Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Tubarão e Complexo Lagunar

Evento aconteceu por meio de videoconferência, na tarde desta quarta-feira, e contribuiu para a ampliação do conhecimento técnico dos participantes

“Monitoramento e Diagnóstico da Qualidade da Água Superficial” foi o tema da segunda capacitação do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas. A discussão sobre o assunto, por meio de videoconferência, ampliou o conhecimento técnico de seus membros.

Para que os participantes tivessem acesso a uma ampla gama de informações e pudessem tirar todas as dúvidas, o curso contou com a participação dos especialistas em recursos hídricos e saneamento básico da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Daniel Izoton Santiago e Marcelo Luiz de Souza; e do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia (Ciram), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), o gerente Luis Hamilton Pospissil Garbossa.

Para o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, este momento de troca de conhecimentos foi extremamente enriquecedor. “Foi uma tarde bem produtiva com técnicos muito qualificados da ANA e EPAGRI. Inicialmente, lembramos e reforçamos os conceitos sobre enquadramentos com suas classes dos rios, lagos e lagoas que temos e queremos ter. Na sequência, tivemos a oportunidade conhecer mais sobre os trabalhos da ANA e sobre os dados de monitoramento e análises de qualidade de água bruta superficial, com suas respectivas importâncias. Concluindo, foi abordada a importância de implementação de muito mais sistemas de monitoramento de dados ambientais automatizados”, elencou.

Para o presidente, sempre com bastante interação, foi possível alcançar o objetivo da capacitação. “Conseguimos viabilizar conhecimento técnico sobre a água. Esperamos influenciar positivamente para que mais pessoas possam atuar na conscientização e cuidados com nossas águas na bacia hidrográfica. Água é vida e como recurso natural finito, precisamos cada vez mais atuar na sua preservação e recuperação”, completa Back.

Além de pessoas externas, também participaram da capacitação o vice-presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, representante da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), Patricio Fileti; o secretário-executivo, representante do Sindicato Rural de Tubarão, Rafael Marques; e diversos membros, tais como: Maicon dos Reis Soares, da Associação de Pecuaristas de Tubarão e Região; João Paulo Mendes de Carvalho, da APESC; Vanessa Matias Bernardo, do IMA; Samuel Andrade Segatto, da FAMOR; Clair Teixeira de Souza, do Sindicato Rural de Tubarão e Região; Rofferson da Rosa Izidoro, da Diamante Geração de Energia; e José Cerilo Calegaro, da EPAGRI.

Conteúdos abordados

O primeiro tópico discutido abordou ‘os parâmetros de qualidade da água para a elaboração da proposta de enquadramento: seleção e interpretação no processo de gestão de recursos hídricos’. Durante a discussão, Santiago explicou desde as leis e parâmetros mais relevantes até a importância do entendimento da mensuração dos resultados.

Conforme explica o palestrante, a compreensão sobre o tema é crucial para que o Comitê possa participar de forma crítica na formulação de uma proposta de enquadramento para a bacia. “Essa habilidade é essencial não apenas durante a criação da proposta, mas também no acompanhamento dos resultados de monitoramento, verificando o alcance efetivo das metas progressivas intermediárias e finais”, complementa.

Posteriormente, Souza abordou a questão dos dados de monitoramento e análises de qualidade da água bruta superficial, enfatizando sua relevância para os instrumentos de gestão de recursos hídricos. Encerrando a troca de conhecimentos, Garbossa destacou o processo de coleta e transmissão de dados ambientais, ressaltando a importância de qualificar esses dados ao serem incorporados em sistemas computacionais.

 

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Encontro, solicitado pelo Ministério Público, teve como finalidade melhorar a compreensão a respeito de possíveis enchentes na cidade

 

Destacando sempre a importância e necessidade de um olhar atento às cheias, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas se reuniu com a Promotoria de Justiça de Tubarão na última semana. O encontro, solicitado pelo Ministério Público, teve como objetivo entender melhor a situação da cidade no que diz respeito às estratégias de prevenção e enfrentamentos às enchentes.

Na oportunidade, a diretoria do órgão responsável pela definição de políticas hídricas da bacia também explicou os principais pleitos. Entre eles, o da atualização do projeto de redragagem do Rio Tubarão, o plano de macrodrenagem do município de Tubarão, o projeto das redes de monitoramento e, por fim, os resultados do Projeto de Diagnóstico do Saneamento Básico – Esgotamento Sanitário.

