Comitê de Gerenciamento Bacia Hidrográfica do 

Rio Araranguá

Assembleia tem foco no planejamento do Comitê para 2019 Destaque

22/11/2018

Encontro aconteceu na última quinta-feira, 22, na sede da Epagri, em Araranguá

Membros do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba se reuniram na última quinta-feira, 22, para a realização da sua 51ª Assembleia Ordinária. Na oportunidade, o foco dos debates ficou nas questões envolvendo o planejamento das ações para 2019, com a aplicação dos recursos financeiros liberados em outubro pelo Governo do Estado de Santa Catarina.

De acordo com o presidente do Comitê, Luiz Leme, toda a parte dos Planos de Capacitação e Comunicação foram aprovados, bem como a agenda para o ano de 2019, com a definição de datas para três assembleias e seis reuniões de Comissão Consultiva.

“Também destacamos que a AGUAR é a Entidade Executiva, mas que sua atuação se limita às deliberações e decisões do Comitê enquanto instituição de operacionalização e fortalecimento da gestão de recursos hídricos. Reforçamos que o Comitê sempre tem o papel principal e de responsável pela gestão de recursos hídricos na Bacia do Rio Araranguá e nos Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba”, completa.

Além disso, a assessora técnica do Comitê, engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, apresentou aos membros o projeto técnico com suas diferenças, com objetivo de ratificar os projetos apresentados à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável no momento da inscrição da Entidade Executiva e depois das alterações do SIGEF.

“Por fim, apresentei os valores dos Comitês Araranguá e Urussanga e solicitei a aprovação de uma rubrica para o seguro do carro, visto que os veículos do Governo do Estado estão todos sem seguro. O pedido foi aprovado”, argumenta.

Experiência de uso racional da água

Durante a assembleia, a Associação de Drenagem e Irrigação Santo Isidoro (ADISI) também apresentou sua experiência de uso racional da água, além dos projetos como o Ingabiroba, de recuperação de áreas degradadas. Segundo o presidente da ADISI, Sérgio Marini, que também é vice-presidente do Comitê Araranguá, trata-se do único sistema de controle em Santa Catarina.

“Alguns parâmetros são usados, como o controle do plantio mensalmente, o monitoramento dos índices pluviométricos, a medição da quantidade de água que ADISI consome e o sistema integrado de distribuição. Temos como objetivo reduzir o consumo em 20% da água por hectare nos próximos anos”, destaca.

Na apresentação, Marini também evidenciou que a ADISI possui três mil hectares e 260 famílias associadas nos municípios de Nova Veneza e Forquilhinha. “A apresentação chamou tanta atenção que os representantes do estado querem que essa metodologia seja levada para outras entidades”, finaliza.

Informações adicionais

  • Fonte: Francine Ferreira
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