Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Araranguá

Defesa Civil apresenta diretrizes de prevenção em catástrofes naturais

17/08/2014
As catástrofes naturais estão cada vez mais comuns. Elas acontecem sem aviso prévio e, na maior parte das vezes, deixam rastros de destruição. Para amenizar os danos é preciso programar políticas de prevenção. Com esse objetivo a coordenação regional da Defesa Civil realizou no dia 15 de agosto o 1º Colóquio Sul Catarinense de Proteção e Defesa Civil.

“O desafio é saber conviver com esses fenômenos e estar preparado para quando acontecerem”, reforçou o coordenador regional da Defesa Civil, Rosinei da Silveira, também secretário executivo do Comitê Araranguá.
As catástrofes naturais estão cada vez mais comuns. Elas acontecem sem aviso prévio e, na maior parte das vezes, deixam rastros de destruição. Para amenizar os danos é preciso programar políticas de prevenção. Com esse objetivo a coordenação regional da Defesa Civil realizou no dia 15 de agosto o 1º Colóquio Sul Catarinense de Proteção e Defesa Civil.

“O desafio é saber conviver com esses fenômenos e estar preparado para quando acontecerem”, reforçou o coordenador regional da Defesa Civil, Rosinei da Silveira, também secretário executivo do Comitê Araranguá.

A região Sul é uma das mais atingidas em Santa Catarina. As tempestades deixam casas destruídas, áreas alagadas. Quando a chuva em excesso não é o problema, é a falta dela que incomoda, com grandes períodos de estiagem.

Os prejuízos são incalculáveis e os números preocupam, conforme o diretor de prevenção da Secretaria de Estado da Defesa Civil, Fabiano de Souza, nas últimas quatro décadas foram mais de 250 mortes só no Sul do Estado. Mas, com os planos de prevenção o número de vítimas vem diminuindo.

“Essa discussão deve ser ampliada com outras áreas. Na saúde, educação e infraestrutura, temas recorrentes quando se fala em políticas públicas”, comentou o diretor de prevenção. “As pessoas precisam entender que a prevenção pode mudar positivamente o cenário da região Sul. Gestores municipais devem se organizar e trabalhar principalmente a gestão de riscos e não mais a gestão do desastre”, complementou Souza.

A coordenadora de Defesa Civil de Criciúma, Angela Melo, salientou que a integração entre os municípios, o estado e população em geral é fundamental. “Nossa região enfrenta situações adversas como cheias, furacões, tornados, mas também fortes períodos de secas. Ocorrências opostas que pedem uma preparação maior, e isso depende de todos”, disse.

O Comitê Araranguá esteve representando ainda por sua consultora, a engenheira ambiental, Michele Pereira da Silva e pela assessora administrativa, Eduarda Taise Spolti. Juntas, participaram ativamente dos temas levantados, a fim de promover uma discussão qualificada e que gere resultados práticos.


Colaboração: Diego Colombo/Comunicação SDR-Criciúma

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