura correta dos sensores automáticos. “As leituras por eles realizadas garantem que os sensores automáticos estejam representando a realidade do local”, diz a técnica de meteorologia, Kellen Kruscinski.

A falta de chuva vem causando prejuízo na agricultura do estado. A estiagem que começou em junho de 2019 já é considerada a mais severa dos últimos anos. Segundo Glaucia de Almeida Padrão, analista do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri/Cepa, atualmente, praticamente todas as regiões estão afetadas, com exceção do litoral Norte e uma parte do Litoral Sul.

Até agora as lavouras de milho apresentaram redução de 10% de produção, na comparação com o ano passado. A perda apontada nas lavouras de feijão é de 7%. Para a soja, a previsão de perda na produtividade é de 20% em algumas regiões. “Porém ela não é plantada em todo o Estado, então até agora temos de forma geral 1% de perda de produção”, informa a analista. Além disso, mais de 50% das pastagens foram danificadas pela estiagem, reduzindo o ganho de peso e produção de leite dos animais.

A previsão climática para os próximos meses não traz notícias boas. De acordo com a equipe de meteorologia da Epagri/Ciram, os meses de maio, junho e julho mostram um trimestre com chuvas abaixo da média e chuvas mal distribuída no território catarinense.

Uma medida que pode vir a mitigar os efeitos da estiagem é a instalação de sistemas de irrigação nas propriedades rurais.

O extensionista rural da Epagri, Filipe Kinalski, conta que a demanda pela técnica de irrigação aumentou significativamente no Sul do estado. Agricultores estão buscando assistência técnica na elaboração de projetos e informações sobre essa técnica de manejo.

A irrigação é um recurso para racionalizar a aplicação de água às culturas de maneira complementar. É uma técnica recomendada para todas as culturas com interesse econômico.

“Deve-se salientar, contudo, que a irrigação é uma tecnologia agrícola final, ou seja, o agricultor que pretende utilizá-la deve também analisar outros fatores que chamamos de básicos como: fazer práticas de uso, manejo e conservação do solo; correção da fertilidade do solo com base em análise química; escolha das melhores cultivares adaptadas à sua propriedade; adubações de manutenção e cobertura; combate à pragas e doenças e; aplicar tecnologias que promovam altas produções para aí sim fazer um investimento em sistemas de irrigação” – explica Filipe.

O dimensionamento de um sistema de irrigação engloba muitos pontos. O engenheiro agrônomo responsável pelo projeto avalia o tipo de solo, tipo de lavoura, fase de desenvolvimento da cultura e recomenda o momento da aplicação. Quando bem dimensionado, o projeto evita o escorrimento superficial de água ou encharcamento e reduz em quase 100% os danos causados pela estiagem. Além disso, a água que não é absorvida pelas plantas, volta para o ciclo natural da água, não havendo desperdício desse recurso natural tão importante.

O extensionista explica que, de maneira geral, em Santa Catarina chove mais do que as culturas necessitam, mas de maneira desuniforme, sobrando em alguns momentos e faltando em outros. A Epagri orienta que a água da chuva seja captada por meio de reservatórios, mas também pode ser retirada de açudes e rios com o devido licenciamento ambiental e outorga de uso da água, conforme a legislação determina.

Muitas outras culturas, com importância regional, apresentaram danos causados pela estiagem. Na região Sul do estado, por conta da estiagem, a produção de maracujá teve queda de 9,5% em relação ao esperado. Além dos maracujazeiros, os agricultores sentiram perdas na produção da pitaia, pastagens, milho e fumo.

Filipe alerta para a compra de equipamentos sem ter como base um projeto. “Muitos agricultores estão vindo ao escritório em busca de orientações para ajustes de equipamentos existentes na propriedade. O pessoal acaba comprando bomba, tubulações, aspersores fora do padrão e precisa de ajuda para colocar em funcionamento. Nesses casos é difícil o técnico resolver muita coisa.”

A orientação da Epagri é procurar por um engenheiro agrônomo para que seja realizado o projeto, o licenciamento ambiental, a outorga de uso da água e que se priorize a reservação de água.

A secretaria da agricultura oferece uma linha de crédito especial para investimentos em sistemas de abastecimento de água. São oferecidas linhas de apoio à construção de cisternas e sistemas de abastecimento. Em 2019, foram apoiados 538 projetos de irrigação, num investimento de R$ 182,9 mil em subvenção de juros de financiamentos. O projeto Irrigar é uma delas e tem como objetivo incentivar a irrigação das lavouras e pastagens, envolvendo o armazenamento de água em tanques escavados ou ainda em pequenos barramentos e os equipamentos necessários para captação e distribuição da água, obrigatório para irrigação.

Reuniões com Defesa Civil discutem avanço da cunha salina

Nos dias 2 e 4 de junho, membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar participaram de duas reuniões envolvendo os problemas decorrentes da estiagem na região.

No dia 2, a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Tubarão/SC encabeçou a reunião tendo como pauta a salinização do Rio Tubarão, onde foram apresentados dados técnicos sobre o tema. Estes dados são resultado de um levantamento feito por servidores do Município em conjunto com membros do Comitê Tubarão, visando solucionar o problema.

À Tubarão Saneamento coube apresentar outros dados técnicos, atualizando a situação da salinização do Rio Tubarão a partir de dados de coletas e gráficos.

Uma segunda reunião, dia 4, deu sequência ao assunto, desta vez, focando na questão da mineração do Rio Tubarão e a necessidade de recompor a sua cota com pedra rachão. Esta situação sofreu alteração decorrente das obras de construção da ponte em frente à Unisul, onde foi feito um aterramento ou ensecadeira/barramento para a fundação da ponte, conforme publicado em matérias anteriores nos canais do Comitê. Esta obra tem contribuído por barrar o avanço da cunha salina.

Estiveram presentes o Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame, o Secretário Executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti e os membros do Comitê Rafael Marques, engenheiro da Agência Reguladora de Águas (AgR) de Tubarão e Edson José Corrêa, representante da Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos do Vale do Rio Tubarão (AREA-TB).

Nova coleta de amostras é feita com embarcação pelo Rio Tubarão

No dia 25 de junho, foi feita uma nova coleta de amostras de água, desta vez utilizando embarcação cedida pela Defesa Civil. Na vistoria foi utilizada a garrafa Van Dorn, equipamento adquirido pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, para contribuir com o monitoramento, em especial, neste momento de estiagem. Também foi feito uso do condutivímetro, um equipamento adquirido pela Adram (Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional), que faz a gestão do Comitê. Ele mede a condutividade elétrica da água.

Nesta ação que dá continuidade a uma série de vistorias para monitoramento da atual da situação decorrente da estiagem, esteve presente o secretário executivo do Comitê, Patrício Higino de Mendonça Fileti, juntamente com o membro do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, o Engenheiro Rafael Marques, representando a Agência Reguladora de Águas de Tubarão (AgR) e no Comitê, o Geasc, além do piloto da embarcação, Daniel Fernandes Camilo.

O trecho percorrido foi do Clube Náutico 29 de junho até a captação da ETA (Estação de Tratamento de Água), da Tubarão Saneamento e retorno pelo Rio Capivari até a ponte da ENGIE.

Coleta de amostras avalia qualidade de abastecimento para a agricultura na região

Nos dias 23 e 24 de junho, foram realizadas novas coletas de água,utilizando Jet-ski, para avaliação da condutividade elétrica. Em ambas, foi utilizada a garrafa Van Dorn e o condutivímetro, equipamentos adquiridos respectivamente pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar e pela ADRAM (Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional) – que faz a gestão do Comitê - para contribuir com a medição da condutividade elétrica da água, em amostras de fundo e superfície, em especial, neste momento de estiagem.

As vistorias foram realizadas pela Plantar Serviços Agronômicos, em parceria com o Sindicato Rural de Tubarão e apoio da Câmara Técnica de Agricultura do Comitê.

Foram 24 pontos coletados. Destes, seis se mostraram viáveis para a utilização na Agropecuária, incluindo o Canal de Jaguaruna (Dinda), Valo da Vila (Figueira Fabinho), Rio dos Corrêas em dois pontos (Frente Canal Fabinho/Ati e próximo à ponte a jusante), Rio do Salto (a montante 430m da confluência com Rio Cubículo) e Rio Lageado (a montante 520m da confluência com Rio Cubículo).

 “A região analisada é crítica quanto às perspectivas agropecuárias para o próximo ano, na safra que se inicia agora em julho”, afirma o membro do Comitê, Maicon dos Reis Soares, que participou das vistorias representando o Sindicato Rural de Tubarão juntamente com Clair Teixeira de Souza, também membro do Comitê, e com a bióloga especialista Anelise Guimarães de Souza.

 

CAPACITAÇÃO EM PRODUÇÃO DE MUDAS POR MINIESTAQUIA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE AMBIENTE DE NASCENTES

Instrutora: Ma. Mhaiandry Benedetti Rodrigues

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CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO MEIO RURAL

Instrutoras: Danieli Bariviera Zitterell, Lilian Gonçalves dos Santos e Suselei Brunato Weber.

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Diretoria do Comdema é empossada para a gestão 2020/2022

A nova Diretoria do Comdema (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Tubarão) para a gestão 2020/2022 tomou posse no dia 22 de junho, tendo como presidente o representante da Unisul, Ismael Medeiros. A diretoria é formada ainda pelo vice-Presidente, Maicon dos Reis Soares, representando o Sindicato Rural de Tubarão, que também é membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar e pela Secretária Executiva Rosiclér Maria Vanti, representando a Cooperativa Agropecuária de Tubarão.

Representam o Comitê no Comdema, o Presidente, Francisco de Assis Beltrame e o Secretário Executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti, como suplente.

Por conta da pandemia Covid-19, a Sessão Ordinária aconteceu na Praça de Alimentação do Centro de Convivência da Unisul, adotando todas as medidas preventivas recomendadas, como uso de máscaras, distanciamento, e outras que se fazem necessárias neste momento.

Além da posse da Diretoria, a pauta incluiu a leitura e aprovação das Atas da Sessão Ordinária de 9 de março e da reunião de 11 de maio de 2020, cancelada por falta de quórum. Também foi feita a análise e deliberação de solicitações da FUNAT (Fundação Municipal de Meio Ambiente de Tubarão), incluindo a aquisição de equipamentos para uso em procedimentos de licenciamento e fiscalização que já constam do plano e recursos do Fundo Municipal para projeto de coleta e análise de qualidade da água.

Foi apresentado ainda o projeto sobre castração de animais, com distribuição de processos.

Diante da necessidade de monitoramento contínuo das águas que abastecem a região, por conta da estiagem prolongada e como consequência a intrusão da cunha salina, membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar têm realizado saídas a campo para coleta e análise de dados.

Nos dias 27 e 29 de maio, foram realizados registros de três saídas a campo, duas delas tendo como percurso os rios Tubarão e Capivari e em uma terceira, a Lagoa de Imaruí.

No dia 27, com o apoio da Defesa Civil que cedeu embarcação e piloto (Daniel Fernandes Camilo) eles percorreram o trecho compreendido entre o Clube 29 de Junho e a passarela em frente à Unisul. Isso resultou em análise de amostras de 11 pontos no Rio Tubarão e 2 do Rio Capivari.

No dia 29, a saída a campo contou com o apoio da Polícia Ambiental de Santa Catarina, que também cedeu a embarcação e o piloto (Sgt. Robson) percorrendo o trecho que foi da Foz do Rio Tubarão, na Lagoa Santo Antônio, até a passarela, na Unisul.

Na oportunidade, percebeu-se uma uniformidade de indicadores até chegar ao ponto onde está sendo construída a nova ponte, na Rua Uruguai, próximo ao Farol Shopping, o que confirma que os dados de jusante e montante recebem influência da obra de ensecadeira para a fundação da ponte, por servir como barreira do avanço da cunha salina.

Ainda no dia 29, a coleta e análise de dados da Lagoa de Imaruí, incluindo Mirim, pontos do Rio D´Una e área de captação da ETA (Estação de Tratamento de Água) de Imbituba, percebeu-se o avanço da intrusão da cunha salina em direção à ETA.

Em todas as saídas a campo é utilizada a Garrafa Van Dorn, equipamento adquirido pelo Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, que permite a captação e análise de águas mais profundas.

“É indispensável continuarmos o monitoramento, análise de dados e seus reflexos”, afirmou o presidente do Comitê Tubarão, Francisco de Assis Beltrame, que participa das visitas, juntamente com o secretário executivo do Comitê, Patrício Higino de Mendonça Fileti e o Eng. Rafael Marques.

A saída a campo do dia 29 em Tubarão contou ainda com a participação dos membros do Comitê representando o Sindicato Rural de Tubarão, Maicon dos Reis Soares e o engenheiro da Agência Reguladora de Águas de Tubarão, Rafael Marques, além do comandante da Polícia Militar Ambiental, tenente Fernando Magoga, e de equipe da Polícia Ambiental, do gestor coordenador de proteção e defesa civil de Tubarão, Murilo Damian Ribeiro, do técnico estagiário Rodrigo Santos e do vereador de Laguna, Peterson Crippa da Silva.

 

 Gráfico 1: contendo informações sobre condutividade (μS/cm) da água, medida no fundo, meia profundidade e na superfície, além da cota de fundo do leito do Rio Tubarão.

 

 Gráfico 2 - Contendo informações sobre condutividade (μS/cm) da água, medida no fundo, meia profundidade e na superfície, além da cota de fundo do leito do Rio Capivari e um ponto (Clube Náutico) no Rio Tubarão.

 

Gráfico 3 - Contendo informações sobre condutividade (μS/cm) da água, medida no fundo, meia profundidade e na superfície, além da cota de fundo do leito do Rio Tubarão.

 

Gráfico 4 - Contendo informações sobre condutividade (μS/cm) da água, medida no fundo, meia profundidade e na superfície, além da cota de fundo do leito do Rio Tubarão.

 
 

LEGENDA DAS FOTOS:

Figura 1 – Apoio da Defesa Civil de Tubarão com o empréstimo da embarcação.

Figura 2 – A fotografia objetiva mostrar a equipe que foi embarcada para fazer a coleta. Observa-se também os equipamentos utilizados: Garrafa e Van Dorn e Condutivímetro.

Figura 3 – Apoio da POLÍCIA AMBIENTAL, sediada em Laguna, com o empréstimo da embarcação e estrutura operacional, nesta parceria com a PMA o Comitê contribuiu com os custos do combustível para a diligência em questão.

Figura 4 – Esta imagem nos mostra a intervenção com as obras de ensecadeira para permitir obras de fundação da ponte, embora com um estreito canal, formatam uma espécie de barramento no curso d´água.

Figura 5 - Vista da foz do Rio Tubarão em se desemboco na Lagoa de Santo Antônio em Laguna

Figura 6 – Vista da passarela defronte à UNISUL em Tubarão, fim da incursão pelo rio motivada pela presença de um banco de areia ou seixo quase aflorante, a jusante da passarela, que impossibilitou a embarcação de avançar.

Figura 7 – Nesta foto alguns membros da diligência – tirando a selfie Francisco Beltrame, Rafael Marques (que ficou sexagenário neste dia) e o Tenente Magoga, Comandante da PMA que fica mais uma vez nossos agradecimentos.

Figura 8 - Coleta de água na Captação da ETA de Imbituba, no Rio D´Una.

Figura 9 - Esta imagem mostra os membros do Comitê (Francisco e Patrício), após as coletas de água no ponto P4-Rio D´Una_Ponte de Imaruí, ao fundo, a foz na lagoa do mirim.

Discutir e mobilizar a comunidade acadêmica para a atual situação da Região Hidrográfica 09 (RH09), que tem como entidade consultiva o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, levando em conta o atual período de estiagem e consequências climáticas. Este foi o objetivo do encontro que aconteceu dia 10 deste mês, em ambiente virtual, entre estudantes da FUCAP (Faculdade Capivari) e membros do Comitê Tubarão. O evento foi alusivo à Semana do Meio-Ambiente.

 Participaram como palestrantes, o presidente do Comitê, Engenheiro Francisco de Assis Beltrame e o superintendente técnico da Agência Reguladora de Saneamento (AgR Tubarão) e membro do Comitê, Engenheiro Rafael Marques, contando ainda com a participação do secretário executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti.

Após a abertura do professor e doutor José Antônio da Silva dos Santos, Beltrame explanou sobre a atuação do Comitê na RH09, esclarecendo pontos ligados ao avanço da cunha salina por conta da estiagem. Uma das questões levantadas por ele foi a necessidade criteriosa de redragagem do Rio Tubarão. “A Comissão de Redragagem, que surgiu dentro do Comitê Tubarão, tem discutido amplamente este assunto, em especial neste momento de estiagem”, disse.

Na sequência, após a participação do engenheiro Jorge Corrêa da empresa Tubarão Saneamento - que também é uma entidade membro do Comitê - falando sobre a atual condição de abastecimento, Marques abordou as reservas de emergência e pontos de captação alternativos, no contexto do avanço da cunha salina.

O evento promoveu ainda o debate sobre o papel do engenheiro ambiental frente às mudanças climáticas e as estratégias para se evitar conflitos socioambientais. O debate foi moderado pelas engenheiras ambientais, Michele P. Silva, Msc. Samira B. Volpato e Msc. Renata Porto.

Assista o evento na integra: YOUTUBE.

 

 

Dados do quarto Boletim Hidrometeorológico Integrado do Estado apontam que pelo menos 222 cidades apresentam problemas no abastecimento público, devido à situação de estiagem que se prolonga no estado. O estudo fez um levantamento em 270 municípios.

Além da análise da distribuição da chuva no estado e da previsão para os próximos 15 dias, o Boletim Integrado indica a situação hidrológica atual em Santa Catarina, bem como a condições do abastecimento urbano em cada cidade, considerando as condições: normal, atenção, alerta e crítico. Conforme dados da última quinzena, é possível destacar que Santa Catarina tem 50% das cidades em estado de atenção, 21% em alerta e 11% crítico.

Integração

O boletim é coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) em parceria com a Defesa Civil de Santa Catarina, Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina (ARESC) e Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento. O documento traz informações atualizadas a cada quinze dias, divulgadas nos sites das respectivas instituições.

A gerente de Fiscalização da Aresc, Luiza Burgardt, lembra que Santa Catarina está há quase um ano com precipitações abaixo da média. “É por isso que todos os órgãos envolvidos neste Boletim Integrado, junto com os prestadores de serviços, estão alinhados com um único objetivo: mitigar esses impactos no abastecimento público. Ainda mais em tempos de pandemia, onde a água está sendo um importante aliado para o combate ao novo coronavírus. Por isso, saliento que o uso consciente da água é a melhor saída para diminuir a pressão nos mananciais de abastecimento e garantir disponibilidade para todos os catarinenses”, frisa.

Previsão

Para os próximos 15 dias, não se observa uma distribuição de chuva adequada e suficiente para normalizar o abastecimento urbano em um curto prazo. O que indica, tendo em vista os níveis baixos dos rios, a continuidade prolongada da estiagem no estado.

Segunda edição das Contas Econômicas Ambientais da Água (CEAA) aponta que nas famílias brasileiras o uso de água diário per capita é de 116 litros, sendo que no Sudeste o volume é 72% maior que no Nordeste. Levantamento informa que são necessários 6,3 litros de água para cada R$ 1 gerado pela economia. Dados de 2013 a 2017 são apresentados para o Brasil e para as cinco regiões geográficas.

 

Nesta quinta-feira, 7 de maio, a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançam a segunda edição do levantamento Contas Econômicas Ambientais da Água (CEAA): Brasil 2013-2017. Acesse o Informativo e as Notas Técnicas nos Itens Relacionados à esquerda. Segundo as Contas, com base em dados de 2017, as famílias brasileiras têm um uso total de água per capita por dia de 116 litros, sendo que a utilização no Sudeste e Sul supera a média nacional respectivamente com 143 e 121 litros. Já no Nordeste, Norte e Centro-Oeste o uso é de respectivamente 83, 84 e 114 litros diários de água por membro de cada família. 

