CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

As inscrições de interessados em se especializar em Educação Ambiental com bolsas integrais do Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina (Uniedu) foram prorrogadas até 22 de junho. A iniciativa é do Governo do Estado, que fomentou a abertura dos cursos nas 10 Regiões Hidrográficas (RHs) de Santa Catarina. Os estudantes selecionados terão a oportunidade de receber bolsa de estudos que, além de cobrir os custos da mensalidade, garantirá uma ajuda de custo. Informações detalhadas sobre como realizar a inscrição podem ser obtidas no site do Uniedu (https://bit.ly/3sJTzVR) ou diretamente nas páginas das universidades que ofertarão as especializações (links no quadro abaixo).

Os cursos são presenciais e oferecidos nas cidades de São Miguel do Oeste, Xanxerê, Caçador, Lages, Canoinhas, Joinville, Rio do Sul, Florianópolis, Tubarão e Araranguá. Em cada uma das turmas poderão ser disponibilizadas até 25 bolsas. Portanto, no total, o número de beneficiados pode chegar a 250. A quantidade não é exata porque o candidato à bolsa de estudos precisa atender aos critérios do Uniedu: ter cursado todo o ensino médio em unidade escolar da Rede Pública ou em instituição privada com bolsa parcial ou integral; ser residente há pelos menos dois anos no Estado de Santa Catarina; ter graduação completa, com diploma devidamente registrado e fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

Para o secretário executivo do Meio Ambiente de Santa Catarina, Leonardo Porto Ferreira, essa é uma excelente oportunidade para profissionais que atuam direta ou indiretamente na Educação Ambiental, já que não há outras especializações com esse perfil no Estado. “A proposta dos cursos é abordar temas conectados com o que há de mais atual nas discussões da área ambiental, especialmente diante da atenção que esse assunto tem recebido diante dos desafios das mudanças climáticas”, explica.

A articulação da oferta da Especialização em Educação Ambiental é da Coordenação Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA) de Santa Catarina, da Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), integrada à Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), e da Secretaria de Estado da Educação (SED).

O curso

As Instituições de Ensino Superior (IES) que ofertarão os cursos estão autorizadas a formar turmas com até 35 estudantes, dos quais até 25 poderão ser contemplados por bolsa de estudos. Para o caso dos não contemplados pelo auxílio, os custos do curso serão assumidos pela IES ou pelo estudante.

Os critérios de classificação para candidatura à bolsa levam em consideração a nota final do curso de graduação e uma série de atividades acadêmicas listadas nos editais específicos.

As bolsas têm o valor de R$ 850 mensais e duração de 12 meses. Elas são repassadas diretamente aos bolsistas, que deverão realizar o pagamento da mensalidade do curso. A diferença entre o valor da bolsa e o valor da mensalidade é destinado a despesas como materiais, transporte e alimentação. Mais informações podem ser obtidas na página do Uniedu na internet, a partir do edital 3103/SED/2021 (www.uniedu.sed.sc.gov.br).

Confira as informações sobre cada uma das turmas ofertadas:

Região Hidrográfica

Local das aulas

Instituição

Link para o Edital

RH 1 – Extremo Oeste

São Miguel do Oeste

Unoesc SMO

https://bit.ly/3Nmhy5m

RH 2 – Meio Oeste

Xanxerê

Unoesc Xanxerê

https://bit.ly/3Nmhy5m

RH 3 – Vale do Rio do Peixe

Caçador

Uniarp

https://bit.ly/3NqtzXM

RH 4 – Planalto de Lages

Lages

Uniplac

https://bit.ly/3Gc8wFR

RH 5 – Planalto de Canoinhas

Canoinhas

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 6 – Baixada Norte

Joinville

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 7 – Vale do Itajaí

Rio do Sul

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 8 – Litoral Centro

Florianópolis

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 9 – Sul Catarinense

Tubarão

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 10 – Extremo Sul Catarinense

Araranguá

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

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Com o objetivo de preparar profissionais para o desafio da Educação Ambiental na atualidade, o Governo do Estado fomentou a abertura de cursos direcionados de Especialização em Educação Ambiental nas 10 Regiões Hidrográficas (RHs) de Santa Catarina. Os selecionados para os cursos terão a oportunidade de receber bolsa de estudos pelo Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina (Uniedu) que, além de cobrir os custos da mensalidade, garantirá uma ajuda de custo. O prazo de inscrições para se candidatar às vagas encerra em 22 de maio.

