Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Timbó

De 04 a 07 de outubro aconteceu o XXIII Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob). De forma remota, interessados sobre recursos hídricos de todo o país puderam acompanhar discussões sobre a temática. O tema base para essa edição foi “Água: Fator de Vida, Saúde e Desenvolvimento”.

04/10

No primeiro dia, a discussão principal foi sobre o Plano Nacional de Recursos Hídricos e a Crise Hidroenergética que acontece no Brasil.

O Plano Nacional foi discutido pelo Coordenador do Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, Hideraldo Buch, juntamente com o Diretor de Recursos Hídricos e Revitalização de Bacias Hidrográficas do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), Wilson Melo e o Superintendente de Planejamento de RH da ANA, Flavio Hadler Troger.

Segundo Melo, o Plano Nacional vai estabelecer diretrizes, metas e programas a partir de uma base técnica consistente para o período de 2022 a 2024. Para isso, diversas oficinas foram realizadas ao longo dos meses, com 3.200 participações. O documento será dividido em dois volumes, o primeiro com diagnóstico e prognóstico e o segundo com plano de ação e um anexo normativo.

“Alguns dos desafios que identificamos ao longo dessas 20 oficinas: dar maior efetividade a utilização dos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas; os comitês adotarem agenda prioritárias, no caso uma agenda bianual para orientar as ações dos comitês de bacia; fortalecer os órgãos gestores estaduais e avançar na regulamentação para a criação de Agências de Bacia”, indicou Melo.

O segundo painel, sobre a Crise Hidroenergética no Brasil, seguiu debatendo questões importantes. De acordo com o Superintendente de Regulação de Usos de RH da ANA, Patrick Thadeu Thomas, 2021 não é o pior ano do ponto de vista hidrológico, mas considerando a dimensão hidroenergética, pode ser considerado o com situação mais delicada em 91 anos.

05/10

O segundo dia abordou Águas Costeiras e Águas Urbanas a nível nacional. No período da manhã, o Encob abriu o debate sobre a gestão de Águas Urbanas, com participação do Presidente do Comitê de Bacia dos Rios Piancó Piranhas Açú, Paulo Lopes Varella e do Coordenador Estadual e Nacional da ASA - Articulação do Semi-Árido e Coordenador Estadual, Alexandre Bezerra Pires.

No painel da tarde, os presentes ouviram considerações sobre a gestão de Águas Costeiras na interface com águas do interior e em metrópoles, além de sua presença na legislação e no Plano Nacional de Recursos Hídricos. Para o Vice Coordenador do Fórum Capixaba de Comitês de Bacias e moderador do painel, Elio de Castro Paulino, a discussão e desenvolvimento do documento, mesmo nessa temática, é de grande importância. “Ele vai viabilizar nossa Política Nacional de Recursos Hídricos. Possui essa exata função. E fazendo isso, construir o que chamamos do Pacto pelas Águas no nosso país “.

06/10 e 07/10

No terceiro dia, foi a vez de falar sobre Água e Saneamento. O Painel foi dividido em três itens: o primeiro sobre “Saneamento e Governança: O papel dos Comitês”, o segundo sobre “Universalização do Saneamento: Prioridade em uma bacia hidrográfica” e o último “Os planos de Recursos Hídricos e o Saneamento”. Após isso ocorreu mais uma roda de diálogos, dessa vez sobre Água e Educação Ambiental.

O último dia do Encob ocorreu apenas no período da manhã e foi quando aconteceu a Assembleia Geral do Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas. Por fim, o evento encerrou às 12h.

Assista no YouTube

A boa notícia para quem perdeu o Encob desse ano é que a organização disponibilizou as discussões no seu perfil no YouTube. Lá você consegue acompanhar as temáticas e discussões que marcaram o encontro nesse ano.

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Aconteceu na última terça-feira (05/10) o segundo dia do XXIII Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob). Na ocasião, o evento continuou os trabalhos de discussão sobre recursos hídricos. Os temas foram: Águas Costeiras, Águas Urbanas além da exposição de cases de sucesso de Comitês do Brasil todo, incluindo de Santa Catarina.

Sobre o tema de Águas Costeiras, observou-se a questão ligada às águas do interior e em metrópoles, além de sua presença na legislação e no Plano Nacional de Recursos Hídricos. Segundo o Vice Coordenador do Fórum Capixaba de Comitês de Bacias e moderador do painel, Elio de Castro Paulino, o documento é de extrema importância. “Ele vai viabilizar nossa Política Nacional de Recursos Hídricos. Possui essa exata função. E fazendo isso, construir o que chamamos do Pacto pelas Águas no nosso país “.