Já o índice de esgoto coletado das famílias em relação a seu uso da água é de 57% no Brasil, sendo que os índices variam de 14% no Norte até 71% no Sudeste.  Conforme as CEAA, o custo médio de água e esgoto para o total da economia nacional é de R$ 3,06 por metro cúbico (ou 1000 litros), sendo que varia de R$ 1,92 no Norte até R$ 4,71 no Centro-Oeste. O levantamento aponta, ainda, que no Brasil são necessários 6,3 litros de água para cada R$ 1 real gerado pelas atividades econômicas nacionais. 

Da água retirada pelas atividades econômicas, 88,5% do recurso é proveniente do solo. Por sua vez, a água superficial, subterrânea e do mar correspondem respectivamente a 9,4%; 1,6%; e 0,6%. Metade dessa retirada é realizada no Sudeste. No Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste as retiradas de água são respectivamente de 20%, 16%, 9% e 5%. 

Quanto à intensidade do consumo de água, a atividade mais intensiva foi o grupo formado por agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura. O Centro-Oeste teve o uso de 1511,9 litros para cada R$ 1 gerado na economia da região principalmente por conta da agricultura de sequeiro, que depende da água das chuvas, predominante na região. 

Nas atividades extrativas, o Sul é a região que mais utiliza água: 10,3 litros por real gerado. O Nordeste é a região que realiza o uso mais intensivo para as atividades de indústrias de transformação e construção (7,1 litros por real gerado) e de eletricidade e gás (1,4 litro por real). Nas demais atividades econômicas o Norte é a região que mais utiliza o recurso com 0,3 litro por real. 

Na comparação entre 2013 e 2017, o último ano da série teve o maior volume de água utilizado pelas atividades econômicas brasileiras: 3.743.880 hectômetros cúbicos por ano, sendo que 1hm³ equivale a 1 bilhão de litros. No histórico o custo com água de distribuição e serviços de esgoto vem subindo desde 2013, atingindo o maior valor, R$ 3,06 por metro cúbico em 2017. Já o consumo das famílias per capita por dia atingiu o segundo menor valor da série, 116 litros, sendo superado apenas pelos 114 litros registrados em 2015. 

Entre a primeira e a segunda edição do estudo foram incorporados os dados de uso da água na agricultura de sequeiro, a “água verde”, e o refinamento de estimativas de uso de água por tipo de recurso hídrico. Além disso, foi definida uma metodologia para cálculo de estoques de água em escala regional. Outro avanço aconteceu na interpretação e análise dos indicadores derivados por região e por período estudado. As CEAA: Brasil 2013-2017 contaram com o apoio da União Europeia e da agência de cooperação alemã GIZ. 

Em março de 2018 a ANA e o IBGE lançaram no Rio de Janeiro a primeira publicação Contas Econômicas Ambientais da Água (CEAA) no Brasil 2013-2015. Depois da edição deste ano, a próxima está prevista para ser publicada em 2023.

As CEAA são uma metodologia padronizada internacionalmente que mescla informações hidrológicas e econômicas num conjunto de tabelas e indicadores que descrevem a correlação entre a economia e o meio ambiente. Assim, é possível mensurar a contribuição da água para os processos de produção das atividades econômicas e na demanda das famílias, bem como o impacto desse uso sobre os estoques de recursos hídricos. 

Por intermédio das Contas Econômicas Ambientais da Água, também é possível obter um conjunto de estatísticas e indicadores que auxiliam no monitoramento da performance econômica e ambiental do Brasil, assim como servem de insumo para o gerenciamento dos recursos hídricos. A ANA é a instituição responsável pela elaboração das Contas Econômicas Ambientais da Água do Brasil em conjunto com o IBGE.

 

COMO CUIDAR, PRESERVAR, RECUPERAR RIOS:

Estamos ainda parcialmente influenciados pela cultura de que os rios eram os locais de descartes. Mesmo que os rios logo levem o que jogamos, o mar será o destino final e também não podemos punir os mares com o que não precisamos. As gerações mais novas já vivem a realidade em que os rios merecem respeito e não podem servir à destinação do que não queremos mais. Não dá mais para tolerar que os rios e seus afluentes sirvam de destinação de resíduos descartáveis.

Vamos dar foco apenas nas questões que dependem da ação humana para cuidar, preservar e recuperar rios e seus afluentes, que certamente a natureza fará o restante. O enorme desafio de cuidar, preservar, recuperar rios e seus afluentes, requer múltiplas ações de todos. Quando se diz todos, quer dizer toda a comunidade pública e privada, com olhar e atuação em toda a bacia hidrográfica.

“Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção, de zelo e de desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro.” (BOFF, 2004, p. 33).

“A água é um “bem finito e vulnerável”, sendo necessário “se adotar medidas para a sua conservação e preservação”. (Lei n. 9.433/1997, Brasil, 1999).

O cuidado com as águas dos rios, para conservá-las em uma condição adequada para a sustentabilidade da vida e para os diversos usos, envolve uma abordagem sistêmica e um conjunto de condutas nos ambientes públicos e privados, sendo necessário que cada pessoa se conscientize de sua corresponsabilidade e coopere no que estiver ao seu alcance, seja em sua moradia ou fora dela.

CONSUMO CONSCIENTE: Deve-se evitar o desperdício, e sempre que possível e com os devidos cuidados, reutilizá-la. Por exemplo: pode-se tratar a água com cloro para certos usos e reutilizá-la, como no caso da água da pia para descarga de vaso sanitário, da água da máquina de lavar roupa ou tanque para lavar a calçada, etc. Preparar captação, reservatório para reuso de água de chuva.

DESTINAÇÃO E TRATAMENTO DE EFLUENTES: São fundamentais no cuidado com as águas. É necessário instalar rede de esgoto nas construções públicas e privadas, bem como realizar tratamento de efluentes, atendendo à legislação vigente e aos requisitos para o cuidado sistêmico com o meio ambiente. Além disso, é necessário que todo esgoto, seja doméstico, industrial, comercial ou outro, seja sempre destinado à rede de esgotos, nunca à rede de águas pluviais, rios e outros cursos d’água e solos. Para as regiões onde o sistema de esgoto ainda não atende, devem implantar fossas e sumidouros, dentro dos padrões recomendados para evitar chegar aos cursos de águas.

SANEAMENTO E SAÚDE: A falta do saneamento causa várias doenças e inúmeras internações. Cidades com índices melhores de saneamento tem incidência menor de doenças. Precisa haver um esforço concentrado de todos nós para viabilizar a cobertura de 100% dos usuários no saneamento, no curto prazo.

DEJETOS RURAIS: Efluentes pecuários também causam poluição das águas superficiais e subterrâneas. Os dejetos devem ser destinados corretamente, preferencialmente para adubação ou geração de energia. A proteína animal é fundamental para suprir as necessidades humanas, e com sabedoria e cuidados, podemos minimizar os efeitos colaterais desta criação, com a correta destinação dos dejetos.

RESÍDUOS DA AGRICULTURA: Efluentes agrícolas podem conter produtos químicos como fertilizantes (ricos em nitritos e nitratos), pesticidas, que degradam a qualidade das águas superficiais, incluindo-se as dos rios, quando neles são despejados, além de contaminar águas subterrâneas por infiltração. Recomenda-se o uso moderado e com os devidos cuidados para não serem carreados aos cursos de águas. A produção agrícola, bem administrada, com a correta análise e correção do solo, viabiliza alto desempenho com baixo efeito colateral ambiental.

RESÍDUOS SÓLIDOS: Destinação e tratamento adequados de resíduos sólidos, genericamente denominados de lixo, ou seja, materiais sólidos gerados por atividade humana e considerados inúteis, descartáveis e elimináveis na condição em que se encontram, são necessários no cuidado com as águas. Tudo que possível, recomenda-se a reciclagem e os contaminados devem seguir para os aterros legalizados, controlados. Os resíduos sólidos causam danos desde o seu incorreto descarte e alguns por centenas de anos. Estes materiais entopem as bocas de lobos, contaminam os córregos, rios e mares, além de muitas vezes afetarem animais que os confundem com alimentos.


MATA CILIAR: Também denominada de vegetação ribeirinha, é a formação vegetal nativa que se encontra em margens de rios, riachos, lagos, córregos, represas e nascentes. De acordo com a Agência Nacional de Águas: “O equilíbrio hidrológico é mantido pelas matas ciliares por meio da estabilização das ribanceiras do rio pelo emaranhado de raízes, do controle do aporte de nutrientes e de produtos químicos aos cursos d’água, do controle da alteração da temperatura no ecossistema aquático e da formação de barreiras para o carreamento de sedimentos para os cursos d’água, evitando o seu assoreamento. Além disso, as matas ciliares são fundamentais para proporcionar alimentação para os peixes e outros organismos vivos aquáticos. As florestas amenizam ainda os efeitos das enchentes e impedem a erosão de terrenos montanhosos, prevenindo a queda de barreiras.” (ANA, 2012, p. 90).

Podemos criar mecanismos de conscientização, indenização, remuneração aos proprietários de terras nas margens dos rios, córregos em toda a bacia hidrográfica, de forma que a mata ciliar seja implantada ou preservada adequadamente. Não é adequado permitir que a criação dos animais chegue até as margens dos rios, pois isto compete com a formação, manutenção da mata ciliar, mas quando realmente necessário, deve ser feito acesso via corredor cercado. A implantação ou permanência da mata ciliar é um desafio de todos nós, em prol da manutenção dos rios e seus afluentes.

ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: APP é uma área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Todas as matas nativas contribuem para as águas. Sempre que possível e dentro das regras vigentes, devemos manter, cercar, cuidar das matas nativas nas áreas de APPs.

NASCENTES, olhos d’água ou minas d’água podem ser definidas como afloramentos de lençóis freáticos subterrâneos e que podem dar origem à cursos d'água, e são formadas quando os aquíferos atingem a superfície e fazem com que a água jorre na superfície do solo. Possuem grande importância para qualquer propriedade, já que abastecem açudes e represas, auxiliam na irrigação das lavouras, aos animais, e também na utilização para as necessidades humanas. Manter uma faixa generosa de mata nativa no entorno da nascente, cercar para impedir acesso de bovinos, já é grande contribuição para preservar nascentes. Dependendo do uso da água, pode-se tratar as nascentes, de forma natural, para viabilizar ainda maior qualidade da água.

BACIA DE CONTRIBUIÇÃO DO RIO: Bacia hidrográfica ou bacia de drenagem é a extensão ou superfície de escoamento de um rio central e seus afluentes. As áreas aplanadas de uma bacia hidrográfica desempenham um papel ecológico essencial na gestão dos alagamentos, regulando às jusantes e enchentes do rio central.

EXEMPLO DE NOVA YORK: Grandes centros urbanos e água de qualidade em quantidades suficientes para todos, nem sempre é uma combinação possível, especialmente num planeta em que a escassez hídrica atingiu 35% da população mundial em 2005. Mas na cidade de Nova York, a água que chega às torneiras de 9 milhões de pessoas tem origem em fontes superficiais, dispensa tratamento e recebe apenas cloro e flúor antes de ser distribuída. Tema fascinante para geógrafos, ambientalistas e gestores públicos, o sistema de abastecimento do estado de Nova York prova que empresas, sociedades e governos podem prosperar ao investir na natureza. A estratégia de conservação dos mananciais economizou muito dinheiro ao Estado e a sociedade. O modelo descentralizado de gestão hídrica ganhou força a partir de 1990, quando a cidade precisou reavaliar sua estratégia de abastecimento público, diante das pressões estaduais, federais, dos consumidores, por padrões mais rígidos de qualidade de suas águas de abastecimento público.

Foi desenvolvido um conjunto de regulamentos restringindo o desenvolvimento de atividades agrícolas e de uso e ocupação do solo nas bacias hidrográficas da região, visando à conservação dos mananciais. Com os mananciais conservados, a cidade de Nova York manteria a liberação de filtração de suas águas superficiais, já que o ecossistema realizaria o trabalho de purificação da água. A cidade precisou enfrentar seu dilema de abastecimento de águas e fazer a escolha estratégica que parecia a mais improvável. Ao invés se ir cada vez mais longe para captar água de qualidade na quantidade necessária, optou por investir fortemente na recuperação e depois na manutenção de toda bacia hidrográfica. No que se refere à impressionante estrutura física, a rede de abastecimento de Nova York é hoje constituída por três lagos controlados e 19 reservatórios distribuídos em mais de 5 mil quilômetros quadrados, que fornecem cerca de 5 bilhões de litros de água por dia para a cidade e condados vizinhos. Realizaram um amplo acordo de pagamentos por serviços ambientais, assistência técnica para o manejo seguro das atividades produtivas realizadas na bacia hidrográfica e um programa de compra de terras e de compensações por servidão. Os fazendeiros ribeirinhos foram nomeados “guardiões da água”, e assim todos ganharam.

CONCLUSÃO: Os rios, ou cursos fluviais, sempre foram, e são até hoje, um dos mais importantes recursos para a sobrevivência da humanidade. São eles que nos fornecem grande parte da água que consumimos, que usamos para produzir nossos alimentos, de que necessitamos para nossa higiene e que utilizamos para irrigar o solo das áreas agrícolas, para gerar energia, entre outros usos. Com toda esta importância, aumenta a nossa responsabilidade nos cuidados e recuperação dos rios e seus afluentes, para o nosso bem e das gerações vindouras. Não tem como apenas apontar para outros, sem assumir para si também esta relevante missão. Toda a comunidade, sem exceção, deve atuar em prol de toda a extensão do rio. Com um bom planejamento, envolvimento, ação e recursos alocados nos lugares corretos, certamente é viável cuidar, preservar, recuperar os rios. Cada comunidade deve se preocupar e agir de forma articulada para termos rios saudáveis e perenes. Vale a pena trabalhar neste desafio.

Woimer José Back
Conselheiro na Comissão Consultiva do Comitê de Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.
Vice-presidente da Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina-APESC.
Junho/2020.

Com a estiagem que o Estado de Santa Catarina vêm enfrentando, algumas nascentes tem sido afetadas na região. É o caso da nascente do sr. Anselmo Bortolo, que possui uma propriedade em Pedras Grandes, na Comunidade São João de Azambuja, preservada desde 2009 através do trabalho do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

A nascente foi protegida há 11 anos, por meio da Câmara Técnica de Recuperação e Proteção de Nascentes, que integra o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar. Membros do Comitê constataram sua atual situação em visita técnica realizada dia 25 de maio.

Para registrar a evolução da vegetação na área protegida, o Comitê contou com um drone, que sobrevoou a nascente. Ela estava devidamente cercada e com muitas árvores que foram plantadas ainda em 2009, o que é fundamental para sua preservação. No seu relato, o proprietário informou que a fonte secou há quase quinze dias. Felizmente, com o que ela produziu anteriormente, conseguiram armazenar a água em um açude, que também recebia contribuição de outra nascente.

Nestas localidades, o abastecimento de água para uso doméstico, produção agrícola e pecuária dependem das nascentes. Várias dessas nascentes já passaram pelo trabalho de preservação e orientação aos produtores locais, feito pelo Comitê Tubarão.

Participaram da visita técnica o Presidente do Comitê, Francisco de Assis Beltrame e o Secretário Executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti.

 


Imagem 01 - Nascente vista da área de toda propriedade com açude para reserva de água.

Imagem 02 - Nascente vista de cima.

Imagem 03 - Presidente Francisco Beltrame, Secretário Executivo Patrício Fileti e Sr Rangel Bortolo, proprietário.

Imagem 04 - Vistoria na Nascente em 2009.

Imagem 05 - Nascente em 2009 já cercada e com plantio das mudas.

Presidente do Comitê Tubarão esclarece ações recentes em entrevista à Rádio Bandeirantes

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame, concedeu entrevista à jornalista Vera Mendonça (Rádio Bandeirantes) no dia 3 de junho, para esclarecer como está o processo de avanço da cunha salina no Rio Tubarão. Um dos pontos abordados foi sobre a importância do equipamento adquirido recentemente - a Garrafa Van Dorn – necessário na medição de águas profundas. O equipamento está sendo utilizando com frequência para monitorar o avanço da cunha salina no Rio Tubarão, através da condutividade elétrica.

O presidente esclareceu que o uso do equipamento é algo diferenciado e único na região, por isso a importância de sua aquisição, contribuindo de modo significativo neste momento em que há uma demanda de monitoramento constante das águas, embasando a tomada de decisões. O equipamento tem sido disponibilizado também a outras entidades com a mesma finalidade.

Na sequência, ele atualizou informações sobre o avanço da cunha salina, que já atingiu o local de captação de água. “Há um nível de controle constante da Tubarão Saneamento, para liberar a distribuição de água à população, e a salinidade atual não impede o tratamento. No entanto, pode haver um reflexo ao consumidor, no que diz respeito a equipamentos como chuveiros e torneiras elétricas. O tratamento para retirar a salinidade seria um tanto oneroso. De qualquer forma, a empresa não suspendeu a coleta de água, como ocorreu em outros municípios, o que não significa que não exista o risco por conta do período de estiagem”, explicou.

Sobre a possível construção de uma barragem no Rio Tubarão, a fim de frear o avanço da cunha salina, o presidente esclareceu que estão sendo aproveitadas as obras na área central do rio, minimizando o problema. No entanto, isso traz reflexos com problemas de salinidade a outros pontos, como a captação de água da empresa Engie. “De qualquer forma, esse barramento é temporário. Outras obras específicas para esta finalidade precisariam respeitar alguns critérios e ainda estão em discussões, uma vez que implicariam na interrupção do curso do rio, por exemplo. A Tubarão Saneamento precisaria de uma alternativa para a captação e distribuição de água”, completou.

Esta alternativa foi motivo de debate em reunião no dia 2 de junho, entre o Comitê Tubarão, Tubarão Saneamento e Defesa Civil. Há uma possibilidade de se instalar um conjunto de bombas para trazer a água até a Estação de Tratamento de Água ou fazer um barramento próximo da captação a fim de impedir o avanço da cunha salina.

Beltrame reforçou à população que este é um dos problemas da estiagem, mas há outros. Na área rural, por exemplo, várias nascentes estão secando.

Ele encerrou a entrevista compartilhando orientações sobre como economizar água. O teor da entrevista também ocorreu na Rádio Cidade e Rádio Tubá.

PELAS ÁGUAS DO RIO: um documentário sobre o rio Tubarão.

Clique no link a seguir: Pelas_águas_do_rio

Os 22 municípios que integram a RH9 (Região Hidrográfica 9) abrangendo a área de duas Bacias Hidrográficas do estado de Santa Catarina, a Bacia Hidrográfica do Rio D’Una e a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, além de Bacias contíguas com sistemas de drenagem independentes e o Complexo Lagunar Sul Catarinense, assim como em outras regiões do estado catarinense, enfrentam, neste cenário de estiagem prolongada, uma situação bastante difícil e com reflexos em diversos setores.

Contudo, além da má qualidade dos recursos hídricos, na maior parte da nossa Bacia Hidrográfica, já ser um problema crônico de longa data, agora incluímos o agravamento promovido pela estiagem, resultando, indubitavelmente, num processo de escassez hídrica.

Já nos deparamos com implicações importantes afetando o abastecimento para consumo humano e dessedentação de animais, cujos usos são prioritários.

Em relação ao abastecimento para consumo humano, diversos municípios já encontram sérias dificuldades para suprir plenamente essa demanda. O município de Laguna, por exemplo, divulgou uma nota no dia 22.05.2020, que “[...] devido estiagem, município pode decretar situação de emergência por falta de água no Distrito do Ribeirão Pequeno”.

Assim como o Distrito de Ribeirão Pequeno, várias outras localidades e propriedades rurais que utilizam nascentes e/ou pequenos cursos d´água para consumo humano e dessedentação animal, relatam a redução na quantidade do volume de água, limitando seu uso ou até mesmo a extinção destes enquanto perdurar este cenário crítico.