Os cursos são presenciais e serão ofertados nas cidades de São Miguel do Oeste, Xanxerê, Caçador, Lages, Canoinhas, Joinville, Rio do Sul, Florianópolis, Tubarão e Araranguá. Em cada uma das turmas poderão ser disponibilizadas até 25 bolsas. Portanto, no total, o número de bolsas pode chegar a 250. A quantidade não é exata porque o candidato à bolsa de estudos precisa atender aos critérios do Uniedu: ter cursado todo o ensino médio em unidade escolar da Rede Pública ou em instituição privada com bolsa parcial ou integral; ser residente há pelos menos dois anos no Estado de Santa Catarina; ter graduação completa, com diploma devidamente registrado e fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

Para o secretário executivo do Meio Ambiente de Santa Catarina, Leonardo Porto Ferreira, essa é uma excelente oportunidade para profissionais que atuam direta ou indiretamente na Educação Ambiental, já que, não há outras especializações com esse perfil no Estado. “A proposta dos cursos é abordar temas conectados com o que há de mais atual nas discussões da área ambiental, especialmente diante da atenção que esse assunto tem recebido diante dos desafios das mudanças climáticas”, explica.

A articulação da oferta da Especialização em Educação Ambiental é da Coordenação Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA) de Santa Catarina, da Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), integrada à Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), e da Secretaria de Estado da Educação (SED).

O curso

As Instituições de Ensino Superior (IES) que ofertarão os cursos poderão formar turmas com até 35 estudantes, dos quais até 25 poderão ser contemplados por bolsa de estudos. Para o caso dos não contemplados pelo auxílio, os custos do curso serão assumidos pela IES ou pelo estudante. Conforme orientações disponíveis no site do Uniedu, as aulas serão presenciais.

Bolsas

Os critérios de classificação para candidatura à bolsa levam em consideração a nota final do curso de graduação e uma série de atividades acadêmicas listadas nos editais específicos (confira os links na tabela).

As bolsas têm o valor de R$ 850 mensais e duração de 12 meses. Elas são repassadas diretamente aos bolsistas, que deverão realizar o pagamento da mensalidade do curso. A diferença entre o valor da bolsa e o valor da mensalidade é devido ao bolsista para despesas como materiais, transporte e alimentação. Mais informações podem ser obtidas na página do Uniedu na internet, a partir do edital 3103/SED/2021 (https://bit.ly/3sJTzVR). 

Região Hidrográfica

Local das aulas

Instituição

Link para o Edital

RH 1 – Extremo Oeste

São Miguel do Oeste

Unoesc SMO

https://bit.ly/3Nmhy5m

RH 2 – Meio Oeste

Xanxerê

Unoesc Xanxerê

https://bit.ly/3Nmhy5m

RH 3 – Vale do Rio do Peixe

Caçador

Uniarp

https://bit.ly/3NqtzXM

RH 4 – Planalto de Lages

Lages

Uniplac

https://bit.ly/3Gc8wFR

RH 5 – Planalto de Canoinhas

Canoinhas

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 6 – Baixada Norte

Joinville

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 7 – Vale do Itajaí

Rio do Sul

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 8 – Litoral Centro

Florianópolis

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 9 – Sul Catarinense

Tubarão

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

RH 10 – Extremo Sul Catarinense

Araranguá

Unifacvest

https://bit.ly/3wEl0Sq

 

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O Governo do Estado de Santa Catarina está desenvolvendo uma ação de fortalecimento da Educação Ambiental a partir do aperfeiçoamento de professores e educadores. Trata-se do fomento para que Instituições de Ensino Superior (IES) ofereçam um Curso Direcionado de Especialização em Educação Ambiental a partir da articulação com a Coordenação Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA) de Santa Catarina.

Para tanto, a Secretaria de Estado da Educação (SED) credenciou, por meio de edital específico, quatro IES que irão ofertar cursos em 10 cidades catarinenses, uma em cada Região Hidrográfica do Estado. Em cada uma das turmas poderão ser ofertadas até 25 bolsas pelo Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina (Uniedu). No total, portanto, o número de bolsas pode chegar a 250. A quantidade não é exata porque o candidato à bolsa de estudos precisa atender a uma série de critérios específicos do Uniedu.

O secretário executivo do Meio Ambiente de Santa Catarina, Leonardo Porto Ferreira, explica que objetivo é atender a uma demanda de professores e educadores ambientais, já que atualmente não há, em Santa Catarina, especialização com esse foco. “A proposta é que os temas a serem abordados durante o curso estejam conectados com o que há de mais atual nas discussões da área, porque acreditamos que a educação, cientificamente embasada, é fundamental para avançarmos nas questões ambientais”, afirma.