“A reunião foi extremamente produtiva. Tivemos a oportunidade de apresentar a situação dos recursos hídricos da nossa bacia e esclarecer várias dúvidas. Notamos um grande interesse por parte dos participantes e combinamos manter uma sequência constante de diálogos, abrindo espaço para conversas contínuas e ajuda mútua”, evidencia o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Participação

Representando o Comitê, também participaram da reunião o vice-presidente, membro pela Associação de Municípios da Região de Laguna (Amurel), Patrício Fileti; e o secretário-executivo, membro pelo Sindicato Rural de Tubarão, Rafael Marques. Além deles, também estiveram presentes o Dr. Rodrigo Silveira de Souza, Promotor de Justiça titular da 4ª Promotoria de Justiça de Tubarão; o Dr. Anderson Adilson de Souza, titular da 6ª Promotoria de Justiça da Comarca de Tubarão; e o Dr. Fábio Fernandes de Oliveira Lyrio, titular da 7ª Promotoria de Justiça da Comarca de Tubarão.

Por fim, em nome do ProFor Águas Unesc, equipe da Entidade Executiva, também esteve no encontro a técnica que presta suporte do órgão, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

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Encontro com o Secretário de Estado de Proteção e Defesa Civil, Fabiano de Souza, debateu próximos encaminhamentos sobre o assunto

 

Em reunião realizada nesta quinta-feira (13) com o Secretário de Estado de Proteção e Defesa Civil, Fabiano de Souza, integrantes do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, juntamente com deputados e demais lideranças, cobraram o avanço da atualização dos projetos para a redragagem do Rio Tubarão. Na oportunidade, o secretário informou que estão bem avançados os entendimentos com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e que na próxima semana deverá ocorrer a aprovação pelo Órgão Gestor interno do Estado, para que na semana seguinte possa-se encerrar este processo com assinaturas, contratação e divulgação.

Conforme o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, a ideia é que a UFSC tenha liberdade para contratar profissionais específicos para complementar os levantamentos, realizar as modelagens e simulações, os cálculos de volume e tempo, bem como para articular os licenciamentos ambientais das redragagens.

No caso do Rio Tubarão, a redragagem deverá ser dividida em duas partes. “A primeira terá gerência da Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias, que já tem a anuência da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) para vincular o Porto de Laguna ao Porto de Imbituba. Assim, será possível viabilizar recursos da SCPar para a atualização do projeto e depois as melhorias da área do porto até dentro do mar, inclusive com a derrocagem da rocha”, explica Back.

Já o outro trecho vai do Porto até o limite entre os municípios de Capivari De Baixo e Tubarão, cujo projeto também precisa de atualização, em sintonia com as condicionantes que já foram definidas pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA). “O projeto vai passar da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade para a Secretaria de Estado de Proteção e Defesa Civil, que coordenará o trabalho, primeiro do ponto de vista da atualização do projeto com licenciamento ambiental e depois, com a execução efetiva da obra. É um avanço para prosseguirmos com a tão esperada redragagem do Rio Tubarão e esperamos que essas previsões se confirmem”, enfatiza o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar.

Presentes na reunião

Participaram da reunião, ainda, o vice-presidente do Comitê, Patrício Fileti; o secretário executivo Rafael Marques; o coordenador da Câmara Técnica de Proteção e Defesa Civil, Bruno de Souza Sodré; e o integrante da Comissão pela Redragagem, Maurício da Silva; o secretário de Proteção e Defesa Civil de Tubarão, Ramon de Faveri.

Dando força política ao encontro, também estiveram presentes os deputados estaduais Estêner Soratto e Pepê Colaço; além do representante do deputado Volnei Weber.

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Estudantes e professores da Escola de Ensino Básico Lino Pessoa compreenderam sobre atuação do órgão e como funciona a dinâmica dos recursos hídricos na cidade

 

Nesta semana, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas realizou uma palestra na Escola de Ensino Básico Lino Pessoa, no Bairro Monte Castelo, em Tubarão. Ao todo, 64 pessoas, entre alunos do 1º ano do Ensino Médio e professores, puderam entender mais sobre os recursos hídricos da região. A conversa ocorreu por meio da Câmara Técnica de Educação Ambiental e Comunicação do órgão, representada pela entidade-membro, Diamante Geração de Energia.