Outro exemplo bastante preocupante é a situação da qualidade da água bruta captada para a ETA (Estação de Tratamento de Água) de Tubarão, que tem potencial de impactar no abastecimento de água potável para os municípios de Tubarão e Capivari de Baixo. Razão disso é o fato de que o único exutório da nossa Bacia se conecta na Lagoa de Santo Antônio, via Rio Tubarão e desta, por sua vez, ao mar, pela Barra da Laguna, e por influência de marés combinada com a estiagem prolongada, o avanço e a permanência da intrusão da cunha salina no Rio, já atinge o ponto de captação da ETA, distante a mais de 30 quilômetros da foz do Rio. Caso haja a evolução deste fenômeno natural poderá ser necessária a interrupção da captação, no local onde hoje se encontra.

A condutividade elétrica se encontra em níveis nunca vistos antes na água captada para a população destes dois municípios. Após a informação sobre o aumento da salinidade ter sido levada ao conhecimento do público em geral, consumidores tem reportado pequenos choques nos chuveiros e torneiras elétricas e registros de alegados danos em alguns equipamentos/aparelhos. Também nos chegam informações de consumidores narrando que por vezes sentem diferença no sabor da água que chega às torneiras. Segundo a Tubarão Saneamento, concessionária atuante no Município de Tubarão, tem monitorado a qualidade da água, a qual, tem atendido aos parâmetros de potabilidade exigidos.

Setores energéticos também relatam dificuldades e preocupações.

A salinização está atingindo também o Rio Capivari que tem captação para as usinas termoelétricas da ENGIE e tem picos de condutividade alta. Por enquanto, não tem comprometido a geração de energia, mas é uma preocupação que tem gerado alertas importantes, tendo em vista que há limite de condutividade a serem observados para captação de água para os sistemas de tratamento d’água e resfriamento das usinas.

Em relação às hidrelétricas (PCHs) instaladas na região do Vale do Braço do Norte, estão com a geração mais baixa da história. Geram com a vazão baixíssima e dentro das condições técnicas mínimas de cada uma, e às vezes precisam desligar.

A agricultura da região também teve, e se não houver rapidamente a normalidade das precipitações pluviométricas, continuará tendo prejuízos. Se a estiagem persistir, boa parte das áreas cultivadas com arroz na região corre o risco de não serem implantadas a partir de setembro, em função da salinização anormal de diversos mananciais do complexo lagunar.

Por sua vez, muitos pecuaristas relatam dificuldades para suprir a demanda de água para a dessedentação de animais, além de expor outro grave problema que é a disponibilidade de forrageiras e pastagens para seus animais, que, pela falta de chuvas, seu crescimento é severamente afetado e, na maioria dos casos, praticamente secam.

Compete a cada um de nós que reconheçamos a situação crítica e atípica pela qual estamos passando e que possamos entender a necessidade de agir sempre com racionalidade, otimização e responsabilidade no uso da água, evitando desperdícios, principalmente nas comunidades urbanas, onde na maioria das vezes são gerados e não cobrados.

Tubarão/SC, 26 de maio de 2020.

 

Comitê da Bacia do Rio Tubarão e Complexo Laguna

Francisco de Assis Beltrame

Presidente

 

Assista ao Vídeo com as imagens da estiagem, clicando no link a seguir: Estiagem

Grupo Técnico buscará soluções  para conflitos entre produtores rurais e a Espécie Capivara.

Este foi  tema de debate técnico na Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), no dia 13 de maio, reunindo membros do Colegiado de Meio Ambiente, produtores rurais, e Entidades em geral.

Como debatedores, participaram o Professor e Biólogo Joares May, Mestre em Epidemiologia Veterinária, o Professor Guilherme de Souza Valente, Vice-reitor da Unibave e Coordenador do Curso de Medicina Veterinária, o Professor e Médico Veterinário André Freccia, o Diretor Executivo da Amurel, Celso Heidemann, o Engenheiro da Amurel, Alexandre Martins e a Engenheira Bianca Mendes, da Fundação de Meio-Ambiente de Braço do Norte (Funbama).

Um dos objetivos foi iniciar o levantamento de informações para a implementação de políticas públicas que possam mitigar os impactos causados pela espécie. Uma das ações foi a criação de um Grupo Técnico que ampliará as discussões, no qual o Comitê Tubarão terá acento pois em uma sugestão do Professor Joares comentou que para resolver eventuais problemas com as Capivaras, devemos também recuperar Nascentes e matas Ciliares dos Rios e o Comitê já faz este trabalho desde 2009, e assim podendo contribuir e auxiliar em futuros projetos para Recuperação das Nascentes e matas ciliar. O Grupo será coordenado pelo Instituto do Meio-Ambiente (IMA).

Membros do Comitê participaram deste debate. Ao final do encontro foi criado um grupo Técnico que será coordenado pelo IMA, em que foi solicitado a participação de Técnicos do Comitê pois em uma sugestão do Professor Joares comentou que para resolver problemas com as Capivaras devemos também recuperar Nascentes e matas Ciliares dos Rios e o Comitê já faz este trabalho desde 2009.

A capivara - maior roedor do mundo - vive às margens de rios, lagos e nascentes, onde se refugia do ataque de possíveis predadores, uma vez que consegue ficar submersa. Sua alimentação tem como base o capim, ervas e qualquer outra vegetação encontrada no entorno desses locais. Porém, este ciclo tem causado prejuízos aos produtores que possuem plantações às margens dos rios, comprometendo ainda a recuperação das matas ciliares.

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar adquiriu um equipamento conhecido como Garrafa Van Dorn, que contribuirá com o auxílio do monitoramento da presença de cunha salina no rio Tubarão. Esta alteração da água tem impactado no processo de captação de água bruta da Estação de Tratamento de Água que abastece Tubarão e Capivari de Baixo, afetando também a captação de água utilizado no sistema de refrigeração das Usinas Termoelétricas da ENGIE, bem como tem impactos negativos na rizicultura.

Com capacidade para 2 Litros, o equipamento é utilizado para coletar amostras estratificadas especificamente de águas mais profundas, com o objetivo de realizar estudos abióticos, e foi adquirido com recursos do próprio Comitê, a partir de contribuições feitas por apoiadores, entre eles a ENGIE, Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (SIECESC) e um conjunto de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s).

O equipamento ficará à disposição das entidades que integram o Comitê, devendo, portanto, ser contatado o Secretário Executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti, para que faça as tratativas necessárias para a disponibilização.

Desde que foi detectada a presença da intrusão de cunha salina nas águas do Rio Tubarão e decretado estado de calamidade pública, na segunda quinzena de abril, o Comitê Tubarão tem participado de todo o processo de monitoramento e suporte técnico, em apoio ao Governo Municipal de Tubarão.

A situação da qualidade da água bruta captada para a ETA (Estação de Tratamento de Água) de Tubarão, que tem potencial de impactar no abastecimento de água potável para os municípios de Tubarão e Capivari de Baixo. Razão disso é o fato de que o único exutório da nossa Bacia se conecta na Lagoa de Santo Antônio, via Rio Tubarão e desta, por sua vez, ao mar, pela Barra da Laguna, e por influência de marés combinada com a estiagem prolongada, o avanço e a permanência da intrusão da cunha salina no Rio, já atinge o ponto de captação da ETA, distante a mais de 30 quilômetros da foz do Rio. Uma das ações do Comitê tem sido a realização de campanhas de medições diárias monitorando a condutividade elétrica e salinidade da água, nível do rio com relação ao nível do mar, vazão e nível das marés.

Comitê Tubarão visita Horto Florestal em Turvo/SC

 

O Comitê de Gerenciamento de Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar realizou, no início de maio (7), através do Sec. Executivo Patrício Fileti, visita ao Horto Florestal em Turvo/SC. A visita teve como objetivo conferir as mudas de árvores nativas e mudas nativas frutíferas que foram adquiridas com recursos da parceria com o Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (SIECESC) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH's).

Parte destas mudas já foram entregues para a recuperação de nascentes, escolas e comunidade localizadas nas Sub-Bacias do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

O Comitê já realiza este trabalho de doação de mudas desde 2009, a partir do Projeto de Recuperação de Nascentes e da Câmara Técnica de Proteção e Recuperação de Ambiente de Nascentes. Devido à pandemia e as medidas de distanciamento social, não foram feitas entregas em 2020. O trabalho será retomado assim que possível.

 

Comitê Tubarão e Adram realizam capacitação em Hidrologia nas Bacias Hidrográficas

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar realizou no mês de fevereiro, em parceria com a ADRAM (Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional), o curso Hidrologia Aplicada em Bacia Hidrográfica. A iniciativa capacitou 34 participantes quanto à aplicação de técnicas que de irrigação de solo, em áreas de Bacias Hidrográficas.

O curso aconteceu na sede da Amurel (Associação dos Municípios da Região de Laguna), e foi ministrado pelo especialista em Engenharia de Irrigação, José Cerilo Calegaro, que também é mestre em Agronomia (Irrigação e Drenagem).

Do Comitê Tubarão, participaram da capacitação o presidente Francisco de Assis Beltrame (Geasc), o secretário executivo Patrício Higino de Mendonça Fileti (Amurel) e os membros Elaine Alano (Serrana Engenharia), Jayson de Medeiros Mendes e Laercio Heidemann (Afubra), Liliana Dutra dos Santos (Engie), Maicon Marcelino Morais (Associação Empresarial de Imbituba - ACIM), Ricardo Vicente (Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina – SIECESC), Rossano Umberto Comelli (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto – SAMAE de Orleans) e Vanessa Matias Bernardo (Instituto do Meio Ambiente de SC - IMA).

Comitê Tubarão participa de ações ligadas à presença e avanço da cunha salina no Rio Tubarão

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame, juntamente com os membros do Comitê, Rafael Marques, Marcelo Matos (Tubarão Saneamento), Edson Correa e com o secretário executivo Patrício de Mendonça Fileti participaram no dia 22 de abril, da vistoria feita no Rio Tubarão. A ação foi uma iniciativa que envolveu ainda o governo municipal e equipe técnica, em virtude da ocorrência do deslocamento da ‘cunha salina’ no rio, resultante da influência da maré e do período de estiagem que assola a região Sul de Santa Catarina. Além disso, tem sido feito monitoramento/medições diárias para avaliar a condutividade elétrica que sinaliza a salinização no corpo d´água. Medições estas, realizadas concomitantemente pela TSSA e Comitê de Bacias, este último, com equipamento multi parâmetros obtido com recursos da Justiça Federal em projeto encaminhado pela Entidade Executiva do Comitê a pedido deste.

Na vistoria e encontro entre os técnicos no último dia 22, ficou ajustado que para se ter uma solução mais adequada à situação, é imprescindível a realização de uma nova topobatimetria ou ecobatimetria no trecho entre as obras da ponte defronte à Unisul até a Captação da TSSA (indo um pouco a jusante desta). Justificam os técnicos do Comitê, que antes de apresentar uma solução para uma possível intervenção, que pode ser um barramento no leito do rio, se faz necessário analisar minuciosamente o que pode estar ocasionando o avanço da cunha salina, haja vista que algumas intervenções ocorreram e outra ainda ocorrem e podem estar ligadas ao fenômeno, por isso é necessário investigar melhor para se alcançar a melhor solução de intervenção.

Para os membros do Comitê Tubarão, que já presenciaram outros períodos de estiagem, o aumento da salinidade na captação é uma surpresa e pode ser a união de diversos fatores. Por conta disso, as informações têm sido analisadas por membros da Comissão de Redragagem, formada por técnicos de diversas áreas relacionadas.

A empresa Tubarão Saneamento informou que continuará mantendo os mesmos volumes de captação, para atendimento pleno à população, e envio de água tratada à Capivari de Baixo e Tubarão, pois a intervenção pretendida não interferirá no abastecimento, já que o ponto dessa possível intervenção se encontra à jusante do ponto de captação.

Diante deste quadro e da falta de previsão de chuvas a curto prazo, o Prefeito Municipal, Joares Ponticelli chegou a decretar estado de calamidade pública e pediu que os cidadãos mantenham os cuidados com a higienização das mãos, porém, utilizando a água de modo racional e consciente, a fim de evitar o desperdício.

Redragagem do Rio Tubarão: projetos executivo e ambiental receberão ajustes para retomar os trabalhos

A retomada do processo de desassoreamento do Rio Tubarão foi pauta de entrevista na Rádio Tubá, no mês de fevereiro, com o presidente do Comitê do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame e com o coordenador da Comissão de Redragagem, Claudemir dos Santos. Eles informaram como foi a reunião da Comissão na Secretaria Executiva do Meio-Ambiente, em Florianópolis, com o secretário Celso Albuquerque e com a diretora de recursos hídricos, Jaqueline Souza, também ocorrida no mesmo mês.

O projeto executivo existe desde 2013 e o projeto ambiental, desde 2014. Para isso, o governo do estado já investiu em torno de R$ 2,7 milhões. No entanto, eles precisam de ajustes levando à contratação de novos estudos para as adequações solicitadas.

Os engenheiros concordam que o processo requer esta revisão visando uma segurança no processo de desassoreamento e lembraram que estão previstas medidas compensatórias incluindo outras obras como a abertura e manutenção da Barra do Camacho e a revitalização do Rio Seco. “Este é um trabalho criterioso que envolve todo o complexo lagunar. A Comissão acompanha essas questões e entende que toda a região deve beneficiada”, explicou Beltrame.

O engenheiro Claudemir lembrou que o assunto redragagem precisa ser levado a sério e não mais postergado. “Em 2010, levamos um grande susto com o rio Tubarão. Por 1 metro apenas, ele não transbordou no Centro da Cidade, o que causaria muitos impactos e seria difícil de reverter. Nossa preocupação é o fato de ser iminente outro evento climático que afete a comunidade”, alertou.

A previsão é de que se lancem editais ainda no primeiro semestre, retomando os projetos. Eles também aguardam uma audiência com o governador Carlos Moisés que já foi membro da Comissão e conhece bem o andamento do processo, o que daria celeridade a esta questão.

Plano Ambiental foi discutido em Santa Rosa de Lima no início de março

 

Estiveram reunidos no início do mês de março, no Centro Comunitário Nova Fátima, em Santa Rosa de Lima, representantes do poder público e moradores da área de entorno da PCH Barra do Rio Chapéu, com o objetivo de dar andamento ao Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial (PACUERA).

Foram apresentados e levados à discussão dos participantes, os resultados obtidos na etapa de diagnóstico socioambiental para a área de entorno, bem como a proposta do zoneamento socioambiental e códigos de usos.

O PACUERA é um instrumento de planejamento territorial que visa estabelecer diretrizes e ações para uso das águas e das áreas do entorno do reservatório.

A reunião contou com a participação do prefeito de Rio Fortuna, Lindomar Ballmann, e do Secretário Executivo do Comitê, Sr. Patrício Higino de Mendonça Fileti, e foi ministrada pelo Sociólogo Ivan Masafret e pela Geóloga Aquemi Weiler Schuh, da empresa Ecossis Soluções Ambiental, contratada via licitação pública para elaboração do plano, e contou com a participação da Engenheira Stela Gerlaach da CGT Eletrosul.

ADIADO

Capacitação: Gestão de Recursos Hídricos em Meio Rural

O Conselho Municipal de Saneamento de Capivari de Baixo esteve reunido dia 18 de fevereiro, para iniciar a reestruturação do plano de saneamento do Município, com base na Política de Saneamento. A Revisão do Plano – Lei nº  2.019, de 06 de Fevereiro de 2020 – já foi aprovada pela Câmara de Vereadores, após a etapa de diagnóstico, prognóstico, audiências públicas e levantamento de informações e discussões acerca do tema.

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame participou do encontro, juntamente com o Secretário Executivo da entidade Patrício Higino de Mendonça Fileti e o membro do Comitê, Alencar Loch Locatelli.

O Plano Municipal Saneamento Básico colaborará com a promoção da segurança hídrica, prevenção de doenças, redução das desigualdades sociais, preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico do município, ocupação adequada do solo, e a prevenção de acidentes ambientais e eventos como enchentes, falta de água e poluição.

Na pauta, foram discutidas representações das entidades frente ao Conselho de Saneamento e publicações de Decretos Lei Municipais envolvendo o referido Conselho, além de traçado um cronograma das reuniões para o ano de 2020.

Domingo, 01 Dezembro 2019 15:09

Reunião do Comdema

O Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente esteve reunido em outubro, em Sessão Ordinária, para análise e deliberação de diversos assuntos. Na pauta, houve a discussão manejo e recuperação da mata ciliar do Rio Tubarão, projeto Pet Terapia e orçamento para montagem da sua sala, entre outros. O Secretário Executivo do Comitê, Sr. Patrício Higino de Mendonça Fileti representa o Comitê no referido conselho.

Dados mostram que houve uma redução de 73% no rejeito exposto desde 2005, nas áreas de recuperação do carvão, que abrangem as bacias hidrográficas dos rios Urussanga, Araranguá e Tubarão. O 12º relatório de indicadores ambientais, que foi apresentado em audiência pública realizada em Criciúma, no dia 27 de novembro, trouxe este e outros dados levantados a partir de trabalhos realizados numa área que envolve 22 municípios nas três bacias hidrográficas.

A audiência foi coordenada pela 4ª Vara da Justiça Federal em Criciúma e contou com a participação dos envolvidos na ação civil pública, que determina a recuperação de áreas degradadas pela mineração de carvão. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão esteve presente, representado pelo seu presidente, Francisco de Assis Beltrame e pelo secretário executivo Patrício Higino de Mendonça Fileti. A apresentação foi realizada pelo assessor técnico do SIECESC (Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina), Marcio Zanuz, entidade que integra o Comitê.

De acordo com a juíza Louise Freiberger Bassan Hartmann e coordenadora dos trabalhos, cabe ressaltar o trabalho do Judiciário atuando no cumprimento da sentença. “Tanto o Instituto de Meio Ambiente quanto as Prefeituras têm papel essencial na fiscalização e acompanhamento das áreas, verificando o que está acontecendo. Esse é um processo que envolve a sociedade, já que queremos melhorar o local em que vivemos”, afirmou.

Ainda na audiência pública, foi apresentado o site www.acpcarvao.com.br, uma ferramenta de pesquisa aberta ao público, que inclui informações acerca dos avanços nos trabalhos nas áreas de recuperação ambiental do setor carbonífero.

 

 

Com informações do portal Engeplus.

O presidente do Comitê Tubarão, Francisco de Assis Beltrame e o secretário executivo, Patrício Higino de Mendonça Fileti, estiveram em São Ludgero no dia 31 de outubro, para participar do lançamento do Plano de Segurança da Água daquele município. No evento, foi apresentada a experiência de implantação do Plano de Segurança da Água, uma orientação recomendada em 2004 pela OMS (Organização Mundial da Saúde), para qualidade da água ao consumo humano, no contexto da saúde pública, com resultados esperados em saúde e que permitem a avaliação e gestão dos riscos de forma sistematizada.

O presidente do Comitê Tubarão, Francisco de Assis Beltrame, ministrou no dia 22 de novembro, palestra durante a Semana do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, acompanhado do Secretário Executivo do Comitê, Sr. Patrício Higino de Mendonça Fileti. Francisco apresentou as atribuições e responsabilidades do Comitê, criado em 1997 e vinculado ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH, como um órgão consultivo e deliberativo de nível regional. Também apresentou informações sobre parceria firmada com a empresa com projeto de recuperação de ambiente de nascentes. Esta foi uma oportunidade de esclarecer dúvidas e reforçar o papel do Comitê Tubarão em sua região de atuação, a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar que pertence à Região Hidrográfica (RH) 09, formada por 22 municípios.

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, representado pelo secretário executivo Patrício Higino de Mendonça Fileti, juntamente com Celso Heidemann,  diretor executivo da Associação de Municípios da Região de Laguna (Amurel), estiveram presentes na 4ª Stammtisch, que aconteceu no mês de novembro, em Santa Rosa de Lima, e que tem como objetivo resgatar e valorizar a cultura alemã, base da colonização do Município.