Para o diretor de Planejamento e Políticas Educacionais da SED, Marcos Rosa, por meio dessa parceria é possível atender a uma demanda histórica do Estado. “Possibilitamos uma formação mais específica para os profissionais que atuam na área e aplicamos os recursos do Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior naquilo que é necessário. O resultado dessa parceria certamente gerará bons frutos no futuro”.

A ação é uma parceria entre SED, CIEA e a Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), integrada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE).

Como funciona o curso

A IES credenciada poderá formar turmas com até 35 estudantes, dos quais até 25 poderão ser contemplados por bolsa. Para o caso dos não contemplados, os custos do curso serão assumidos pela IES ou pelo estudante. Conforme orientações disponíveis no site do Uniedu (www.uniedu.sed.sc.gov.br), as aulas deverão ser presenciais, com início nos meses de abril ou maio. O curso terá duração de 12 meses.

Cabe às IES dar ampla divulgação sobre as turmas e forma de inscrição no processo seletivo para o curso. Como se trata de uma especialização, os interessados devem comprovar a conclusão de curso de graduação, conforme a legislação vigente.

Critérios para recebimento de bolsa

Após a seleção dos estudantes para o curso, as instituições credenciadas deverão abrir edital específico para seleção de bolsistas Uniedu/Fumdes. Para concorrer a uma das bolsas ofertadas, o candidato deverá ter cursado todo o Ensino Médio em unidade escolar da rede pública ou em instituição privada com bolsa supletiva (parcial) ou integral, residir há no mínimo dois anos em Santa Catarina e participar e ser classificado no edital específico aberto pela IES.

Os critérios de classificação para candidatura à bolsa deverão levar em consideração a nota final do curso de graduação e uma série de atividades acadêmicas listadas no edital.

As bolsas têm o valor de R$ 850 mensais e duração de 12 meses. Elas são repassadas diretamente aos bolsistas, que deverão realizar o pagamento da mensalidade do curso. A diferença entre o valor da bolsa e o valor da mensalidade é devido ao bolsista para despesas como materiais, transporte e alimentação. Mais informações podem ser obtidas na página do Uniedu na internet, a partir do edital 3103/SED/2021.

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Foi prorrogado, até o dia 14 de fevereiro, o prazo para o envio de documentos por parte das Instituições de Ensino Superior (IES) que têm interesse em se credenciar para oferecer Curso Direcionado de Especialização em Educação Ambiental por meio do Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina (Uniedu). As informações sobre os critérios de seleção, previsão de turmas e recursos investidos estão disponíveis no Edital 3103/SED/2021, que pode ser acessado na página do Uniedu na internet.

A Secretaria de Estado da Educação (SED) irá subsidiar até 25 bolsas por turma para candidatos selecionados por meio de edital específico a ser publicado pela IES credenciada. Os recursos são do Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes). Já as instituições poderão formar turmas com até 35 estudantes.

Para participar do credenciamento, as IES devem encaminhar, exclusivamente via email  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. , os documentos descritos no Edital.

Conforme o secretário executivo do Meio Ambiente, Leonardo Porto Ferreira, o objetivo é atender a uma demanda de professores e educadores ambientais, já que atualmente não há, em Santa Catarina, especialização com esse foco. “A proposta é que os temas a serem abordados estejam conectados com o que há de mais atual nas discussões ambientais”, afirma. Ele também destacou que a possibilidade de as IES se credenciarem para oferecer o curso só foi aberta devido ao fortalecimento do Uniedu, proporcionada pelo Governo do Estado.

Colaboram com a iniciativa da SED, no caso do curso de Especialização em Educação Ambiental, a Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA) de Santa Catarina e a Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), integrada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE).

Orientações

A CIEA elaborou um documento com orientações para as IES, o qual pode ser consultado no site da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) (clique AQUI). Em caso de dúvidas, também é possível entrar em contato com a CIEA pelo e-mail:  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

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O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, no âmbito da Câmara Técnica de Educação Ambiental e Comunicação, firmou parceria com a empresa Diamante Geração de Energia LTDA, nova proprietária do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, para a realização do workshop com tema “Reciclando conceitos: Educação Ambiental nos Projetos Pedagógicos", no dia 30 de novembro. O evento também tem o apoio do projeto de educação ambiental Encantos do Meio Ambiente (EMA), patrocinado pela Diamante Geração de Energia, e vinculado ao Parque Ambiental Encantos do Sul. O workshop, por sinal, acontecerá nas dependências do Parque Ambiental, no auditório.