Para a professora de geografia Taciana Masiero Daltoé, solicitante da palestra ao Comitê juntamente com a coordenadora pedagógica Márcia Gonçalves, este momento incrementou ainda mais os conteúdos da disciplina trabalhados em sala de aula, já que o município é impactado pelas cheias. “Esta abordagem feita pelos profissionais foi de grande valia, uma vez que isso nos ajuda a entender o espaço em que vivemos e como podemos lidar com as enchentes”, declarou a professora.

Os principais tópicos abordados no evento foram a importância da mata ciliar na preservação dos rios e na manutenção da qualidade da água, a proteção das nascentes como medida essencial para garantir o abastecimento hídrico e a importância das bacias hidrográficas como unidades de gestão dos recursos hídricos. Além disso, destacou-se a relevância do papel dos jovens na promoção da preservação ambiental, incentivando-os a se envolverem ativamente na proteção dos recursos hídricos.

Palestrantes e assuntos

O dia contou com três momentos de aprendizagem, iniciando com a coordenadora do Programa Diamante + Educação Ambiental, Mylena de Medeiros, e as demais membros da equipe, Anelay Tonon e Carolina Zomer, que abordaram sobre a proteção e problemática dos recursos hídricos. “A palestra foi uma chamada de atenção para a importância da preservação dos recursos hídricos e da necessidade de adotarmos práticas sustentáveis em nosso dia a dia. Foi um momento enriquecedor e inspirador que, certamente, motivou os presentes a se engajarem na causa da preservação ambiental”, enfatizou Mylena.

Em seguida, a técnica em Gestão Hídrica do ProFor Águas Unesc, que presta suporte direto ao Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, a engenheira florestal Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias, apresentou aos estudantes as ações desempenhadas pelo órgão, a atual composição e exemplos de mediações já realizadas. “Foi muito marcante ter auxiliado essa ação do Comitê, principalmente, aqui na cidade. Sensibilizamos os alunos e trouxemos as problemáticas dos recursos hídricos que enfrentamos na região com os eventos críticos”, relatou.

Por fim, as representantes da Diamante Geração de Energia, Heloise Oliveira e Andresa Severino, do setor de Gestão de Sustentabilidade e Meio Ambiente, apresentaram o horto florestal e o programa de doação de mudas da empresa. “Durante a palestra, como membros da CT de Educação Ambiental e Comunicação do Comitê, tivemos a oportunidade de apresentar o trabalho do Programa Diamante +Educação Ambiental (PDEA), além de incentivarmos o plantio de árvores em matas ciliares e nascentes por meio das doações de mudas. Ações como essa reforçam o olhar de cuidado da empresa com o meio ambiente e as comunidades”, completou Heloise.

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Diretoria do órgão, representantes das entidades-membro e Entidade Executiva do órgão prestigiam palestras importantes para gestão das águas

 

Nos últimos três dias, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, juntamente com o ProFor Águas Unesc – equipe técnica da Entidade Executiva – participou do I ERCOB SUL (Encontro Regional de Comitês de Bacias da Região Sul do Brasil). Ao longo de sua programação, o evento destacou assuntos importantes para a gestão das águas, por meio de capacitações e painéis.

Promovido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde de Santa Catarina (SEMAE), Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), juntamente com os Fóruns dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o evento tinha como propósito promover a gestão integrada dos recursos hídricos e fortalecer a cooperação entre os órgãos. Dessa forma, otimizando estratégias para preservação, uso sustentável e enfrentamento de desafios comuns, como eventos climáticos extremos e escassez hídrica.

Entre os dias 20 e 22, diversos temas foram trazidos para debates, como a educação ambiental voltada à gestão de recursos hídricos; ações estruturais e não estruturais para minimizar impactos das secas e inundações (segurança de barragens); e avanços, desafios e perspectivas para a implementação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas da região Sul.