Em parceria com a Amurel algumas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s) daquela região, o Comitê fez a distribuição de 350 mudas nativas e frutíferas, além de materiais explicativos a respeito do trabalho que desenvolve em toda a área da Bacia RH9, Região Hidrográfica que abrange diversos municípios do sul catarinense.

Estavam presentes ainda representantes dos Municípios de Anitápolis, Rio Fortuna entre outros que integram a Bacia. Esta foi uma oportunidade de aproximar ainda mais o Comitê da comunidade.

 

Iniciativa da Tubarão Saneamento, empresa que integra o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, com o apoio de entidades e voluntários da comunidade, a ação realizada no dia 23 de novembro para limpeza das margens do Rio da Madre, trecho conhecido como Rio Morto ou Rio Seco, surpreendeu pela quantidade de lixo e entulhos recolhidos.

Pedaços de sucatas, caixas de plástico, eletrodomésticos, bem como incontáveis garrafas pet e sacos de lixo revelaram o descaso com aquela parte do rio, integrante de um trecho do principal curso d'água da Bacia Hidrográfica. Um contraste com o rio que, por suas águas navegáveis, integra a história de desenvolvimento da região, ligando o Porto de Laguna aos campos gerais da Serra Catarinense.

A ação contou com a participação do presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame, e teve como objetivo incentivar o cuidado com o meio ambiente e contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Tubarão e Ecoresíduos.

Sexta, 22 Novembro 2019 12:57

Doação de mudas é realizada

Uma das entregas de mudas no segundo semestre de 2019, pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, foi às prefeituras de Treze de Maio e de Pescaria Brava, com o objetivo de recompor a mata ciliar nas nascentes dos rios.

A doação ao Comitê foi feita pela Celesc, como forma de compensação ambiental e a entrega do Comitê para as prefeituras foi realizada na sede da Amurel (Associação dos Municípios da Região de Laguna), pelo secretário executivo do Comitê, Patrício Higino de Mendonça Fileti, ao engenheiro agrônomo, Geraldo Boeger Heler e ao estudante Carlos Henrique Waes Eller e contou com a parceria da extensionista Social da Epagri de Pescaria Brava, Noeli Catarina Pazeto.

A prefeitura de Treze de Maio recebeu 750 mudas e a de Pescaria Brava, mil mudas.

 

O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Capivari de Baixo esteve reunido em janeiro, contando com seus conselheiros, entre eles o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, representado pelo seu presidente, Francisco de Assis Beltrame.

Entre outros assuntos na pauta, o conselho reforçou a importância da criação e efetivação do Fundo Municipal de Meio Ambiente, bem como da Fundação Municipal que trate do assunto e do estabelecimento do Licenciamento Ambiental Municipal, sob pena de perderem recursos que poderiam ser destinados a ações com esta finalidade no Município.

Foi levantada a necessidade de capacitação da equipe técnica para a avaliação das certidões e licenças apresentadas pela iniciativa privada, e mencionada ainda a necessidade de se estabelecer um Calendário Ambiental com datas comemorativas alusivas ao tema, lembrando a Lei Nº 4127, de 09 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre esta finalidade.

No encontro, os conselheiros debateram acerca da lagoa de óleo da Sul Química. Eles farão um Oficio ao IMA (Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina) e Defesa Civil solicitando conhecer as ações adotadas até o momento para a recuperação da área.

Foi solicitado ainda que se insira no cronograma de trabalho, o tema Educação Ambiental, a fim de contribuir com iniciativas de empreendedorismo sustentável.

 

A redragagem do Rio Tubarão voltou à pauta em reunião na sede da Amurel (Associação dos Municípios da Região de Laguna), no mês de novembro. Como resultado prático, ficou formalizado o compromisso do Governo do Estado, de apresentar até janeiro de 2020 o parecer jurídico sobre a proposta de revisão do projeto, prazo em que se comprometeu a fazer também a contratação do projeto ambiental da obra.

Representando o Estado, estavam: o secretário-executivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Felipe Assunção, da diretoria de recursos hídricos, Jaqueline Souza, e do policial civil Rosinei da Silveira, representando a Secretaria de Estado da Defesa Civil, em nome do Secretário de Defesa Civil, CEL. RR BM João Batista Cordeiro Junior.

O encontro reuniu membros da Comissão de Acompanhamento dos Projetos para o Desassoreamento do Rio Tubarão, que tem Claudemir dos Santos como coordenador e Francisco de Assis Beltrame e Patrício Higino de Mendonça Fileti, representando o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, na Secretaria Executiva da pauta. Reforçou a importância do assunto para a região. Em sete anos desde que foi criada, cerca de R$ 2,7 milhões foram dedicados a projetos relacionados ao tema.

A Comissão foi criada em 2012 e conta com a participação de 26 entidades: Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Amurel, Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Vale do Rio Tubarão (Área TB), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Colônia de Pescadores Z14 - Laguna, Conselho Municipal de Defesa do Meio-Ambiente de Tubarão (Comdema), Conselho Municipal de Segurança de Tubarão (Comset), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (Crea), Defesa Civil Regional, Defesa Civil Municipal, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Instituto do Meio Ambiente (IMA), Grupo Ecológico Ativista de Santa Catarina (Geasc), Prefeitura de Capivari de Baixo, Prefeitura de Tubarão, Prefeitura de Laguna, Terminal Pesqueiro Público de Laguna, Tubarão Saneamento, Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), Câmara Municipal de Laguna, Câmara Municipal de Tubarão, Câmara de Capivari de Baixo, Agência Reguladora de Saneamento de Tubarão (AGR), Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Serrana Engenharia - além da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Tubarão, extinta pelo governo do Estado.

Quinta, 31 Outubro 2019 11:13

Revitalização do Centro de Tubarão

O Conselho Municipal de Saneamento Básico de Tubarão esteve reunido no mês de outubro, tendo em pauta a aplicação de recursos como medida compensatória pela empresa Tubarão Saneamento, às obras das praças Orlando Francalacci e Centenário (mais conhecida como praça do chafariz), na área central do município, incluindo ainda o deck na margem do rio que será idealizado entre estas duas praças, com base no Decreto Nº 3469, de 15 de dezembro de 2015 e na Lei Nº 4845, de 20 de dezembro de 2017. Também foram mencionadas as obras que beneficiarão a comunidade do bairro Congonhas. O Comitê Tubarão preside o Conselho, representado pelo seu presidente, Francisco de Assis Beltrame e pelo membro, do Comitê Edson José Corrêa.

Capacitação - Hidrologia aplicada em bacia hidrográfica

Documentos da capacitação em anexo:

Terça, 26 Novembro 2019 15:23

Assembleia Geral Ordinária 2019-C

Assembleia Geral Ordinária 2019-C

13:30h - 13/12/2019

Secretário Executivo do Comitê participam de evento voltado à sustentabilidade, promovido pela Fecam

 

O evento em questão, o Congresso de Prefeitos, ocorreu entre os dias 24 a 26 de setembro de 2019, em São José/SC e contou com a participação do Secretário Executivo do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Patrício Fileti. Houve intensa participação da classe política e de entidade-membro do próprio Comitê (Amurel). Durante o evento discutiu-se acerca de diferentes assuntos voltados à sustentabilidade como se pode verificar em anexo.

Terça, 17 Setembro 2019 16:54

Reunião do Condema de Tubarão

Reunião do Condema de Tubarão.
Data: 09/09/2019 as 14:00h na AMUREL.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO O presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Tubarão (SC), convoca os senhores Conselheiros para a SESSÃO ORDINÁRIA que se realizará em 09 de setembro de 2019, com início às 15:30h na Sede da AMUREL. A pauta da sessão será a seguinte: I – Aprovação da Ata da sessão de 12.08.2019; II – Leitura de correspondências recebidas e expedidas; III – Apresentação do Plano de Aplicações de Recursos da FUNAT; IV – Proposta de alteração na minuta do Regimento Interno; V – Julgamento de Processos; VI – Apresentação do Projeto PET TERAPIA; VII – Assuntos Gerais. Processos: Recurso Auto de Infração 128: Henrique Luiz & José Luiz – Rafael Marques Tubarão, 03 de setembro de 2019. Cidinei Galvani Caroline Fols Freccia Presidente do COMDEMA-TB Secretaria Executiva do COMDEMA.

– Representou o Comitê no lugar do Presidente o secretario Executivo Patrício H. de Mendonça Fileti.

Visita do Comitê a Empresa Lenke Parque Tecnológico – Automação e Inovação no município de Gravatal, para apresentar os trabalhos do Comitê.

Foi também feita uma visita a uma área de nascentes que foi apresentada pelo Sr. Jailson proprietário, e solicitou parceria para recuperação da área.

Foi apresentado os trabalhos do Comitê com entrega de materiais, e para esta sugestão de proteção de Nascentes seria utilizado a Câmara técnica Proteção e Recuperação de Nascentes.

O Sr. Jailson agradeceu a visita e colocou a infra estrutura do Parque Tecnológico para que o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar possa fazer uso sem custo. Essas visitas continuarão para que a população conheça o que este Comitê de Bacias vem contribuindo a sociedade.

Foto:
-Patrício Fileti (Secretário Executivo do Comitê)
-Proprietario Sr. Jailson Mendes

Data da visita: 11/09/2019.

Você já ouviu falar nos termos lótico e lêntico?

Lótico é o sistema aquático que está presente nos rios, nos riachos e nos córregos. Ele se caracteriza pelo fluxo de água constante que se desloca da nascente à foz. Já o lêntico se refere a lagos, lagoas, reservatórios e pântanos, caracterizado por águas paradas e sem corrente.

Quarta, 04 Setembro 2019 21:33

Podcast Água

Da nascente à foz, a ANA cuida das águas pelo desenvolvimento do Brasil. Mas como isso se traduz em ações e qual o trabalho feito pela agência? 

Para saber um pouco mais sobre isso, agora a ANA tem seu canal no Spotify, no Deezer e em outros agregadores, onde compartilhamos o "Podcast Água", com bate-papos descontraídos com nossos experts em gestão de águas. Para você ouvir quando achar mais confortável e aprender com a gente sobre a importância da atuação da ANA, a fim de garantir água para todos#AÁguaÉumaSó.

Já estão disponíveis dois bate-papos pra você ouvir: o primeiro episódio sobre "Comitê de Bacias Hidrográficas" e o segundo sobre "Levantamento de dados de Reservatórios em Propriedades Rurais". 

Ouça aqui:

SPOTIFY: https://spoti.fi/30DYqb9
DEEZER: https://bit.ly/2ZrTycP

No dia 15/08, no município de Santa Rosa de Lima, foi realizado uma audiência pública referente a fosfateira de Anitápolis. A discussão foi promovida pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), com apoio da Prefeitura de Santa Rosa de Lima, entidades e comunidade em geral, e tratou-se sobre os riscos do empreendimento para a região.

Estiveram presentes Francisco Beltrame e Celso Heidmann, presidente e secretário executivo, respectivamente, do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, além de Patrício Fileti, Fernando Forte e  Rodrigo Mendonça, representantes do comitê nesta audiência. O biólogo Rodrigo explanou acerca do trabalho da Câmara IFC e a importância dos levantamentos realizados para subsidiar o Parecer Técnico apresentado pelo Comitê, inclusive no tocante à fauna da região.

O Presidente Francisco Beltrame teceu comentários sobre a formulação da Câmara Técnica (CT) dentro do Comitê de Bacias e  importância desta CT para todo o contexto referente a não instalação da Fosfateira até o momento além de complementar Rodrigo diante do parecer técnico como subsídio na instrução processual no âmbito judiciário.

Sexta, 25 Janeiro 2019 00:00

Brasil: sobra ou falta água?

Quando comparado a outros países, o Brasil possui um nível de estresse hídrico muito baixo, correspondendo a 1,6% em 2016, porém esse dado não reflete as especificidades de cada região, devido as diferenças no território brasileiro e a intensificação de cada tipo de uso nas bacias hidrográficas. Assim, verifica-se a ocorrência de diversas áreas críticas que necessitam de ações mais avançadas de gestão.

As Regiões Hidrográficas com os maiores estresses hídricos, ou seja, com maior desequilíbrio entre a oferta e a demanda de água são a Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental, inserida no Semiárido brasileiro; e a Região do Atlântico Sul, região em que a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar está inserida, é expressiva a retirada de água para irrigação de grandes lavouras de arroz pelo método de inundação. Chama atenção também a situação das Regiões do São Francisco e do Atlântico Leste, que apresentam demandas consideráveis em relação às suas disponibilidades hídricas.

Essa informação faz parte do cálculo realizado pela ANA da série histórica dos indicadores do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6 da ONU Brasil: “Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos”.

No dia 21 de Agosto de 2019, a Diretoria e Comissão Consultiva do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, reuniram-se na sede da Associação dos Municípios da Região de Laguna - Amurel em Tubarão/SC, para dar prosseguimento a algumas ações levantadas no Planejamento Estratégico Organizacional (PEO), realizado pela entidade executiva, Adram. Entre os assuntos, tratou-se das reativações e novo arranjo das Câmaras Técnicas, participação do Comitê no XXI Encob 2019 – Encontro Nacional de Comitês de Bacias, e outras ações identificadas no PEO deste Comitê.

Estiveram presentes os membros da diretoria e presidente: Francisco Beltrame, bem como o Vice-Presidente Guilherme Pereira. Dentre os membros da Comissão Consultiva, estiveram presentes: Vanessa Bernardo e José Calegaro do segmento Entidades Governamentais; Maicon Soares do segmento Usuários dos Recursos Hídricos; Woimer Back do segmento Sociedade Civil Organizada. Da Entidade Executiva, estiveram presentes: Guilherme Herdt, Patrício  Fileti e Raffaela Zandomenego. Também participaram, André Luiz do Ima e Paulo Canalles da empresa Tubarão Saneamento.

Foi realizada no dia 07/08, a reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento Pesqueiro e Rural (CMDPR) para discutir a realização de pré-projetos sobre fossas sépticas em áreas rurais, revitalização do rio morto e do terminal pesqueiro/canal da barra, para berçário de mudas, proteção de nascentes e fomento a pesquisas sobre peixes e crustáceos e agricultura familiar orgânica.

Além destes temas, o grupo também falou sobre a realização do Plano de Desenvolvimento Pesqueiro e Rural. Estiveram presentes na reunião, Francisco de Assis Beltrame, presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, além dos representantes da Sepagri, Epagri, Sindicato Rural, Associação de Pescadores, Câmara de Vereadores, Polícia Ambiental e pescadores artesanais. As reuniões do CMDPR serão mensais.

Ocorreu no dia 05/08/2019, em Tubarão/SC, a reunião de Consolidação do Planejamento Estratégico Organizacional (PEO) do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, realizado pela Adram (Entidade Executiva).

A reunião de Consolidação do Planejamento Estratégico Organizacional do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, ocorreu na Acit em Tubarão, e teve a finalidade de apresentar e fortalecer a Missão, Visão e Valores, definidos nas reuniões regionais e as ações propostas. A reunião contou com a presença da Diretoria do Comitê,  Francisco de Assis Beltrame e Guilherme Gonçalves Pereira, presidente e vice presidente, respectivamente, bem como, Murilo Bortoluzzi e Ruben Cesar Reinoso, presidente e superintendente da Entidade Executiva, respectivamente além da Equipe Técnica da Entidade Executiva, Guilherme Junkes Herdt, Raffaela Zandomenego e Patrício Fileti. Também participaram da reunião autoridades locais, entidades membro e comunidade em geral.

O objetivo central do  PEO do Comitê foi  realizar o levantamento dos principais fatores que impactam de forma a contribuir ou dificultar a sua atuação e organizar ações para dirimir ou atenuar questões de ordem ambiental, dentro das competências estabelecidas em estatuto.

Ao todo, foram realizadas três oficinas de trabalho, nas cidades de Orleans, Braço do Norte e Laguna, nos dias 12/06, 16/07 e 23/07/2019, respectivamente, envolvendo todas as sub-bacias e convidadas todas as entidades que compõem o Comitê, além dos atores sociais de cada região e comunidade em geral.

Em um momento único de implantação da Secretaria Executiva do Meio Ambiente (SEMA), por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), o secretário da pasta, Lucas Esmeraldino, tomou posse como presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH) durante a reunião ordinária que ocorreu nesta quinta-feira (01), com a presença de representantes dos órgãos envolvidos, em Florianópolis.

Na oportunidade, Lucas Esmeraldino, ressaltou a importância da participação dos Secretários, e não apenas dos técnicos, neste movimento para a construção dos objetivos de curto, médio e longo prazo na gestão das águas de Santa Catarina. “Satisfação estar aqui nesta reunião deste importante Conselho, algo que nunca aconteceu antes. São reuniões periódicas e com pautas objetivas sobre recursos hídricos. Tenho recebido feedbacks positivos de várias entidades e, de fato, esse é o nosso propósito nesta gestão: dar objetividade, foco e celeridade na resolução de problemas”, acrescentou.

A diretora de Recursos Hídricos, Jaqueline Isabel de Souza, completou que a força-tarefa faz parte do alinhamento com o secretário Lucas Esmeraldino, de acabar com as demandas represadas, para uma gestão com celeridade com respostas à sociedade. “Estamos também, em fase de elaboração de edital para o Plano de Recursos Hídricos do Rio Canoas e Peixe”, acrescentou.  

 “Nossa missão é fomentar o desenvolvimento econômico sem deixar de lado a questão ambiental. Nossa gestão quer fazer com que os comitês estejam cada vez mais alinhados com a SDE, cumprindo metas técnicas e repassando, de forma célere, à população as questões hídricas relevantes. Temos inúmeros desafios na gestão da água, mas tenho certeza que estamos traçando um belo caminho”, finalizou o Secretário.

Durante a reunião, representantes discutiram a ratificação do Plano de Recursos Hídricos das bacias hidrográficas do Rio das Antas, Bacias Contiguas e Afluentes do Peperi-Guaçu, apresentação do Programa QualiÁgua e Plano de Metas, para conhecimento e apresentação o Cadastro Estadual de Segurança de Barragens.

Estavam presentes representantes da SDE, Secretaria de Estado da Saúde (SES), Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), Instituto de Meio Ambiente (IMA), Policia Militar Ambiental, Federação Catarinense de Municípios (FECAM), Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina (FETAESC), Associação Catarinense de Irrigação e Drenagem (ACID), Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), Associação Catarinense das Fundações Educacionais (ACAFE), Fórum de Comitês de Bacia Hidrográfica de Santa Catarina (FCCBH). 

Mais informações para imprensa:
Assessoria de Comunicação SDE
Jornalista: Mônica Foltran 
Telefone: (048)3665 2261/ 99696 1366

 

Etapa de Consolidação do Planejamento estratégico Organizacional do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar

A 2ª reunião para a elaboração do PACUERA foi realizada no Salão da Comunidade Nova Fátima, município de Santa Rosa de Lima/SC.

A 2ª reunião de diagnóstico participativo com atores sociais faz parte do escopo de trabalho para elaboração do diagnóstico socioambiental do PACUERA (Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial) da PCH Barra do Rio Chapéu, localizada no município de Santa Rosa de Lima/SC. 

A mobilização e realização da reunião ocorreu através da empresa empresa contratada pela Eletrosul para elaboração do PACUERA da PCH Barra do Rio Chapéu. Foi ministrada contando com a presença e apoio de funcionários e representantes da Eletrosul e o Comitê foi representado pelo Sr. Patrício Fileti. Participaram da reunião: poder público dos municípios de Santa Rosa de Lima e Rio Fortuna, proprietários e moradores lindeiros ao reservatório e comunidade do entorno, sendo que foi realizada a uma metodologia participipatica a fim de verificar a percepção da comunidade com relação ao reservatório, APP e entorno, bem como suas expectativas de uso, objetivando a construção do zoneamento socioambiental.

A 3ª reunião irá ocorrer nos próximos meses, sendo que será apresentada a comunidade os estudos realizados e uma proposta do zoneamento socioambiental.

Parceria entre Comitê Tubarão e SDE é pauta em reunião na capital de Santa Catarina.

