SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE
RECURSOS HÍDRICOS DE SANTA CATARINA

Diretoria do órgão, representantes das entidades-membro e Entidade Executiva do órgão prestigiam palestras importantes para gestão das águas

 

Nos últimos três dias, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, juntamente com o ProFor Águas Unesc – equipe técnica da Entidade Executiva – participou do I ERCOB SUL (Encontro Regional de Comitês de Bacias da Região Sul do Brasil). Ao longo de sua programação, o evento destacou assuntos importantes para a gestão das águas, por meio de capacitações e painéis.

Promovido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde de Santa Catarina (SEMAE), Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), juntamente com os Fóruns dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o evento tinha como propósito promover a gestão integrada dos recursos hídricos e fortalecer a cooperação entre os órgãos. Dessa forma, otimizando estratégias para preservação, uso sustentável e enfrentamento de desafios comuns, como eventos climáticos extremos e escassez hídrica.

Entre os dias 20 e 22, diversos temas foram trazidos para debates, como a educação ambiental voltada à gestão de recursos hídricos; ações estruturais e não estruturais para minimizar impactos das secas e inundações (segurança de barragens); e avanços, desafios e perspectivas para a implementação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas da região Sul.

Durante a participação no evento, a equipe do ProFor Águas Unesc apresentou os resultados dos primeiros projetos desenvolvidos junto aos Comitês ao longo do ano de 2023. “É um momento muito especial, que coincide com o período da celebração do Dia Mundial da Água. Ao compartilharmos conhecimentos e experiências, tanto entre as entidades executivas, comitês de bacia, lideranças políticas e profissionais que trabalham a questão da gestão e governança das águas, foi possível vislumbrar os grandes desafios, lacunas ainda existentes em termos de conhecimento e de formação, entraves e oportunidades no sentido de se buscar os avanços necessários para uma efetiva gestão compartilhada, integrada e participativa por parte de toda a sociedade”, frisa o coordenador geral do projeto, professor Dr. Carlyle Torres Bezerra de Menezes.

Trocas importantes

Além da troca de conhecimento e experiência com outros Comitês, sejam catarinenses, gaúchos ou paraenses, na visão do presidente do Comitê Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, Woimer José Back, a interação com as autoridades e a legislação foi de grande valia. “Todos buscam melhorias, principalmente ao vermos que estamos longe do ideal. Nossas dificuldades, em geral, são parecidas, pois precisamos atualizar nossos estudos de bacia e enquadramentos. Todos precisamos de suporte para avançar e ter água em qualidade e quantidade adequada”, destaca.

Participação no I ERCOB SUL

Além do presidente do órgão, também estiveram presentes o vice-presidente, Patrício Fileti; a membro suplente da Tubarão Saneamento, Amanda Salles Fiedler; a representante da União das Associações de Pescadores da Ilha (UAPI), Maria Aparecida Santos; o membro titular da Fundação Ambiental Municipal de Orleans (FAMOR), Samuel Andrade Segatto; e a representante da Gravatal Saneamento, Camila da Silva Lima.

Por fim, representando a equipe do ProFor Águas Unesc, estiveram presentes também o coordenador técnico, José Carlos Virtuoso; a técnica em Gestão Ambiental Ana Paula de Matos; as técnicas em Gestão Hídrica que prestam suporte direto aos Comitês Araranguá e Tubarão, Sabrina Baesso Cadorin e Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias, respectivamente; e a aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc Simoni Daminelli Vieira, que desenvolve pesquisa sobre educação ambiental no âmbito da gestão hídrica.

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Documento divulgado pelo Conselho das Entidades de Classe de Tubarão e Região trará contribuições para ações da região

 

Na tarde dessa segunda-feira, dia 18, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas participou da apresentação do Relatório de Ações de Prevenção e Enfrentamento aos Danos Causados pelas Enchentes. O documento é uma iniciativa do Conselho das Entidades de Classe de Tubarão e Região.

O órgão esteve representado pelo presidente e secretário-executivo, Woimer José Back e Rafael Marques, respectivamente. “Este plano vem para somar ao que já é realizado hoje e, também, ao que o Comitê vem trabalhando, principalmente no que diz respeito a iniciativas preventivas para diminuir o impacto das cheias”, destaca o presidente.