Durante a participação no evento, a equipe do ProFor Águas Unesc apresentou os resultados dos primeiros projetos desenvolvidos junto aos Comitês ao longo do ano de 2023. “É um momento muito especial, que coincide com o período da celebração do Dia Mundial da Água. Ao compartilharmos conhecimentos e experiências, tanto entre as entidades executivas, comitês de bacia, lideranças políticas e profissionais que trabalham a questão da gestão e governança das águas, foi possível vislumbrar os grandes desafios, lacunas ainda existentes em termos de conhecimento e de formação, entraves e oportunidades no sentido de se buscar os avanços necessários para uma efetiva gestão compartilhada, integrada e participativa por parte de toda a sociedade”, frisa o coordenador geral do projeto, professor Dr. Carlyle Torres Bezerra de Menezes.

Trocas importantes

Além da troca de conhecimento e experiência com outros Comitês, sejam catarinenses, gaúchos ou paraenses, na visão do presidente do Comitê Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, Woimer José Back, a interação com as autoridades e a legislação foi de grande valia. “Todos buscam melhorias, principalmente ao vermos que estamos longe do ideal. Nossas dificuldades, em geral, são parecidas, pois precisamos atualizar nossos estudos de bacia e enquadramentos. Todos precisamos de suporte para avançar e ter água em qualidade e quantidade adequada”, destaca.

Participação no I ERCOB SUL

Além do presidente do órgão, também estiveram presentes o vice-presidente, Patrício Fileti; a membro suplente da Tubarão Saneamento, Amanda Salles Fiedler; a representante da União das Associações de Pescadores da Ilha (UAPI), Maria Aparecida Santos; o membro titular da Fundação Ambiental Municipal de Orleans (FAMOR), Samuel Andrade Segatto; e a representante da Gravatal Saneamento, Camila da Silva Lima.

Por fim, representando a equipe do ProFor Águas Unesc, estiveram presentes também o coordenador técnico, José Carlos Virtuoso; a técnica em Gestão Ambiental Ana Paula de Matos; as técnicas em Gestão Hídrica que prestam suporte direto aos Comitês Araranguá e Tubarão, Sabrina Baesso Cadorin e Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias, respectivamente; e a aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc Simoni Daminelli Vieira, que desenvolve pesquisa sobre educação ambiental no âmbito da gestão hídrica.

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Documento divulgado pelo Conselho das Entidades de Classe de Tubarão e Região trará contribuições para ações da região

 

Na tarde dessa segunda-feira, dia 18, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas participou da apresentação do Relatório de Ações de Prevenção e Enfrentamento aos Danos Causados pelas Enchentes. O documento é uma iniciativa do Conselho das Entidades de Classe de Tubarão e Região.

O órgão esteve representado pelo presidente e secretário-executivo, Woimer José Back e Rafael Marques, respectivamente. “Este plano vem para somar ao que já é realizado hoje e, também, ao que o Comitê vem trabalhando, principalmente no que diz respeito a iniciativas preventivas para diminuir o impacto das cheias”, destaca o presidente.

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Encontro será realizado no dia 25/3, na Amurel, com participação do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar como um dos organizadores

 

Reforçando o alerta em um momento histórico, a próxima semana será importante para o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas, com a realização do XV Seminário da Enchente de 1974. O encontro, aberto ao público, ocorrerá a partir das 8h30min do dia 25 de março, na sede da Amurel. O evento, alusivo aos 50 anos da trágica enchente do rio Tubarão, contará com a presença de deputados e secretários estaduais,  estando aberto ao público em geral, que pode se inscrever por meio do link.

No evento, serão discutidos temas como a busca por investimentos para ações preventivas, encaminhamentos para a redragagem do Rio Tubarão, entre outros assuntos relacionados ao tema. O presidente do Comite Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, enfatizará a implantação de atos efetivos para evitar cheias em momentos críticos e o trabalho em conjunto com os municípios, para estimular a implementação de defesas civis.

“Procuramos lembrar e mobilizar a sociedade e agentes públicos para que não volte a ocorrer uma tragédia como aquela. Envolver autoridades municipais e estaduais, bem como os membros do Comitê e sociedade, é de extrema importância para que o assunto seja de conhecimento de todos. É sempre uma oportunidade de conscientizar mais pessoas, buscar avanços com os poderes públicos e conseguir investimentos para a prevenção”, enfatiza Back.