Estreitar a parceria entre a SDE (Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado) para os trabalhos de operacionalização do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. Esta foi uma das pautas da reunião que aconteceu nesta terça-feira (23), na sede da Secretaria, em Florianópolis.

Juntamente com o secretário de desenvolvimento econômico do Estado, Lucas Esmeraldino, participaram da reunião o secretário de defesa civil do Estado, João Batista Cordeiro Júnior, o presidente da ACIT (Associação Empresarial de Tubarão), Edson Martins Antônio, o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame, o vice-presidente do Comitê, Guilherme Gonçalves Pereira, o presidente da ADRAM (Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional), Murilo Bortoluzzi, o gerente de Saúde, Segurança e Meio-ambiente do Porto de Imbituba, Coronel João Valério Borges e a diretora de Recursos Hídricos e Saneamento, Jaqueline Isabel de Souza.

Além de se efetivar a parceria da SDE para projetos e recursos operacionais do Comitê, que tem sua sede na ACIT, foi firmado o compromisso da Secretaria para ampliar este apoio, junto à Diretoria de Recursos Hídricos, na capital. Quanto à redragagem do Rio Tubarão, o secretário Lucas declarou que “firma o compromisso com a cidade para acelerar o processo”.

Ocorreu ontem (23/07/2019) em Laguna/SC, a terceira reunião regional do Planejamento Estratégico Organizacional (PEO) que a Adram (Entidade Executiva) coordenou em prol do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

A terceira reunião regional do Planejamento Estratégico Organizacional do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, ocorreu na Udesc de Laguna, a fim de reafirmar a Missão, Visão e Valores do Comitê, bem como oportunizou às instituições, entidades e população em geral que representam àquelas duas sub-bacias, o debate e escolhas das principais demandas que impactam os recursos hídricos e mereçam atenção diferenciada por parte do Comitê, sendo que o produto lá gerado irá proporcionar um norte nas ações a serem construídas.

A reunião correspondeu à unidade de gerenciamento denominada Sub-Bacia do Rio D’Una e Complexo Lagunar, composta pelos municípios de Pescaria Brava, Laguna, Imbituba e Imaruí e também à unidade de gerenciamento da Sub-Bacia do Baixo Tubarão, composta pelos municípios de Tubarão, Capivari de Baixo, Sangão, Treze de Maio e Jaguaruna.

Dentre os participantes, além da equipe Técnica da Adram, estiveram 43 pessoas de 30 instituições/organizações: Udesc; Engie Energia do Brasil; Serrana Engenharia; Samae; Fórum Agenda 21 Lagoa de Ibiraquera; OAB; Area-TB; Flama; Prefeituras Municipais de Laguna, Sangão e Capivari de Baixo; Cidasc; Epagri; Sepagri/Laguna; Udesc; ICMBio; Apa da Baleia Franca; Casan; SDE/DRHI; Delegacia da Capitania dos Portos de Laguna; Polícia Militar Ambiental de Laguna; ACPL; Ima; Comitê da Bacia do Rio Cubatão; HL Ambiental; Acim; Colônia de Pescadores Z-14; Representação Regional dos Sindicatos Rurais; IABF; representação da Alesc.

O próximo passo do Planejamento Estratégico Organizacional será um encontro com todas as entidades membros do Comitê em Tubarão, para validar todas as intervenções e gerar um documento conciso que, além de fornecer subsídios para as câmaras técnicas instituídas, contribuirá para a revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

Os aluninhos do Centro de Educação Infantil Recanto Alegre, em Santa Rosa de Lima/SC, participaram, no dia 27, quinta-feira, de uma ação voltada para a preservação ambiental.

Eles receberam a visita das equipes de Vigilância Epidemiológica e de Vigilância Sanitária do município e da secretária municipal de Saúde e Assistência Social, Suizete Vandresen Baumann, que realizaram uma dinâmica sobre a importância dos cuidados ao meio ambiente.

A ação contou com o apoio da Amurel (Associação de Municípios da Região de Laguna) e do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão. As entidades providenciaram as mudas de plantas nativas que foram distribuídas às crianças. Elas puderam levar as plantas para os seus pais e também participaram de um ato de plantio no pátio da escola.

O município de Santa Rosa de Lima agradece a parceira do Comitê e da Amurel, que já contribuíram para várias outras ações voltadas para a preservação ambiental em anos anteriores.

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar aproveitou a 2ª reunião do Planejamento Estratégico Organizacional da entidade, no último dia 16, para entregar um banner contendo o mapa da bacia hidrográfica.

O material em questão foi entregue ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) de São Ludgero, entidade membro do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar. No material consta o mapa da Bacia Hidrográfica, separado em 5 sub-bacias (Rio D'Una e Complexo Lagunar; Rio Capivari; Rio Braço do Norte; Formadores do Rio Tubarão; Baixo Tubarão) em que mostra os principais corpos hídricos da Região Hidrográfica 09.

O banner em questão é um remanescente de projetos de custeio anteriores e se alguma entidade que trabalhe a educação ambiental, pode solicitar através dos telefones: (48) 9 8848-1538 ou 3632-5815. Ainda restam alguns...

Desde o ano de 1998, quando numa reunião ocorrida na cidade de Porto Alegre/RS representantes de cinco Estados brasileiros definiram a necessidade de trocar experiências entre os vários Comitês de Bacias que vinham sendo implantados no país. Em 2019 o ENCOB será realizado de 21 a 25 de Outubro, em Foz do Iguaçu/PR.

Maiores informações em: https://www.encob.org/

Ocorrerá dia 23/07/2019, em Laguna/SC, a 3ª Etapa Regional do Planejamento Estratégico Organizacional do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

O evento, que é gerido pela Entidade Executiva do Comitê, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional (ADRAM), tem por intuito elencar os anseios da sociedade relacionados ao meio ambiente sustentável. O evento ocorrerá a partir das 13 horas na Udesc e serão discutidos eixos temáticos da Sub-Bacia do Baixo Tubarão (Capivari de Baixo, Sangão, Tubarão, Jaguaruna e Treze de Maio) e Sub-Bacia do Rio D’Una e Complexo Lagunar (Imaruí, Laguna, Pescaria Brava e Imbituba). A ideia fundamental é coletar a opinião dos atores sociais que compartilham a bacia hidrográfica com as atividades econômicas.

Ao final de todas as reuniões regionais haverá um encontro com todas as entidades membros do Comitê aqui em Tubarão, para validar todas as intervenções e gerar um documento conciso que, além de fornecer subsídios para as câmaras técnicas instituídas, contribuirá para a revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

A participação de todos é de extrema importância!

Formulário de Inscrição: https://forms.gle/LhUWpPvEJ6CZMGy99

Ocorreu ontem (16/07/2019) em Braço do Norte/SC, a segunda reunião regional do Planejamento Estratégico Organizacional (PEO) que a Adram (Entidade Executiva) coordenou em prol do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

A segunda reunião regional do Planejamento Estratégico Organizacional do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, ocorreu na Unisul de Braço do Norte a, a fim de reafirmar a Missão, Visão e Valores do Comitê, bem como oportunizou às instituições, entidades e população em geral que representam àquelas duas sub-bacias, o debate e escolhas das principais demandas que impactam os recursos hídricos e mereçam atenção diferenciada por parte do Comitê, sendo que o produto lá gerado irá proporcionar um norte nas ações a serem  construídas.

A reunião correspondeu à unidade de gerenciamento denominada Sub-Bacia do Rio Braço do Norte, composta pelos municípios de Braço do Norte, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, Anitápolis e São Ludgero e também à unidade de gerenciamento da Sub-Bacia do Rio Capivari, composta pelos municípios de Gravatal, Armazém, São Martinho e São Bonifácio.

Dentre os participantes, além da equipe Técnica da Adram, esteve o Presidente do Comitê, Francisco de Assis Beltrame e as instituições: LogPro, Acivale, Engie Energia do Brasil, Serrana Engenharia, Instância de Governança Encantos do Sul - Conselho Regional de Turismo, Geasc, SAMAE, OAB, Area-TB, Defesa Civil Regional, Apesc, Acef e Alef Sul.

A próxima reunião será acontecerá em Laguna, na Udesc, no dia 23 de julho de 2019, para as unidades de gerenciamento da Sub-Bacia do Baixo Tubarão (Capivari de Baixo, Sangão, Tubarão, Jaguaruna e Treze de Maio) e Sub-Bacia do Rio D’Una e Complexo Lagunar (Imaruí, Laguna, Pescaria Brava e Imbituba).

Ao final de todas as reuniões regionais haverá um encontro com todas as entidades membros do Comitê em Tubarão, para validar todas as intervenções e gerar um documento conciso que, além de fornecer subsídios para as câmaras técnicas instituídas, contribuirá para a revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

Está composta a nova Diretoria e Comissão Consultiva do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e do Complexo Lagunar, após Assembleia Geral Ordinária (AGO) Eleitoral.

A eleição do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar conforme regimento, renovou a Diretoria e Comissão Consultiva da Entidade, em que ficou assim configurada até o ano de 2020:

CARGO 

NOME

ENTIDADE

Presidente

Francisco de Assis Beltrame

GEASC - Grupo Ecológico Ativista Sul Catarinense

Vice-Presidente

Guilherme Gonçalves Pereira

ACIT - Associação Empresarial de Tubarão

Secretaria Executivo

Celso Heidemann

AMUREL - Associação dos Municípios da Região de Laguna

NOME

ENTIDADE

SETOR

Maicon dos Reis Soares

Representação Regional dos Sindicatos Rurais e dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais

Usuários dos Recursos Hídricos

Renato Carlini Camargo

Tubarão Saneamento

Usuários dos Recursos Hídricos

José Cerilo Calegaro

EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Governamental

Vanessa Matias Bernardo

IMA - Instituto do Meio Ambiente

Governamental

Celso Lopes de Albuquerque Junior

UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina

Sociedade Civil Organizada

Woimer José Back

ACIVALE - Associação Empresarial do Vale de Braço do Norte

Sociedade Civil Organizada

Também houve a prestação de contas de atividades que a Entidade Executiva (ADRAM), vem desempenhando quanto a aplicação dos recursos financeiros disponibilizados para uso nas atividades do Comitê de Bacia, em que foi colocado tudo à disposição dos presentes na AGO e não houve óbice. Após, tratou-se da pauta acerca da substituição de entidade entre as entidades membro do Comitê.

Ato contínuo, a Adram apresentou o Plano de Comunicação desenvolvido, bem como o andamento do Planejamento Estratégico Organizacional, que terá a segunda etapa acontecendo na Unisul de Braço do Norte/SC.

 

O Secretário Executivo do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Celso Heidemann, participa de evento voltado a discussão do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial (PACUERA) da PCH Barra do Rio Chapéu.

O encontro aconteceu na tarde do dia 08 de julho, no município de Santa Rosa de Lima e também estiveram presentes no evento o Poder público municipal de Santa Rosa de Lima/SC; o Poder público municipal de Rio Fortuna/SC; Proprietários de Imóveis Lindeiros a PCH Barra do Rio Chapéu; Comunidade do entorno do empreendimento; Demais interessados dos municípios e membros da equipe técnica (ADRAM), Guilherme Herdt e Patrício Fileti.

O evento foi o primeiro para a construção participativa do PACUERA da PCH Barra do Rio Chapéu, de propriedade da estatal Eletrosul Centrais Elétricas S.A. e teve como objetivo principal informar a sociedade sobre o que é um Pacuera e qual a finalidade do documento, bem como exemplos de ações a desenvolver e executar no entorno do empreendimento em questão.

O próximo encontro deverá ocorrer também em Santa Rosa de Lima no próximo dia 24 do corrente mês e será um momento de sugestão de ações a desenvolver no lago formado para a geração de energia na PCH Barra do Rio Chapéu e no entorno do mesmo. O Comitê Tubarão e Complexo Lagunar deverá se fazer presente nesta segunda reunião, também acompanhados da equipe técnica da Entidade Executiva (ADRAM).

A oportunidade também serviu para que Guilherme da Entidade Executiva divulgasse entre os participantes acerca do Planejamento Estratégico Organizacional que está sendo promovido e que a próxima etapa acontecerá em 16/07, na Unisul de Braço do Norte.

Membros da equipe técnica da Entidade Executiva (ADRAM) estiveram na Plenária do Conselho Gestor da APA da Baleia Franca, divulgando o Planejamento Estratégico Organizacional, bem como a Assembleia Geral Ordinária do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

A visita foi realizada, na data de ontem (5), pelos técnicos Guilherme Herdt e Raffaela Zandomenego, com o intuito de divulgar o Assembleia Geral Ordinária (AGO) Eleitoral 2019-B e o Planejamento Estratégico Organizacional (PEO). Ambos eventos estão sendo organizados pela Entidade Executiva (ADRAM), para as atividades do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

A AGO ocorrerá em 09/07/2019 na Associação Empresarial de Tubarão, no período vespertino, em que o principal item da pauta da reunião será a eleição para gestão 2019/2020 da Diretoria da Entidade. Já a próxima etapa do PEO acontecerá na unidade da Unisul de Braço do Norte no dia 16/07/2019, também durante o período vespertino, em que a ideia fundamental será elencar os anseios da sociedade relacionados ao meio ambiente sustentável em que este evento é relativo as Sub-Bacias do Rio Braço do Norte (Municípios de Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Rio fortuna, Grão Pará, Braço do Norte e São Ludgero) e Rio Capivari (São Bonifácio, Armazém, Gravatal e São Martinho).

 

* O Conselho Gestor da APA DA BALEIA FRANCA (CONAPA BF) foi criado durante o ano de 2005 e concebido a partir da premissa de que a formação de conselhos gestores de unidades de conservação são um espaço pedagógico de identificação e aproveitamento de potenciais ambientais e de negociação e mediação de conflitos. Seu processo de criação, dotado de técnicas participativas, baseado na perspectiva metodológica da educação ambiental no processo de gestão, não considera que a oficialização de um conselho gestor significa um “produto final”, mas sim é parte de um processo permanente em busca da efetiva gestão participativa da Unidade de Conservação. O  processo de criação deste Conselho tornou-se referência nacional na Gestão Participativa de Unidades de Conservação, reconhecido pelo IBAMA e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Ocorrerá dia 16/07/2019, em Braço do Norte/SC, a 2ª Etapa Regional do Planejamento Estratégico Organizacional do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

O evento, que é gerido pela Entidade Executiva do Comitê, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional (ADRAM), tem por intuito elencar os anseios da sociedade relacionados ao meio ambiente sustentável. O evento ocorrerá a partir das 13 horas na Unisul (Braço do Norte) e serão discutidos seis grandes eixos temáticos da Sub-Bacia do Rio Braço do Norte (São Ludgero, Braço do Norte, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima e Anitápolis) e Sub-Bacia do Rio Capivari (Gravatal, Armazém, São Martinho e São Bonifácio).

As sub-bacias do Baixo Tubarão e também do Rio D'Una e Complexo Lagunar e seus municípios terão os mesmos temas debatidos porém em outra data a ser confirmada posteriormente e também será importante a participação dos Setores de usuários dos recursos água, sociedade civil organizada e entidades governamentais. A ideia fundamental é coletar a opinião dos atores sociais que compartilham a bacia hidrográfica com as atividades econômicas.

Eixos Temáticos:

- Saneamento;

- Mineração;

- Geração de Energia;

- Proteção e Recuperação de Nascentes;

- Agropecuária;

- Mata ciliar.

Inscrições para a participação no evento podem ser efetuadas através do link: https://forms.gle/JH7NnM7jaHQRpXEk6

Encontro busca parceria entre o Porto de Imbituba e o Comitê da Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar

Reunião na tarde de hoje (2), no Porto de Imbituba/SC, o presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrameentre o presidente da ACIT (Associação Empresarial de Tubarão), Edson Martins Antônio, o Diretor Administrativo Comercial e Financeiro do Porto de Imbituba, Alexandre Pinter e o Gerente de Saúde, Segurança e Meio-ambiente do Porto, Coronel João Valério Borges, tratou de estreitar a parceria e gerar oportunidades para o Comitê, que desenvolve as atividades nas dependências da ACIT. 

No encontro, eles conversaram, além de outros assuntos, sobre o projeto de desassoreamento do rio Tubarão, quando se deverá buscar em conjunto a viabilidade de se unificar em uma única Secretaria do Estado, os projetos executivo e de licenciamento ambiental da obra considerada importante.

A expectativa é de que, a partir deste alinhamento, surjam também oportunidades de captação de recursos para os projetos do Comitê, que atende toda a região compreendida pela Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar (22 municípios).  “Articular os esforços entre os diferentes atores é um dos papeis da ACIT. Acreditamos que tanto o Porto de Imbituba quanto o Comitê, em parceria, poderão contribuir ainda mais com o desenvolvimento sustentável de nossa região”, disse o presidente Edson.

Participaram também o vice-presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Guilherme Gonçalves Pereira, o assessor da Diretoria, Aristeu Cavalca e o Auxiliar Administrativo da Entidade Executiva (ADRAM) do Comitê, Patrício H. de Mendonça Fileti.

Segunda, 01 Julho 2019 00:00

AGO Eleitoral

Técnicos de entidades executivas e secretários executivos de Comitês de Bacia Hidrográficas (CBHs) participaram, na última quarta-feira, 19 de junho de 2019, de videoconferência sobre o processo de cadastramento dos comitês junto a Agência Nacional de Águas (ANA), autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente responsável por regular o acesso e o uso dos recursos hídricos de domínio da União.

O encontro virtual ocorreu na sala de reuniões da SDS em Florianópolis, SC, em todo o período vespertino. Técnicos da ANA - Agoustinho e Nicolly - conduziram o debate na transmissão realizada a partir da sede da autarquia em Brasília. A ideia é que dados como documentos legais dos CBHS, Planos de Capacitação, de Comunicação e informações à cerca do atingimento de metas sejam enviados para o Portal Procomitês.

Estiveram presentes na videoconferência equipes dos Comitês Rio Araranguá, Rio Urussanga, Rio Cubatão/Cachoeira e os técnicos Guilherme e Raffaela do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Coordenador e Técnica da Entidade Executiva (Adram), respectivamente. Dentre os servidores da SDS, estiveram presentes Cesar Rodolfo Seibt, Vinicius Tavares Constante e Tiago Zanatta.

O tema abordado na videoconferência faz parte de capacitação prevista no Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas (Procomitês) que tem o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento da capacidade operacional dos Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs). Ficou ajustado entre a equipe da ANA e da SDS, que o cadastramento deve ser finalizado até o dia 29/JULHO.

Com foco na preservação e combate à poluição dos recursos hídricos e do Meio Ambiente, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA), apresentou os primeiros resultados do Programa de Monitoramento da Qualidade da Água dos Rios.

Dos 23 pontos analisados, 12 apresentaram classificação “Razoável” e os demais “Bons” (veja a tabela de classificação na imagem). A ação vai permitir um maior controle da qualidade das águas dos rios de Santa Catarina, visando aprimorar o planejamento sobre os seus usos e ações de recuperações, quando necessárias.

“O objetivo é subsidiar medidas que promovam à conservação e a sustentabilidade da qualidade da água; com suporte para o planejamento, enquadramento, outorga de direito de uso e a fiscalização referente aos usos dos recursos hídricos no domínio estadual”, avalia a diretora de Recursos Hídricos, Jaqueline de Souza, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável.

Ainda em relação às análises, três pontos não atenderam a classificação para água doce, devido ao pH da água. No Rio Urussanga, em Içara e no rio Mãe Luzia, em Forquilhinha, estão dois pontos, que apresentam sério comprometimento ambiental em função da extração do Carvão Mineral. O terceiro local esta no Rio Cubatão em Palhoça, que apresentou cloreto total alto devido à provável intrusão salina, onde, provavelmente, deve ser enquadrado como salobra de acordo com a resolução nº 357/2005 do Conama

Para ter o histórico em relação à qualidade da água monitorada, levando em conta ações pontuais, como excesso de chuva, por exemplo, outras três coletas e análises serão realizadas no decorrer do ano. Os próximos resultados serão apresentados em junho. As quatro análises anuais vão revelar um controle mais fidedigno do ponto monitorado, bem como, das suas possíveis interferências nos períodos.