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Encontro será realizado no dia 25/3, na Amurel, com participação do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar como um dos organizadores

 

Reforçando o alerta em um momento histórico, a próxima semana será importante para o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, com a realização do XV Seminário da Enchente de 1974. O encontro, aberto ao público, ocorrerá a partir das 8h30min do dia 25 de março, na sede da Amurel. O evento, alusivo aos 50 anos da trágica enchente do rio Tubarão, contará com a presença de deputados e secretários estaduais,  estando aberto ao público em geral, que pode se inscrever por meio do link.

No evento, serão discutidos temas como a busca por investimentos para ações preventivas, encaminhamentos para a redragagem do Rio Tubarão, entre outros assuntos relacionados ao tema. O presidente do Comite Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, enfatizará a implantação de atos efetivos para evitar cheias em momentos críticos e o trabalho em conjunto com os municípios, para estimular a implementação de defesas civis.

“Procuramos lembrar e mobilizar a sociedade e agentes públicos para que não volte a ocorrer uma tragédia como aquela. Envolver autoridades municipais e estaduais, bem como os membros do Comitê e sociedade, é de extrema importância para que o assunto seja de conhecimento de todos. É sempre uma oportunidade de conscientizar mais pessoas, buscar avanços com os poderes públicos e conseguir investimentos para a prevenção”, enfatiza Back.

Programação do Seminário

Em um primeiro momento, o secretário-executivo do Comite Tubarão e Complexo Lagunar, Rafael Marques, contará a história das inundações do Rio Tubarão. Posteriormente, haverá a posição da Comissão de Acompanhamento dos Projetos de Contenção de Cheias, com seu coordenador, Claudemir Souza dos Santos, juntamente com o presidente do Comitê, Woimer José Back.

Em seguida, haverá a manifestação dos representantes do Governo do Estado e os deputados estaduais da Bancada Sul farão o uso da palavra. Por fim, o secretário de Proteção e Defesa Civil de Tubarão, Diego Goulart, apresentará o Plano de Contingência do município.

A enchente

O dia 24 de março de 1974 ficou na história de Tubarão, por conta da maior enchente do século XX registrada no município. Diante da quantidade de chuva, os rios transbordaram e a água tomou conta da cidade e invadiu empresas, comércios e residências. Muitas pessoas, inclusive, precisaram se abrigar nos telhados das casas em busca de resgate e, infelizmente, a tragédia deixou inúmeras vítimas.

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Órgão recebeu entidade-membro, Tubarão Saneamento, para tratar de assunto que ganhou destaque na última Assembleia Geral Ordinária

 

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas se reuniu com a Tubarão Saneamento, uma das entidades-membro do órgão. O encontro, realizado na última quinta-feira, debateu a proposta de enquadramento do Rio da Madre/Rio Seco. O assunto ganhou destaque na última Assembleia Geral Ordinária (AGO), momento em que definiu-se ser necessário uma conversa mais detalhada.

A proposta de enquadramento irá subsidiar o licenciamento ambiental para a ampliação das atividades da Tubarão Saneamento na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), aumentando a capacidade de lançamento de esgoto tratado. A demanda já foi apresentada à diretoria por meio de duas cartas protocoladas sobre informações técnicas, além do comunicado na própria AGO.

Para avançar no enquadramento, o Tubarão Saneamento avaliará a classe atual dos rios ou trechos determinados a serem estudados. Após o diagnóstico, a entidade-membro apresentará a proposta à diretoria e aos coordenadores e relatores das cinco Câmaras Técnicas, para, posteriormente, o Comitê analisar, propor ajustes e depois de aprovado, deliberar o documento em audiência pública com envolvimento da comunidade e interessados locais.

Por fim, o Comitê discutirá em assembleia com os respectivos membros para um parecer técnico e encaminhará para o Conselho de Recursos Hídricos do Estado, pedindo a aprovação. O órgão gestor dos recursos hídricos e o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) monitorarão e fiscalizarão o cumprimento das metas do enquadramento dos corpos de água.