Programação do Seminário

Em um primeiro momento, o secretário-executivo do Comite Tubarão e Complexo Lagunar, Rafael Marques, contará a história das inundações do Rio Tubarão. Posteriormente, haverá a posição da Comissão de Acompanhamento dos Projetos de Contenção de Cheias, com seu coordenador, Claudemir Souza dos Santos, juntamente com o presidente do Comitê, Woimer José Back.

Em seguida, haverá a manifestação dos representantes do Governo do Estado e os deputados estaduais da Bancada Sul farão o uso da palavra. Por fim, o secretário de Proteção e Defesa Civil de Tubarão, Diego Goulart, apresentará o Plano de Contingência do município.

A enchente

O dia 24 de março de 1974 ficou na história de Tubarão, por conta da maior enchente do século XX registrada no município. Diante da quantidade de chuva, os rios transbordaram e a água tomou conta da cidade e invadiu empresas, comércios e residências. Muitas pessoas, inclusive, precisaram se abrigar nos telhados das casas em busca de resgate e, infelizmente, a tragédia deixou inúmeras vítimas.

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Órgão recebeu entidade-membro, Tubarão Saneamento, para tratar de assunto que ganhou destaque na última Assembleia Geral Ordinária

 

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas se reuniu com a Tubarão Saneamento, uma das entidades-membro do órgão. O encontro, realizado na última quinta-feira, debateu a proposta de enquadramento do Rio da Madre/Rio Seco. O assunto ganhou destaque na última Assembleia Geral Ordinária (AGO), momento em que definiu-se ser necessário uma conversa mais detalhada.

A proposta de enquadramento irá subsidiar o licenciamento ambiental para a ampliação das atividades da Tubarão Saneamento na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), aumentando a capacidade de lançamento de esgoto tratado. A demanda já foi apresentada à diretoria por meio de duas cartas protocoladas sobre informações técnicas, além do comunicado na própria AGO.

Para avançar no enquadramento, o Tubarão Saneamento avaliará a classe atual dos rios ou trechos determinados a serem estudados. Após o diagnóstico, a entidade-membro apresentará a proposta à diretoria e aos coordenadores e relatores das cinco Câmaras Técnicas, para, posteriormente, o Comitê analisar, propor ajustes e depois de aprovado, deliberar o documento em audiência pública com envolvimento da comunidade e interessados locais.

Por fim, o Comitê discutirá em assembleia com os respectivos membros para um parecer técnico e encaminhará para o Conselho de Recursos Hídricos do Estado, pedindo a aprovação. O órgão gestor dos recursos hídricos e o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) monitorarão e fiscalizarão o cumprimento das metas do enquadramento dos corpos de água.

Estiveram presentes o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, o vice-presidente, Patrício Higino de Mendonça Fileti, e o secretário executivo, Rafael Marques, bem como a técnica em gestão hídrica do ProFor Águas Unesc, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias. Além do diretor e da supervisora socioambiental da Tubarão Saneamento, Marcelo Fernandes Matos e Amanda Salles Fiedler.

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Encontro debateu atividades a serem colocadas em prática durante o ano, bem como a prestação de contas e ações realizadas em 2023

 

Membros do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas reuniram-se na tarde desta terça-feira, 12, para a realização da primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) do órgão em 2024. No encontro, ocorrido na sede da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), foram discutidas diversas atividades e iniciativas a serem desenvolvidas no decorrer do ano, assim como o que foi realizado em 2023.

Nos assuntos gerais da reunião, foram abordados temas bastante pertinentes para a realidade da bacia hidrográfica, tais como a demanda do enquadramento do Rio da Madre/Rio Seco e a atualização do projeto Saneamento Ambiental – Esgotamento Sanitário;

Para o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back, a assembleia foi bastante produtiva e participativa, com debates relevantes para além dos temas de ordem do dia e uma importante interação entre diversos membros. “O enquadramento do Rio da Madre, por exemplo, é relevante tanto para o Rio quanto para a cidade de Tubarão, que tem o desafio de expansão da capacidade de liberação do esgoto tratado. É um assunto novo, que a gente vem se inteirando, e deveremos dentro da legalidade seguir na maior celeridade possível”, avalia.

