Entre os dias 08 e 11 de novembro de 2016 aconteceu, em Aracaju – SE, o XIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, evento realizado pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), em parceria com o Governo do Estado de Sergipe através da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos/SEMARH, Universidade Federal de Sergipe/UFS, Embrapa Tabuleiros Costeiros/CPATC e outras instituições públicas e privadas (http://www.abrh.org.br/xiiisrhne/index.php). O evento buscou dar continuidade ao debate, à troca de experiências e conhecimento científicos e tecnológicos, entre pesquisadores e profissionais da área, para auxiliar na implantação dos instrumentos da política de gestão de recursos hídricos.
Representado por Alexandre Matthiensen, o Comitê do rio Jacutinga esteve presente no evento, apresentando o trabalho intitulado “Abordagens para a gestão municipal integrada da água na área de abrangência da Bacia Hidrográfica do rio Jacutinga e Contíguos, SC”, de autoria dos membros do Comitê: Alexandre Matthiensen (Embrapa Suínos e Aves), Maikon Waskiewic (Consórcio Lambari), Janiel Giron (Prefeitura de Ipumirim/Câmara Técnica de Vigilância Sanitária), Celi Araldi Favassa (UnC) e Vilmar Comassetto (Consórcio Lambari).
O trabalho relata uma ação conjunta entre o Comitê do Rio Jacutinga e a Câmara Técnica de Vigilância Sanitária da Região da AMAUC, que ocorreu no segundo semestre de 2014, buscando realizar mobilizações em todos os municípios da área de abrangência do Comitê. O tema principal da ação foi a gestão municipal integrada da água e a adequação dos Sistemas Alternativos Coletivos (SACs) de abastecimento de água no meio rural. Durante o desenvolvimento do trabalho foram realizadas visitas a 20 municípios da região, com a participação de representantes das Secretarias de Agricultura, Meio Ambiente, Saúde, Assistência Social, bem como Prefeitos e Vice-prefeitos. O foco da ação foi fornecer informações sobre a gestão ambiental integrada à gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. Apesar de ser a bacia hidrográfica a unidade básica do gerenciamento de recursos hídricos, e não os municípios, estes têm autonomia para a gestão do uso do solo. Assim, trabalhou-se a educação e a orientação, antes da fiscalização pela Vigilância Sanitária. É importante destacar o papel do ambiente dos Comitês de Bacia para iniciativas dessa natureza.
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