Estiveram presentes o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, o vice-presidente, Patrício Higino de Mendonça Fileti, e o secretário executivo, Rafael Marques, bem como a técnica em gestão hídrica do ProFor Águas Unesc, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias. Além do diretor e da supervisora socioambiental da Tubarão Saneamento, Marcelo Fernandes Matos e Amanda Salles Fiedler.

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Encontro debateu atividades a serem colocadas em prática durante o ano, bem como a prestação de contas e ações realizadas em 2023

 

Membros do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas reuniram-se na tarde desta terça-feira, 12, para a realização da primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) do órgão em 2024. No encontro, ocorrido na sede da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), foram discutidas diversas atividades e iniciativas a serem desenvolvidas no decorrer do ano, assim como o que foi realizado em 2023.

Nos assuntos gerais da reunião, foram abordados temas bastante pertinentes para a realidade da bacia hidrográfica, tais como a demanda do enquadramento do Rio da Madre/Rio Seco e a atualização do projeto Saneamento Ambiental – Esgotamento Sanitário;

Para o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, a assembleia foi bastante produtiva e participativa, com debates relevantes para além dos temas de ordem do dia e uma importante interação entre diversos membros. “O enquadramento do Rio da Madre, por exemplo, é relevante tanto para o Rio quanto para a cidade de Tubarão, que tem o desafio de expansão da capacidade de liberação do esgoto tratado. É um assunto novo, que a gente vem se inteirando, e deveremos dentro da legalidade seguir na maior celeridade possível”, avalia.

Além disso, o presidente também destaca a pesquisa sobre esgotamento sanitário apresentada durante o encontro. “Deveremos concluir o trabalho no início de abril, oportunidade que faremos uma ampla divulgação, no sentido de chamar atenção das autoridades municipais para o assunto, reforçando o apelo para que invistam mais e viabilizem recursos para melhorias que, por consequência, proporcionarão a redução dos contaminantes e a disponibilidade de cada vez mais água de qualidade nos rios”, completa.

Demais temas abordados

Dentre as pautas discutidas e aprovadas, estiveram a ata da Assembleia Geral Ordinária de 21/11/2023; a prestação de contas do Comitê do ano de 2023; o relatório anual de atividades 2023 do Comitê; e o relatório anual de atividades 2023 das Câmaras Técnicas. Foi aprovada, ainda, a substituição da temática de uma das capacitações a serem realizadas no ano, que passará a abordar o tema “Enquadramento dos corpos de água” ao invés de “Comunicação, Mobilização Social e Governança Hídrica”.

Os membros foram convidados, também, a participarem do 1º Encontro Regional de Comitês de Bacias Hidrográficas, que acontecerá de 20 a 22 de março em Florianópolis; do evento II Ecos de Imaruí, agendado para o dia 22 de março em Imaruí; e do XV Seminário de 50 anos da Enchente 1974, a ser realizado no dia 25 de março, a partir das 8h30min na Amurel.

Além de diversos membros, a assembleia contou com a presença do vice-presidente do Comitê, Patrício Fileti, e do secretário executivo, Rafael Marques; bem como com o suporte do ProFor Águas Unesc, que presta apoio técnico ao Comitê, por meio do coordenador técnico, José Carlos Virtuoso; e da técnica em gestão hídrica Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

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Por meio de videoconferência, encontros tiveram como finalidade de aprovar o relatório de atividades de 2023, dentre outros assuntos

 

Nas últimas semanas, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas reuniu suas Câmeras Técnicas. Os encontros, realizados por meio de videoconferência, tiveram como objetivo principal discutir e aprovar os relatórios de atividades de 2023. Na oportunidade, também foram discutidas as atribuições de cada câmara técnica, além das funções de coordenação e relatoria, dando sequência aos trabalhos desenvolvidos no ano passado.

As reuniões envolveram as Câmaras Técnicas de Nascentes, Lagos, Lagoas, APPs e PCHs (CTNAS), de Educação Ambiental e Comunicação (CTEAC), de Proteção e Defesa Civil (CTPDC) e de Saneamento Ambiental (CTSA) e foram conduzidas por seus respectivos coordenadores, com o apoio da técnica em gestão hídrica do ProFor Águas Unesc, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias, que presta suporte direto ao Comitê.

