Agir é sair do discurso simplista de preservação para inspirar exemplos de recuperação ambiental. E é o que tem feito os técnicos do Comitê Cubatão. Prova disso é a palestra realizada na manhã desta terça-feira, 13/9, na escola Professor Augusto Althoff, no bairro de Caldas da Imperatriz, em Santo Amaro da Imperatriz.
Um comitê de bacia hidrográfica tem por objetivo dirimir, resolver conflitos de interesse no âmbito da bacia, resguardando a política estadual e nacional dos recursos hídricos. Essa é a única função e objetivo de um comitê de bacias? Não. Um comitê de bacias tem, também, que executar uma função socioambiental integrada entre as várias ações definidas pela política nacional de recursos hídricos. No âmbito dessa função socioambiental estão as palestras, os cursos de capacitação na comunidade escolar, a recuperação da mata ciliar.
Com o tema “Usos e importância da água”, a engenheira ambiental e sanitarista Letícia Scoz, conversou com os alunos do terceiro e quarto anos da escola Professor Augusto Althoff sobre boas práticas no âmbito da bacia hidrográfica. Letícia Scoz expôs, durante uma hora aproximadamente, os conflitos de interesse da bacia e as soluções para ter água de qualidade na torneira da população da bacia.
Além da equipe pedagógica da escola, participou do evento o biólogo Rafael Roma Pasin, técnico do Programa SC Rural, com experiência em trabalhos desenvolvidos no âmbito da bacia do Cubatão.
Com apoio de Caroline Proença, este texto foi elaborado por William Wollinger Brenuvida, jornalista (5177-SC)