Além disso, o presidente também destaca a pesquisa sobre esgotamento sanitário apresentada durante o encontro. “Deveremos concluir o trabalho no início de abril, oportunidade que faremos uma ampla divulgação, no sentido de chamar atenção das autoridades municipais para o assunto, reforçando o apelo para que invistam mais e viabilizem recursos para melhorias que, por consequência, proporcionarão a redução dos contaminantes e a disponibilidade de cada vez mais água de qualidade nos rios”, completa.

Demais temas abordados

Dentre as pautas discutidas e aprovadas, estiveram a ata da Assembleia Geral Ordinária de 21/11/2023; a prestação de contas do Comitê do ano de 2023; o relatório anual de atividades 2023 do Comitê; e o relatório anual de atividades 2023 das Câmaras Técnicas. Foi aprovada, ainda, a substituição da temática de uma das capacitações a serem realizadas no ano, que passará a abordar o tema “Enquadramento dos corpos de água” ao invés de “Comunicação, Mobilização Social e Governança Hídrica”.

Os membros foram convidados, também, a participarem do 1º Encontro Regional de Comitês de Bacias Hidrográficas, que acontecerá de 20 a 22 de março em Florianópolis; do evento II Ecos de Imaruí, agendado para o dia 22 de março em Imaruí; e do XV Seminário de 50 anos da Enchente 1974, a ser realizado no dia 25 de março, a partir das 8h30min na Amurel.

Além de diversos membros, a assembleia contou com a presença do vice-presidente do Comitê, Patrício Fileti, e do secretário executivo, Rafael Marques; bem como com o suporte do ProFor Águas Unesc, que presta apoio técnico ao Comitê, por meio do coordenador técnico, José Carlos Virtuoso; e da técnica em gestão hídrica Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

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Por meio de videoconferência, encontros tiveram como finalidade de aprovar o relatório de atividades de 2023, dentre outros assuntos

 

Nas últimas semanas, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas reuniu suas Câmeras Técnicas. Os encontros, realizados por meio de videoconferência, tiveram como objetivo principal discutir e aprovar os relatórios de atividades de 2023. Na oportunidade, também foram discutidas as atribuições de cada câmara técnica, além das funções de coordenação e relatoria, dando sequência aos trabalhos desenvolvidos no ano passado.

As reuniões envolveram as Câmaras Técnicas de Nascentes, Lagos, Lagoas, APPs e PCHs (CTNAS), de Educação Ambiental e Comunicação (CTEAC), de Proteção e Defesa Civil (CTPDC) e de Saneamento Ambiental (CTSA) e foram conduzidas por seus respectivos coordenadores, com o apoio da técnica em gestão hídrica do ProFor Águas Unesc, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias, que presta suporte direto ao Comitê.

Além disso, as atividades, em algumas das reuniões, contaram com a participação do engenheiro Tiago Zanatta, que integra a equipe da Gerência de Saneamento e Gestão de Recursos Hídricos, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (SEMAE), que contribuiu com esclarecimentos sobre o papel das CTs.

Durante as reuniões, além de enfatizar as funções dos coordenadores e relatores, foi explicado como as Câmaras Técnicas podem contribuir com as demandas e fortalecerem a atuação do Comitê Tubarão. “Como elas têm a principal função de assessorar o órgão nas demandas, foi muito importante compreender melhor as suas atribuições e trabalhar de forma assertiva para a gestão dos recursos hídricos na bacia”, explica Mhaiandry.

 

 

 

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A prestação de contas do ano de 2023 é uma das pautas da reunião, prevista para o dia 12 de março, na Amurel

 

Na busca de efetivação das políticas de gestão das águas em sua área de abrangência, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas realizará sua primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2024.  Com o encontro marcado para o dia 12 de março, no auditório da AMUREL, o órgão convoca as organizações membro para participarem e discutirem sobre a prestação de contas do ano de 2023. A primeira chamada será às 14h, com segunda convocação às 14h15.

O ponto central da AGO será a prestação de contas das cinco Câmeras Técnicas do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar. “Vamos relembrar, rapidamente, tudo o que fizemos no ano de 2023 e aprovar a ata anterior. Desse modo, se faz importante a participação de todos”, destaca o presidente, Woimer José Back.