Além disso, as atividades, em algumas das reuniões, contaram com a participação do engenheiro Tiago Zanatta, que integra a equipe da Gerência de Saneamento e Gestão de Recursos Hídricos, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (SEMAE), que contribuiu com esclarecimentos sobre o papel das CTs.

Durante as reuniões, além de enfatizar as funções dos coordenadores e relatores, foi explicado como as Câmaras Técnicas podem contribuir com as demandas e fortalecerem a atuação do Comitê Tubarão. “Como elas têm a principal função de assessorar o órgão nas demandas, foi muito importante compreender melhor as suas atribuições e trabalhar de forma assertiva para a gestão dos recursos hídricos na bacia”, explica Mhaiandry.

 

 

 

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A prestação de contas do ano de 2023 é uma das pautas da reunião, prevista para o dia 12 de março, na Amurel

 

Na busca de efetivação das políticas de gestão das águas em sua área de abrangência, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas realizará sua primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2024.  Com o encontro marcado para o dia 12 de março, no auditório da AMUREL, o órgão convoca as organizações membro para participarem e discutirem sobre a prestação de contas do ano de 2023. A primeira chamada será às 14h, com segunda convocação às 14h15.

O ponto central da AGO será a prestação de contas das cinco Câmeras Técnicas do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar. “Vamos relembrar, rapidamente, tudo o que fizemos no ano de 2023 e aprovar a ata anterior. Desse modo, se faz importante a participação de todos”, destaca o presidente, Woimer José Back.

Conforme o edital de convocação para os membros, estas serão as pautas do dia:

  1. Discussão e aprovação da ata da Assembleia Geral Ordinária de 21/11/2023;
  2. Prestação de contas do Comitê do ano de 2023;
  3. Discussão e aprovação do relatório anual de atividades 2023 do Comitê;
  4. Discussão e aprovação do relatório anual de atividades 2023 das Câmaras Técnicas;
  5. Assuntos gerais.
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Para relembrar data, que marca 50 anos das cheias, organização se reúne e elenca projetos

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas realizou a segunda reunião com a Comissão de Organização do XV Seminário da Enchente de 1974. O encontro nessa quinta-feira, 15, teve como principal objetivo alinhar detalhes sobre a ação em alusão aos 50 anos do ocorrido. O evento ocorrerá no dia 25 de março, na Amurel, e tem por objetivo relembrar o fato, no cumprimento da Lei Nº 3289/2009.

O grupo deu continuidade na definição da programação, dos palestrantes e das autoridades municipais e estaduais que serão convidadas para o seminário. “Essa enchente foi altamente impactante para a estrutura da nossa bacia. Por isso, aproveitaremos para relembrar a situação e convidar o governador do Estado e deputados para que trabalhemos engajados na busca de melhorias para a região”, destaca o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Participantes da reunião

Representando o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, estiveram presentes o vice-presidente, Patrício Mendonça Fileti; o secretário-executivo, Rafael Marques; bem como a técnica do Profor Águas Unesc – que presta suporte ao órgão –, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Além desses, participaram o coordenador da Comissão de Acompanhamento dos Projetos para Contenção das Cheias na Bacia, Claudemir Souza dos Santos e o engenheiro Ney Francalacci; o presidente da Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Tubarão (AREA-TB), Carlos Augusto Menezes; e o vereador da Câmara de Tubarão, Maurício da Silva.

Comissão

Fazem parte da Comissão de organização do evento, ainda, o secretário municipal de Proteção e Defesa Civil de Tubarão, Diego Goulart; o presidente da Câmara de Vereadores de Tubarão, Gelson Bento; e o coordenador regional da Defesa Civil, Anderson Martins Cardoso.

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Reunião com técnicos do Estado propiciou maior conhecimento sobre uns dos instrumentos de gestão hídrica

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas se reuniu com técnicos da Secretaria Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (SEMAE) para entender sobre o enquadramento dos corpos d’água. O principal objetivo da diretoria com a iniciativa foi compreender o processo e como deve ser a sua atuação.