O workshop foi planejado para professores e demais membros da comunidade escolar que atuam nos 22 municípios da Região Hidrográfica 09 (os 18 integrantes da Amurel, mais Lauro Müller, Orleans, São Bonifácio e Anitápolis), sendo assim os referidos educadores já estão automaticamente convidados a participar.

Programação

13h30 às 13h45: Abertura

13h45 às 14h15: A história da educação ambiental nas escolas – Por Arlindo Costa – Udesc;

14h15 às 14h30: Co-criação do projeto pedagógico com educação ambiental – Por Paula Tonon;

14h30 às 15h30: A educação ambiental no PP das escolas – Por Rose Maria Adami - Associação de Proteção da Bacia do Rio Araranguá;

15h30 às 15h45: Café;

15h45 às 16h45: Co-criação do projeto pedagógico com educação ambiental – Por Paula Tonon.

16h45 às 17h: Apresentação da cartilha de educação ambiental e sorteio do livro: "A Educação Ambiental - Republicanismo e o Paradigma do Estado de Ambiente do Ambiente".

17h às 17h30: Roda de conversa/Encerramento.

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No dia 20 de outubro, a Câmara Técnica de Educação Ambiental e Comunicação, integrante do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, realizou sua primeira reunião presencial desde a sua formação, em 2019. A reunião foi realizada no Parque Ambiental Encantos do Sul, município de Capivari de Baixo, nas dependências do projeto Encantos do Meio Ambiente.

A pauta da reunião foi a participação da CT na Semana de Meio Ambiente da Diamante, empresa que adquiriu recentemente Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, a ser realizada no final de novembro, em um dia que será dedicado aos professores. O foco do evento para professores será “Educação Ambiental nos Projetos Pedagógicos”. Foram discutidos os encaminhamentos necessários e ficou marcada uma próxima reunião virtual para o dia 29/10 para finalização da programação.

 

 

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Amurel

 

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Os coletores de materiais recicláveis, muitas vezes organizados em cooperativas e associações, são importantes agentes no processo de reciclagem no Brasil. São eles que separam e enviam para as indústrias os materiais passíveis de serem reaproveitados. Com isso, contribuem para a preservação ambiental e geram renda. Para valorizar e colaborar com esses trabalhadores, a Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), lança nesta sexta-feira, 22, a campanha Joga Limpo com o Coletor. A iniciativa tem parceria com o Coletivo Lixo Zero Floripa.

O objetivo é conscientizar a população para a necessidade de fazer o descarte adequado do lixo reciclável e, com isso, garantir um material de mais qualidade e com potencial de gerar mais renda aos trabalhadores. As dicas de como ajudar os coletores de materiais recicláveis estarão disponíveis nas redes sociais digitais da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (@sdegovsc).

Conforme o secretário executivo do Meio Ambiente, Leonardo Porto Ferreira, a contribuição de todos garante que uma maior quantidade de materiais possam ser efetivamente reciclados. “A mistura de materiais não recicláveis e de materiais recicláveis sujos ao lixo seco prejudica o seu aproveitamento, além de tornar o trabalho dos coletores mais difícil. Garantir mais dignidade aos trabalhadores das associações e cooperativas de coletores passa pelo cuidado na hora de separar os materiais", explica.

A Semana Lixo Zero

A campanha Joga Limpo com o Coletor integra a XII Semana Lixo Zero de Florianópolis. A programação terá atividades entre 22 e 31 de outubro e é promovida pelo coletivo Lixo Zero Floripa, vinculado ao Instituto Lixo Zero Brasil. Este ano, o tema central da Semana Lixo Zero é Dignidade. Conforme a embaixadora do Instituto Lixo Zero Brasil em Florianópolis, Graciane Corso, o evento pretende estimular a reflexão sobre o consumo e a responsabilidade sobre os resíduos gerados. Ele ocorre em todas as regiões do Brasil e também no exterior.

Referência nacional

Santa Catarina é referência nacional na destinação adequada dos resíduos sólidos. Foi o primeiro Estado a eliminar os lixões e conta com o Plano Estadual de Resíduos Sólidos. “Atualmente, todos os municípios catarinenses destinam os rejeitos para aterros sanitários com licença ambiental”, explica o gerente de Saneamento da Sema, Frederico Gross. No entanto, a ampliação dos materiais destinados para a reciclagem ainda é um desafio, já que cerca da metade das cidades ainda não contam com coleta seletiva e, ainda, há uma baixa participação da população nos programas de coleta existentes. “Proporcionar ambientes para discussão e conscientização sobre a temática dos resíduos sólidos, envolvendo a sociedade civil organizada, poder público e população em geral, torna-se fundamental para a redução da geração, bem como, para a reutilização e reciclagem dos resíduos”, afirma.