Campanhas anuais

Em março deste ano começou a ser realizado o monitoramento com a primeira campanha (coleta, transporte e análise), sendo que a Rede de monitoramento Litorâneo será composta por 40 pontos, a partir do próximo ano, no total com duração de 5 anos e 4 campanhas anuais.

“O Programa de Monitoramento Quali-quantitativa de SC é uma das linhas de ação previstas no Plano Estadual de Recursos Hídricos que impacta nos objetivos gerais do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Estamos percorrendo um caminho e agora temos a chance de incluir metas para os desafios que temos pela frente, como mudanças climáticas e risco de escassez nas Bacias Hidrográficas”, avalia o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Lucas Esmeraldino.

Parâmetros de qualidade

O monitoramento é realizado pela empresa laboratorial LABB, contratada por meio de pregão eletrônico. Para facilitar a apresentação visual dos resultados foi utilizado o Índice de Qualidade da Água (IQA), desenvolvido pela National Sanitation Foundation dos Estados Unidos, que analisa parâmetros relevantes para avaliar a qualidade das águas.

Para o tratamento dos dados definiram-se nove parâmetros representativos: oxigênio dissolvido, coliformes termotolerantes, pH, demanda bioquímica de oxigênio, nitrato, fosfato total, variação da temperatura da água, turbidez e sólidos totais.

Os resultados estarão disponíveis no Portal Águas.

Quarta, 19 Junho 2019 06:57

Assembleia Geral Ordinária 2019-B

Chamamento Público para Assembleia Geral Ordinária 2019-B

O Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, no uso de suas atribuições, de acordo com o Capítulo V, Seção I, do Regimento Interno, convoca todos os integrantes desta entidade para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 09 de Julho de 2019, nas dependências da Associação Empresarial de Tubarão (ACIT), sito à Rua Marcolino Martins Cabral, 1788 – Edifício Minas Center - 2º andar – Tubarão/SC, às 13:30h, com presença de, no mínimo, cinquenta por cento mais um dos seus membros, em primeira convocação; e em segunda convocação, trinta minutos após, com um terço de seus membros; e em terceira convocação, quinze minutos após, com qualquer número, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

-Prestação de contas parcial projeto Adram;
-Entidades a serem substituídas do Comitê;
-Apresentação Adram - Plano de Comunicação e Andamento do Planejamento Organizacional Estratégico;
-Eleição da nova Diretoria para os anos de 2019/2020;
-Assuntos Gerais.

* NOTA

-  O prazo para apresentação das chapas concorrentes aos cargos eletivos, referente ao item 03 da Ordem do Dia, expira às 17 horas, do dia 05 de Julho de 2019, na Secretaria do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

   - A Chapa deve ser constituída por: Diretoria Executiva (Presidente; Vice-Presidente e Secretário Executivo) e por Comissão Consultiva (dois representantes do grupo de usuários da água; dois representantes do grupo da sociedade civil Organizada; e dois representantes do grupo dos órgãos governamentais).

 Contatos Tel.: (48) 9 9609-4228 / 9 8848-1538

Reiniciam as visitas à entidades membro e atores sociais para fortalecer a participação no Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

A visita ocorreu na sede do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto - Samae - de São Ludgero na manhã desta sexta-feira (14), e foi efetuada pelo Coordenador da Entidade Executiva (ADRAM) para as atividades do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Guilherme J. Herdt, sendo recebido pela Diretora da entidade, Judite Peters Schurohff.

Dentre os assuntos tratados, destacam-se:

  • Capacitações para membros do Comitê e Sociedade;
  • Etapas do Planejamento Estratégico Organizacional (PEO) do Comitê;
  • Novo modelo de substituição de entidades membro;
  • Cadastro de Usuários dos Recursos Hídricos;
  • Integração maior entre o Comitê, seus membros e a sociedade;
  • Divulgação das ações e melhoria da visibilidade do Comitê.

Estas visitas continuarão a ocorrer mais fortemente nos próximos 3 meses, executado pelos técnicos da Entidade Executiva.

Presidente e Secretário Executivo do Comitê participam de evento voltado à sustentabilidade, promovido pela Alesc.

O evento em questão, o Fórum Parlamentar de Defesa e Proteção Ambiental Juntos Por Anitápolis, foi lançado oficialmente na noite desta quinta-feira (13), em Braço do Norte e contou com a participação do Presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Francisco de Assis Beltrame e do Secretário Executivo, Celso Heidemann, acompanhados por membros da equipe técnica da Entidade Executiva do Comitê (Adram). Houve intensa participação da classe política e da população dos municípios que sofreriam impactos com a ação de uma indústria de fosfato em área de nascentes à montante da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão.

Luta de longa data

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar vem participando de discussões envolvendo a famigerada indústria de fosfato em Anitápolis a pelo menos uma década.

Havia a possibilidade de se implantar uma extração e beneficiamento de Fósforo/Fosfato em Anitápolis/SC, um dos municípios que é “cabeceira” da bacia hidrográfica, ou seja, o que acontecer por lá, acaba influenciando até o exutório da bacia hidrográfica que em nosso caso fica em Laguna/SC. Naquela situação havia um estudo ambiental que assemelha-se ao que nos dias de hoje é chamado de EIA/RIMA, que foi elaborado no início dos anos 80 com ideia de implantação ao final dos anos 2000. O Comitê formulou uma Câmara Técnica para o caso e elaborou um relatório técnico apontando 14 inconsistências para se regularizar e que acabou sendo base de consulta para as forças vivas que inviabilizaram o licenciamento da empresa interessada em minerar e desde então estava em estado de latência. Recentemente, o assunto voltou à tona e muito tem se discutido com relação a este assunto, que está presente em diferentes instâncias. O que se sabe é que o grupo que tentou licenciar a área, oficialmente desistiu do processo e, portanto, há possibilidade de que se inicie um novo processo de licenciamento ambiental para extração e beneficiamento do produto em Anitápolis/SC. O que ocorre é que há necessidade de transporte de produtos químicos pelas vias de acesso e num eventual acidente automobilístico, tente a poluir toda a região, pois no processo produtivo envolve o manejo de uma grande quantidade de ácido sulfúrico. Ainda há de considerar que naturalmente naquela região os padrões normais de água já se encontram acima da legislação vigente para as mesmas composições químicas que se quer extrair. Outro ponto a se considerar é a necessidade de grandes barragens de rejeitos no próprio leito do rio.

 

Ocorreu ontem (12/06/2019) em Orleans/SC, a primeira etapa regional do Planejamento Estratégico Organizacional (PEO) que a ADRAM (Entidade Executiva) coordenou em prol do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

O evento começou no início da tarde e se prolongou até próximo das 18h, diante do interesse de todos pela metodologia adotada a fim de buscarmos a formulação da Missão, Visão e Valores que o Comitê tomará como base para identificar os próximos passos para fomentar as atividades da própria entidade. Houve a interessante participação de entidades que compõem o Comitê e podemos dar destaque as outras entidades que não são membros, mas que manifestaram interesse em se tornar membros na existência de vagas abertas para compor este Comitê, ou seja, obteve-se participação de Entidades Membro e Comunidade em Geral.

Esta reunião ocorreu correspondendo à unidade de gerenciamento denominada Sub-Bacia dos Formadores do Rio Tubarão, sendo composta pelos municípios de Lauro Müller, Orleans e Pedras Grandes. A segunda etapa do PEO do Comitê deve ocorrer no início de julho no município de Gravatal, para servir de unidade de planejamento à Sub-Bacia do Rio Capivari, correspondendo aos municípios de Armazém, Gravatal, São Bonifácio, São Martinho.

Dentre os participantes, além da equipe Técnica da Adram, esteve o Presidente do Comitê, Francisco de Assis Beltrame e as instituições: Crea, Famor, Siesesc, Alesc, Geasc, Sindicatos Rurais, Samae, Ima, Amurel, Prefeitura de Orleans, Tubarão Saneamento, Engie Energia e OAB.

Ao final de todas as reuniões regionais haverá um grandioso encontro para validar todas as intervenções e gerar um documento conciso que, poderá inclusive servir como subsídio para a renovação do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar.

Segundo a diretora de recursos hídricos da secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina, Jaqueline Isabel de Souza, a SDS pretende até o ano 2023, sistematizar um piloto para a cobrança pelo uso da água.

Tal ação através do avanço do cadastramento do uso da água e da outorga, é estruturar os comitês de bacia para que se tornem agentes gestores dos recursos hídricos na região de atuação. Os recursos angariados com a cobrança pelo uso da água devem compor um fundo que será reinvestido na bacia, no tratamento de esgoto, proteção de fontes ou despoluição. A diretoria de recursos hídricos também tem um programa de monitoramento da qualidade da água, que desse servir para embasar o trabalho dos comitês. Já foram investidos R$ 100 mil na coleta de dados em rios do litoral e a próxima etapa é no interior do estado.

Ocorrerá dia 12/06/2019, em Orleans/SC, a 1ª Etapa Regional do Planejamento Estratégico Organizacional do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

O evento, que é gerido pela Entidade Executiva do Comitê, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional (ADRAM), tem por intuito elencar os anseios da sociedade relacionados ao meio ambiente sustentável. O evento ocorrerá a partir das 13 horas na Unibave e serão discutidos seis grandes eixos temáticos da Sub-Bacia dos Formadores do Rio Tubarão, portanto, Lauro Müller, Orleans e Pedras Grandes.

As demais Sub-Bacias e seus municípios terão os mesmos temas debatidos porém em outras datas que serão divulgadas posteriormente e também será importante a participação dos Setores de usuários dos recursos água, sociedade civil organizada e entidades governamentais. A ideia fundamental é coletar a opinião dos atores sociais que compartilham a bacia hidrográfica com as atividades econômicas.

Eixos Temáticos:

- Saneamento;

- Mineração;

- Geração de Energia;

- Proteção e Recuperação de Nascentes;

- Agropecuária;

- Mata ciliar.

Inscrições para a participação no evento podem ser efetuadas através do link: https://forms.gle/7XGFX7wu8SrdnfEz5

Ocorreu no Centro de Treinamento da EPAGRI em Florianópolis/SC, o I Encontro das Entidades Executivas de Santa Catarina, em que estiveram presentes no referido evento, os técnicos da Entidade Executiva (ADRAM), do Comitê: Guilherme Junkes Herdt, Raffaela Zandomênego e Patrício Higino de Mendonça Fileti. A primeira parte do encontro aconteceu em 28/05/2019.

Entre os assuntos abordados, discutiu-se acerca das experiências das Entidades Executivas que atuam em prol dos 16 comitês de bacias do Estado de Santa Catarina, bem como assuntos relacionados a prestação de contas sob a ótica do Tribunal de Contas do Estado. Outros importantes assuntos tratados referiram-se a prestação de contas financeiras e técnicas, de maneira integrada.

A Entidade Executiva (ADRAM) e o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, promovem a Capacitação: Cadastro de Usuários de Recursos Hídricos.

O curso ocorrerá na ACIT, 14:00h, no dia 16/05/2019.

Quinta, 18 Abril 2019 15:47

Reunião da Comissão de Redragagem

A reunião foi convocada pela Defesa Civil estadual e ocorreu para que a mesma informasse à Comissão de Acompanhamento dos Projetos para Desassoreamento do Rio Tubarão da aprovação de um termo aditivo de R$ 273.167,26 nos estudos ambientais para desassoreamento do rio Tubarão. O Secretário Estadual de Defesa Civil explicou que o aditivo para os estudos ambientais é referente a uma área à montante e à foz da área de interesse no valor de R$ 273.167,26. A comissão solicitou contato presencial, ou seja, uma reunião entre a comissão de acompanhamento e o governador Moisés para explanar os anseios do grupo, onde o secretário de estado de defesa civil se comprometeu em intermediar uma reunião até a primeira quinzena de fevereiro de 2019 com a presença da Secretaria de Estado deDesenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo(SDS), Instituto Estadual do MeioAmbiente (IMA) e a Comissão. A Comissão também se reuniu no dia 16 de janeiro, para dar os encaminhamentos necessários para a próxima reunião com as autoridades listadas acima.

A convite da Fundação do Meio Ambiente de Orleans (Famor), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional (Adram) foi convidada a participar do evento alusivo ao Dia Mundial da Água em Orleans/SC. A palestra foi proferida pelo Eng. Ambiental Guilherme J. Herdt com o tema Gestão Integrada de Recursos Hídricos, abordando assuntos relativos a gestão de bacia hidrográfica, bem como os problemas ambientais que afetam os recursos hídricos e as novas tecnologias que poderiam ser empregadas para solucionar os problemas ambientais presentes na bacia hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar. Como a Adram é a atual Entidade Executiva do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, durante a palestra foram abordados temas envolvendo Câmaras Técnicas especializadas em alguns assuntos como Esgotamento Sanitário, Suinocultura, Carvão, Educação Ambiental e a deProteção e Recuperação de Nascentes. Também participaram integrantes da Famor, do Samae de Orleans e do Consórcio Intermunicipal de Saneamento (Cisam-Sul) e ao final do encontro, houve uma mesa redonda para responder aos questionamentos do público presente, que lotaram o Centro de Vivência da Unibave.

No dia 18 de março de 2019 a equipe técnica da Adram Raffaela Zandomenego, Guilherme Junkes Herdt e o Patrício Higino de Mendonça Fileti da Entidade Executiva (EE) do Comitê, juntamente com Francisco de Assis Beltrame, presidente do Comitê e representante do Geasc (Grupo Ecológico Ativista Sul Catarinense), Rafael Marques e João Flavio da AGR (Agência reguladora de Águas) de Tubarão, Edson José Correa d a Area (Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos) de TB, Andersom da Defesa Civil Regional e Rafael da Defesa Civil municipal de Lauro Muller, estiveram presentes na Carbonífera Catarinense para realizar uma visita técnica nas barragens de rejeito existentes em Lauro Muller. Segundo o técnico responsável, a s barragens de Novo Horizonte e Boa Vista, não se encontram mais em operação e são inspecionada visualmente com frequência diária e quinzenalmente , é abastecido o SIGBM ( Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração ) no site da ANM (Agência Nacional de Mineração) com os resultados destas inspeções. São monitorados também piezômetros e marcos topográficos. Como medida mitigadora os resíduos líquidos retirados das barragens foram tratado s , e o material da s barragens foi utilizado para enchimento das minas abertas, pelo processo backfill, que, em linhas gerais consiste em retornar o rejeito para onde o material foi retirado originalmente, e ao completar os espaços, isola- se a boca da mina .

N o dia 22 de fevereiro, aconteceu na Acit a Reunião da Diretoria e Comissão Consultiva do Comitê de Gerenciamento da Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. A reunião teve a apresentação da Tubarão Saneamento onde discutiu - se o local do emissário para o lançamento de efluentes tratados. A Tubarão Saneamento apresentou duas alternativas para o lançamento da contribuição do efluente tratado, um emissário de mais de 4 mil metros até o rio Tubarão, que é um corpo hídrico caudaloso, ou lançar o efluente tratado diretamente no Rio da Madre/Seco/Morto, que está disposto a 200 metros da ETE. Também houve a apresentação das atividades executadas, de setembro de 2018 a fevereiro de 2019, pela entidade executiva do Comitê Tubarão. Além disso, também houve a deliberação da próxima data da Assembléia Geral do Comitê.

Estiveram presentes na sede da Acit em Tubarão/SC, os membros: Rui Batista Antunes e César Rodolfo Seibt da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo - SDS; bem como Ruben César Reinoso, Superintendente da Entidade Executiva (EE) do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar e a Equipe Técnica da EE, Guilherme Junkes Herdt, Raffaela Zandomenego e Patrício Higino de Mendonça Fileti. A reunião se tratava de uma visita para o acompanhamento das atividades planejadas pelo plano de trabalho do Termo de colaboração firmado, reunião ocorre a cada seis meses.

O Conselho Regional de Turismo Encantos do sul se reuniu na Acit em Tubarão para desenvolver e debater as ações locais e integradas para a gestão do turismo na região do Encantos do Sul. A Equipe Técnica da Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional foi convidada para apresentar as potencialidades turísticas das Águas juntamente com o Presidente Murilo Bortoluzzi que explanou sobre a Adram e o desenvolvimento sustentável do Turismo Regional. Além disso, foram tratados outros assunto, como o material promocional Encantos do Sul, também as atividades do Estado, Promoção e Venda do destino turístico Encantos do Sul.

Sexta, 12 Abril 2019 15:32

Assembleia Geral Ordinária do Comitê

A pauta da reunião foi a prestação de contas referente ao recurso oriundo das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e também o relatório de atividades, mostrando todos os trabalhos realizados a partir de Julho de 2017 até Dezembro de 2018. Também a nova entidade executiva do comitê foi apresentada bem como o plano de trabalho que a mesma pretende desenvolver durante o ano do termo de colaboração, bem como outros assuntos gerais elencados na mesma.

Diretoria e Comissão Consultiva do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar se reuniu com a atualEntidade Executiva, para apresentação do Plano de Trabalho do novo termo de colaboração com a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Turismo (SDS). Estiveram presentes Francisco – Presidente do Comitê e representante GEASC; Dionísio –representante da Copagro e da Associação dos Rizicultores de Tubarão; Woimer – representante da Acivale; Janaína – representante da ADR Tubarão; Guilherme – representante da Acit; Guilherme e Raffaela–Entidade Executiva do Comitê Tubarão (Adram); Patrício Higino de Mendonça Fileti – Amurel; Murilo – Presidente de Adram e Ruben – superintendente da Adram. 

No dia 10 de outubro de 2018, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Regional (ADRAM) e o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar participaram de uma Capacitação sobre Métodos de Trabalho com a Equipe de fortalecimento dos Comitês, na Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Turismo (SDS). Estavam presentes também os integrantes das Bacias dos Rios Araranguá, Urussanga, Cubatão (Norte) e Cachoeira. Essa capacitação foi convocada pela equipe de fortalecimento dos comitês da SDS com o intuito de sanar algumas dúvidas e alinhar procedimentos que devem ser realizados para a prestação de contas, cumprimento de metas e afins, referente à relação Entidade Executiva e Comitê de Bacia Hidrográfica.

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar (CGBHRTCL) nos dias 27 e 28/09 e 03/10 do corrente ano, na condição de convidado/ouvinte das Plenárias do Conselho Gestor da APA da Baleia Franca - Conapa-BF, no campus do IFSC de Garopaba. Na pauta das Plenárias estiveram temas como: A apresentação das propostas, debate e aprovação do texto final do Plano de Manejo daquela Unidade de Conservação, que será submetido à apreciação jurídica e posteriormente para o ICMbio para homologação e/ou ajustes. Sendo este homologado, teremos um dos principais documentos definidores de regra se de zoneamentos de uso e normas dentro dos limites da APA-BF a ser observado por todos. O Comitê estava representado pelo presidente da entidade, Francisco Beltrame, e por Patrício Fileti, funcionário da Amurel cedido para os trabalhos do Comitê.

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar(CGBHRTCL) nos dias 27 e 28/09 e 03/10 do corrente ano, na condição de convidado/ouvintedas Plenárias do Conselho Gestor da APA da Baleia Franca-Conapa-BF, no campus doIFSCdeGaropaba.Na pauta das Plenárias estiveram temas como: A apresentação das propostas, debate eaprovação do texto final do Plano de Manejo daquela Unidade de Conservação, que serásubmetido à apreciação jurídica e posteriormente para o ICMbio para homologação e/ouajustes. Sendo este homologado, teremos um dos principais documentos definidores de regrase de zoneamentos de uso e normas dentro dos limites da APA-BF a ser observado por todos.O Comitê estava representado pelo presidente da entidade, Francisco Beltrame, e por patrícioFileti, funcionário da Amurelcedido para os trabalhos do Comitê.