Com o objetivo de melhorar suas atuações na gestão dos recursos hídricos, os representantes do órgão colegiado receberam importantes informações do gerente de Saneamento e Gestão de Recursos Hídricos da SEMAE, Vinícius Tavares Constante, e do engenheiro da Gerência de Saneamento e Recursos, Tiago Zanatta. “Existe uma demanda da nossa bacia neste sentido e não dominávamos de maneira aprofundada o assunto. Por isso, pedimos esclarecimentos e informações e aproveitamos o momento para discutirmos algumas estratégias. Agora, estamos mais preparados para enfrentar este desafio, que provavelmente surgirá”, destaca o presidente do Comitê, Woimer José Back.

Representando o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, estiveram presentes o vice-presidente, Patrício Mendonça Fileti; o secretário-executivo, Rafael Marques; bem como a técnica do Profor Águas Unesc – que presta suporte ao órgão –, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Enquadramento dos corpos d’água

Considerada uma das principais ferramentas para a gestão das águas, uma vez que se consegue um melhor direcionamento nas políticas públicas e atuação dos Comitês, o enquadramento dos corpos d’água consiste em classificar os mananciais em classes, de acordo com a qualidade da água, estabelecidas na legislação ambiental do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH).

A classificação leva em consideração parâmetros como a concentração de substâncias poluentes, a capacidade de suporte dos ecossistemas aquáticos e os usos preponderantes das águas. Ao definir essas classes, o enquadramento proporciona uma base sólida para o estabelecimento de metas de qualidade da água e ações para alcançá-las, além de subsidiar a implementação de medidas de controle e recuperação ambiental.

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Participantes adquiriram conhecimento sobre importância da obtenção de dados e uso das tecnologias para monitoramento dos recursos hídricos

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas promoveu sua terceira e última capacitação de 2023, com o suporte técnico do ProFor Águas Unesc. Com tema central “Monitoramento Hidrológico e Eventos Críticos”, o evento aconteceu ao longo desta quarta-feira, dia 13, e contou com a participação de 35 pessoas, entre membros do órgão e profissionais interessados na área. Os participantes puderam aprender um pouco mais sobre a importância do armazenamento e leitura dos dados hidrológicos, dos equipamentos e métodos utilizados para o monitoramento das águas à prevenção de eventos extremos.

A atividade, que teve uma carga horária de seis horas, foi dividida em uma parte teórica e uma prática. Pela manhã, os participantes tiveram apresentação teórica na EPAGRI – Centro de Treinamento de Tubarão – CETUBA, com a participação do pesquisador e professor Dr. Álvaro José Back, que fez abordagem sobre medição hidrológica de chuvas, entre outros assuntos. À tarde, na estação hidrológica do Rio do Pouso, em Tubarão, os conceitos puderam ser aplicados a partir do uso de alguns instrumentos utilizados no monitoramento.

A experiência, além de ser importante para os membros do comitê, reforçou a necessidade do domínio das informações que podem ser utilizadas para diminuir os impactos dos eventos críticos, como as cheias que ocorreram nos últimos meses em Tubarão. “É bem evidente que estamos muito carentes de informações, de equipamentos, em toda a nossa bacia. E essas discussões que vão ocorrendo na medida que a capacitação vai se desenvolvendo, com certeza, estão enriquecendo a nossa avaliação e o nosso alinhamento no sentido de podermos avançar, sem dúvida, em equipamentos e qualidade de informações para diminuir os efeitos de futuros eventos climáticos. Por isso, com toda certeza, a troca de conhecimentos foi enriquecedora”, destaca o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Segundo Back, este tema ajudará na sincronização das informações com as estações hidrológicas, que atualmente não possuem medições e réguas com dados precisos. “Precisamos sincronizar tudo e ampliar toda esta pesquisa para que, na gestão das próximas crises, possamos gerenciar com muito mais eficácia os recursos hídricos”, complementa.