O que é Lixo Zero?

O Conceito Lixo Zero consiste no máximo aproveitamento e correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos e a redução – ou mesmo o fim – do encaminhamento destes materiais para os aterros sanitários ou para a incineração. Uma gestão Lixo Zero é aquela que não permite que ocorra a geração do lixo, que é a mistura de resíduos recicláveis, orgânicos e rejeitos. Para isso, os indivíduos e as organizações precisam refletir e se tornarem conscientes dos caminhos e finalidades de seus resíduos antes de descartá-los.

Os R’s do Conceito Lixo Zero

Repensar: Acabar com a ideia que resíduos são sujos. Não descartar no lixo comum ou misturar materiais que poderiam ser reciclados.
Reutilizar: Diversos objetos e materiais podem ser utilizados de outra maneira antes de serem encaminhados para a reciclagem.
Reduzir: Gerar o mínimo possível de lixo.
Reciclar: Reaproveitar a matéria prima do resíduo para fabricar o mesmo ou outro tipo de produto, sem encaminhá-lo para aterros.

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A Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), integrada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), e a Polícia Militar de Santa Catarina formalizaram, nesta semana, convênio para a adoção de procedimentos relativos ao policiamento e fiscalização ambiental no Estado. A cooperação entre a Sema e o Comando de Policiamento Militar Ambiental (CPMA) tem como objetivo o desenvolvimento das ações conjuntas de fiscalização, educação e controle ambiental, voltadas à preservação do meio ambiente e ao uso sustentável dos recursos naturais, em especial dos mananciais, ou seja, com foco nos recursos hídricos.

Atualmente as ações de fiscalização de infrações aos recursos hídricos são executadas exclusivamente pela Sema. Conforme o secretário executivo do Meio Ambiente, Leonardo Porto Ferreira, com a parceria será possível contar com a expertise e a capilaridade da Polícia Militar Ambiental para ampliar as ações de fiscalização e, também, de educação ambiental. “Com isso, temos certeza, vamos qualificar o trabalho de gestão dos recursos hídricos no Estado, pois teremos duas instituições extremamente qualificadas atuando conjuntamente e de maneira colaborativa em prol do cumprimento da legislação e da conscientização sobre o uso da água”, destaca Porto Ferreira.

Para o comandante do CPMA, coronel Paulo Sérgio Souza, “o convênio possibilita uma colaboração efetiva das instituições na proteção dos recursos hídricos, com um olhar estratégico nas ações”. “Ainda, coloca foco na busca de soluções”, complementa Souza.

Os próximos passos da colaboração são a execução de um plano de trabalho, que vai articular as ações da Sema e da Polícia Militar Ambiental. Além de fiscalização e policiamento, o convênio também prevê atividades conjuntas de planejamento e de capacitação das equipes. O prazo de vigência do Termo de Convênio é de cinco anos, a contar da data de sua publicação no Diário Oficial do Estado, e ele pode ser prorrogado mediante acordo entre as partes.

 

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Durante os meses de Julho e Agosto, a maquete da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, que foi desenvolvida em 2013 no primeiro curso de formação de educadores ambientais para a gestão da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, se tornou um instrumento didático para os professores e estudantes do município de Massaranduba.

A solicitação de empréstimo da maquete foi feita por escolas de Massaranduba à Secretaria da Educação, Cultura, Esporte e Turismo do município, através da Vice-Presidente do Comitê Itapocu e responsável pela Educação Ambiental de Massaranduba, Lilian Fernanda Sfendrych Gonçalves. A primeira interação com a maquete foi bastante positiva, levando a solicitação de mais duas escolas para utilização nas suas atividades didáticas.

A maquete permite visualizar os aspectos físicos da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu e entender de forma lúdica a hidrografia da região. Confira os relatos de professores e alunos após a experiência com a maquete:

 

Escola: Felipe Manke/ Professora Tatiane Karoline Voltolini e a segunda professora da turma Jaqueline Surdi Alflen com a turma do 4º ano

A professora do 4º ano trabalhou com a maquete, cedida pelo Comitê Itapocu, ao qual possibilitou aos alunos aprender sobre o espaço representado, compreendendo assim a Geografia, em especial o relevo da hidrografia da Bacia hidrográfica do Itapocu. Foi possível evidenciar a forma do espaço representado e o conteúdo trabalhado em sala de aula.  Com a finalidade didática de que os alunos compreendam a dinâmica e o significado de uma bacia hidrográfica, evidenciando o rio principal, os afluentes, em especial a localização de Massaranduba na maquete e o Rio Putanga, as nascentes e a foz. Além disso, os alunos puderam observar como o relevo influencia nas bacias hidrográficas.