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar(CGBHRTCL) nos dias 27 e 28/09 e 03/10 do corrente ano, na condição de convidado/ouvintedas Plenárias do Conselho Gestor da APA da Baleia Franca-Conapa-BF, no campus doIFSCdeGaropaba.Na pauta das Plenárias estiveram temas como: A apresentação das propostas, debate eaprovação do texto final do Plano de Manejo daquela Unidade de Conservação, que serásubmetido à apreciação jurídica e posteriormente para o ICMbio para homologação e/ouajustes. Sendo este homologado, teremos um dos principais documentos definidores de regrase de zoneamentos de uso e normas dentro dos limites da APA-BF a ser observado por todos.O Comitê estava representado pelo presidente da entidade, Francisco Beltrame, e por patrícioFileti, funcionário da Amurelcedido para os trabalhos do Comitê.

O Parque Ambiental Encantos do Sul recebeu integrantes do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da 9ª Região Hídrica – Gtea/RH9. A reunião aconteceu na sala de meio ambiente do Centro de Cultura e Sustentabilidade (CCS) do Parque. Amanda Salles da empresa Tubarão Saneamento e Patrício Fileti da Amurel representaram o Comitê Tubarão neste encontro. Além do Comitê estavam presentes representantes de entidades e empresas que compõem o Gtea, como a Imasa (Sangão), Tubarão Saneamento (Tubarão), Funat (Tubarão), Prefeitura de Capivari de Baixo, Amurel, Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, Programa de Monitoramento e Pesquisa (PMP), Epagri, Programa de Pós Graduação em Educação da Unisul, Conselho de Meio Ambiente de Capivari de Baixo. O evento ocorreu no último dia 27 de fevereiro.

Terça, 19 Março 2019 09:00

Assembleia Geral 2019

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, de acordo com o Capítulo V, Seção I, do Regimento Interno, convoca todos os integrantes desta entidade para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 11 de Abril de 2019, nas dependências da ACIT – Associação Empresarial de Tubarão Av: Marcolino Martins Cabral 1788 Vila Moema - Tubarão – SC , às 13:30h, com a presença de, no mínimo, cinquenta por cento mais um dos seus membros, em primeira convocação; e em segunda convocação, trinta minutos após, com um terço de seus membros; e em terceira convocação, quinze minutos após, com qualquer número, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

- Prestação de contas do Recurso Doado ao Comitê Ano 2018 pelo SIESESC - Sindicato Indústria de Extração Carvão Estado SC;

- Relatório das atividades do Comitê de 01/01/2019 a 31/03/2019;

- SDS - Apresentação da realização das assembleias setoriais públicas para a renovação dos membros dos comitês nos moldes da resolução CERH 019/2017;

- Definição de data para e Eleição da Diretoria e Comissão Consultiva;

- Assuntos Gerais.

Uma das principais transformações que a água doce vem sofrendo nos últimos tempos é com a crescente contaminação. Assim, em razão do ‘valor’ deste líquido para a população, destaca-se a importância da realização de acompanhamento, conservação, recuperação e gestão dos recursos hídricos.

É pensando nisto que, a partir do mês de fevereiro, o estado catarinense passará a contar com o monitoramento da qualidade da água dos rios. A ação será realizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo e permitirá um maior controle da qualidade dos rios de Santa Catarina.

O projeto piloto, que funcionará de acordo com as diretrizes do Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água (QUALIÁGUA), da Agência Nacional de Águas (ANA), durante o prazo de cinco anos, receberá um investimento de R$ 60 mil/ano, totalizando R$ 300 mil.

Segundo o diretor de recursos hídricos, Bruno Henrique Beilfuss, a iniciativa será uma importante ferramenta de apoio à gestão e trará grandes avanços no gerenciamento, além de dar mais transparência às ações desenvolvidas e reforçar o conhecimento das potencialidades hídricas.

“Esse programa trará mais conhecimento da qualidade dos rios e permitirá ao estado avaliar onde é mais importante a realização de ações de controle e melhoria da qualidade dos recursos hídricos de Santa Catarina”, explica o diretor.

Inicialmente serão monitorados 40 pontos, em nove unidades de gestão vertente litorânea, sendo que os ciclos de medições serão realizados pelo laboratório LABB, que após a compilação dos dados, entregará um relatório para a Secretária de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo. Vale salientar que, passado o período estipulado para a realização do projeto piloto, conforme o resultado apresentado, a ação poderá seguir para a região do interior do estado, por meio de um novo contrato.

Acompanhando a iniciativa, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo, Lucas Esmeraldino, reforça a importância da ação para as gerações futuras. “Um futuro melhor para a sociedade inclui promover e apoiar iniciativas sustentáveis. Assim, entendo que, promover uma sólida ação governamental para conservação dos recursos hídricos é uma das condições básicas para o desenvolvimento econômico. Portanto, a realização deste programa piloto é mais uma união de forças em prol da população catarinense”, pontua.

Segunda, 17 Dezembro 2018 11:08

Bacias Hidrográficas

O Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas tem por objetivo recuperar, conservar e preservar as bacias hidrográficas em situação de vulnerabilidade ambiental, por meio de ações permanentes e integradas que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a melhoria das condições socioambientais e a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e qualidade para os diversos usos.

As ações para a revitalização estão inseridas no Programa de Conservação e Gestão de Recursos Hídricos (PPA 2012/2015) e será complementado por outras ações previstas em vários programas federais do PPA.

Diretamente relacionadas com a implementação do Plano Nacional de Recursos Hídricos especialmente com o seu Programa VI: Programa de Usos Múltiplos e Gestão Integrada de Recursos Hídricos, o processo de revitalização apresenta dimensões relacionadas à gestão ambiental da bacia, voltadas ao seu desenvolvimento sustentável, buscando estabelecer a vinculação tanto com as diretrizes gerais da Política Nacional de Recursos Hídricos – PNRH, expressas na Lei nº 9.433/97, como com as diretrizes da Política Nacional de Meio Ambiente – PNMA, Lei nº 6.938/1981 e da Política Nacional de Mudança do Clima – PNMC, Lei nº 12.187/2009, além de buscar resguardar coerência com outras Políticas Nacionais.

Este Programa representa um esforço comum de articulação e integração a ser implementado entre os vários órgãos de governos em todas as esferas, onde se coloca o conhecimento da realidade e a participação dos múltiplos segmentos governamentais e da sociedade como instrumentos para a promoção da revitalização e do desenvolvimento sustentável na Bacia.

Segunda, 17 Dezembro 2018 11:00

Gestão Hídrica

Em janeiro de 1997, entrou em vigor a Lei nº 9.433/1997, também conhecida como Lei das Águas. O instrumento legal instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh). Segundo a Lei das Águas, a Política Nacional de Recursos Hídricos tem seis fundamentos. A água é considerada um bem de domínio público e um recurso natural limitado, dotado de valor econômico.

A Lei prevê que a gestão dos recursos hídricos deve proporcionar os usos múltiplos das águas, de forma descentralizada e participativa, contando com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Também determina que, em situações de escassez, o uso prioritário da água é para o consumo humano e para a dessedentação de animais. Outro fundamento é o de que a bacia hidrográfica é a unidade de atuação do Singreh e de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos.

O segundo artigo da Lei explicita os objetivos da PNRH: assegurar a disponibilidade de água de qualidade às gerações presentes e futuras, promover uma utilização racional e integrada dos recursos hídricos e a prevenção e defesa contra eventos hidrológicos (chuvas, secas e enchentes), sejam eles naturais sejam decorrentes do mau uso dos recursos naturais.

O território brasileiro contém cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Ao todo, são 200 mil microbacias espalhadas em 12 regiões hidrográficas, como as bacias do São Francisco, do Paraná e a Amazônica (a mais extensa do mundo e 60% dela localizada no Brasil). É um enorme potencial hídrico, capaz de prover um volume de água por pessoa 19 vezes superior ao mínimo estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) – de 1.700 m³/s por habitante por ano.

Apesar da abundância, os recursos hídricos brasileiros não são inesgotáveis. O acesso à água não é igual para todos. As características geográficas de cada região e as mudanças de vazão dos rios, que ocorrem devido às variações climáticas ao longo do ano, afetam a distribuição.

Estão abertas as inscrições para os cursos de educação a distância oferecidos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Departamento de Educação Ambiental abre turmas de todos os cursos do portfólio de Educação a Distância. As aulas são voltadas para o público em geral, serão gratuitas e com certificado. Agricultura Familiar, Água, Mudanças do Clima, Unidades de Conservação, Igualdade de Gênero e Participação Social estão entre os temas das aulas. As matrículas podem ser feitas dentro do próprio ambiente virtual de aprendizagem do MMAaté o dia 12 de dezembro de 2018.

 
Os cursos serão divididos em blocos, liberados todos os meses. Em dezembro, serão oferecidos dez cursos autoinstrucionais (sem tutoria). A analista ambiental Ana Luísa Teixeira de Campos explica que o objetivo é despertar o interesse a respeito da agenda socioambiental, qualificando gestores, servidores públicos, juventude e a sociedade em geral. “Queremos que essas informações cheguem a mais pessoas, e o EAD é uma ferramenta que permite isso”, complementa Ana Luísa.
 
Além de facilitar a troca de informações, a plataforma online permite considerável diminuição nos custos das aulas, segundo Ana Luísa. Ela aponta, ainda, outra vantagem de estudar pela internet: a autogestão. “A pessoa pode estudar no próprio tempo”, completa.
 
Para aproveitar ao máximo as aulas online, contudo, é preciso ter foco e uma boa dose de disciplina. A capacidade de continuar aprendendo, de descobrir por si mesmo, de criar alternativas, de inovar tendo autonomia para seguir em sua formação educativa é o principal requisito de um curso EAD, de acordo com Ana Luísa. “É importante cumprir com a agenda de compromissos estabelecida no cronograma do curso e se planejar para um estudo diário ou semanal”, aconselha.
 
APRENDIZAGEM COMPARTILHADA
 
O conteúdo dos cursos é livre para uso público e pode, inclusive, ser ofertado por instituições parceiras por meio de plataformas digitais, como o Moodle. De acordo com Ana Luísa, o ambiente virtual de aprendizagem foi fundamental para o desenvolvimento de diversos trabalhos de educação ambiental no Brasil, de 2012 até hoje.
 
Para além dos cursos ofertados na plataforma, ela conta que os conteúdos puderam ser aproveitados por parcerias como escolas de governo, universidades, secretarias de Meio Ambiente estaduais, municipais, associações e salas verdes, que potencializaram seu uso e a disseminação dos conteúdos produzidos. “É uma ferramenta de extrema importância para o estabelecimento de parcerias, tanto internas, com o aumento da interlocução de diversos departamentos do ministério, quanto externas, mas principalmente, foi importante para o aumento da capilaridade das políticas públicas ambientais”, completa a analista ambiental.
 
Além das aulas abertas ao público, o Projeto Salas Verdes receberá mais uma turma exclusiva em dezembro. As turmas específicas para as Salas Verdes começaram a ser ofertadas em agosto. Desde então, as instituições responsáveis por salas verdes têm a vantagem de participar de turmas exclusivas para suas equipes e seus públicos, com vagas ilimitadas em cursos específicos.
 
Neste mês, as unidades de conservação serão o tema principal. No curso “Educação Ambiental e Comunicação nas Unidades de Conservação: estratégias que fazem a diferença”, gestores e educadores aprenderão práticas de educação ambiental e comunicação que contribuam com o fortalecimento da Gestão Ambiental de Unidades de Conservação e com a conservação da Biodiversidade.
 
Para driblar um pouco a solidão de estudar sem colegas de classe, algumas parcerias oferecem conteúdos semipresenciais. “Incentivamos esses momentos, especialmente nas Salas Verdes, porque isso qualifica o processo educativo”, detalha Ana Luísa. “A realização de encontros presenciais ao longo do curso, com o uso de metodologias participativas, que promovam o diálogo, a reflexão-ação-reflexão e a discussão entre os alunos, contribuirá para que cada um possa construir aprendizados e dar significados ao que está sendo aprendido, a partir da interação com o coletivo.”
 
 
Saiba como se inscrever:
 
● Acesse o ambiente virtual de aprendizagem do MMA: ead.mma.gov.br;
● Faça seu login. Caso ainda não possua um, basta completar o cadastro com suas informações para criar login e senha;
● Pronto: basta inscrever-se em quantos cursos quiser! Mas fique atento(a) ao prazo. A efetivação da inscrição está condicionada ao número de vagas de cada curso.

Estão abertas as inscrições para os cursos de educação a distância oferecidos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Departamento de Educação Ambiental abre turmas de todos os cursos do portfólio de Educação a Distância. As aulas são voltadas para o público em geral, serão gratuitas e com certificado. Agricultura Familiar, Água, Mudanças do Clima, Unidades de Conservação, Igualdade de Gênero e Participação Social estão entre os temas das aulas. As matrículas podem ser feitas dentro do próprio ambiente virtual de aprendizagem do MMAaté o dia 12 de dezembro de 2018.

 
Os cursos serão divididos em blocos, liberados todos os meses. Em dezembro, serão oferecidos dez cursos autoinstrucionais (sem tutoria). A analista ambiental Ana Luísa Teixeira de Campos explica que o objetivo é despertar o interesse a respeito da agenda socioambiental, qualificando gestores, servidores públicos, juventude e a sociedade em geral. “Queremos que essas informações cheguem a mais pessoas, e o EAD é uma ferramenta que permite isso”, complementa Ana Luísa.
 
Além de facilitar a troca de informações, a plataforma online permite considerável diminuição nos custos das aulas, segundo Ana Luísa. Ela aponta, ainda, outra vantagem de estudar pela internet: a autogestão. “A pessoa pode estudar no próprio tempo”, completa.
 
Para aproveitar ao máximo as aulas online, contudo, é preciso ter foco e uma boa dose de disciplina. A capacidade de continuar aprendendo, de descobrir por si mesmo, de criar alternativas, de inovar tendo autonomia para seguir em sua formação educativa é o principal requisito de um curso EAD, de acordo com Ana Luísa. “É importante cumprir com a agenda de compromissos estabelecida no cronograma do curso e se planejar para um estudo diário ou semanal”, aconselha.
 
APRENDIZAGEM COMPARTILHADA
 
O conteúdo dos cursos é livre para uso público e pode, inclusive, ser ofertado por instituições parceiras por meio de plataformas digitais, como o Moodle. De acordo com Ana Luísa, o ambiente virtual de aprendizagem foi fundamental para o desenvolvimento de diversos trabalhos de educação ambiental no Brasil, de 2012 até hoje.
 
Para além dos cursos ofertados na plataforma, ela conta que os conteúdos puderam ser aproveitados por parcerias como escolas de governo, universidades, secretarias de Meio Ambiente estaduais, municipais, associações e salas verdes, que potencializaram seu uso e a disseminação dos conteúdos produzidos. “É uma ferramenta de extrema importância para o estabelecimento de parcerias, tanto internas, com o aumento da interlocução de diversos departamentos do ministério, quanto externas, mas principalmente, foi importante para o aumento da capilaridade das políticas públicas ambientais”, completa a analista ambiental.
 
Além das aulas abertas ao público, o Projeto Salas Verdes receberá mais uma turma exclusiva em dezembro. As turmas específicas para as Salas Verdes começaram a ser ofertadas em agosto. Desde então, as instituições responsáveis por salas verdes têm a vantagem de participar de turmas exclusivas para suas equipes e seus públicos, com vagas ilimitadas em cursos específicos.
 
Neste mês, as unidades de conservação serão o tema principal. No curso “Educação Ambiental e Comunicação nas Unidades de Conservação: estratégias que fazem a diferença”, gestores e educadores aprenderão práticas de educação ambiental e comunicação que contribuam com o fortalecimento da Gestão Ambiental de Unidades de Conservação e com a conservação da Biodiversidade.
 
Para driblar um pouco a solidão de estudar sem colegas de classe, algumas parcerias oferecem conteúdos semipresenciais. “Incentivamos esses momentos, especialmente nas Salas Verdes, porque isso qualifica o processo educativo”, detalha Ana Luísa. “A realização de encontros presenciais ao longo do curso, com o uso de metodologias participativas, que promovam o diálogo, a reflexão-ação-reflexão e a discussão entre os alunos, contribuirá para que cada um possa construir aprendizados e dar significados ao que está sendo aprendido, a partir da interação com o coletivo.”
 
 
Saiba como se inscrever:
 
● Acesse o ambiente virtual de aprendizagem do MMA: ead.mma.gov.br;
● Faça seu login. Caso ainda não possua um, basta completar o cadastro com suas informações para criar login e senha;
● Pronto: basta inscrever-se em quantos cursos quiser! Mas fique atento(a) ao prazo. A efetivação da inscrição está condicionada ao número de vagas de cada curso.

Estão abertas as inscrições para os cursos de educação a distância oferecidos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Departamento de Educação Ambiental abre turmas de todos os cursos do portfólio de Educação a Distância. As aulas são voltadas para o público em geral, serão gratuitas e com certificado. Agricultura Familiar, Água, Mudanças do Clima, Unidades de Conservação, Igualdade de Gênero e Participação Social estão entre os temas das aulas. As matrículas podem ser feitas dentro do próprio ambiente virtual de aprendizagem do MMAaté o dia 12 de dezembro de 2018.

 
Os cursos serão divididos em blocos, liberados todos os meses. Em dezembro, serão oferecidos dez cursos autoinstrucionais (sem tutoria). A analista ambiental Ana Luísa Teixeira de Campos explica que o objetivo é despertar o interesse a respeito da agenda socioambiental, qualificando gestores, servidores públicos, juventude e a sociedade em geral. “Queremos que essas informações cheguem a mais pessoas, e o EAD é uma ferramenta que permite isso”, complementa Ana Luísa.
 
Além de facilitar a troca de informações, a plataforma online permite considerável diminuição nos custos das aulas, segundo Ana Luísa. Ela aponta, ainda, outra vantagem de estudar pela internet: a autogestão. “A pessoa pode estudar no próprio tempo”, completa.
 
Para aproveitar ao máximo as aulas online, contudo, é preciso ter foco e uma boa dose de disciplina. A capacidade de continuar aprendendo, de descobrir por si mesmo, de criar alternativas, de inovar tendo autonomia para seguir em sua formação educativa é o principal requisito de um curso EAD, de acordo com Ana Luísa. “É importante cumprir com a agenda de compromissos estabelecida no cronograma do curso e se planejar para um estudo diário ou semanal”, aconselha.
 
APRENDIZAGEM COMPARTILHADA
 
O conteúdo dos cursos é livre para uso público e pode, inclusive, ser ofertado por instituições parceiras por meio de plataformas digitais, como o Moodle. De acordo com Ana Luísa, o ambiente virtual de aprendizagem foi fundamental para o desenvolvimento de diversos trabalhos de educação ambiental no Brasil, de 2012 até hoje.
 
Para além dos cursos ofertados na plataforma, ela conta que os conteúdos puderam ser aproveitados por parcerias como escolas de governo, universidades, secretarias de Meio Ambiente estaduais, municipais, associações e salas verdes, que potencializaram seu uso e a disseminação dos conteúdos produzidos. “É uma ferramenta de extrema importância para o estabelecimento de parcerias, tanto internas, com o aumento da interlocução de diversos departamentos do ministério, quanto externas, mas principalmente, foi importante para o aumento da capilaridade das políticas públicas ambientais”, completa a analista ambiental.
 
Além das aulas abertas ao público, o Projeto Salas Verdes receberá mais uma turma exclusiva em dezembro. As turmas específicas para as Salas Verdes começaram a ser ofertadas em agosto. Desde então, as instituições responsáveis por salas verdes têm a vantagem de participar de turmas exclusivas para suas equipes e seus públicos, com vagas ilimitadas em cursos específicos.
 
Neste mês, as unidades de conservação serão o tema principal. No curso “Educação Ambiental e Comunicação nas Unidades de Conservação: estratégias que fazem a diferença”, gestores e educadores aprenderão práticas de educação ambiental e comunicação que contribuam com o fortalecimento da Gestão Ambiental de Unidades de Conservação e com a conservação da Biodiversidade.
 
