Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Araranguá

Recursos naturais anseiam pela atenção do poder público

20/08/2013
Um evento de nível internacional reuniu na última semana, 12 a 16 de agosto, em Fortaleza, 35 nações para discutir grandes questões mundiais relacionadas à sustentabilidade dos recursos hídricos. O Comitê Araranguá esteve representado por sua consultora, a engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, pela assessora administrativa Eduarda Taise Spolti e pelo membro da sociedade civil, Tadeu Santos.
"Um evento de nível internacional - IX Conferência Geral Mundial da Rede Internacional de Organismos de Bacias Hidrográficas - reuniu na última semana, 12 a 16 de agosto, em Fortaleza, 35 nações para discutir grandes questões mundiais relacionadas à sustentabilidade dos recursos hídricos. O Comitê Araranguá esteve representado por sua consultora, a engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, pela assessora administrativa Eduarda Taise Spolti e pelo membro da sociedade civil, Tadeu Santos.

""As palavras chaves do encontro foram governança, sustentabilidade, atores sociais e empoderamento. Foi possível observar que os problemas enfrentados na busca pela governança da água encontra-se basicamente na falta de mobilização dos atores sociais, bem como a ausência e/ou deficiência do envolvimento do poder publico na gestão dos recursos hídricos"", conta Michele que explica ser um problema de ordem mundial.

Durante o evento foram realizados diversos ""Talk show´s"", com apresentação de membros representantes dos organismos de bacias de diversas partes do mundo, sendo possível observar as singularidades de cada local, bem como os pontos em comum existentes, tanto no desenvolvimento eficaz do trabalho, quando nas dificuldades enfrentadas nas diversas localidades.

Na visão da assessora administrativa, o grupo retornou consciente das necessidades mundiais e que, para solucionar, é necessário começar com as mobilizações regionais, nesse caso, nos 15 municípios pertencentes à Bacia do Rio Araranguá. ""A articulação com os atores sociais e com os membros do Comitê será intensificada para que o plano de bacia que está em fase de elaboração seja realmente aplicável na prática e não se torne um documento de gaveta"", conclui Eduarda."

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