A temática do curso, segundo o ministrante, é muito atual, pelo que o Brasil está passando, com uma série de eventos críticos – como cheias e enchentes. Assim, essa abordagem serve para a capacitação dos membros do comitê, para as pessoas que formam opinião e que podem ajudar a sociedade a tomar medidas para reduzir as consequências desses eventos extremos. “Foi importante o pessoal conhecer as técnicas utilizadas e, principalmente, as limitações que existem. Pois, há um volume muito grande de informações que podem ser utilizadas pelos técnicos para gerenciar os recursos hídricos e até dimensionar obras”, explica o professor.

 

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Encontro abordou possibilidade da realização de projetos para diagnóstico e melhorias no manancial

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas – representado por seu presidente Woimer José Back e vice, Patrício Fileti –, reuniu-se com a Fundação InoversaSul, para tratar da situação do Rio Capivari. No encontro, foi discutida a possibilidade de realização de projetos para o diagnóstico e melhorias no manancial, um dos focos de trabalho da diretoria do órgão.

Conforme o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, o objetivo do contato foi articular ações conjuntas para que seja realizado o levantamento, projeto e licenciamento da Rio Capivari, que compreende os municípios de São Bonifácio, São Martinho, Armazém, Gravatal e Capivari de Baixo.

“A InoversaSul nos procurou há algum tempo e agora resolvemos avançar, tentando articular como seriam esses projetos de ponta a ponta no Rio Capivari. Enquanto Comitê, nós não podemos gerir recursos, nosso trabalho é de articulação, mas a fundação fará uma lista preliminar do roteiro de trabalho e, no início do próximo ano, vamos sentar juntos com prefeitos dos municípios onde passa o Rio Capivari para ver se, em conjunto, conseguimos encontrar a viabilidade para realizar o diagnóstico, projeto e licenciamento ambiental no manancial”, completa.

Segundo Back, o Rio Capivari está assoreado e com locais de calha baixa, além de ser um curso d’água com contribuição grande de volume de água para o Rio Tubarão. “Em dezembro do ano passado houve uma cheia histórica, então esse rio precisa da nossa atenção e iniciativa, para que a gente reconheça a realidade e possa tentar recuperá-lo”, ressalta.

Representando a InoversaSul, participaram da reunião o presidente Valter Alves Schmitz Neto e o vice, e Gean Carlos Fermino.

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Momento de troca de conhecimento, que será mediado pelo pesquisador e professor Dr. Álvaro José Back, acontecerá no dia 13 de dezembro, a partir das 8h30

 

Com intuito de encerrar 2023 levando ainda mais conhecimento para seus membros e demais pessoas interessadas na área, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas promove sua terceira capacitação do ano. A troca de conhecimento será ministrado pelo pesquisador e professor Dr. Álvaro José Back no dia 13 de dezembro, das 8h30 às 15h30. Os interessados em participar ainda podem se inscrever até o próximo domingo, por meio do link.

Somando uma carga horária de seis horas, o curso será dividido entre teoria e prática. O primeiro momento, que acontecerá na EPAGRI – Centro de Treinamento de Tubarão – CETUBA, discutirá tópicos como: dados de monitoramento, equipamentos utilizados para medição, métodos de medida, análise de dados e estimativa de valores extremos. Já no período da tarde, para oportunizar uma experiência completa e as pessoas conseguirem ver como os conceitos explicados acontecem na realidade, os participantes visitarão a estação hidrológica do Rio do Pouso.

“Ter esses dois momentos é importante, pois conseguimos aprimorar o que abordamos anteriormente. Assim, veremos como é feita a prática rotineira de medição de vazão da estação e, depois, faremos uma coleta de sedimentos em suspensão, onde serão mostrados os equipamentos usados e o funcionamento de uma estação hidrológica”, explica o pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) e professor no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Dr. Álvaro José Back.

Nesse cenário, com o propósito de levar um entendimento mais aprofundado sobre o assunto, o tema escolhido trará uma visão sobre a importância com as ocorrências climáticas, uma vez que podem causar danos para o meio ambiente e as pessoas. Será feita uma revisão das técnicas de uso no monitoramento hidrológico, com destaque para o monitoramento de chuvas e de vazão, bem como os aspectos relacionados à análise de dados e determinação de eventos críticos. 