 

Escola Municipal Araci Duarte/ Professora Alires e os alunos do 5° ano A e 5° ano B.

Primeiramente gostaríamos de agradecer pelo empréstimo da maquete da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, porque falando não seria o mesmo que eles vendo. Nessa maquete os alunos observaram como é formada uma Bacia Hidrográfica e o seu relevo. Eles estudaram sobre as duas vertentes do Estado e algumas mais importantes (ou as que eles mais ouvem falar). Para isso eles tinham que ver como era o relevo de Santa Catarina para saberem o porquê das duas vertentes. Depois de fazermos o estudo e vermos a maquete da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu, os estudantes fizeram maquetes sobre o relevo de Santa Catarina, assim eles entenderam o porquê dessas vertentes. Obrigado mais uma vez pelo empréstimo.

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Quarta, 22 Setembro 2021 10:12

Semana da Árvore 2021 do Comitê Itapocu

Em alusão ao Dia da Árvorecomemorado em 21 de setembro, o Comitê Itapocu e sua Entidade Executiva Univille convidam toda a comunidade da Bacia do Itapocu para participar da programação da Semana da Árvore 2021.

Com o objetivo de sensibilizar e disseminar informações sobre os recursos naturais da Bacia Hidrográfica, em especial a importância da preservação das árvores para o equilíbrio do ambiente, o Comitê Itapocu desenvolveu diversas atrações de educação ambiental.

Confira a programação completa na imagem e venha prestigiar!

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As restrições para atividades presenciais impostas pela pandemia ainda em curso fez com que o IV Encontro da Rede de Educação Ambiental das Bacias Hidrográficas dos Rios Itajaí e Camboriú precisasse se reinventar. O resultado foi muita criatividade, agora em formato digital. A abertura ocorreu nesta quinta-feira (26) e segue até sexta (27). Todos os vídeos do evento estão disponíveis no canal no Youtube do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) Câmpus Gaspar.

O evento é uma promoção do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Região Hidrográfica 07 (Gtea RH07) e do Câmpus Gaspar do IFSC, com o apoio dos Comitês de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas dos Rios Itajaí e Camboriú, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e da Secretaria Executiva de Meio Ambiente (Sema) da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE). 

A coordenadora técnica de Integração e Planejamento Ambiental da Sema, Monica Koch, representou a Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado de Santa Catarina (Ciea/SC) na abertura do evento. Ela destacou a efetivação da parceria entre diferentes instituições, o Gtea e os Comitês de Bacias. “Desde 2019, com a criação da Secretaria Executiva de Meio Ambiente, um dos nossos objetivos é promover essa integração”, destacou. Uma das atividades do evento foi um concurso fotográfico, que teve seu resultado publicado em vídeo

Confira a programação completa do evento AQUI.

 

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O IV Encontro da Rede de Educação Ambiental das Bacias Hidrográficas dos Rios Itajaí e Camboriú será realizado de forma on-line nos dias 26 e 27 de agosto. Na programação estão mesas-redondas, palestras, concurso de fotografia, exposições e oficinas que serão transmitidas pelo canal no Youtube do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) – Câmpus Gaspar. Interessados em participar das atividades podem se inscrever AQUI.

O evento é uma promoção do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Região Hidrográfica 07 (Gtea RH07) e do Câmpus Gaspar do IFSC.  As atividades contam, ainda, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), por meio do Edital Proeventos 2020/2021, e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), por meio da Secretaria Executiva de Meio Ambiente (Sema).  

 

Programação do evento:

 

Dia 26/08

9h - Abertura

9h30 - Contação de história - Letícia Chiochetta

10h – Conferência: Percepciones y adaptaciones de los pueblos andinos al cambio climático: determinantes y respuestas culturales en las nuevas generaciones

Convidado: Luis Felipe Mujica Bermúdez - Universidad Nacional Jose Maria Arguedas, Perú

Moderação: Raquel Orsi

13h - Apresentação de trabalhos da Mostra Científica

13h - Relato de experiência: A educação Ambiental no ensino e na prática de uma escola do campo de Alto Araguaia (MT)

Convidado: Alexandre M. de Macedo

13h - Vídeo: Ondas de Desperdício: os perigos visíveis e invisíveis do lixo no mar (Camila Burigo Marin)

13h - Exposição de fotografias

14h - Mesa-redonda – Políticas Públicas de Educação Ambiental

Convidados: Maria Benedita da Silva Prim (SED); Maureen Albina Gonçalves (SDE); Helia Faria Espinoza (CIEA).

