A Câmara Técnica Institucional (CTI) do Comitê Canoas e Pelotas reuniu seus membros titulares e suplentes para mais um encontro no dia 10 de março de 2025. Neste, o grupo teve como pauta principal o retorno ao acompanhamento e delineamento das ações contidas no Plano de Ação estabelecidas a partir das metas do Plano de Recursos Hídricos do Comitê.
No primeiro momento sob a condução do responsável pelo monitoramento, Sr. Eduardo Marques Martins, representante titular da UFSC e do técnico da Entidade Executiva UNC, Rafael Leão, foi feito uma revisão daquelas metas que estavam com as datas marcadas para início de março e reprogramadas, como a criação de um Grupo de Trabalho para estudos e levantamento de necessidades em relação ao Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Canoas e afluentes catarinenses do Rio Pelotas.
Outras novas atividades que darão seguimento ao Plano de Ações também foram discutidas e planejadas, como ações voltadas à implementação de um sistema de cobrança pelo uso de recursos hídricos e ações para busca de informações sobre os cadastros de usuários de água na bacia hidrográfica.
Entre os participantes da reunião estavam, o Relator da Câmara Técnica, senhor André Leonardo Bortolotto Buck, representante titular da AMURES e os representantes das organizações-membro que fazem parte da CTI, como o Instituto do Meio Ambiente (IMA), CASAN de São Joaquim, CASAN de Curitibanos, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Polícia Militar Ambiental (PMA- SC).
A próxima reunião está marcada para o dia 10 de abril, onde será avaliado o andamento das metas do plano de ação, que foi iniciado no ano de 2024 e que teve origem no planejamento estratégico do Comitê Canoas e Pelotas, a partir das metas, objetivos e ações do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Canoas e afluentes catarinenses do Rio Pelotas.
Ao final o grupo ainda discutiu sobre o andamento do ofício enviado no dia 10 de janeiro ao Instituto do Meio Ambiente (IMA), para informações acerca da implementação de medidas protetivas ao meio ambiente, afetado por empreendimentos de exploração dos potenciais hidroenergéticos e eólicos da região integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai, o qual não teve avanços após o protocolo, decidindo o grupo por enviar um ofício via SGPe à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Economia Verde (SEMAE), solicitando uma mediação na busca junto ao IMA por tais informações.