Aplicação e conhecimento

Esta última capacitação promovida pelo órgão, com suporte técnico da equipe do ProFor Águas Unesc, na visão do presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, é de extrema importância, visto que a partir das informações apresentadas as pessoas terão mais embasamento teórico no assunto. “Precisamos pautar, discutir, alertar, conscientizar para trabalharmos juntos e evitarmos os efeitos das novas cheias. Com os ensinamentos, poderemos atuar de forma cada vez mais preventiva para minimizar os efeitos climáticos”, destaca.

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Integrantes da Câmara Técnica de Proteção e Defesa Civil do órgão conheceram o sistema utilizado pela cidade anfitriã e trocaram experiências com profissionais da área

 

Membros da Câmara Técnica de Proteção e Defesa Civil do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar visitaram a Secretaria de Defesa Civil de Blumenau na última semana. Na oportunidade, eles conheceram o sistema de AlertaBlu utilizado pelo município e trocaram experiências com os técnicos e gestores sobre a estrutura e governança. A ação foi promovida pelo curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da UNIVINTE/FUCAP, mas possibilitou que outros órgãos participassem desse momento.

O fato de terem visto a realidade de uma das equipes da região mais estruturada no que se refere ao tema, na visão do representante do Instituto do Meio Ambiente e coordenador da CT de Defesa Civil do Comitê, Bruno de Souza Sodré, foi extremamente importante e agregará de maneira significativa no trabalho desempenhado pelo órgão. “A ideia, ao participar dessa possibilidade de conhecer a estrutura técnica e administrativa, foi subsidiar os trabalhos do Comitê no âmbito da proteção e defesa civil”, explica.

Além de discutirem com todas as diretorias e a equipe técnica da secretaria, os participantes também visitaram in loco um sistema de comportas usado para drenar a microbacia urbana do Bairro Fortaleza. “A visita ajudará no planejamento das ações e na formulação de estratégias de gestão de riscos e conflitos pelo uso dos recursos. Fomos muito bem recebidos e tivemos acesso a muitos conteúdos, o que tornou o momento superpositivo”, destaca o coordenador da CT.

Também representando o Comitê, participou da ação Marcílio Zanella, membro pela Associação Regional dos Engenheiros de Tubarão.

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Encontro serviu para discussão e apresentação do mapeamento de áreas sujeitas a inundação, bem como continuidade da participação da Câmara de Vereadores no Conselho

 

Na última semana, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas participou da reunião ordinária do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA) do município de Pedras Grandes. O representante do Instituto do Meio Ambiente (IMA) no Conselho, Bruno de Souza Sodré, enfatizou a importância da criação da Câmara Técnica de Proteção e Defesa Civil do Comitê Tubarão, da qual é coordenador, e das atividades realizadas em conjunto com os municípios da bacia e demais órgãos.

Dentre as pautas discutidas, discutiu-se os efeitos das ações climáticas e das consequentes inundações registradas na região. Dessa forma, o COMDEMA apresentou o mapeamento das áreas sujeitas a cheias por meio da metodologia do Serviço Geológico Brasileiro, dentro do contexto do Estudo Técnico Socioambiental. O encontro deliberou, também, que a Câmara de Vereadores do município continuará a participar do Conselho como entidade-membro.

Membros presentes

Representando o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, participaram o secretário-executivo, Patrício Fileti, e a técnica em Gestão Hídrica que presta suporte ao órgão por meio do ProFor Águas, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Também estiveram presentes na reunião os membros da Fundação do Meio Ambiente (FUMPEG) de Pedras Grandes Cidinei Galvani e Alef Cavagnoli; Laudeci Silvestri, da Secretaria de Administração da Prefeitura de Pedras Grandes; membro da OAB/SC, Diogo Porfirio; gerente da Associação Comercial e Empresarial de Pedras Grandes, Miriam Ghisi; extensionista da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Maria da Glória Bardini; e o representante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA/SC), Marcos Valentin Savi Mondo Pasini.

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