16h - Minicursos (EA com aquarela; Gestão e EA em escolas; RE(VER) A CIDADE - A cidade para o convívio dos olhos; Métodos alternativos para análise da qualidade de água; O que aprendemos com Maturana acerca da reflexão e as contribuições para a educação ambiental; Com-Vida, um recomeço para o coletivo escolar; Resíduos: diversão, aprendizagem e sustentabilidade; Arborização Urbana - A Arte de Educar e Plantar; Fotografia da natureza; Caminho da água: da coleta no rio Camboriú, consumo e tratamento de esgoto em Balneário Camboriú; Práticas com resíduos orgânicos em compostagens como ferramenta de Educação Socioambiental)

 

Dia 27/08

9h - Mesa-redonda: Possibilidades metodológicas de Educação Ambiental

Convidados: Rachel Trajber (Cemaden), Ivo Dickmann (Unochapecó), Yára Christina Cesário Pereira (Univali)

13h - Apresentação de trabalhos da Mostra Científica

13h - Relato de experiência: O Valor da Educação  Ambiental - Relatos e experiências no Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí (CIMVI)

Convidados: Mariléia Selonke e Luciane Barth (assessoras de Educação Ambiental do CIMVI)

13h - Vídeo: A educação do povo Xokleng

13h - Mostra fotográfica da natureza

13h - Exposição de fotografias

14h - Mesa-redonda: Práticas de Educação Ambiental

Convidados: José Sommer (Semmas), Eliane Steuck (FURG) e Luciane Schulz (FURB).

16h30 - Mesa-redonda: Juventude educadora: realidade e sonhos socioambientais

Convidados:  Leticia Zorzi Rama e Emerson Fritzen da Silva (educadores ambientais); Suelen Conzatti (Instituto Parque das Nascentes); Vitor Lauro Zanelatto (Apremavi); Fernanda Samuel (Otchiva (Angola)), Nathalia Telles  (Com-Vida).

18h - Encerramento

 

*Com informações da Assessoria de Comunicação do Câmpus Gaspar do IFSC

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Aproximadamente 80 mudas nativas são transplantadas em local onde funcionava um lixão. Ação envolveu voluntários de diversas instituições como apoio decisivo da comunidade escolar

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista

A professora Sirlei Locatelli ajudou na orientação dos alunos, dos pais de alunos, e também plantou árvores. Fez mais. A professora pediu uma árvore para a escola. Indiquei uma árvore que gosto muito, que plantei muito, e já vi florescer: a quaresmeira. Na Mata Atlântica, a quaresmeira ou flor de quaresma (tibouchina granulosa) apresenta um porte pequeno, com copa arredondada, galhos finos e uma floração exuberante. A professora Sirlei e os mais de 20 alunos presentes à ação de plantio, no bairro Caldas da Imperatriz, em Santo Amaro, nessa manhã, tiveram uma especial ocasião para comemorar: hoje é 21/9, dia da árvore.

O plantio reuniu gente compromissada com o meio ambiente. Havia gente do Comitê Cubatão, da comunidade escolar, da Epagri, também, da prefeitura. Mas, o mais importante mesmo foi notar que apesar das representações instituições, algumas pessoas estavam ali fora de horário de serviço, numa forma de contribuir com a natureza, com a cidade, com a formação daquelas crianças que vão compreendendo os motivos de uma atividade socioambiental. E sim, quando deixamos o discurso que nos angustia: atrás da mesa do computador, tablet ou celular. Quando deixamos um pouco as atividades burocráticas de nossos gabinetes e salas de reuniões. Quando nós vamos. Um nós coletivo, sem medo da violência da velocidade que nos oprime a cada nova invenção tecnológica. Quando vamos sentir o cheiro da relva, ouvir e tocar o rio, conversar e trocar experiências e vivências com outras pessoas. Quando intervimos em uma praça, pintando a vida, plantando árvores. Isso é prática social.

Aprender-apreender
Entre as árvores transplantadas tínhamos uma grande variedade de espécies: aroreira vermelha, araçá, bacupari, baguaçu, cabriuna, canjerana, caroba, chal-chal, cortição, coqueiro jerivá, gabiroba, grumixama, garapuvu, ingá feijão, ipê amarelo e roxo, pacari, pitanga, e a quaresmeira roxa. A ação de plantio realizada pelo Comitê Cubatão em parceria com a Secretaria Municipal da Educação e Setor de Arquitetura e Urbanismo recebeu, em doação, 220 mudas. Transplantamos aproximadamente 80 mudas, com apoio dos alunos, professores e demais apoiadores. As mudas cabem no projeto da arquiteta e urbanista Daniela Machado, que pensou um novo ambiente para o espaço que antes de ser pensado como uma praça era um lixão.