Conforme o edital de convocação para os membros, estas serão as pautas do dia:

  1. Discussão e aprovação da ata da Assembleia Geral Ordinária de 21/11/2023;
  2. Prestação de contas do Comitê do ano de 2023;
  3. Discussão e aprovação do relatório anual de atividades 2023 do Comitê;
  4. Discussão e aprovação do relatório anual de atividades 2023 das Câmaras Técnicas;
  5. Assuntos gerais.
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Para relembrar data, que marca 50 anos das cheias, organização se reúne e elenca projetos

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas realizou a segunda reunião com a Comissão de Organização do XV Seminário da Enchente de 1974. O encontro nessa quinta-feira, 15, teve como principal objetivo alinhar detalhes sobre a ação em alusão aos 50 anos do ocorrido. O evento ocorrerá no dia 25 de março, na Amurel, e tem por objetivo relembrar o fato, no cumprimento da Lei Nº 3289/2009.

O grupo deu continuidade na definição da programação, dos palestrantes e das autoridades municipais e estaduais que serão convidadas para o seminário. “Essa enchente foi altamente impactante para a estrutura da nossa bacia. Por isso, aproveitaremos para relembrar a situação e convidar o governador do Estado e deputados para que trabalhemos engajados na busca de melhorias para a região”, destaca o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Participantes da reunião

Representando o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, estiveram presentes o vice-presidente, Patrício Mendonça Fileti; o secretário-executivo, Rafael Marques; bem como a técnica do Profor Águas Unesc – que presta suporte ao órgão –, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Além desses, participaram o coordenador da Comissão de Acompanhamento dos Projetos para Contenção das Cheias na Bacia, Claudemir Souza dos Santos e o engenheiro Ney Francalacci; o presidente da Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Tubarão (AREA-TB), Carlos Augusto Menezes; e o vereador da Câmara de Tubarão, Maurício da Silva.

Comissão

Fazem parte da Comissão de organização do evento, ainda, o secretário municipal de Proteção e Defesa Civil de Tubarão, Diego Goulart; o presidente da Câmara de Vereadores de Tubarão, Gelson Bento; e o coordenador regional da Defesa Civil, Anderson Martins Cardoso.

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Reunião com técnicos do Estado propiciou maior conhecimento sobre uns dos instrumentos de gestão hídrica

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas se reuniu com técnicos da Secretaria Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (SEMAE) para entender sobre o enquadramento dos corpos d’água. O principal objetivo da diretoria com a iniciativa foi compreender o processo e como deve ser a sua atuação.

Com o objetivo de melhorar suas atuações na gestão dos recursos hídricos, os representantes do órgão colegiado receberam importantes informações do gerente de Saneamento e Gestão de Recursos Hídricos da SEMAE, Vinícius Tavares Constante, e do engenheiro da Gerência de Saneamento e Recursos, Tiago Zanatta. “Existe uma demanda da nossa bacia neste sentido e não dominávamos de maneira aprofundada o assunto. Por isso, pedimos esclarecimentos e informações e aproveitamos o momento para discutirmos algumas estratégias. Agora, estamos mais preparados para enfrentar este desafio, que provavelmente surgirá”, destaca o presidente do Comitê, Woimer José Back.

Representando o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, estiveram presentes o vice-presidente, Patrício Mendonça Fileti; o secretário-executivo, Rafael Marques; bem como a técnica do Profor Águas Unesc – que presta suporte ao órgão –, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Enquadramento dos corpos d’água

Considerada uma das principais ferramentas para a gestão das águas, uma vez que se consegue um melhor direcionamento nas políticas públicas e atuação dos Comitês, o enquadramento dos corpos d’água consiste em classificar os mananciais em classes, de acordo com a qualidade da água, estabelecidas na legislação ambiental do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH).

A classificação leva em consideração parâmetros como a concentração de substâncias poluentes, a capacidade de suporte dos ecossistemas aquáticos e os usos preponderantes das águas. Ao definir essas classes, o enquadramento proporciona uma base sólida para o estabelecimento de metas de qualidade da água e ações para alcançá-las, além de subsidiar a implementação de medidas de controle e recuperação ambiental.

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Participantes adquiriram conhecimento sobre importância da obtenção de dados e uso das tecnologias para monitoramento dos recursos hídricos

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas promoveu sua terceira e última capacitação de 2023, com o suporte técnico do ProFor Águas Unesc. Com tema central “Monitoramento Hidrológico e Eventos Críticos”, o evento aconteceu ao longo desta quarta-feira, dia 13, e contou com a participação de 35 pessoas, entre membros do órgão e profissionais interessados na área. Os participantes puderam aprender um pouco mais sobre a importância do armazenamento e leitura dos dados hidrológicos, dos equipamentos e métodos utilizados para o monitoramento das águas à prevenção de eventos extremos.

