Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Itapocu e Bacias Contíguas

Comitê Itapocu realizou Assembleia Geral Ordinária

17/09/2014
"O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu realizou a XXVII Assembleia Geral Ordinária no dia 18 de setembro às 14:00h. Foi conduzida pelo presidente Sergio Victor Santini. Foram apresentados os resultados do ""Monitoramento de Resíduos de Agroquímicos nas áreas de arroz irrigado"", pelo pesquisador José Alberto Noldin, da Epagri/Estação Experimental de Itajaí. Na sequência o vice-presidente do comitê e consultor do PIGIRS, Leocádio Neves e Silva e a analista de Projetos e de Geoprocessamento da AMVALI, Caroline Coelho explanaram sobre o Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da AMVALI - PIGIRS que foi finalizado e entregue aos municípios em julho deste ano. "
"O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu realizou a XXVII Assembleia Geral Ordinária na tarde de ontem (18), que foi conduzida pelo presidente Sergio Victor Santini. A ordem do dia iniciou com a aprovação das atas da XXV e XXVI assembleia geral.
A seguir foi realizada apresentação sobre ""Monitoramento de Resíduos de Agroquímicos nas áreas de arroz irrigado"", por José Alberto Noldin, da Epagri/Estação Experimental de Itajaí. Foram destacados os impactos ambientais positivos e negativos ocasionados pela cultura do arroz irrigado em Santa Catarina. Alguns dos impactos positivos é a geração do alimento e de emprego e renda. Já os impactos negativos apontados foram a redução da vazão dos rios e o veneno utilizado nas lavouras que acaba chegando aos rios. Pesquisas têm sido feitas para avaliar a ocorrência de resíduo de pesticidas nas áreas de arroz irrigado em Santa Catarina.
Segundo José os agrotóxicos usados na lavoura estão indo para os rios devido a falhas no sistema de manejo que englobam problemas de aplicação, drenagem em desacordo com as recomendações técnicas, o que representam risco de contaminação ambiental. Várias coletas têm sido realizadas nos rios para verificar a quantidade de resíduos nas bacias hidrográficas de Santa Catarina. É necessário melhorar a conservação da água, evitar a drenagem da lavoura durante o ciclo do arroz e reduzir a perda de agrotóxicos.

José também falou sobre os benefícios da produção orgânica do arroz e concluiu destacando que o manejo inadequado das lavouras de arroz irrigado pode contaminar os recursos hídricos. Jose disse que ""é necessário revisar as formas de cultivo e aprimorar produtos e técnicas de manejo da cultura. Técnicos e produtores devem estar comprometidos no cumprimento das recomendações técnicas para preservar o meio ambiente e garantir a segurança alimentar. A meta é rentabilidade, sustentabilidade e segurança alimentar na cadeia produtiva do arroz irrigado"".
Na sequência o vice-presidente do comitê e consultor do PIGIRS, Leocádio Neves e Silva e a analista de Projetos e de Geoprocessamento da AMVALI, Caroline Coelho explanaram sobre o Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da AMVALI - PIGIRS que foi finalizado e entregue aos municípios em julho deste ano.
Caroline apresentou o plano e explicou que o PIGIRS é um instrumento de gestão dos resíduos fundamentado nas Leis nº 11.445/2007 (BRASIL, 2007) e nº 12.305/2010 (BRASIL, 2010) que estabelecem, respectivamente, as Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)

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