Foram dois anos de conversa social, que resultou no Plano Estratégico de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá, uma ideia colaborativa em relação à preservação das nossas águas. A aprovação parcial da etapa final está marcada para esta quinta-feira, dia 10, às 14 horas, na Epagri de Araranguá.
Muito se fala e se ouve sobre a importância de preservação da água. Mas, além dos hábitos individuais, que podem ser colocados em prática por cada família, existem ações que englobam toda uma comunidade, com suas entidades políticas e apartidárias. Uma dessas iniciativas chama-se Plano de Recursos Hídricos e tem o objetivo de oferecer, através de um levantamento minucioso, as ações urgentes, de médio e longo prazo para garantir a preservação da qualidade e da quantidade das águas de uma determinada bacia hidrográfica.
Em Santa Catarina, o Governo do Estado está entregando neste segundo semestre o Plano contratado para os 16 municípios que integram a bacia do rio Araranguá, um investimento feito pelo Banco Mundial. Executado desde agosto de 2013 pela empresa Profill Engenharia Ltda, referência de trabalho na área, o Plano passará por aprovação da Etapa C (etapa final) nesta quinta-feira, 10 de setembro, responsabilidade dos representantes das entidades membro do Comitê Araranguá, organização que ficará responsável em instigar os atores sociais para a prática dessa teoria conquistada depois de dois anos de estudo diligente.
Uma Assembleia Ordinária convocada pelo presidente Davide Tomazi Tomaz vai reunir os representantes das 45 entidades, membros da comunidade, bem como profissionais da imprensa regional a partir das 14 horas na sede do Cetrar/Epagri em Araranguá para que juntos aprovem o estudo que vai orientar e determinar como os mais de 330 mil moradores dos municípios da bacia irão conservar, recuperar e utilizar os recursos hídricos, garantindo o futuro das águas e o desenvolvimento sustentável da região.