À medida que as árvores iam sendo transplantadas, eram os alunos que as batizavam com seus nomes ou nomes de pessoas conhecidas. O técnico da Epagri Gerson Gesnner e outros participantes realizaram uma atividade de aprender-apreender, explicando o motivo do plantio, os nomes das mudas, e o significado do plantio para a proteção da água. Aprender é importante porque somamos conhecimentos, mas a apreensão de sentidos nos dá a dimensão de como nós, independente de idade, nós enquanto sujeitos, nós somos afetados pela língua e pela história. A escola passa a ter um papel decisivo na formação discursiva do aluno, que vai aprender-apreender a natureza, a preservação dos recursos hídricos para uma sociedade onde a água é um recurso natural de todos, e para todos.

As mudas foram doadas pela Casan, que tem cadeira no Comitê Cubatão. Aquelas mudas que não foram transplantadas na área pública cedida pelo poder público municipal foram destinadas a TODA Rafting, que possui uma propriedade próxima ao Rio Cubatão. Os empreendedores da TODA Rafting se responsabilizaram por repovoar áreas de mata ciliar do Rio Cubatão.

Solidariedade ambiental
Para Sandra Eliane Michel, presidente do Comitê Cubatão, só ama quem conhece. Ela diz isso enquanto olha. Olha admirada para algumas cachoeiras e corredeiras do Rio Cubatão. Na atividade da manhã desta quarta-feira, 21/9, dia da árvore, dona Sandra como é chamada pelos membros do Comitê Cubatão teve a parceria, além daqueles já nominados aqui, da secretária executiva Patrice Juliana Barzan, membro representante da Companhia Catarinense de Água e Saneamento; do biólogo Rafael Roma Pasin, do programa SC Rural; da técnica administrativa Caroline Ramos Proença; da representante do Contur Claudia Laurent, e deste jornalista que sempre observar um traço de solidariedade e prática socioambiental quando a comunidade escolar se envolve direta e indiretamente no fluxo da linguagem: a linguagem da água, fluxo da vida.

Em tempo: Os técnicos do Comitê Cubatão Letícia Scoz, engenheira ambiental e sanitarista e Tiago Manenti Martins, no momento do plantio estavam ministrando palestras na Escola Básica Municipal Vila Santana, no Sul do Rio. Já a bióloga Aline Luiz Tomazi cuidava da operação de novas atividades para o Comitê Cubatão. Trabalho em equipe, solidariedade ambiental.

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Desenvolver uma política de proteção de água nos municípios localizados nas bacias dos rios Araranguá e Urussanga. Este foi o objetivo do projeto Piava Sul, desenvolvido de 2008 a 2010, e que resultou na elaboração do Caderno do Educador Ambiental das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga e na implantação de ações de educação ambiental nas bacias com apoio do Programa Santa Catarina Rural, do governo de Santa Catarina, com fundos do Banco Mundial. 
 
Neste ano, o Caderno do Educador Ambiental das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga foi revisado e ampliado visando socializar o conhecimento produzido nas bacias com relação aos recursos hídricos e ao uso da terra, a fim de orientar os usuários de água, a sociedade civil e o poder público dessas bacias na gestão dos recursos hídricos. O intuito do material também é formar novos educadores ambientais e estimulá-los a desenvolver a educação ambiental de forma interativa e motivadora. 
 
“O Caderno é um importante instrumento na gestão dos recursos hídricos dessas bacias, pois divulgará os resultados das pesquisas científicas realizadas nos últimos anos e por meio de cursos e oficinas de capacitação construirá coletivamente novos conhecimentos, valores e atitudes voltados ao meio ambiente e principalmente aos recursos hídricos dessas bacias”, explica a Doutora em Geografia e coordenadora da Educação Ambiental no Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami.
 
O caderno foi reorganizado em quatro tópicos: educação ambiental e a cidadania pelas águas; bacia hidrográfica: unidade territorial de ocupação humana; bacia hidrográfica: unidade territorial de planejamento dos recursos hídricos; e a participação do cidadão na educação ambiental e nas políticas públicas. O material é utilizado na realização de cursos e oficinas de capacitação para os membros do Comitê, gestores públicos, profissionais de diversas áreas e a comunidade em geral. “Os cidadãos devem se engajar na transformação da consciência ambiental coletiva que leva a atitudes compatíveis com a busca de soluções para os diversos conflitos relacionados ao meio ambiente”, frisa.
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