No período da manhã aconteceu o primeiro painel, com destaque para a gestão de Águas Urbanas. Quem participou desse circuito foi o Presidente do Comitê de Bacia dos Rios Piancó Piranhas Açú, Paulo Lopes Varella e o Coordenador Estadual e Nacional da ASA - Articulação do Semi-Árido e Coordenador Estadual, Alexandre Bezerra Pires.

Cases de sucesso

O dia finalizou com a apresentação de alguns cases de sucesso de Comitês de Bacia do Brasil. Dessa vez, dois colegiados de Santa Catarina apresentaram trabalhos exitosos. O primeiro foi “As políticas públicas dos municípios na bacia do Rio Urussanga e suas influências nas águas costeiras do extremo sul catarinense”, do Comitê Urussanga e o segundo “A pesca artesanal e sua integração com a Bacia Hidrográfica do Rio Tijucas”, do Comitê Tijucas.

O Encob segue acontecendo de forma remota até o dia 07 de outubro. Ele é realizado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Governo do Paraná, em conjunto com o Fórum Nacional dos Comitês de BH.O Encob está disponibilizando os vídeos de cada dia do evento em sua página no YouTube. Caso você queira se inscrever e saber mais sobre a programação, acesse esse link.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Canoas-Pelotas.

 

Publicado em Notícias

O XXIII Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob) seguiu com os trabalhos de discutir temáticas relacionadas aos recursos hídricos no segundo dia do evento (05/10). Os temas foram: Águas Costeiras, Águas Urbanas além da exposição de cases de sucesso de Comitês do Brasil todo, incluindo de Santa Catarina.

A segunda roda de diálogo do dia abordou a gestão das Águas Costeiras na interface com águas do interior e em metrópoles, além de sua presença na legislação e no Plano Nacional de Recursos Hídricos. Segundo o Vice Coordenador do Fórum Capixaba de Comitês de Bacias e moderador do painel, Elio de Castro Paulino, o documento é de extrema importância. “Ele vai viabilizar nossa Política Nacional de Recursos Hídricos. Possui essa exata função. E fazendo isso, construir o que chamamos do Pacto pelas Águas no nosso país “.

No período da manhã aconteceu o primeiro painel, com destaque para a gestão de Águas Urbanas. Quem participou desse circuito foi o Presidente do Comitê de Bacia dos Rios Piancó Piranhas Açú, Paulo Lopes Varella e o Coordenador Estadual e Nacional da ASA - Articulação do Semi-Árido e Coordenador Estadual, Alexandre Bezerra Pires.

Cases de sucesso

O dia finalizou com a apresentação de alguns cases de sucesso de Comitês de Bacia do Brasil. Dessa vez, dois colegiados de Santa Catarina apresentaram trabalhos exitosos. O primeiro foi “As políticas públicas dos municípios na bacia do Rio Urussanga e suas influências nas águas costeiras do extremo sul catarinense”, do Comitê Urussanga e o segundo “A pesca artesanal e sua integração com a Bacia Hidrográfica do Rio Tijucas”, do Comitê Tijucas.

O Encob segue acontecendo de forma remota até o dia 07 de outubro. Ele é realizado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Governo do Paraná, em conjunto com o Fórum Nacional dos Comitês de BH.O Encob está disponibilizando os vídeos de cada dia do evento em sua página no YouTube. Caso você queira se inscrever e saber mais sobre a programação, acesse esse link.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Canoas-Pelotas.

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O XXIII Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob) iniciou nesta segunda-feira (04/10), abordando o Plano Nacional de Recursos Hídricos, a Crise Hidroenergética no Brasil e cases de sucesso de Comitês de Bacia. O evento acontece de forma remota, mas é realizada pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Governo do Paraná.

A principal temática do dia foi o “Plano Nacional de Recursos Hídricos como Instrumento Integrador dos Comitês de Bacias”. O painel contou com moderação do Coordenador do Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, Hideraldo Buch. A temática foi discutida em conjunto com o Diretor de Recursos Hídricos e Revitalização de Bacias Hidrográficas do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), Wilson Melo e o Superintendente de Planejamento de RH da ANA, Flavio Hadler Troger.

A ideia do Plano Nacional é estabelecer diretrizes, metas e programas a partir de uma base técnica consistente, considerando o período de 2022 a 2024. Para isso, diversas oficinas foram realizadas ao longo dos meses, com mais de 3.200 participações ao vivo do público. Segundo Melo, o documento será organizado em dois volumes, o primeiro com diagnóstico e prognóstico e o segundo com plano de ação e um anexo normativo.

“Alguns dos desafios que identificamos ao longo dessas 20 oficinas: dar maior efetividade a utilização dos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas; os comitês adotarem agenda prioritárias, no caso uma agenda bianual para orientar as ações dos comitês de bacia; fortalecer os órgãos gestores estaduais e avançar na regulamentação para a criação de Agências de Bacia”, indicou Melo.