A atividade, que teve uma carga horária de seis horas, foi dividida em uma parte teórica e uma prática. Pela manhã, os participantes tiveram apresentação teórica na EPAGRI – Centro de Treinamento de Tubarão – CETUBA, com a participação do pesquisador e professor Dr. Álvaro José Back, que fez abordagem sobre medição hidrológica de chuvas, entre outros assuntos. À tarde, na estação hidrológica do Rio do Pouso, em Tubarão, os conceitos puderam ser aplicados a partir do uso de alguns instrumentos utilizados no monitoramento.

A experiência, além de ser importante para os membros do comitê, reforçou a necessidade do domínio das informações que podem ser utilizadas para diminuir os impactos dos eventos críticos, como as cheias que ocorreram nos últimos meses em Tubarão. “É bem evidente que estamos muito carentes de informações, de equipamentos, em toda a nossa bacia. E essas discussões que vão ocorrendo na medida que a capacitação vai se desenvolvendo, com certeza, estão enriquecendo a nossa avaliação e o nosso alinhamento no sentido de podermos avançar, sem dúvida, em equipamentos e qualidade de informações para diminuir os efeitos de futuros eventos climáticos. Por isso, com toda certeza, a troca de conhecimentos foi enriquecedora”, destaca o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, Woimer José Back.

Segundo Back, este tema ajudará na sincronização das informações com as estações hidrológicas, que atualmente não possuem medições e réguas com dados precisos. “Precisamos sincronizar tudo e ampliar toda esta pesquisa para que, na gestão das próximas crises, possamos gerenciar com muito mais eficácia os recursos hídricos”, complementa.

A temática do curso, segundo o ministrante, é muito atual, pelo que o Brasil está passando, com uma série de eventos críticos – como cheias e enchentes. Assim, essa abordagem serve para a capacitação dos membros do comitê, para as pessoas que formam opinião e que podem ajudar a sociedade a tomar medidas para reduzir as consequências desses eventos extremos. “Foi importante o pessoal conhecer as técnicas utilizadas e, principalmente, as limitações que existem. Pois, há um volume muito grande de informações que podem ser utilizadas pelos técnicos para gerenciar os recursos hídricos e até dimensionar obras”, explica o professor.

 

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Encontro abordou possibilidade da realização de projetos para diagnóstico e melhorias no manancial

 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas – representado por seu presidente Woimer José Back e vice, Patrício Fileti –, reuniu-se com a Fundação InoversaSul, para tratar da situação do Rio Capivari. No encontro, foi discutida a possibilidade de realização de projetos para o diagnóstico e melhorias no manancial, um dos focos de trabalho da diretoria do órgão.

Conforme o presidente do Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, o objetivo do contato foi articular ações conjuntas para que seja realizado o levantamento, projeto e licenciamento da Rio Capivari, que compreende os municípios de São Bonifácio, São Martinho, Armazém, Gravatal e Capivari de Baixo.

“A InoversaSul nos procurou há algum tempo e agora resolvemos avançar, tentando articular como seriam esses projetos de ponta a ponta no Rio Capivari. Enquanto Comitê, nós não podemos gerir recursos, nosso trabalho é de articulação, mas a fundação fará uma lista preliminar do roteiro de trabalho e, no início do próximo ano, vamos sentar juntos com prefeitos dos municípios onde passa o Rio Capivari para ver se, em conjunto, conseguimos encontrar a viabilidade para realizar o diagnóstico, projeto e licenciamento ambiental no manancial”, completa.

Segundo Back, o Rio Capivari está assoreado e com locais de calha baixa, além de ser um curso d’água com contribuição grande de volume de água para o Rio Tubarão. “Em dezembro do ano passado houve uma cheia histórica, então esse rio precisa da nossa atenção e iniciativa, para que a gente reconheça a realidade e possa tentar recuperá-lo”, ressalta.

Representando a InoversaSul, participaram da reunião o presidente Valter Alves Schmitz Neto e o vice, e Gean Carlos Fermino.

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