Para driblar um pouco a solidão de estudar sem colegas de classe, algumas parcerias oferecem conteúdos semipresenciais. “Incentivamos esses momentos, especialmente nas Salas Verdes, porque isso qualifica o processo educativo”, detalha Ana Luísa. “A realização de encontros presenciais ao longo do curso, com o uso de metodologias participativas, que promovam o diálogo, a reflexão-ação-reflexão e a discussão entre os alunos, contribuirá para que cada um possa construir aprendizados e dar significados ao que está sendo aprendido, a partir da interação com o coletivo.”
 
 
Saiba como se inscrever:
 
● Acesse o ambiente virtual de aprendizagem do MMA: ead.mma.gov.br;
● Faça seu login. Caso ainda não possua um, basta completar o cadastro com suas informações para criar login e senha;
● Pronto: basta inscrever-se em quantos cursos quiser! Mas fique atento(a) ao prazo. A efetivação da inscrição está condicionada ao número de vagas de cada curso.
Brasília – Estão abertas as inscrições para os cursos de educação a distância oferecidos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Departamento de Educação Ambiental abre turmas de todos os cursos do portfólio de Educação a Distância. As aulas são voltadas para o público em geral, serão gratuitas e com certificado. Agricultura Familiar, Água, Mudanças do Clima, Unidades de Conservação, Igualdade de Gênero e Participação Social estão entre os temas das aulas. As matrículas podem ser feitas dentro do próprio ambiente virtual de aprendizagem do MMA até o dia 12 de dezembro de 2018.
 
Os cursos serão divididos em blocos, liberados todos os meses. Em dezembro, serão oferecidos dez cursos autoinstrucionais (sem tutoria). A analista ambiental Ana Luísa Teixeira de Campos explica que o objetivo é despertar o interesse a respeito da agenda socioambiental, qualificando gestores, servidores públicos, juventude e a sociedade em geral. “Queremos que essas informações cheguem a mais pessoas, e o EAD é uma ferramenta que permite isso”, complementa Ana Luísa.
 
Além de facilitar a troca de informações, a plataforma online permite considerável diminuição nos custos das aulas, segundo Ana Luísa. Ela aponta, ainda, outra vantagem de estudar pela internet: a autogestão. “A pessoa pode estudar no próprio tempo”, completa.
 
Para aproveitar ao máximo as aulas online, contudo, é preciso ter foco e uma boa dose de disciplina. A capacidade de continuar aprendendo, de descobrir por si mesmo, de criar alternativas, de inovar tendo autonomia para seguir em sua formação educativa é o principal requisito de um curso EAD, de acordo com Ana Luísa. “É importante cumprir com a agenda de compromissos estabelecida no cronograma do curso e se planejar para um estudo diário ou semanal”, aconselha.
 
APRENDIZAGEM COMPARTILHADA
 
O conteúdo dos cursos é livre para uso público e pode, inclusive, ser ofertado por instituições parceiras por meio de plataformas digitais, como o Moodle. De acordo com Ana Luísa, o ambiente virtual de aprendizagem foi fundamental para o desenvolvimento de diversos trabalhos de educação ambiental no Brasil, de 2012 até hoje.
 
Para além dos cursos ofertados na plataforma, ela conta que os conteúdos puderam ser aproveitados por parcerias como escolas de governo, universidades, secretarias de Meio Ambiente estaduais, municipais, associações e salas verdes, que potencializaram seu uso e a disseminação dos conteúdos produzidos. “É uma ferramenta de extrema importância para o estabelecimento de parcerias, tanto internas, com o aumento da interlocução de diversos departamentos do ministério, quanto externas, mas principalmente, foi importante para o aumento da capilaridade das políticas públicas ambientais”, completa a analista ambiental.
 
Além das aulas abertas ao público, o Projeto Salas Verdes receberá mais uma turma exclusiva em dezembro. As turmas específicas para as Salas Verdes começaram a ser ofertadas em agosto. Desde então, as instituições responsáveis por salas verdes têm a vantagem de participar de turmas exclusivas para suas equipes e seus públicos, com vagas ilimitadas em cursos específicos.
 
Neste mês, as unidades de conservação serão o tema principal. No curso “Educação Ambiental e Comunicação nas Unidades de Conservação: estratégias que fazem a diferença”, gestores e educadores aprenderão práticas de educação ambiental e comunicação que contribuam com o fortalecimento da Gestão Ambiental de Unidades de Conservação e com a conservação da Biodiversidade.
Para driblar um pouco a solidão de estudar sem colegas de classe, algumas parcerias oferecem conteúdos semipresenciais. “Incentivamos esses momentos, especialmente nas Salas Verdes, porque isso qualifica o processo educativo”, detalha Ana Luísa. “A realização de encontros presenciais ao longo do curso, com o uso de metodologias participativas, que promovam o diálogo, a reflexão-ação-reflexão e a discussão entre os alunos, contribuirá para que cada um possa construir aprendizados e dar significados ao que está sendo aprendido, a partir da interação com o coletivo.”
 
 
Saiba como se inscrever:
 
● Acesse o ambiente virtual de aprendizagem do MMA: ead.mma.gov.br;
● Faça seu login. Caso ainda não possua um, basta completar o cadastro com suas informações para criar login e senha;
● Pronto: basta inscrever-se em quantos cursos quiser! Mas fique atento(a) ao prazo. A efetivação da inscrição está condicionada ao número de vagas de cada curso.

 

 

http://mma.gov.br/informma/item/15284-abertas-as-inscri%C3%A7%C3%B5es-para-os-cursos-ead.html?fbclid=IwAR07RkZGbXi_aCWlHQwCj2RxZeobnW_HCCnDEa1T9pabEZJoURWEoFe3KSY

Segunda, 26 Novembro 2018 16:24

Assembleia Geral Ordinária 2018 B

Comitê da Bacia promove assembleia no dia 6 de dezembro
-
O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar convocou todos os integrantes da entidade para a Assembleia Geral Ordinária a realizar-se no dia 6 de dezembro de 2018, nas dependências da Associação de Municípios da Região de Laguna – Amurel, à Rua Rio Branco, nº 67, Vila Moema, Tubarão. A reunião está marcada para iniciar às 14h, com a presença de, no mínimo, 50% por cento mais um dos seus membros, em primeira convocação; ou em segunda convocação, 30 minutos após, com um terço de seus membros; ou ainda, em terceira convocação, 15 minutos após, com qualquer número, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:
- Prestação de contas dos recursos doados ao Comitê pelas PCHs
- Relatório das atividades – Ano 2017-2018
- Apresentação do Plano de Trabalho da entidade que fará a Secretaria Executiva do Comitê referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2018, e ano 2019, para apreciação e aprovação da Assembleia.
- Assuntos gerais.

Quinta, 06 Dezembro 2018 16:11

Assembleia Geral Ordinária 2018 B

Comitê da Bacia promove assembleia no dia 6 de Dezembro
-
O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar convocou todos os integrantes da entidade para a Assembleia Geral Ordinária a realizar-se no dia 6 de dezembro de 2018, nas dependências da Associação de Municípios da Região de Laguna – Amurel, à Rua Rio Branco, nº 67, Vila Moema, Tubarão. A reunião está marcada para iniciar às 14h, com a presença de, no mínimo, 50% por cento mais um dos seus membros, em primeira convocação; ou em segunda convocação, 30 minutos após, com um terço de seus membros; ou ainda, em terceira convocação, 15 minutos após, com qualquer número, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:
- Prestação de contas dos recursos doados ao Comitê pelas PCHs
- Relatório das atividades – Ano 2017-2018
- Apresentação do Plano de Trabalho da entidade que fará a Secretaria Executiva do Comitê referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2018, e ano 2019, para apreciação e aprovação da Assembleia.
- Assuntos gerais.

 

O presidente do Comitê da Bacia do Rio Tubarão Francisco Beltrame, o procurador da República Dermeval Ribeiro Vianna Filho, o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento - Adram, entidade executiva do Comitê, Murilo Ghisoni Bortoluzzi e o superintendente da Adram, Ruben Reinoso, e Patrício Fileti, colaborador da Amurel cedido ao Comitê, estiveram reunidos na semana que passou para ajustar os trâmites finais da aplicação de recursos financeiros oriundos de um termo de ajustamento de conduta entre o MPF e a Carbonífera Catarinense, homologado pela Justiça Federal de Criciúma a ser aplicado por meio de projetos ambientais dentro da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. Haverá um chamamento público, com data ainda a ser definida, por meio de um edital já elaborado pelo Comitê da Bacia e o MPF, cujos projetos serão classificados e escolhidos por temáticas abordadas no edital. Além deste importante tópico, conversamos sobre possibilidade de nos habilitar para o recebimento de novos recursos para custeio de projetos ambientais, provenientes de transações penais, de ações que tenham origem ou possam impactar diretamente a nossa bacia hidrográfica. Estes projetos serão definidos a partir da criação de uma comissão com a participação da assessoria técnica do Ministério Público Federal.

 

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar Francisco Beltrame participou de uma reunião no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cigerd), Regional de Criciúma, com o intuito de integrar-se à discussão de um plano preventivo de alerta/ações para a Rodovia Serra do Rio do Rastro. O convite foi feito pelo coordenador da Regional de Defesa Civil de Tubarão, Anderson Martins.  Patrício Fileti, servidor da Amurel cedida para trabalhos do Comitê também participou da reunião.

O Plano visa a contribuir com a segurança dos que utilizam a rodovia que corta a Serra do Rio do Rastro, mais precisamente o trecho de serra mais íngreme. O objetivo é criar mecanismos e indicadores que possam sinalizar alertas para tomada de decisão das autoridades, buscando-se assim deixar o tráfego naquela rodovia mais seguro.

A reunião foi em Criciúma e de lá, por vídeo conferência, o grupo trocou informações com outros representantes da Defesa Civil Estadual, assim como com o Deinfra, Polícia Rodoviária Estadual e outros. Ficou definido novo encontro para tabular a primeira minuta do plano.


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O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar (CGBHRTCL) nos dias 27 e 28/09 e 03/10 do corrente ano, na condição de convidado/ouvinte das Plenárias do Conselho Gestor da APA da Baleia Franca - Conapa - BF, no campus do Ifsc de Garopaba.

 

Na pauta das Plenárias estiveram temas como: A apresentação das propostas, debate e aprovação do texto final do Plano de Manejo daquela Unidade de Conservação, que será submetido à apreciação jurídica e posteriormente para o ICMbio para homologação e/ou ajustes. Sendo este homologado, teremos um dos principais documentos definidores de regras e de zoneamentos de uso e normas dentro dos limites da APA-BF a ser observado por todos.

 

O Comitê estava representado pelo presidente da entidade, Francisco Beltrame, e por patrício Fileti, funcionário da Amurel cedido para os trabalhos do Comitê.

 

A Comissão de Acompanhamento dos Projetos para o Desassoreamento do Rio Tubarão esteve reunida no último dia 31 de agosto para avaliar o andamento dos projetos Executivo e Ambiental contratados pelo Governo do Estado. Para este encontro foi convidado também o secretário de Estado da Defesa Civil, coronel João Batista Cordeiro Júnior. O evento aconteceu no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cigerd), em Tubarão.

A Comissão decidiu que o tema precisa ser mais bem discutido e para o próximo encontro convidará, além da própria Defesa Civil, representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável – SDS e do Instituto do Meio Ambiente – IMA.

Ficou acertado que a Secretaria de Estado de Defesa Civil coordenará os trabalhos para a conclusão dos projetos, que são responsabilidade do Estado, e ainda em setembro promoverá uma nova reunião com a Comissão, com a participação da SDS e do IMA.

Os membros da Comissão avaliaram como de grande valia o encontro, mas reclamam da morosidade por parte do Estado, pois a elaboração dos projetos iniciou há mais de 5 anos.


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O servidor da Amurel Patrício Fileti cedido para as atividades do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar participou no último dia 10, em Grão Pará, de uma mobilização voltada para os estudantes do município e que reuniu várias entidades. Foi o Dia J Ambiental, que faz alusão à campanha Jeito Catarinense promovida pela Associação Catarinense de Rádio e Televisão – Acaert. A intenção dos promotores e organizadores foi fazer abordagens específicas nos municípios que têm parques ambientais, o que é o caso de Grão Pará, que abriga um pedaço do território do Parque Estadual da Serra Furada.

Aconteceram várias atividades abordando temas ambientais, com exposição, brincadeiras e orientações. O Comitê doou aos estudantes e pais 250 mudas de espécies nativas, exemplares da Revista das Nascentes, produzida pela entidade, e jogos lúdicos sobre a Região Hidrográfica 09, composta por 22 municípios.

O evento aconteceu no Centro de Convivência da Terceira Idade e teve também a participação do Instituto do Meio Ambiente – IMA, através da bióloga Vanessa Matias Bernardo e do técnico administrativo André Luiz Fernandes, da Gerência de Áreas Naturais Protegidas, do Parque Estadual da Serra Furada; da CDL local; Fundação Municipal de Meio Ambiente e secretarias Municipal e Estadual de Educação.

 

Quarta, 08 Agosto 2018 15:24

Orleans recebeu mudas do Comitê da Bacia


O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar entregou recentemente 150 mudas de árvores de espécies nativas e nativas frutíferas à Fundação Ambiental Municipal de Orleans (Famor). As mudas foram entregues para que pudessem ser distribuídas posteriormente a agricultores e outros interessados durante a Festa do Agricultor e do Motorista, que aconteceu no final do mês de julho. A distribuição das mudas se deu graças à parceria do Comitê com o Sindicato das Indústrias de Extração Carvão Estado de Santa Catarina e com Pequenas Centrais Hidrelétricas da região.

 

O Secretário de Estado da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDS Adenilso Biazus esteve na Amurel na tarde desta quinta-feira para assinatura do convênio que assegura o repasse de recursos na ordem de R$ 195 mil para manutenção e custeio de despesas do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar em 2018. O Convênio é entre a SDS e a Adram, entidade executiva que vai fazer a prestação de contas do recursos. O dinheiro ainda não está disponível.

O ato de assinatura aconteceu na sede da Amurel e contou com a presença do presidente da Adram Murilo Bortoluzzi, do presidente do Comitê da Bacia Francisco de Assis Beltrame e do secretário da Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão José Ricardo Medeiros. Também estiveram presentes servidores ligados às entidades SDS, ADR, Adram e Comitê da Bacia.

O presidente do Comitê Francisco Beltrame relatou aos representantes da SDS as características da Bacia Hidrográfica da região e os principais trabalhos e ações desenvolvidos pelo Comitê nos últimos tempos. Também ressaltou a importância que o repasse dos recursos representa para a manutenção e continuidade destas ações.

O convênio também contempla o repasse do mesmo valor de dinheiro para o exercício 2019.

 

 

 

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar Francisco Beltrame e o servidor da Amurel Patrício Fileti, cedido para as atividades do Comitê participaram no mês de junho da 10ª reunião ordinária do Conselho Consultivo do Parque Estadual da Serra Furada, que aconteceu na Câmara de Vereadores do município de Grão-Pará.

Os assuntos da pauta foram os recursos de compensação ambiental disponíveis para o Parque, a utilização de uma estrada dentro do Parque para passagem de veículos off road e as próximas ações para a atuação dos condutores de visitantes no parque.

 

Integram o Conselho Consultivo do Parque as seguintes instituições: ICMBio; Prefeitura de Grão-Pará; Prefeitura de Orleans; Epagri de Grão-Pará; Câmara de Vereadores de Grão-Pará; Corpo de Bombeiros de Orleans; representantes dos órgãos públicos e Unibave; Associação Cultural de Descendentes Poloneses da Encosta da Serra Geral – Apolsca; Comitê da Bacia do Rio Tubarão; moradores da Serra Furada e moradores da localidade de Invernada como representantes da sociedade civil.

 

 

 

O servidor da Amurel Patrício Fileti, cedido para as atividades do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar fez uma palestra a integrantes do Grupo de Escoteiros Tubarão, em Tubarão. Integrantes dos grupos Lobinhos e Chefes puderam entender melhor a funcionalidade do Comitê da Bacia, da Bacia Hidrográfica RH09 e das nascentes na região, entre elas, as 52 protegidas pelo Comitê em parceria com outras instituições.

 

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, em parceria com a Defesa Civil e a ONG Unicalivre promoveu atividades educativas na Escola Municipal de Educação Básica Lino Pessoa, uma das mais antigas instituições de ensino de Tubarão, no bairro Monte Castelo. O servidor da Amurel cedido para os serviços do Comitê da Bacia patrício Fileti fez uma explanação a professores da escola das atividades desenvolvidas pelo Comitê e suas ações nos 22 municípios que integram a Bacia Hidrográfica. Também com a distribuição de materiais técnicos.
Em seguida o grupo fez visita técnica de campo ao Parque Municipal Marcelo Caneschi, recém-criado pelo município de Tubarão, localizado no mesmo bairro. As ações aconteceram no início de maio.
Estas atividades são realizadas com frequência pelo Comitê, em escolas públicas e privadas.

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar doou recentemente 90 mudas ao grupo de escoteiros Carijós, de Capivari de Baixo. Elas vão ser usadas na recuperação e reflorestamento da área recebida do município em comodato pelos escoteiros. A recuperação está sendo feita em parceria com a Epagri local. O grupo já havia recebido no ano passado mais de 100 mudas do Comitê, para a mesma finalidade.

 

Integrantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar participaram no dia 23 de março do seminário de 44 anos da enchente de 1974. Organizado por diversas entidades, o seminário ocorre anualmente com o intuito de discutir e avançar em estratégias e ações que visem diminuir os riscos em caso de mais uma enchente como a de 74, que causou danos e destruição material, além de perdas humanas em proporções nunca registradas até então.

O seminário ocorreu nas dependências da Associação Empresarial de Tubarão.

Entre os temas abordados estiveram a redragagem do rio Tubarão, o desassoreamento completo da Barra do Camacho, em Jaguaruna, e as atividades da Defesa Civil.

Após a abertura oficial foi apresentado um vídeo com imagens da inundação de 1974, com o tema “O que vi naquela tragédia que vitimou 199 pessoas”. Em seguida, ocorreu  a prestação de contas das ações do projeto executivo, ambiental e licenciamento para a redragagem, tema  discorrido também por integrantes do Comitê. Também foi discutida a importância do canal da Barra do Camacho para o escoamento das águas e revitalização das lagoas. Atividades da Defesa Civil de Tubarão e o plano de macrodrenagem do município foram os últimos assuntos apresentados.

 

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Integrantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar participaram no dia 15 de março da reunião mensal do Grupo de Trabalho em Educação Ambiental da Região Hídrica 09 (GTEA-RH9). O grupo reúne profissionais de diversas áreas de conhecimento, majoritariamente por educadores e profissionais ligados ao meio ambiente, para discutir estratégias e ações que possam ser desenvolvidas na região em defesa, proteção e recuperação do meio ambiente. O presidente do Comitê, Francisco de Assis Beltrame, e Patrício Fileti, servidor da Amurel cedido para os serviços do Comitê participaram da reunião.

Os dois principais temas da pauta do encontro foram a divulgação e o compartilhamento das atividades programadas para o Dia Mundial da Água em 2018 e a divulgação e participação das escolas da rede estadual de ensino na 5ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil do Meio Ambiente. 

A reunião ocorreu no Parque Natural Municipal Marcelo Caneschi, em Tubarão.


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Segunda, 26 Março 2018 17:54

Comitê promoveu reunião do mês na Amurel

 

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar reuniu integrantes da Diretoria, Comissão Consultiva e do Núcleo de Apoio Técnico - NAT no último dia 20 de março, na sede da Amurel, em Tubarão, para tratar da seguinte pauta:

1)            Apresentação do material produzido pela Unisul ( jogo sobre a Bacia do Rio Tubarão para smartfones).

2)            Edital de chamamento público (Carbonífera Catarinense)

3)            Solicitação de certificação ao município de São Ludgero por ter atingido 100% de tratamento do esgoto sanitário urbano e rural.

4)            Contratação de secretária executiva 2018/2019.

5)            Assuntos gerais.

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