De acordo com Buch, na elaboração do primeiro documento nacional não ocorreu participação efetiva dos comitês de bacia ou da sociedade civil, mas atualmente existe mais atenção quanto a questão. “Hoje, percebe-se uma participação extremamente positiva dos colegiados, das entidades, universidades e organizações governamentais. Nota-se que o plano está sendo construído por quem participa do Sistema Nacional de Recursos Hídricos”.

Logo depois, o segundo painel do dia discutiu a Crise Hidroenergética no Brasil, com falas do Superintendente de Regulação de Usos de RH da ANA, Patrick Thadeu Thomas. Nele, Thomas mostrou a ação da ANA durante os períodos de seca que aconteceram no Brasil desde 2012, como do Rio São Francisco e do Paraíba do Sul. Além disso, ele atualizou a situação hídrica no país, indicando o histórico hidrológico e hidroenergético.

“O ano de 2021 não está entre os piores do histórico de reservatórios nacionais. Então, quando consideramos o ponto de vista hidrológico, não percebemos esse momento como o pior do histórico, na maioria das bacias do país. No entanto, quando consideramos a dimensão hidroenergética, esse período é considerado como o pior nos últimos 91 anos.”

Cases de sucesso

O primeiro dia do Encob seguiu com apresentação de cases de sucesso de vários Comitês de Bacia do Brasil, incluindo colegiados do estado de São Paulo, como o Comitê do Rio Paranapanema e do Rio Alto Tiete. Após isso, às 17h, ocorreu a abertura oficial do XXIII Encob que acontece até o dia 07 de outubro.

O Encob está disponibilizando os vídeos de cada dia do evento em sua página no YouTube. Caso você queira se inscrever e saber mais sobre a programação futura, acesse esse link.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Canoas-Pelotas.

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O XXIII Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob) iniciou abordando o Plano Nacional de Recursos Hídricos e a Crise Hidroenergética no Brasil. O evento acontece de forma remota e começou os trabalhos na última segunda-feira (04/10).

A principal discussão do primeiro dia foi o “Plano Nacional de Recursos Hídricos como Instrumento Integrador dos Comitês de Bacias”. A ideia do documento é estabelecer diretrizes, metas e programas a partir de uma base técnica consistente, considerando o período de 2022 a 2024. Para isso, diversas oficinas foram realizadas ao longo dos meses, com mais de 3.200 participações.

Segundo o Diretor de Recursos Hídricos e Revitalização de Bacias Hidrográficas do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), Wilson Melo, o documento será dividido em dois volumes, com diagnóstico e prognóstico e plano de ação e um anexo normativo.

“Alguns dos desafios que identificamos ao longo dessas 20 oficinas: dar maior efetividade a utilização dos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas; os comitês adotarem agenda prioritárias, no caso uma agenda bianual para orientar as ações dos comitês de bacia; fortalecer os órgãos gestores estaduais e avançar na regulamentação para a criação de Agências de Bacia”, indicou Melo.

Na época da elaboração do primeiro documento nacional, em 2006, não houve grande participação dos comitês de bacia, relata o Coordenador do Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, Hideraldo Buch. Apesar disso, a situação atual é diferente, pois os atores estão mais participativos. “Hoje, percebe-se uma participação extremamente positiva dos colegiados, das entidades, universidades e organizações governamentais. Nota-se que o plano está sendo construído por quem participa do Sistema Nacional de Recursos Hídricos”.

Crise hidroenergética no Brasil

O segundo painel abordou a Crise Hidroenergética que acontece no Brasil, a partir de apontamentos do Superintendente de Regulação de Usos de RH da ANA, Patrick Thadeu Thomas. Ele mostrou a ação da Agência durante os períodos de seca que aconteceram no Brasil desde 2012, e indicou informações sobre a situação hídrica no país.

“O ano de 2021 não está entre os piores do histórico de reservatórios nacionais. Então, quando consideramos o ponto de vista hidrológico, não percebemos esse momento como o pior do histórico, na maioria das bacias do país. No entanto, quando consideramos a dimensão hidroenergética, esse período é considerado como o pior nos últimos 91 anos.”

Cases de sucesso

O primeiro dia do Encob seguiu com apresentação de cases de sucesso de vários Comitês de Bacia, como o Comitê do Rio Paranapanema e o Rio Alto Tiete, ambos do Estado de São Paulo. Após isso, às 17h, ocorreu a abertura oficial do XXIII Encob que acontece até o dia 07 de outubro.

A ação é feita com parceria do Fórum Nacional de Comitês de BH e Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Governo do Paraná. Caso queira ver o encontro após o término de cada dia, acesso os vídeos na página do Encob no YouTube. Para inscrição e certificado, acesse esse link.

Fonte: Assessoria de Comunicação APASC a serviço do Comitê Timbó.

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